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Kant.

Introdução à filosofia crítica II


Professor Gonzalo Montenegro Vargas
Disciplina de Metafísica 2015-I, UNILA
Sessão 14 – 23/06/2015

I. Resumen

1. Algunas coordenadas relevantes acerca de la producción filosófica kantiana:


período pre-crítico y aportes relativos a la concepción de espacio, despertar del
sueño dogmático en el periodo crítico, consideraciones relativas a la moral.

2. Crítica: estabelecimento das condições a priori do exercício da razão.

II. Questões gerais

1. A virada copernicana. Os objetos devem regular-se por nosso conhecimento 


“só conhecemos a priori das coisas o que nós mesmos nelas pomos” BXVIII

2. O destino da metafísica. Roteiro da metafísica comparada com o caminho das


ciências. Lógica, matemática e física  metafísica depurada pela crítica.

3. Tribunal da razão pura. Determinação da alçada legítima da razão e


interrogação da natureza conforme seus princípios.

4. Procedimento dogmático, Wolff (1679-1754). A ciência deve ser demonstrativa


a partir de princípios universais a priori, mas não caindo no erro do dogmatismo que
faz uso ilegítimo da razão.

5. O sonho dogmático, Hume (1711-1776). Uso da razão não pode ultrapassar os


limites da experiência possível.

III. A filosofia crítica no Primeiro Prólogo da Crítica da razão pura

1. A metafísica como campo de batalha: dogmatismo, ceticismo.

2. O tribunal da crítica  “independentemente de toda a experiência; portanto, a


solução do problema da possibilidade ou impossibilidade de uma metafísica em
geral e a determinação tanto das suas fontes como da sua extensão e limites; tudo
isto, contudo, a partir de princípios” AXII
3. Comparação entre a própria tarefa totalizadora e aqueles que pretendem ir para
além das condições do conhecimento.

4. Peças da tarefa crítica: integridade, exaustividade, matéria, claridade e distinção.

4.1 Certeza apodítica da razão concretizada no estudo do entendimento  objeto,


conceito e possibilidade.

4.2 Distinção discursiva e intuitiva.

5. Crítica, síntese, e sistema, análise.

IV. A filosofia crítica no Segundo Prólogo da Crítica da razão pura

1. O caminho certo das ciências: lógica, matemática e física  revolução


copernicana.

2. Conhecer e pensar. Dupla significação dos objetos: fenômeno e coisa em si.


Analítica e Dialética (Arquitetura da razão pura).

3. Monopólio das escolas: escepticismo, idealismo e dogmatismo.

III. Idealismo transcendental, formal e crítico

1. Idealismo trascendental, crítico o formal. Espacio y tiempo como formas de la


intuición + fenómenos como resultados de las condiciones de conocimiento --> "El
idealismo es formal en el sentido de que es una teoría sobre la naturaleza y el
alcance de las condiciones bajo las cuales los objetos pueden ser experimentados o
conocidos por la mente humana" Allison, 62.

2. Realismo trascendental. Las formas de la intuición, así como las cosas mismas
existen en independencia de nuestras estructura de conocimiento.

3. Idealismo empírico o psicológico. Se niega la realidad de los cuerpos y se


consideran ilusorios los datos sensibles. Cuando dicha realidad es considerada
indemostrable se trata del idealismo problemático o escéptico (Descartes), mientras
cuando dicha realidad es negada categóricamente, entonces se trata del idealismo
empírismo dogmático (Berkeley).

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