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Sumário

1. A Flauta Doce.
2. Emissão do som.
3. Partes da flauta doce (Ilustrativo)
4. Cuidado com o instrumento
5. Afinação
6. Primeiros estudos
7. Exercícios rítmicos
8. Estudo de notas longas no instrumento
9. Repertório
9.1 Onde à Alegria.
9.2 A Way in a Manger
9.3 Tema do Titanic
9.4 Flautiando pelo Maranhão
9.5 Romeu e Julieta
9.6 Amigos para Sempre
9.7 Asa branca
9.8 Tempos Modernos.

1 A Flauta Doce
O nome Flauta Doce vem por causa do seu som doce, aveludado,
suave e delicado. Na França é chamada de Flauta de bico e na
Alemanha Flauta de bloco. A flauta doce tem sua história a partir da
idade média, onde era usada nas festas para executar canções. Ela
teve sua participação na história da música bem acentuada nos
períodos do renascimento e barroco, sendo deixada um pouco de lado
no período clássico e romântico; no período moderno ela novamente
aparece mas dessa vez como ferramenta de musicalização em muitos
sistemas educativos, com o objetivo de trabalhar a afinação,
respiração, desenvolvendo a percepção auditiva das crianças.
. Ela também teve uma evolução no seu material, as primeiras
flautas eram feitas de osso ou madeira, hoje em dia ela é fabricada
comumente de resina ou platico.
Na família da flauta doce existe a flauta soprano, a mais
usada e conhecida pelo fato de sua sonoridade bem aguda. Tem as
flautas contralto, tenor e baixo, elas têm o corpo maior e a sonoridade
bem mais grave.
2 Emissão do som
A flauta doce é um instrumento de sopro simples com emissão
bem fácil, funciona exatamente como a emissão da própria voz. É tão
fácil que até um bebê, claro, bem estimulado consegue tirar som nela.
O som é emitido a partir do movimento da língua e respiração
adequada, o que é fundamental. Para que se tenha um som bem
definido na emissão das notas, é necessário executar um golpe de
língua, que é pensado como se pronuncia a silaba “tu” ou “do”. A
emissão dessas silabas regula a coluna de ar, facilitando a sua
entrada no instrumento que resulta em um som limpo e definido.
3 Partes da flauta doce (Ilustrativo)

4 Cuidados com o instrumento


✓ É sempre de extrema importância manter a flauta limpa e seca
após o termino do estudo.

✓ Quando se é usada acumula saliva ao decorrer do tempo, por isso é


sempre bom ao termino dos estudos ser higienizada.

✓ É bom também não usar batom quando for tocá-la pelo fato de ser
ruim remover a mancha depois.

✓ Sempre que que o instrumento estiver com mau cheiro, passar


água e detergente neutro e depois secá-lo.

✓ Evitar deixar que o instrumento leve quedas, pois se cair pode


danificar diretamente na sonoridade ou até mesmo na digitação do
mesmo.

✓ Quando sentir que o instrumento está com muita saliva e ver que
no momento não é possível abri-lo para limpa-lo, assopre com força
na janela para que a saliva seja expelida para o lado de fora dele.

5 Afinação
Sabe-se que a flauta doce não é um instrumento temperado, ou seja,
as notas nos furos não são fixas como as notas do piano ou do teclado.
Para afinar deve-se soprar sem oscilar o ar que é jogado para dentro
do instrumento, não deve ser usado nenhum ornamento até que
atinja a afinação adequada, é bom afina-la com a mesma pressão que
será executada a música.
A nota que afina a flauta doce é a nota LÁ, se após a execução desta
nota o instrumento estiver muito desafinado, ele tem que ser ajustado
na parte da cabeça, se estiver alto tem que abrir mais e se estiver
baixo tem que fechar mais até chegar na afinação correta.
6 Primeiros estudos

1ª Etapa

2ª Etapa
SI
LA
SOL
DO


MI

DO e RE
7 Exercícios rítmicos
a. Solfejo rítmico

8 Estudo de notas longas no instrumento


6.3 Estudo rítmico de uma no
9 Repertório
“É a hora de colocar em prática os estudos melódicos e rítmicos.
Repertório.

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