A estética surgiu como um termo no século 18 para descrever o estudo da percepção do belo e suas formas de representação através da arte. Alexander Gottlieb Baumgarten cunhou o termo para se referir à filosofia que trata do conhecimento sensorial e da apreensão do belo. Ao longo da história, a estética explorou questões como a natureza da beleza, a relação entre arte e belo, e como a percepção sensível influencia a experiência humana.
Descrição original:
Frases e pensamentos a cerca da Estética a partir de alguns filósofos.
A estética surgiu como um termo no século 18 para descrever o estudo da percepção do belo e suas formas de representação através da arte. Alexander Gottlieb Baumgarten cunhou o termo para se referir à filosofia que trata do conhecimento sensorial e da apreensão do belo. Ao longo da história, a estética explorou questões como a natureza da beleza, a relação entre arte e belo, e como a percepção sensível influencia a experiência humana.
A estética surgiu como um termo no século 18 para descrever o estudo da percepção do belo e suas formas de representação através da arte. Alexander Gottlieb Baumgarten cunhou o termo para se referir à filosofia que trata do conhecimento sensorial e da apreensão do belo. Ao longo da história, a estética explorou questões como a natureza da beleza, a relação entre arte e belo, e como a percepção sensível influencia a experiência humana.
Estética vem da palavra grega aisthesis que significa percepção,
sensação, sensibilidade.
Alexander Gottlieb Baumgarten [1714-1762]
Em Meditações Filosóficas Sobre as Questões da Obra Poética (1735) é
quando surge o termo "estética". Baumgarten pensou na terminologia de parte da filosofia, que trata do conhecimento sensorial e a apreensão do belo por meio da arte, a partir das palavras gregas “estético” e “sensação”. Ele que percebeu as “relações estabelecidas entre três domínios, até então, tratados como autônomos: o da arte, o da beleza e o da sensibilidade do sujeito humano"
Estética vai estudar a percepção do belo e suas formas de representação.
É uma ciência do conhecimento e da representação sensíveis. A filosofia volta-se para a realidade sensível. Há uma necessidade de compreender a sensibilidade, o fazer artístico e criativa, a apreensão intuitiva do mundo concreto e a forma como elas determinam as relações do homem com o mundo e consigo mesmo. A estética é uma teoria do belo? A teoria do belo é uma teoria da arte? A arte como lugar privilegiado da beleza? É crítica do gosto? Ciência do sentir? Teoria do sensível? Filosofia da arte? Pensamento do Ser? Elucidação crítica dos conceitos estéticos? A arte da beleza do pensar? A percepção do sensível? A estética seria a ciência da perfeição do conhecimento sensível e a arte de seu aperfeiçoamento. As mais perfeitas percepções sensíveis seriam as mais belas, logo, as mais verdadeiras. A estética como o estudo dos factos de sensibilidade A estética é uma reflexão sobre um campo de objetos dominados pelos termos «belo», «sensível» e «arte». Os sentidos do tato, paladar e olfato dão ou podem dar impressões estéticas. Senso estético é contemplação. PLATÃO [427 a.C. - 347 a.C.] – a beleza como um traço do ser e como imitação das coisas belas.
ARISTÓTELES [384 a.C. - 322 a.C.] - a imitação de coisas belas tinha os
seus próprios méritos.
PLOTINO [205 a.C - 270 a.C.] - a beleza como uma espécie de totalidade orgânica.
KANT [SÉC. XVIII] defende um subjetivismo estético, uma estética
transcendental. Transcendental como o conhecimento que se ocupa não tanto de objetos, quanto de nossos conceitos a priori de objetos, pensar a estética como sensação ou sentimento. O modo de relacionar a experiência com conhecimento. O juízo estético é o sentimento do sujeito despertado pelo objeto
Na atualidade há uma ruptura das teorias estéticas. Não é uma ideia de
um progresso estético ascendente, linear e constante . A primeira ruptura aconteceu na Renascença com a imitação dos antigos. O poder do indivíduo se fortalece e se desprende das amarras da Idade Média. A estética passa a ter autonomia no século XVIII e no início do XIX, depois ao surgimento da crítica, da história da arte e ao surgimento do sujeito como artista.