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Identificação: PRE 069/2017

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO Revisão: 01

Data: 26/06/2017
Execução de Serviço de Roço
(Manual e Mecanizado) Folha: 1/33

Procedimento de Execução
PRE – 069/2017 R1

Execução de Serviço de Roço Manual e Mecanizado

Junho/2017

1ª Revisão

Elaborado Aprovado Homologado


Comissão de Revisão do Comissão de Procedimentos Comissão de Segurança e
CPOE Operacionais e de Execução Saúde
Identificação: PRE 069/2017
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO Revisão: 01

Data: 26/06/2017
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COMISSÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E DE EXECUÇÃO


Coordenador:

Eng.º Tercius Cassius Melo de Morais


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Representantes:

Eng.º Amaury Antonio Damiance


Energisa Mato Grosso

Eng.º Fernando Lima Costalonga


Energisa Minas Gerais
Energisa Nova Friburgo

Eng.º José Adriano Mendes Silva


Energisa Sul Sudeste

Eng.º Marcelo Vinhaes Monteiro


Energisa Mato Grosso do Sul

Eng.º Alessandro Brum


Energisa Tocantins

Eng.º Juliano Ferraz de Paula


Energisa Sergipe

Adm.º Gustavo Nasser Moreira


Grupo Energisa

Eng.º Julio Cesar Ragone Lopes


Energisa Soluções

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EQUIPE DE REDAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Eng.° Almir Rogério da Silva


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Técnico em Automação Diego de Araújo Moreira


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Eng.º Danilo Maranhão de Farias Santana


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Eng.° Victor Barros Rispoli


Energisa Minas Gerais
Energisa Nova Friburgo

Eng.°Vinicius Henriques de Carvalho


Energisa Mato Grosso

Téc. Jackson Pereira da Silva


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Téc. Danilo Sobral de Araújo


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

EQUIPE DE REVISÃO DO PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO (1ª Revisão)

Analista Amanda de Almeida Carlos Oliveira


Energisa Minas Gerais

Eng.º Antônio Soares Júnior


Energisa Tocantins

Eng.º Marcelo Alexandre Maia


Energisa Tocantins

Eng.º Augusto Duarte Moreira


Energisa Sergipe

Téc. Nailton Oliveira Rocha Santos


Energisa Sergipe

Eng.º Jose Roberto Ferreira


Energisa Mato Grosso

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Analista Ricardo Campos Rios


Energisa Minas Gerais
Energisa Nova Friburgo

Eng.º Wagner Antonio Biffe


Energisa Minas Gerais
Energisa Nova Friburgo

Téc. Wilson José Diniz


Energisa Sul Sudeste

Eng.º de Segurança Wagner Antonio Biffe


Energisa Minas Gerais
Energisa Nova Friburgo

Eng.º de Segurança Delmindo Antonio Mendes e Souza


Energisa Tocantins

Eng.º de Segurança Willemon Madureira dos Santos


Energisa Sergipe

Eng.º de Segurança Delmindo Antonio Mendes e Souza


Energisa Tocantins

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COMITÊ DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL – CSS

Amaury Antônio Damiance


Energisa Mato Grosso

Daniele Araújo S. Castelo


Grupo Energisa

Jairo Kennedy Soares Perez


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

José Adriano Mendes Silva


Energisa Sul-Sudeste

Luiz Augusto Mendonça


Energisa Mato Grosso do Sul

Marcelo Vinhaes Monteiro


Energisa Mato Grosso do Sul

Alessandro Brum
Energisa Tocantins

José Sousa Silva


Energisa Mato Grosso

Juliano Ferraz de Paula


Energisa Sergipe

Pablo Edmundo Calderon Pacheco


Energisa Soluções

Gustavo Nasser Moreira


Grupo Energisa

Fernando Lima Costalonga


Energisa Minas Gerais
Energisa Nova Friburgo

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TIPO: PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO CÓDIGO: 069/2017 R1

PRIMEIRA EDIÇÃO DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS:


REEDIÇÃO No 1

TÍTULO: Execução de Serviço de Roço Manual e Mecanizado.


OBJETIVO: Estabelecer regras e procedimentos para elaboração de abertura e reabertura das faixas de
servidão e supressão de vegetação com roço manual e mecanizado, agora também utilizando o trator nas RDR,
LDAT e LDMT nas distribuidoras do Grupo Energisa.

PALAVRAS–CHAVE: Trator, Roço Mecanizado e Faixa de Servidão.

DATA DA DIVULGAÇÃO: 12/07/2016 LOCALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA: Intranet

ELABORAÇÃO: 25/04/2016 RECOMENDAÇÃO ___/___/___


Comissão de Procedimentos Operacional e
de Execução - CPOE

APROVADO 27/06/2016 HOMOLOGADO 12/07/2016

Comissão de Procedimentos Operacional e Comissão de Segurança e Saúde - CSS


de Execução - CPOE

STATUS
Atualizada Desatualizada Substituída Suspensa Cancelada

REVISÕES E ATUALIZAÇÕES
N0 DATA OBJETO DA REVISÃO APROVAÇÃO HOMOLOGAÇÃO

01 26/06/2017 Revisão Geral 14/07/2017 06/10/2017

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ÍNDICE

1. OBJETIVO ..........................................................................................8

2. APLICAÇÃO.........................................................................................8

3. CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES ...........................................................8

4. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS ............................................................ 13

4.1. Recursos Humanos ............................................................................. 13

4.2. Recursos Materiais ............................................................................. 14

5. PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA .............................................................. 16

6. PROCEDIMENTOS DE MEIO AMBIENTE ......................................................... 16

7. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES (PASSOA A PASSO) .............................................. 16

8. BIBLIOGRAFIA.................................................................................... 23

9. ANEXOS (FORMULÁRIOS, DESENHOS, FOTOS E/OU ESQUEMAS)............................ 24

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1. OBJETIVO

Definição de diretrizes básicas para execução dos serviços de limpeza e abertura


das faixas de servidão e supressão de vegetação com uso do trator no roço
(Mecanizado e Manual) para as Redes de Distribuição rurais – RDR, da Linha de
distribuição da Média Tensão - LDMT e da Linha de Distribuição da Alta Tensão -
LDAT) do GRUPO ENERGISA, incluindo cuidados com o meio ambiente.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento destina-se ao cumprimento obrigatório dos colaboradores da


ENERGISA e das empresas prestadoras de serviços que participem da execução do
trabalho de limpeza e abertura das faixas de servidão e supressão de vegetação
em áreas das RDR, LDMT e LDAT, nas classes de tensão de 7,97 KV, 11,4 KV, 13,8
KV, 15 KV, 22 KV, 34,5 KV, 40 KV, 69 KV, 88 KV e 138 KV, respectivamente.

3. CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES


Corresponde às linhas de RDR, LDMT e LDAT, nas classes de tensão de 7,97 KV a
138 KV, que atendam as seguintes condições:
a) Instalações de propriedade do Grupo Energisa;
b) Instalações de outras empresas ou clientes, sempre que a manutenção esteja
sob a responsabilidade do Grupo Energisa.

A Faixa de servidão ou faixa de segurança nos locais onde será realizada a


limpeza ou abertura da faixa deverá obedecer aos requisitos estabelecidos na
NBR 5422 ou no Projeto Executivo das linhas de RDR, LDMT e LDAT. Nos casos de
supressão vegetal, deverá ser observado a largura total de 30m (15 metros do
eixo para a esquerda e para a direita) para linhas de distribuição de alta tensão
(LDAT), 15m (7,5 metros do eixo para a esquerda e para a direita) para as LDMT
trifásicas e 6m (3 metros do eixo para a esquerda e para a direita) para a de
média tensão com retorno pelo solo (MRT), conforme, tabela abaixo.
A largura da faixa de servidão ou faixa de segurança, para as redes de
distribuição rurais (RDR) é no mínimo 20 m, distribuída em 10 m de cada lado em
relação ao eixo da rede, em declividades inferiores a 20%. Em locais com
declividade superior a 20%, a faixa deverá ser deslocada para 12 m no lado aclive
da faixa e 8 m para o lado de declive, conforme, da NDU-005 nas Figuras 05 e 06.
Será permitindo-se apenas o plantio de culturas (máximo 2,5 metros de altura) e
vedando-se as plantações de porte elevado, tais como eucalipto e
correlacionados, construção/edificações e assemelhados, na referida faixa,
atendendo-se assim aos requisitos de segurança de pessoas e bens, salvo na
condição de redes de distribuições rurais, com características urbanas.
O aceiro em torno do pé do poste deve ter no mínimo 2 metros de diâmetro.

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A vegetação suprimida deve ser removida do eixo para as laterais da faixa,


dentro dos limites da faixa de segurança.

Classe de Tensão (kV) Largura da Faixa (m)


7,97 kV 6,00
11,4 kV 15,0
13,8 kV 15,0
22 KV 15,0
34,5 KV 15,0
40 kV 15,0
69 kV 20,0
88 kV 30,0
138 kV 30,0

Tabela 01 – Classe de Tensão versus largura da Faixa de Servidão.

Em casos excepcionais, a medida dessa faixa de servidão poderá ser alterada,


desde que devidamente autorizada pela Energisa. Na área urbana, na maioria das
situações, a faixa se confunde com o arruamento já definido, devendo, no
entanto, serem atendidas as prescrições mínimas de distância dos condutores aos
obstáculos.
A norma NBR 5422 da ABNT para RDR, LDMT e LDAT, prescreve que a largura (L)
da faixa de servidão para linhas que possuam estruturas cujos condutores
estejam dispostos verticalmente deve ser a seguinte:

Figura 01 - Faixa de servidão da classe da isolação LDMT de 7,97 KV (MRT).

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Figura 02 - Faixa de servidão da classe da isolação LDMT até 40 KV.

Figura 03 - Faixa de servidão da classe da isolação LDAT 69 KV.

Para medição da faixa de servidão realizada para tensão da LDAT de 69 KV é de


10 metros do eixo da linha elétrica, para a esquerda e para a direita do eixo da
fase central da linha de distribuição, totalizando 20 metros.

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Figura 04 - Faixa de servidão da classe da isolação LDAT de 88 KV a 138 KV.

A medição da faixa de servidão realizada para tensão da LDAT de 88 KV à 138 kV


é de 15 metros do eixo da linha elétrica, para a esquerda e para a direita do eixo
da fase central da linha de distribuição, totalizando 30 metros.

AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES

DECLIVIDADE INFERIOR A 20 %
Figura 05 - Faixa de servidão das redes de distribuição rurais RDR da NDU-005 VERSÃO
4.0 FEVEREIRO 2017.

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DECLIVIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 20 %


Figura 06 - Faixa de servidão das redes de distribuição rurais RDR da NDU-005
VERSÃO 4.0 FEVEREIRO 2017.

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Foto 01 – Limpeza de faixa classe de tensão LDMT 13,8 KV.

Foto 02 - Supressão vegetal classe de isolação LDMT 13,8 KV.

A limpeza das faixas tem por finalidade assegurar o bom desempenho das RDR,
LDMT e LDAT, evitando que a vegetação ocasione desligamento pelo seu
crescimento excessivo ou por ocorrência de incêndio. Visa, ainda, facilitar os
serviços de inspeção e correção de anomalias nas redes e linhas.
As limpezas das faixas também deverão ser trabalhadas de forma a evitar
processos erosivos, com o menor impacto ambiental possível e sua total
segurança.
Nos casos em que as RDR, LDMT e LDAT, estejam localizadas em Áreas de
Preservação Permanente-APP, os serviços dependerão de autorização prévia do
órgão ambiental estadual competente.

4. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

4.1. Recursos Humanos


Para executar serviços de limpeza, abertura das faixas de servidão ou supressão
vegetal de uma RDR, LDMT e LDAT, pelo menos o líder deverá conhecer a
legislação ambiental pertinente a sua área e estar de posse das licenças
ambientais necessárias para a execução das atividades operacionais de roçada,
poda e/ou corte de árvores. Considerando o pessoal necessário a turma deve ser
composta no mínimo por:

 1 (um) motorista /tratorista;


 1 eletricista Líder é recomendado para orientar a equipe e ela seja capaz de
realizar o corte de árvores e outros serviços de roços mecanizados;

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 1 auxiliares de serviços gerais para aberturas e recuperação de cercas de


propriedades rurais, além de fazer aceiro e limpeza semi-mecanizada e,
outras podas e/ou cortes manual de vegetação, em locais em que o trator não
consiga avançar.
Obs.: No caso de haver somente auxiliares, estes não estarão aptos a intervir no
sistema elétrico de potência.

4.2. Recursos Materiais

Os recursos materiais necessários para a realização dos serviços de desmatamento


/supressão vegetal nas RDR, LDMT e LDAT estão relacionados na Tabela 2, a seguir.

Na Tabela a seguir estão listados os equipamentos e materiais necessários.

TABELA 2 – Relação de EPI’s e EPC’s

Item
Descrição Quantidade
nº.
01 Bota de segurança para eletricista 3
02 Calças retardante a chamas 3
03 Camisas retardante a chamas (mangas compridas), 100% algodão 3
04 Capacete de segurança, classe B, aba total 3
05 Cinto de segurança, tipo paraquedista, travaquedas e talabarte 1
06 Fita de Sinalização 1
07 Cones de sinalização por viatura 6
08 Corda guia de nylon de 25 mm de diâmetro 20
09 Crachás de identificação funcional 3
10 Detector de tensão teste NEON 1
11 Escada 1
12 Estojo de primeiros socorros 1
13 Extintor de ABC 4Kg 1
14 Tela de Proteção para Roço Manual e Mecanizado 10
15 Kit para trabalho em altura 1
Kit Motos serrista (capacete Aba Frontal, óculos de segurança,
protetor facial, luva operador (03 dedos MD e 02 dedos ME), calça
16 1
anti-corte moto serrista, camisa anti-corte moto serrista e protetor
auricular de inserção (PLUG)
17 LUVA isolante de AT e BT 1
18 Luvas de vaqueta 3
19 Máscara 3
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20 Óculos de proteção (lente cinza) 3


21 Protetor auricular concha 3
22 Protetor solar 3
23 Rádio de comunicação fixo 1
24 Rádio portátil 1
25 Celular da Empresa 1
26 Tablete 1
27 Sinalizador tipo Bandeira 1
28 Vara de manobra 1
29 Vestuário de proteção contra insetos 1

TABELA 3 – Relação de material e ferramentas

Item
Descrição Quantidade
nº.
01 Alicate 2
02 Alicate de bico 1
03 Alicate de pressão 1
04 Cantil 1
05 Chave combinada 1
06 Chave frezada 1
07 Chave halen 1
08 Chibanca 1
09 Ciscador 2
10 Trena 50 metros 1
11 Enxada 2
12 Escada 1
13 Facão 2
14 Foice 2
15 Garrafa térmica (com capacidade de 3 litros / pessoa / dia) 2
16 Kit para trabalho em altura 1
17 Machado 1
18 Martelo 1
19 Motosserra devidamente cadastrada no IBAMA 1
20 Pá 1
21 Pedra de amolar 1
22 Perneira 3
23 Vassoura 1
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24 Arame farpado rolo mínimo 1


25 Caibro, mínimo 100
26 Grampo 1
27 Arame galvanizado 16 1
28 Arame galvanizado 18 1
Tambor para transporte de combustível de 200l, devidamente
29 1
identificado
30 Bomba de transferência de combustível 1
31 Graxa 1
32 Graxeiro 1
33 Óleo lubrificante 1
34 Mini compressor 1
35 Lâmina de reposição (roçadeira) 3

5. PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA

Atender as premissas do PRE 200 - Ações Preventivas de Segurança. Ele é uma


referência genérica das tarefas preliminares de segurança e tem por objetivo
orientar a execução dos trabalhos nas práticas de segurança. É de
responsabilidade dos colaboradores executores avaliar criteriosamente os riscos
existentes, tendo em vista que algumas situações poderão não estar previstas no
procedimento PRE 200.

6. PROCEDIMENTOS DE MEIO AMBIENTE

Atender as premissas do PRO 201 - Meio Ambiente. Ele é uma referência genérica
das tarefas referentes aos cuidados com o meio ambiente e tem por objetivo
orientar as práticas da prevenção de danos ao meio ambiente. É de
responsabilidade dos colaboradores executores avaliar criteriosamente os riscos
existentes, tendo em vista que algumas situações poderão não estar previstas no
procedimento PRO 201.

7. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES (PASSOA A PASSO)

É a sequência lógica da execução das tarefas escolhidas, fundamentadas na


experiência das concessionárias de energia elétrica, visando à racionalização dos
tempos de movimento e respeitando as normas de trabalho, as quais já incluem
as de segurança.

1. Receber OS de execução do serviço:

Verificar o funcionamento do rádio de comunicação (carregar a bateria


diariamente), ferramentas (conferir todas as ferramentas necessárias para
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execução do serviço), localização do serviço e nível de combustível para o trator


(abastecer o tambor sempre que necessário);

2. Deslocar o trator para o local de trabalho, respeitando roteiro e horário


programado;

3. Estacionar a viatura próxima ao local do serviço;

4. Realizar o checklist do trator (pneus, nível do óleo, faróis, freio etc.);

5. Fazer uma análise preliminar dos riscos do local e planejar junto com equipe o
serviço a ser executado;

6. Verificar a presença de vespas, abelhas ou marimbondos e caso seja constatada a


existência destes insetos, deverá ser providenciada a retirada dos mesmos antes de
iniciar a tarefa.

7. Executar o serviço;

8. Rebaixar toda e qualquer vegetação em estágio avançado de desenvolvimento


a uma altura máxima de 30 cm do solo, não sendo permitido a raspagem do solo,
situada dentro dos limites das faixas de servidão estabelecida pela Energisa,
incluindo a remoção de todo o entulho da faixa central de 02 (dois) metros.
Quando da execução de corte de árvores não deverão ser deixadas superfícies
pontiagudas que possam provocar posteriores acidentes. O destino da vegetação
removida e resíduos gerados não poderão ser deixados no limite entre a área
desmatada e a vegetação adjacente, a fim de evitar incêndios com o material
seco ou mesmo a propagação do fogo.

9. Os executantes dos serviços devem sempre estar em contato visual e auditivo


com o encarregado.

10. É terminantemente proibido aos executores de roçadas e desmatamentos o


contato com qualquer tipo de condutor ou cordoalha existentes nos postes e/ou
torres.

11. Passar feedback do serviço realizado ao supervisor.

Observação: Durante todo o tempo em que o serviço estiver sendo executado, o


responsável, deverá permanecer no local e manter boas condições de
comunicação com o Centro de Operação. O meio de comunicação utilizado deve
permanecer ligado e próximo ao responsável durante todo o serviço, para que,
caso o Centro de Operação necessite se comunicar, essa comunicação seja feita
no menor tempo possível

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Foto 03 – Poda de vegetação utilizando Trator na LDAT de Catanduva – SP.

Foto 04 – Equipamento utilizado no trator para o roço mecanizado na


EMG e ENF, o triturador marca Ecotritus Modelo: HP270.

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Foto 05 – Equipamento utilizado no trator para o roço mecanizado na


EMG e ENF, o triturador marca Ecotritus Modelo: HP270.

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Foto 06 – Equipamento utilizado no trator para o roço mecanizado na


EMG e ENF, o triturador marca Ecotritus Modelo: HP270.

A abertura e a manutenção da faixa de servidão do sistema de RDR, LDMT e LDAT


é um dos impactos mais significativos e se dará pela supressão da vegetação, seja
arbórea, arbustiva e mesmo até rasteira. No entanto, esta poderá ser
minimizada, a depender do tipo de vegetação encontrada e do seu estado de
conservação e também desde que obedeça uma série de critérios técnicos e
exigências legais e operacionais.

A definição das dimensões de uma faixa de servidão tem sido feita levando-se em
consideração parâmetros elétricos visando o perfeito funcionamento do sistema
de transmissão. Esta largura tem sido definida de maneira que o campo elétrico
ao nível do solo, o gradiente máximo no condutor e o efeito corona, associados às
interferências nos sistemas receptores de comunicação, sejam limitados a valores
que não ofereçam riscos a vida e não provoquem grandes prejuízos ao meio
ambiente como um todo. Entretanto, para o perfeito dimensionamento da largura
da faixa de servidão, há que se considerar as interferências externas ao sistema,
principalmente aquela provocada pela massa vegetal.

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Também, para a total segurança do sistema e principalmente quando este


atravessa florestas densas, povoadas de indivíduos arbóreos de grande altura, os
cuidados com esta limpeza não deverão ser limitados ao espaço da faixa de
servidão. Há também os riscos de queda de arvores de grandes dimensões
podendo atingir os cabos condutores da RDR, LDMT e LDAT ou suas estruturas.

Foto 07 – Equipamento utilizado no trator para o roço mecanizado na EMG e


ENF, o triturador marca Ecotritus Modelo: HP270.

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Foto 08 – Equipamento utilizado no trator para o roço mecanizado na


EMG e ENF, o triturador marca Ecotritus Modelo: HP270.

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8. BIBLIOGRAFIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUTENÇÃO E ENTREGA TÉCNICA TRITURADOR


ECOTRITUS MODELOS HP / HPF / HL.
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
- Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
- Programas de Prevenção de Riscos Ambientais.
- Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
- Máquinas e Equipamentos.
- Proteção contra Incêndios.
– Rede de Distribuição Aérea de Energia Elétrica.
– Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia.
– 005 - NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA

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9. ANEXOS (FORMULÁRIOS, DESENHOS, FOTOS E/OU ESQUEMAS)

COMPONENTES BÁSICOS DO ECOTRITUS HP/HPF/HL

1- PATINS DE ARRASTE
2- TRANSMISSÃO SECUNDÁRIA
3- FACAS CORTANTES REGULÁVEIS
4- ROTOR
5- CAIXA DE TRANSMISSÃO PRIMÁRIA
6- BARRA DE AVANÇO
7- TENSOR DA TRANSMISSÃO SECUNDÁRIA

Certifique-se, que após receber a máquina, todos os componentes estejam


presentes.

TABELA 4 -CARACTERÍSTICAS DOS TRITURADORES ECOTRITUS

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INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO NO TRATOR

Como é instalado o triturador marca Ecotritus Modelo: HP270, na traseira do


Trator– Tomada da Força Para Acoplamento Frontal com Engate Rápido, vide
instruções abaixo.

ATENÇÃO: Estas operações não estão livres de riscos deve-se ter extremo
cuidado durante a aproximação do trator para o engate do equipamento. Estas
instruções devem ser seguidas cada vez que o equipamento tem de ser instalado
e desinstalado. Com o equipamento no chão faça o seguinte:

1 - Monte as barras de avanço e posicione-as na posição padrão. Sempre no 3º.


furo, contato de cima para baixo (foto abaixo);
2 - Cuidadosamente aproxime o trator do equipamento.
3 - Regule o engate de 3 pontos na altura ideal para engatar o equipamento.
4 - Certifique-se que a TDP esteja desligada.
5 - Engate o cardam na TDP e na caixa de transmissão primária.
6 - Em alguns casos é necessário cortar o cardam para caber no espaço entre a
TDP e a caixa de transmissão primária.
7 - Após engatar o equipamento certifique-se que colocou as travas dos pinos.
8- O ângulo máximo de trabalho nas juntas universais do eixo cardam não deve
ultrapassar 15º. Como isto pode ocorrer quando o triturador está totalmente
erguido (braço inferior na altura máxima), o eixo deve ser desacoplado quando o
triturador atingir está posição ou a limitação do curso com EHR for calibrada.

Foto 09 – Equipamento utilizado no trator para o roço mecanizado na EMG e ENF,


o triturador marca Ecotritus Modelo: HP270.
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INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

1- Nunca manuseie ou faça ajustes com o equipamento em funcionamento.


2- Lubrifique com graxa azul própria para rolamentos em todos os bicos de
engraxadeiras a cada 8 horas de trabalho preferencialmente quando o
equipamento estiver quente.
3- Reaperte as porcas e parafusos principalmente das facas e contra-facas a
cada 8 horas de trabalho.
4- Verifique com regularidade as correias e sempre que notar que elas estão
frouxas, ajuste-as igualmente os dois lados. Não aperte demasiadamente
evitando assim forçar os mancais superiores.
5- Após conectar os 3 pontos e o cardam, verifique se as travas estão fechadas.
6- Posicione o trator próximo a vegetação que pretende triturar.
7- Ligue a TDP de forma que inicie lentamente, evitando que arrebente os fusíveis do
cardam.
8- Com o triturador encostado no chão eleve a rotação do motor lentamente, até
atingir 1800rpm a 2000rpm. Acionamento rápido da rotação, pode danificar o
triturador e também o trator. (Para o modelo HPF vide ROHR Maquinas);
9- Engate a marcha ré mais lenta disponível no trator e inicie a trituração. (Para o
modelo HPF engatar marcha a frente);
10- É necessário ficar atento ao comando do hidráulico pois haverá momentos que será
necessário elevar o triturador ou abaixá-lo.
11- Nunca inicie a trituração com o triturador fora da sua rotação de trabalho.
12- Evite que o triturador fique em contato com a terra, pedra ou areia, pois pode
perder a afiação mais rapidamente ou até quebrar as facas. Sempre trabalhe com as
facas a 5 cm do nível do solo, evitando que as mesmas atinjam a terra.
13- Em terrenos arenosos, levante os patins de arraste de forma que ele trabalhe acima
da superfície (5 cm do solo), evitando atrito e desgastes prematuros de facas e
patins;
14- Não levante o triturador em funcionamento mais de 30 cm do chão, evitando que o
cardam fique em um ângulo muito fechado e danifique o eixo da caixa ou da TDP do
trator.

AFIAÇÃO DE FACAS

01- A afiação pode ser feita no local, sem precisar remover as facas, utilizando uma
esmerilhadeira com disco, conforme foto abaixo.
02- Quando afiar as facas, mantenha o ângulo original utilizando para isso o gabarito
que segue junto com o equipamento, conforme figura abaixo.

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DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA

Em algumas situações de trabalho, o equipamento pode arremessar material


triturado para fora e longe podendo acertar pessoas que não respeitem a
distância mínima 50 metros. Em beira de rodovias e, locais de circulação de
pessoas e veículos, onde, a distância mínima for que os 50 metros, deverá ser
adotado telas para evitar o arremesso materiais triturados.

Ao trabalhar PERTO DE CASAS e/ou estradas e etc., respeitem a segurança e


DISTÂNCIAS como exposto. Por razões de segurança é proibido o uso do
equipamento em terrenos com pedras na superfície. Certifique-se que ninguém
está na área de risco residual.

OPERAÇÃO DE CORTE
Fase 1: Sempre trabalhe com a máquina apoiada ao chão e braços hidráulicos.
Fase 2: Trituração de partida com a máquina na horizontal. Inicie em vegetação
mais leve para ir se adaptando, no máximo à 5 cm de altura do solo.
Fase 3: Em caso de vegetação mais densa tente posicionar a vegetação mais
grossa no meio da máquina.
Fase 4: Não levante o equipamento em funcionamento mais de 30 cm do chão
para evitar que o mesmo quebre a tomada de força ou o eixo cardam.

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Com a barra de avanço empurre em marcha lenta a árvore, até derrubar e


inicie o processo de trituração. Não utilize em áreas com cascalhos e pedras.

Aviso: Em terrenos arenosos o desgaste das facas é maior, baixando assim a


produtividade e aumentando os custos de manutenção da máquina.

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MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO

Aviso: Antes de fazer qualquer manutenção se certifique de estar usando todos os


equipamentos de proteção necessários tais como luvas e óculos de proteção.

1 - Antes de usar o equipamento certifique-se que não há vazamento de óleo na


caixa de transmissão primária.
2 - Verifique a tensão das correias à cada 8 horas de trabalho, para que as
mesmas não trabalhem folgadas demais evitando o rompimento.
3 - Lubrifique com graxa azul em todos os bicos de engraxadeira a cada 8 horas
de trabalho, garantindo a durabilidade dos mesmos.
4 - Reaperte as porcas das facas a cada 8 horas de trabalho.
5 -Não há necessidade de remover as facas para afiá-las.
6 - Para afiar as facas, certifique-se que o equipamento esteja em uma base fixa
para que o mesmo não venha a cair sobre o operador. Com uma esmerilhadeira
portátil inicie a afiação das lâminas. Utilize o gabarito para manter o ângulo de
corte.
7 - Para aumentar o nível das facas você deve soltar as porcas que à seguram e
puxá-las ao nível que deseja e calçá-las atrás para evitar que elas voltem a
posição anterior
8 - Em caso de substituição parcial das facas procure distribuí-las uniformemente
para evitar vibrações e desbalanceamento com posteriores danos ao rotor.
9 - Para substituir as facas você deve soltar as porcas que à seguram e sacá-las
para fora, esse processo deve ser feito com muito cuidado evitando sofrer cortes
na mão.
10 - Sempre completar o óleo da caixa quando o nível estiver baixo (óleo W90).
Dúvidas consulte o fabricante. AVISO: As operações descritas acima podem causar
situações perigosas: Manter afastado pessoas, animais ou materiais de onde o
equipamento estiver posicionado e das imediações. O rotor do equipamento deve
estar desligado.

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TABELA 5 - LISTAGEM DE PEÇAS

COD PEÇAS DESCRIÇÃO QTDE


76 ARRUELA LISA M20 52
75 JUNTA CARDAN 02
74 PORCA AUTOTRAVANTE M20 06
73 CORRENTE 10 ELOS 64
71 ARRUELA DE PRESSÃO M12 24
70 ARRUELA LISA M12 12
69 PORCA M12 04
68 PORCA M16 82
67 PARAFUSO SEXTAVADO M16 X 30 08
66 ARRUELA DE PRESSÃO M16 72
65 ARRUELA LISA M16 60
64 EIXO CARDAN COM FUSÍVEL 01
63 CAIXA DE TRANSMISSÃO 540/1000RPM 01
62 PARAFUSO SEXTAVADO M20 X 90 02
61 PARAFUSO SEXTAVADO M20 X 80 02
60 PARAFUSO SEXTAVADO M20 X 60 02
59 PARAFUSO SEXTAVADO M10 X 20 08
58 PARAFUSO SEXTAVADO 1/2" X 3" 04
57 PARAFUSO SEXTAVADO M16 X 70 08
56 MANCAL UCF 209 04
55 PARAFUSO SEXTAVADO M12 X 40 12
54 CORREIA B63 10
53 PARAFUSO SEXTAVADO M16 X 50 04
52 PARAFUSO SEXTAVADO M12 X 30 24
51 PARAFUSO SEXTAVADO M16 X 45 14
50 CUPILHA 5 MM 06
48 PORCA TORQUE M20 52
47 PARAFUSO SEXTAVADO M20 X 70 52
46 PARAFUSO SEXTAVADO M16 X 60 22
45 PARAFUSO SEXTAVADO M16 X 40 16
44 ROLAMENTO AUTOCOMPENSADOR ROLO 22312 C3 02
42 ANEL ELASTICO PARA EIXO ø60 04
41 ANEL ELASTICO P/FURO ø130 02
40 ANEL O`RING DA TAMPA DO CUBO 02
38 RETENTOR 75 X 105 X 13 02
37 RETENTOR 60 X 80 X 12 02
36 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 1
35 MANGUEIRA DE LUBRIFICAÇÃO MEDIA 02
34 EIXO DE TRANSMISSÃO CAIXA/POLIA 6/21 ESTRIAS 02
32 PARAFUSO DA MANGUEIRA DE LUBRIFICAÇÃO 06
31 MANGUEIRA DE LUBRIFICAÇÃO MAIOR 02
30 MANGUEIRA DE LUBRIFICAÇÃO MENOR 02
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Data: 26/06/2017
Execução de Serviço de Roço
(Manual e Mecanizado) Folha: 33/33

29 POLIA CANAL B ø220 02


28 POLIA CANAL B Ø 270 02
27 PINO TRAVA MENOR 01

26 PINO TRAVA MAIOR 01


25 PROTEÇÃO DO EIXO L ESQUERDO 01
24 PROTEÇÃO DO EIXO L DIREITO 01
23 CONTRA FACA 03
22 FACA MENOR 02
21 FACA MAIOR 16
20 TAMPA DO CUBO 02
18 EIXO DE TRANSMISSÃO POLIA ROTOR 02
17 BUCHA DE FIXAÇÃO DA POLIA MAIOR 02
16 BUCHA DE FIXAÇÃO DA POLIA MENOR 02
15 BASE CAIXA DE TRANSMISSÃO 01
14 BARRA DE FIXAÇÃO DAS CORRENTES 03
12 SUPORTE DE REGULAGEM DO AVANÇO 02
11 TAMPA LATERAL DAS POLIAS 01
09 ARO DE PROTEÇÃO DO ROTOR 02
08 CUBO DE TRANSMISSÃO 02
07 GRAXEIRA MF10 06
06 SUPORTE ESTICADOR DAS CORREIAS 02
04 SAPATA DIREITA 01
03 SAPATA ESQUERDA 01
02 ROTOR 01
01 ESTRUTURA 01

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