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À Procura de Rumos para Orçar Obras

Estaremos falando de Orçamento, de sua qualidade, e excogitando os rumos a que está sendo
levado.
Há algum tempo orçar obra era atividade que envolvia, obrigatoriamente: cotações de preços junto
aos fornecedores, levantamento minucioso do projeto, composições de preços unitários com índices
próprios, e levantados em obras, definição de métodos construtivos, leitura atenta da
documentação da obra, levantamento das despesas internas da Empresa que compusessem os
Encargos Sociais e o BDI, etc.
Neste ambiente os chutes e arredondamentos eram proibídos. Abria-se exceção quando não se
dispusesse de projetos: o orçamentista (a máquina de orçar obras) fazia, então, as vezes do
Projetista.
A experiência em obras e em planejamento, eram valores que somavam àquele respeitável (apesar
de muito envolvido na corrupção política) Departamento de Orçamentos das construtoras, afinal, o
seu Departamento Técnico.
Se muito trabalhosos, a qualidade destes orçamentos, era inquestionável!
Com o surgimento do computador, de poderosos(?) softwares de orçamento, com o advento da
Internet, a informação a um clique do mouse, com tudo para ser melhorado, descomplicado,
agilizado e menos oneroso, o Orçamento de Obras acabou entrando, e está cada vez se
aproximando mais, no fundo do poço.

Acabou se resumindo nas seguintes atividades, e com as técnicas que tentaremos descrever:

As Cotações de Preços
Os preços dos insumos passaram a ser colhidos mecanicamente em revistas, em jornais e na
própria Internet. As negociações, a parceria (palavra tão em moda hoje) que se estabelecia via
telefone, talvez por economia, foram abolidas. Os descontos, as melhores condições para a
aquisição, as informações que dispunham o fornecedor sobre seus produtos, estão perdendo lugar
para o comodismo.

O Levantamento dos Quantitativos do Projeto


Em nome da agilidade estão cada vez mais fora de moda os levantamentos ou analise de projetos.
Estão sendo lançados índices, os mesmos que antes serviam para conferir a coerência dos
levantamentos, a torto e a direito nas planilhas orçamentárias. O exemplo mais clássico é o de se
estimar os quantitativos do aço da obra como 100 kg / m³ do concreto, e pronto.
O volume de concreto, por sua vez, estima-se de várias maneiras, exceto com um levantamento
minucioso dos elementos da estrutura.

As Composições de Preços
Também se mecanizaram. Seus índices, antes apropriados em obras, estão sendo maquinados em
laboratórios e utilizados indistintamente para qualquer região, tipo de obra, quantidade dos
serviços, faça chuva ou sol.
Coincidindo o título da composição disponível com o do serviço que se quer orçar, tudo já estará
resolvido.
Adapta-se índices para orçar obras. A quantidade de composições disponíbeis passou a ser
mandatária.

Os Métodos Construtivos e a Leitura da Documentação


Sem a experiência de obras não há metodologia ou estudo razoável. E a pressa acaba dispensando
a leitura das especificações e demais documentos técnicos, imprescindíveis a uma orçamentação
decente.
Os Índices Relâmpagos
Os erros acabaram por desacreditar os orçamentos, levando o Gerente do Setor a conferi-los ou
justificá-los através de seus cálculos rápidos, baseados em índices de jornais e revistas como, por
exemplo, o custo por metro quadrado da construção, o custo por metro linear de ponte, o custo
por metro cúbico de galpão, etc. A maneira atual, e equivocada, de se orçar obras.

A confusão
Orçar obra não é mais uma atividade trabalhosa e cara. Embora patente a necessidade do
computador, Está se desvinculando da Técnica, e ruma a uma cada vez maior imprecisão.

Rotinas para Agilizar o Orçamento de Obra

É importante serem agilizados os orçamentos para se esquecer de vez os índices relâmpagos para orçar obras (como, por
exemplo, os que estimam o valor final da construção baseados em 3 únicas variáveis: alto, médio e baixo padrão de
acabamento), um equívoco não permitido ao Engenheiro.
Com a agilidade que permite os softwares de orçamento, é perfeitamente possível orçar com quase igual rapidez, precisão
incomparavelmente maior, e dispensar tais "chutes".
Os índices prestar-se-iam tão somente para estimar as ordens de grandeza ou, quando muito, para se confrontar resultados,
no caso de suspeita de incoerência nos cálculos.

I. O ORÇAMENTO PADRÃO
A dica maior ao Orçamentista, principalmente se iniciante, é que procure estabelecer seus próprios critérios para orçar.
Deverá elaborar pelo menos 1 orçamento completo, defini-lo como padrão e corrigi-lo e ampliá-lo à medida que ganha
experiência ou obtém novas informações.
Com o tempo, seu arquivo padrão estará cada vez mais coerente e seus orçamentos serão cada vez mais ágeis e precisos.

Estes critérios deverão ser estendidos ao Levantamento dos Quantitativos, às Composições de Preços e ao cálculo dos
Custos Indiretos e do BDI, subentendendo-se ainda a não aceitação de todo e qualquer índice preestabelecido (como os dos
Encargos Sociais, taxas e índices de produtividade) sem antes serem checados e entendidos.

II. OS SOFTWARES DE ORÇAMENTO


Os Softwares de Orçamento, que apresentam instantaneamente as Curvas de Insumos, Cronogramas de Execução e outras
importantes ferramentas de Planejamento e Controle de Obras e que fornecem fartas informações sobre a obra orçada e
facilitam a definição dos métodos construtivos, um setor importante do orçamento, são obrigatórios no computador do
Orçamentista e do Planejador.

III. CRIANDO ÍNDICES PRÓPRIOS PARA OS CUSTOS INDIRETOS


Com base num banco de dados composto por alguns orçamentos, os serviços de menor valor que compõem os Custos
Indiretos, deverão ter uma rotina de cálculo que os agilize e lhes dê coerência. Alguns exemplos de índices possíveis de
serem extraídos ou criados:
· Material de escritório = U$ xx,xx / funcionário com mesa;
· Material de limpeza = U$ xx,xx / sala no canteiro;
· Fotografias = U$ xx,xx / mês de obra padrão;
· Homem-hora total = xx / m² de construção.
E até mesmo para valores mais significativos:
· Imposto de renda = xx% sobre a Bonificação;
· Controle tecnológico = U$ xx,xx / m³ de concreto.

IV. LIBERANDO AS COTAÇÕES DE PREÇOS


Por meio de cálculos rápidos (não definitivos) será possível estimar a ordem de grandeza dos quantitativos dos insumos e,
sendo o caso, enviá-los ao Setor de Compras para cotação, processo este muitas vezes tão demorado como o próprio
orçamento.
Alguns índices permitidos nestes levantamentos provisórios:
a) Aço = 80 a 120 kg/m³ de concreto;
b) Formas = 10 a 14 m² / m³ de concreto;
c) Volume dos agregados (areia + brita 1 + brita 2) = 1,65 m³ / m³ de concreto;
d) Cimento = 7 a 7,5 sacos / m³ de concreto;
e) Somatória das áreas de piso = área de construção;
f) Blocos de concreto = 13 un / m² de alvenaria.
Enquanto os preços são cotados, o levantamento definitivo e outras tarefas, vão sendo finalizadas.

Estes índices prestar-se-ão, ainda, para checagem dos levantamentos, não os substituindo embora.

V. UTILIZANDO A INTERNET
Antes de tudo a Internet dispõe de informações sobre Licitações e sobre os Editais de Concorrência.
As principais facilidades que oferece ao Orçamentista estão ligadas às cotações de preços e à oferta de novos fornecedores,
prestadores de serviço e locadoras de equipamentos.
Disponibiliza profissionais especializados para consultoria nas mais diversas áreas e mesmo parceiros para a elaboração dos
orçamentos.
Com os recursos de importação de dados de alguns (pouquíssimos) softwares de orçamento, em que os insumos são
lançados diretamente nas Composições de Preços, a tarefa para a criação destas composições se resume em digitar seus
títulos e lançar os índices.
Os preços de insumos disponibilizados na Internet deverão ser, outrossim, confirmados junto aos próprios fornecedores,
como também, os preços extraídos de jornais e revistas especializadas.

VI. ROTEIRO DO ORÇAMENTO


Roteiro de um orçamento de obra de médio / grande porte, com utilização de 2 Orçamentistas e 1 Comprador Técnico. Na
falta deste último, suas funções seriam assumidas pelo Orçamentista 2.
FASE 1
Orçamentistas 1 e 2
· Leitura da documentação e estudo dos projetos.
Orçamentista 1
· Levantamento preliminar dos quantitativos e envio da relação de insumos para cotação;
· Levantamento definitivo dos quantitativos do projeto;
· Preparo das Composições de Preços e lançamento dos quantitativos.
Orçamentista 2
· Envio de cópias da documentação dos Serviços Especiais para cotação.
Comprador técnico
· Cotações de preços e coleta de informações sobre os insumos e sobre serviços ou contratações especiais.

FASE 2
Orçamentista 1
· Recebimento das cotações e informações, e atualização dos preços dos insumos;
· Geração da Planilha de Custo e Curvas dos Insumos.
Orçamentista 2
· Recebimento das cotações e informações, e cálculo dos Custos Indiretos e do BDI.
Orçamentistas 1, 2 e Comprador Técnico
· Estudo dos Métodos Construtivos.

FASE 3
Orçamentistas 1 e 2
· Simulações de orçamentos;
· Geração da Planilha de Venda.
Pesos Específicos de Materiais
Tamanho de Plantas e Papéis
Canteiro Mínimo pela Portaria Mtb 3.214 NR24
Peso Específico dos Materiais
Peso
Ordem Material
(kg/m³)
1 Argamassa de Cal 1.800
2 Argamassa de Cimento 2.100
3 Alvenaria de Tijolos Comuns 1.600
4 Alvenaria de Tijolos Cerâmicos 1.300
5 Alvenaria de Blocos de Concreto 1.200
6 Asfalto Fundido 1.400
7 Argila úmida 2.300
8 Argila Seca 1.800
9 Aço Carbono 7.850
10 Aço Cromo 7.950
11 Alumínio Laminado 2.750
12 Basalto 3.000
13 Benzina 700
14 Cinza Amontoada 1.000
15 Cortiça em Placas 300
16 Cedro 650
17 Cobre 8.800
18 Concreto Simples 2.400
19 Concreto Armado 2.500
20 Concreto Celular 550
21 Entulhos de Demolição 1.200
22 Escombros de Obra 1.400
23 Escória de Alto-Forno 800
24 Ferro Fundido 7.200
25 Gelo 900
26 Granito 2.700
27 Lixo 650
28 Latão Laminado 8.400
29 Mármore 2.800
30 Papel em Pacotes 900
31 Petróleo Crú 880
32 Peroba Rosa 785
33 Pinho do Paraná 450
34 Pinho Branco 430
35 Pozolana - Aparente 800
36 Pozolana - Real 2.150

Plantas e Papéis (cm)


Sigla Tamanho Quadro Margem
A0 84,1 x 118,9 82,1 x 115,4 2,5 x 1,0
A1 59,4 x 84,1 57,4 x 80,6 2,5 x 1,0
A2 42,0 x 59,4 40,0 x 55,9 2,5 x 1,0
A3 29,7 x 42,0 27,7 x 38,5 2,5 x 1,0
A4 21,0 x 29,7 20,0 x 26,7 2,5 x 0,5
     
Papéis Xerox (mm)
  Carta 216 x 279  
  Duplo Carta 279 x 432  
  Ofício I 216 x 355  
  Ofício II 216 x 330  
  Duplo Ofício 355 x 457  
       

Canteiro Mínimo pela Portaria Mtb 3.214 NR24


A INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
1 Sanitário / 1 mictório / 1 lavatório / 1 chuveiro para cada 20 operários
1 Bebedouro para cada grupo de 50 operários
1 m² por sanitário
(Obs: 60cm de calha corresponde a 1 lavatório ou mictório)
B VESTIÁRIO
1,50m² por trabalhador
C REFEITÓRIO
obrigatório quando acima de 300 funcionários
1,00m² por usuário
0,75m para circulação principal
0,55m para circulação entre bancos
3,00m de pé direito (máximo)
D COZINHA / DEPÓSITO
35% e 8 % da área do Refeitório
3,00m de pé direito (mínimo)
E ALOJAMENTO
2,47m² por cama ou beliche
1,00m para circulação
2,60m de pé direito (camas)
3,00m de pé direito (beliches)
F ILUMINAÇÃO (Lâmpadas Incandescentes)
Sanitários: 100w / 8,0m²
Vestiários: 100w / 8,0m²
Refeitórios: 150w / 6,0m²
Cozinha: 150w / 4,0m²
Alojamentos: 100w / 8,0m²

Aço CA-50
Comprimento de Ancoragem Reta: Aço CA-50
Recobrimento das Armaduras
Cargas Máximas no Solo
Aço CA-50
Bitola Bitola Massa Nominal
(pol.) (mm) (kg/m)
3/16" 5 0,16
1/4" 6,3 0,25
5/16" 8 0,40
3/8" 10 0,63
1/2" 12,5 1
5/8" 16 1,6
3/4" 20 2,5
7/8" 22,2 3
1" 25 4
1 1/4" 32 6,3

Comprimento de Ancoragem Reta Aço CA-50


CONCRETO 18 MPA CONCRETO 15 MPA
d (mm) Zona 1 Zona 2 Zona 1 Zona 2
6,3 30 cm 45 cm 34 cm 51 cm
8 38 57 43 64
10 47 71 54 80
12,5 59 89 67 100
16 76 114 86 128
20 95 142 107 161
25 119 178 134 201
32 152 228 171 257

Zona 1 - Zona de Boa Aderência


Zona 2 - Zona de M  Aderência
Ancoragens sem Gancho / æ >= 1,5
Recobrimento das Armaduras
ACABAM. C/SOLO OU
ELEMENTO INTERIOR AO AR LIVRE
CONCRETO ÁGUA
Revestimento em com em lajes 5 mm 15 mm
Argamassa em paredes 10 mm 15 mm
(min. 1,0cm) em vigas/pilares 15 mm 20mm
ao natural 25 mm
Aparente 20 mm
pint. impermeável 20 mm
Em contato direto 30 mm
Armadura inf. Fundações com magro de 5.0 cm de espessura 15 mm
Em contato com solo ou Idem c/brita e argam.cimento e areia 20 mm
água Nas paredes com impermeabil.simples 20 mm
Paredes c/ impermeab.simples c/ proteção ou dreno //
15 mm
imperm.sofisticada

Cargas Máximas no Solo


kg/cm² NATUREZA DO TERRENO
0.5 Aterros ou entulhos velhos recalcados e consolidados
1 - 1.5 Areia sem possibilidade de fuga, suficientemente úmida
2 Terrenos comuns, bons,(argilo-arenosos, embora úmidos)
3.5 - 5 Terrenos de excepcional qualidade como argilo-arenosos secos, cascalho
7 - 20 Rochas moles, pouco fendidas, sadias, em capas regulares até rochas duras
Conf. Lei 6.000 de 01/07/1.937 Pref.do Distr. Federal
Distâncias de Projeto - Subestação 230 kV
Peso das Estruturas Metálicas (índices)
Distâncias de Segurança
Volume das bacias coletoras de óleo
Cabos de Aço para Uso em Montagens
Distâncias de Projeto - Subestações 230 kV
Distância
Ordem Descrição
(m)
1 Distância mínima partes vivas-terra (metal-metal) 1,80
2 Distância mínima partes vivas (metal-metal) 2,30
3 Espaçamento entre fases adjacentes de mesmo circuito
Barramento superior (ponto de fixação das cadeias) 4,50
Barramento intermediário 4,50
Barramento inferior 4,00
4 Espaçamento entre fases adjacentes de circuitos diferentes
Barramento superior 8,00
Barramento inferior 9,00
5 Distância entre linhas de centro de barramento e solo acabado sem brita
Barramento superior (ponto de fixação das cadeias) 18,00
Barramento intermediário 11,00
Barramento inferior 6,00
 

Peso das Estruturas Metálicas (Índices)


500 kV Estruturas 150 kg/m
Vigas 100 kg/m
Suportes de equipamentos 40 kg/m
230 kV Estruturas 110 kg/m
  Vigas 80 kg/m
  Suportes de equipamentos 33 kg/m

Distâncias de Segurança
Níveis de tensão (kV) Distâncias de Segurança (m)
2,1 a 15,0 1,25
15,1 a 35,0 1,35
35,1 a 46,0 1,40
46,1 a 72,5 1,55
72,6 a 121,0 1,65
138,0 a 145,0 1,70
161,0 a 169,0 1,80
230,0 a 242,0 2,20
345,0 a 362,0 3,00
500,0 a 552,0 4,00
700,0 a 765,00 6,50
1. Considerando-se que a Distância de Segurança é calculada tomando-
se por base a rigidez dielétrica do ar seco, recomenda-se a suspensão
dos trabalhos, ao ser alterada a umidade relativa do local (chuvas,
neblinas, etc.)
2. Quando não for possível obter as distâncias mínimas de segurança, o
trabalho deve ser executado com a utilização de equipamentos de
proteção individual e coletiva que permitam o isolamento elétrico
equivalente ao afastamento das partes energizadas.
 

Volume das bacias coletoras de óleo


Vútil = 1/3 do volume de óleo, considerando-se estar cheia de brita 3.
Como o Ev (espaço vazio para a brita 3) = 0,4
V = 1/3 / 0,4 = 0,83 do volume de óleo do equipamento
 

Cabos de Aço para Uso em


Montagens
Pol. CARGA(kg) kg/m
1/4" 930 0,150
5/16" 1.460 0,240
3/8" 2.095 0,340
7/16" 2.835 0,460
1/2" 3.685 0,590
9/16" 4.625 0,760
5/8" 5.710 0,940
3/4" 8.150 1,340
7/8" 11.000 1,830
1" 14.300 2,380
1 1/8" 18.050 3,020
1 1/4" 22.650 3,720
1 3/8" 26.650 4,510
1 1/2" 31.500 5,360
1 5/8" 42.000 6,000
1 3/4" 50.000 7,100
1 7/8" 59.000 8,130
2" 67.000 9,300
2 1/8" 75.000 10,500
2 1/4" 84.000 11,800
2 1/2" 102.000 14,500
2 3/4" 123.000 17,500
3" 145.000 21,000
3 1/2" 200.000 28,500
1- Cabos com alma de aço, aumentar 10% no peso por metro
e 7,5% na carga utilizável
2- Cabos usados reduzir a carga de trabalho à metade.
3. Em caso de uso em cantos vivos reduzir a carga à metade.
Clips Necessários
CABOS (pol) Q DISTÂNCIA
1/4 a 5/16 2 3 1/4
3/8 a 7/16 2 4 1/2
1/2 a 5/8 3 5 3/4
3/4 4 6 3/4
7/8 a 1 4 8 3/4
1 1/8 5 9 3/4
1 1/4 5 10 3/4
1 3/8 a 1 5/8 6 13
1 3/4 a 2 1/2 8 17
2 5/8 a 3 1/2 10 20
Dimensionamento dos Condutores
Fios e Cabos de Cobre Nú
Dimensionamento dos Condutores
Fio Queda de Tensão Admissível
1% 2% 4%
14 7.300 14.600 29.200
12 11.580 23.160 46.320
10 18.500 37.000 74.000
8 29.350 58.700 117.400
6 46.400 92.800 185.600
4 69.800 139.600 279.200
2 117.500 235.000 470.000
0 188.000 376.000 752.000
00 237.500 475.000 950.000
000 300.000 600.000 1.200.000
0 000 376.000 752.000 1.504.000
250 MCM 443.000 886.000 1.772.000
300 MCM 534.000 1.068.000 2.136.000
400 MCM 709.000 1.418.000 2.836.000
1) Soma das Potências em Watts x Distância em Metros.
2) Fator de Potência Unitário / Circuitos Monofásicos / V= 110 Volts.
     

Fios e Cabos de Cobre Nú


Seção Diâmetro
Formação Massa Aproximada
Nominal externo
(nº fios/mm) (kg/km)
(mm²) (mm)
4 1 / 2,24 2,24 35,0
6 1 / 2,80 2,80 54,7
10 1 / 3,55 3,55 88,0
10 7 / 1,36 4,08 92,2
16 1 / 4,50 4,50 142
16 7 / 1,70 5,10 145
25 7 / 2,06 6,18 212
35 7 / 2,50 7,50 312
50 7 / 3,00 9,00 449
70 7 / 3,45 10,35 594
98 7 / 4,12 12,36 847
120 19 / 2,90 14,50 1138
150 19 / 3,25 16,25 1430
185 19 / 3,55 17,75 1706
240 19 / 4,00 20,00 2165
300 19 / 4,50 22,50 2741
400 37 / 3,75 26,25 3706
500 37 / 4,12 28,84 4473
     

Diâmetros Mínimos das Ligações de Água


Vasões Máximas dos Barriletes
Diâmetros Mínimos das Ligações de Água
Distância
Ordem Descrição
(m)
1 Aquecedor de Baixa Pressão 3/4"
2 Bacia Sanitária c/ cx. descarga 1/2"
3 Bacia Sanitária com V.D. 1 1/4"
4 Banheira / Chuveiro 1/2"
5 Bebedouro / Lavatório 1/2"
6 Filtro de Pressão 1/2"
7 Mictório-descarga contínua 1/2"
8 Mictório-descarga descontínua 1/2"
9 Pia de despejo 3/4"
10 Pia de cozinha 1/2"
11 Tanque de lavar 3/4"
Em São Paulo adota-se usualmente 3/4" exceto nas válvulas de descarga:
P > 2.00 mca D = 1 1/2"
P > 8.00 mca D = 1 1/4"
P > 20.00 mca D = 1"

Vasões Máximas dos Barriletes


Diâm. (pol) l/s m³/dia
1" 0,5 43
1 1/4" 0,9 78
1 1/2" 1,4 121
2" 3,1 268
2 1/2" 5,5 475
3" 9,0 777
4" 18,0 1.555
LEMBRETE: Ao estimar o Fator de Demanda para usar a
Tabela acima,
considerar também os períodos de Pico dos Serviços.

Cores Padrão de Tubulações


Prediais Industriais
Vermelho Incêndio Combate - Incêndio
Verde Água Fria Água Fria
Amarelo Gás Gases Não Liquefeitos
Laranja Água quente Ácido
Marrom Águas pluviais vaga
Branco Ar comprimido Vapor
Cinza Claro - Vácuo
Cinza Escuro Eletricidade Eletrodutos
Lilás - Àlcalis
Azul - Ar comprimido
Preto Esgoto Inflamáveis e Combustíveis de Alta Viscosidade
Gases Liquefeitos e Combustíveis de Baixa
Alumínio -
Viscosidade

DIMENSIONAMENTO DOS
NR 4 - QUADRO II
SESMT
101 a 251 a 501 a 1001 a 2001 a 3501 a acima de
Grau de Risco / Funções 50 a 100
250 500 1000 2000 3500 5000 5000 p/4000
ou fração de 2000
1
Técnico Seg. Trabalho 1 1 1 2 1
Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1 1*
Aux. Enfermagem no Trabalho 1 1 1
Enfermeiro do Trabalho 1*
Médico do Trabalho 1* 1* 1 1*
2
Técnico Seg. Trabalho 1 1 2 5 1
Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1 1 1*
Aux. Enfermagem no Trabalho 1 1 1 1
Enfermeiro do Trabalho 1
Médico do Trabalho 1*
3
Técnico Seg. Trabalho 1 2 3 4 6 8 3
Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1 1 2 1
Aux. Enfermagem no Trabalho 1 2 1 1
Enfermeiro do Trabalho 1
Médico do Trabalho 1*
4
Técnico Seg. Trabalho 1 2 3 4 5 8 10 3
Engenheiro Seg. Trabalho 1* 1* 1 1 2 3 1
Aux. Enfermagem no Trabalho 1 1 2 1 1
Enfermeiro do Trabalho 1
Médico do Trabalho 1* 1* 1 1 2 3 1
Portaria nº 34 de 11/12/87

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