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ISSN 1414-8862

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
REVISTA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - SOBRAEP
VOL. 11, Nº 3, NOVEMBRO DE 2006

ÍNDICE
Corpo de Revisores............................................................................................................................................................. ii
Editorial.............................................................................................................................................................................. iii
Editorial da Seção Especial................................................................................................................................................ iv
SOBRAEP.......................................................................................................................................................................... v
Política Editorial................................................................................................................................................................. vi
Normas para publicação de trabalhos na revista Eletrônica de Potência........................................................................... vii

ARTIGOS DA SEÇÃO ESPECIAL EM

APLICAÇÕES PROFISSIONAIS DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
A 300A DYNAMIC ELECTRONIC LOAD BASED ON MODIFIED BUCK+BOOST INTERLEAVED CONVERTER
F. J. M. de Seixas, C. M. de Seixas, and C. A. Canesin.......................................................................................................................... 161
DIGITAL ENVIRONMENT FOR SINUSOIDAL VIBRATION TEST CONTROL OF AN AC POWER SOURCE-FED
ELECTRODYNAMIC SHAKER
L. Della Flora and H. A. Gründling…………………………………………………………………………………………………… 167
DIRECT WATER HEATER POWER CONTROL FOR REDUCED HARMONICS AND FLICKER CONTENT WITH
OPTIMIZED HALF-CYCLE POWER CONTROL
W. Komatsu, C. J. de Oliveira Júnior, P. S. V. Carvalho........................................................................................................................ 175
A 1MW MAGNETRON RADAR TRANSMITTER UPGRADE USING MODULAR LINE-TYPE SOLID-STATE PULSE
MODULATOR
B. Rondani, J. A. Pomilio, R. R. Levy and J. C. Lamarche.................................................................................................................... 181
CONVERSOR DE FREQUÊNCIA APLICADO NA EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO DO TIPO PIVÔ
CENTRAL
J. W. L. Nerys, E. G. Marra, A. M. de Oliveira, A. M. de M. Medeiros, F. Cendes, L. Matias, A. J. Alves, L. F. C. de Oliveira........ 189
ENERGIZADOR DE CERCA ELÉTRICA RURAL ESTUDO, PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO
M. G. B. de Martino, F. S. dos Reis, R. R. N. Souza e G. A.D. Dias..................................................................................................... 199

ARTIGOS DA SEÇÃO REGULAR

REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADAS DE VAPOR DE SÓDIO DE ALTA PRESSÃO DE 250W COM ALTO FATOR
DE POTÊNCIA UTILIZANDO UM CONVERSOR CA-CA
G. C. R. Sincero, A. S. Franciosi e A. J. Perin........................................................................................................................................ 207
MODELO RESISTIVO PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES ALIMENTADAS POR INVERSOR SRPL, COM
CONTROLE DE LUMINOSIDADE POR VARIAÇÃO DE FREQÜÊNCIA DE OPERAÇÃO
F. T. Wakabayashi, F. D. Dantas, J. O. P. Pinto e C. A. Canesin........................................................................................................... 215
METODOLOGIA DE SIMULAÇÃO EMPREGANDO O PROGRAMA MATLAB/SIMULINK APLICADA A PROJETOS DE
REATORES ELETRÔNICOS DIMERIZÁVEIS
M. Polonskii, A. R. Seidel, e R. A. Eichelberger……………………………………………………………………………………… 225
MAGNETICALLY-COUPLED CURRENT SENSOR USING AN INTEGRATED COIL AND A CMOS SPLIT-DRAIN
TRANSISTOR
F. C. Castaldo and C.A. dos Reis Filho................................................................................................................................................... 233
A HIGH FREQUENCY TRANSFORMER ISOLATION UPS SYSTEM WITH 110V/220V INPUT VOLTAGE
R. P. Torrico-Bascopé, D. S. Oliveira Jr., C. G. C. Branco, F. L. M. Antunes....................................................................................... 239
AC-TO-AC CONVERTERS WITH HIGH INPUT POWER FACTOR AND VARIABLE OUTPUT FREQUENCY WITHOUT
ANY FEEDBACK CONTROL
E. C. dos Santos Jr., A. A. M. Bento, E. R. C. da Silva, C. B. Jacobina................................................................................................ 249

Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006 i

Corpo de Revisores desta edição de Eletrônica de Potência
A SOBRAEP e os Editores da revista Eletrônica de Potência agradecem os revisores de artigos desta edição. São
estes revisores que possuem a responsabilidade principal de garantir a qualidade técnica e científica dos artigos
publicados. Expressamos o reconhecimento aos valorosos serviços prestados à revista Eletrônica de Potência.
Adriano Alves Pereira Fernando Soares dos Reis Marcello Mezaroba
Universidade Federal de Uberlândia PUC-RS Universidade do Estado de Santa
Catarina
Adriano Péres Flavio Alessandro Serrão Gonçalves
Universidade Regional de Blumenau Unesp Maria Dias Bellar
UERJ
Alexandre Oliveira Francisco de Assis dos Santos Neves
Centro Federal de Educação Tecnológica Universidade Federal de Pernambuco Mikhail Polanskii
do Maranhão Universidade de Passo Fundo
Hari Bruno Mohr
Anderson Soares André UFSC-INEP Mauricio Aredes
UNISUL UFRJ
Henrique A. C. Braga
Andres Ortiz Salazar UFJF Nelson Jhoe Batistela
UFRN Universidade Federal de Santa Catarina
Hilton Abílio Gründling
Antonio Melo de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria Pedro Gomes Barbosa
Universidade Federal de Goiás Universidade Federal de Juiz de Fora
Humberto Pinheiro
Arnaldo José Perin UFSM Peter Mantovaneli
UFSC ABB Corporate Research
Ivo Barbi
Carlos Alberto Canesin UFSC Porfírio Cabaleiro Cortizo
Unesp - Ilha Solteira UFMG
João Batista Vieira Jr
Denizar Cruz Martins Universidade Federal de Uberlândia Ricardo Lúcio de Araujo Ribeiro
Universidade Federal de Santa Catarina UFRN
João Carlos dos Santos Fagundes
Domingos Sávio Lyrio Simonetti Universidade Federal de Santa Catarina Richard Magdalena Stephan
Universidade Federal do Espírito Santo UFRJ
João Luiz Andres
Edison Roberto Cabral da Silva Tyco Electronics Roger Gules
UFCG Universidade Tecnologica do Paraná –
José Andrés Santisteban UTFPR
Edson H. Watanabe Universidade Federal Fluminense
COPPE/UFRJ Saulo Finco
José Antenor Pomilio CenPRA
Eduardo Deschamps UNICAMP – FEEC
Universidade Regional de Blumenau Seleme Isaac Seleme Jr.
José Luiz Silva Neto UFMG
Enes Gonçalves Marra UFRJ
Universidade Federal de Goiás Sigmar Maurer Deckmann
José Luiz Vieira Unicamp
Ernesto Ruppert Filho UFES
FEEC/UNICAMP Walter Issamu Suemitsu
José Osvaldo Rossi COPPE/UFRJ
Fabio Toshiaki Wakabayashi INPE
Universidade Estadual Paulista – Unesp Walter Kaiser
Lourenco Matakas Junior Escola Politécnica da Universidade de
Falcondes José Mendes de Seixas Universidade de São Paulo São Paulo
UNESP
Luiz Antonio de Souza Ribeiro Wilson Komatsu
Felix Alberto Farret CEFET-MA Escola Politécnica da Universidade de
UFSM São Paulo
Luiz Henrique Barreto
Fernando Luiz Marcelo Antunes Universidade Federal do Ceará Zanoni Dueire Lins
Universidade Federal do Ceará Universidade Federal de Pernambuco

ii Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006

 EDITORIAL

Prezados Leitores,

Chegamos à terceira edição da revista Eletrônica de Potência em 2006. A periodicidade

quadrimestral é uma conquista do trabalho de toda a comunidade, especialmente dos autores e revisores.
Estamos confiantes que, continuando assim, em breve conseguiremos a indexação Scielo.

Esta edição segue com seis artigos da Seção Regular e seis artigos da Seção Especial em
Aplicações Profissionais, coordenada pelos professores José Antenor Pomilio e Andrés Ortiz Salazar, a
quem somos gratos pela dedicação e esforço.

Os três primeiros artigos da Seção Regular abordam o importante tema dos reatores eletrônicos e
lâmpadas fluorescentes. Segue um artigo sobre sensores de corrente, tema que enriquece a variedade de
tópicos abordados pela revista. Finalmente, dois artigos sobre conversores com elevadas características de
desempenho e qualidade de energia completam a seção.

Estamos atualmente trabalhando para promover a edição eletrônica da revista. Foi solicitado apoio
ao CNPq com este objetivo. Assim, incentivamos a visita à página internet da nossa associação
www.sobraep.org.br. Cada vez mais esta se tornará o principal meio de comunicação, inclusive para
submissão dos artigos para o COBEP’2007, cujos resumos estendidos devem ser encaminhados até
18/3/2007.

Atenciosamente,

Richard M. Stephan

Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006 iii

 EDITORIAL DA SEÇÃO ESPECIAL EM
APLICAÇÕES PROFISSIONAIS DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

A proposta de criação desta Seção Especial nasceu após o COBEP 2005, quando verificamos uma
expressiva quantidade de artigos que remetiam à aplicação de Eletrônica de Potência para solucionar ou
aprimorar processos, produtos e serviços.
Que nossa área de atuação tem tal característica todos nós sabemos muito bem. Talvez esta seja
mesmo uma das razões pela qual muitos de nós se decidiu por este ramo da engenharia: a possibilidade
efetiva de trabalhar diretamente na solução de problemas reais do setor industrial e de serviços.
Mas o que chamou nossa atenção nos artigos do COBEP foi a qualidade e a complexidade das
soluções apresentadas, como se poderá verificar nos artigos selecionados por nosso corpo de revisores e
que começamos a publicar neste volume.
A presença cada vez maior de profissionais formados em Eletrônica de Potência significa que,
cada vez mais, poderemos ter a satisfação de ver aplicados os conhecimentos adquiridos durante os anos
de formação acadêmica.
A realização de pesquisa e desenvolvimento no meio industrial é uma necessidade para o país e,
sem falsa modéstia, a área de Eletrônica de Potência tem realizado isso de forma cada vez mais efetiva e
competente, graças aos excelentes grupos de pesquisa que atuam nas mais importantes instituições de
ensino e pesquisa do país.
Tivemos 20 artigos submetidos, dos quais seis são publicados nesta edição. Os demais artigos
aceitos serão publicados na próxima edição. Até o momento (novembro de 2006) sete artigos foram
rejeitados e outros cinco ainda estão sob análise dos revisores.
Finalmente gostaríamos de agradecer à SOBRAEP a oportunidade desta Seção Especial, aos
revisores que são os principais responsáveis pela manutenção da qualidade da revista e, especialmente,
aos autores que confiaram à revista a divulgação de suas produções.

José Antenor Pomilio e Andrés Ortiz Salazar

iv Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006

 SOBRAEP

Diretoria (2006-2008)
Presidente: Richard Magdalena Stephan – UFRJ - COPPE
Vice-Presidente: Fernando Luiz Marcelo Antunes - UFC
Primeira-Secretária: Maria Dias Bellar - UERJ
Segundo Secretário: José Andrés Santisteban - UFRJ
Tesoureiro: Guilherme Rolim - UFRJ

Conselho Deliberativo (2006-2008)

Adriano Peres- FURB Enio Valmor Kassick – UFSC
Alexandre Ferrari de Souza Fernando Pinhabel Marafão - UNESP
Arnaldo José Perin – UFSC Ivo Barbi - UFSC
Carlos Alberto Canesin – UNESP João Batista Vieira Jr., Mauricio Aredes - UFRJ
Denizar Cruz Martins – UFSC José Antenor Pomilio – UNICAMP
Domingos S. L. Simonetti – UFES Richard Magdalena Stephan – UFRJ
Enes Gonçalves Marra - UFG Wilson Komatsu - USP

Endereço da Diretoria
SOBRAEP
PEE/COPPE/UFRJ
Caixa Postal 68504
21941-972 Rio de Janeiro RJ
Tel (21) 2562-8643

Eletrônica de Potência Conselho Editorial:

Richard M. Stephan - UFRJ
Editor José Antenor Pomilio - UNICAMP
Richard M. Stephan Edson H. Watanabe - UFRJ
Cx. Postal 68504 Marcelo G. Simões – Colorado School of Mines
21945-970 Rio de Janeiro Humberto Pinheiro - UFSM
richard@coe.ufrj.br Carlos Alberto Canesin - UNESP

Responsáveis pela edição da Seção Especial: José Antenor Pomilio e Andrés Ortiz Salazar
Responsável pela edição dos artigos da Seção Regular: Richard M. Stephan

Eletrônica de Potência é distribuída gratuitamente a todos os sócios da SOBRAEP

Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006 v

 Política Editorial da Revista Eletrônica de Potência

A revista Eletrônica de Potência é uma publicação atualmente com periodicidade quadrimestral.

Sua Missão principal é a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico da Eletrônica de
Potência, em vinculação com os interesses da sociedade brasileira. Os trabalhos publicados na revista
devem ser sempre resultados de pesquisas que demonstrem real contribuição e qualidades técnica e
científica.
A revista Eletrônica de Potência é um meio adequado através do qual os membros da SOBRAEP
(Sociedade Brasileira de Eletrônica de Potência) e demais especialistas em Eletrônica de Potência podem
publicar suas experiências e atividades de pesquisas científicas. O Conselho Editorial tem grande
interesse na submissão e avaliação de artigos completos nas áreas de interesse da sociedade. Um artigo é
um veículo adequado para a apresentação e divulgação dos trabalhos e pesquisas de relevância para a
Eletrônica de Potência, incluindo os avanços no estado da arte, importantes resultados teóricos e
experimentais, e demais informações de relevância tutorial.
Os artigos são submetidos e avaliados de forma totalmente eletrônica, por três revisores ad-hoc,
através do sistema iSOBRAEP. Os autores devem submeter seus artigos através do sistema iSOBRAEP
na seguinte URL: http://www.dee.feis.unesp.br/lep/revista/
Através do sistema iSOBRAEP os autores poderão ainda acompanhar todo o processo de revisão
de suas submissões. Observa-se que os artigos deverão ser submetidos unicamente no formato PDF e
deverão estar em conformidade com as Normas de Publicação da Revista.
A Aceitação Final do artigo somente ocorrerá se o mesmo estiver plenamente em conformidade
com as Normas de Publicação divulgadas no sistema iSOBRAEP e publicadas em todas as edições da
revista. Uma lista das principais áreas de interesse da SOBRAEP inclui os seguintes tópicos (outros
tópicos de interesse poderão ser avaliados pelo Conselho Editorial):
• Dispositivos Semicondutores de Potência, Componentes Passivos e Magnéticos;
• Conversores CC/CC e Fontes de Alimentação CC;
• Inversores e Retificadores para Fontes de Alimentação e Sistemas de Alimentação Ininterrupta;
• Armazenamento de Energia;
• Máquinas Elétricas, Acionamento de Motores Elétricos e Controle de Acionamento;
• Teoria de Controle Aplicada a Sistemas Eletrônicos de Potência;
• Modelagem Assistida por Computador, Análise, Projeto E Síntese de Sistemas Eletrônicos de
Potência;
• Qualidade de Energia, Compensação de Harmônicos e Potência Reativa, Retificadores com
Correção do Fator de Potência;
• Qualidade de Energia, Compatibilidade Eletromagnética e Interferência Eletromagnética;
• Eletrônica de Potência em: Geração, Transmissão, Distribuição de Energia e Fontes Alternativas;
• Aplicações Automotivas, Aeroespacial, em Transportes e em Aparelhos Eletro-eletrônicos;
• Integração, Encapsulamento e Módulos;
• Aplicações de Controle Digital com: Microcontroladores, DSPs; FPGAs, etc;
• Reatores Eletrônicos para Lâmpadas;
• Educação em Eletrônica de Potência.

vi Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO EM PORTUGUÊS – INSERIR AQUI O TÍTULO
(TAMANHO LETRA 14 PT, LETRAS MAIÚSCULAS, NEGRITO E CENTRADO)
Nomes dos Autores (12 Pt, Maiúsculas e Minúsculas, centrado abaixo do título)
Informações dos autores (10 Pt, Maiúsculas e minúsculas, centrado abaixo do título): Universidade de Tal
CEP 00000-000, C.P. 000, Cidade de Tal - XX
Brasil
e-mail: fulano@detal.br
Resumo - O objetivo deste documento é instruir os
autores sobre a preparação dos trabalhos para
publicação na revista Eletrônica de Potência. Solicita-se
aos autores que utilizem estas normas desde a elaboração
da versão inicial até a versão final de seus trabalhos.
Somente serão aceitos para publicação trabalhos que
estejam integralmente de acordo com estas normas.
Informações adicionais sobre procedimentos e normas
podem ser obtidas também diretamente com o editor, ou,
através do site iSOBRAEP cuja url é:
http://www.dee.feis.unesp.br/lep/revista. Observa-se que
são aceitas submissões em inglês, ou, espanhol, sendo que
as normas para estes idiomas são apresentadas nos sites
iSOBRAEP e SOBRAEP (http://www.sobraep.org.br).
Este texto foi redigido segundo as normas aqui
apresentadas para artigos submetidos em português.
Palavras-Chave – Os autores devem apresentar um
conjunto de no máximo 6 palavras-chave (em ordem
alfabética) que possam identificar os principais tópicos
abordados no trabalho.
TITLE HERE IN ENGLISH IS MANDATORY
(12 PT, UPPERCASE, BOLD, CENTERED)
Abstract – The objective of this document is to instruct
the authors about the preparation of the manuscript for
its submission to the Revista Eletrônica de Potência
(Power Electronics Review). The authors should use these
guidelines for preparing both the initial and final
versions of their paper. Additional information about
procedures and guidelines for publication can be
obtained directly with the editor, or, through the web site
iSOBRAEP: http://www.dee.feis.unesp.br/lep/revista. It
is informed that the english, or, spanish languages can be
used for editing the papers, and the guidelines for these
languages are provided in the web sites iSOBRAEP and
SOBRAEP (http://www.sobraep.org.br). This text was
written according to guidelines for submission in
portuguese language.
1 http://www.dee.feis.unesp.br/lep/revista.
Keywords - The author shall provide a maximum of 6
keywords (in alphabetical order) to help identify the
major topics of the paper.
Nota de rodapé na página inicial será utilizada apenas pelo editor para
indicar o andamento do processo de revisão. Não suprima esta nota de
rodapé quando editar seu artigo.
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
NOMENCLATURA
P Número de par de pólos.
Vqd Componentes da tensão de estator.
Iqd Componentes da corrente de estator.
I. INTRODUÇÃO
Serão aceitos trabalhos em português, espanhol e inglês.
Os textos submetidos em português e espanhol devem conter
também o título (title), resumo (abstract) e palavras-chave
(keywords) em inglês, obrigatoriamente.
Caso seja pertinente, pode ser incluída imediatamente
antes da introdução uma nomenclatura das variáveis
utilizadas no texto. Este item não deve levar numeração de
referência, assim como os itens agradecimentos, referências
bibliográficas e dados biográficos.
A introdução tem o objetivo geral de apresentar a natureza
do problema enfocado no trabalho, através de adequada
revisão bibliográfica, o propósito e a contribuição do artigo
submetido.
A Revista Eletrônica de Potência é um meio apropriado no
qual os membros da SOBRAEP (Sociedade Brasileira de
Eletrônica de Potência) e demais pesquisadores atuantes na
grande área da Eletrônica de Potência podem apresentar e
discutir suas atividades e contribuições científicas. Neste
contexto, o Conselho Editorial convida os interessados a
apresentarem artigos completos que envolvam o “estado da
arte”, através de resultados teóricos e experimentais, além de
informações tutorais, nos tópicos de interesse da Sociedade.
Neste contexto, caso o trabalho, ou parte dele, já tenha sido
apresentado e publicado em alguma revista ou conferência,
nacional ou internacional, deve ser anexada no corpo do
trabalho declaração dos autores com estas informações
(quando e onde). Caso o trabalho nunca tenha sido publicado
na sua totalidade, não há necessidade desta declaração.
Os trabalhos somente serão aceitos através de submissão
eletrônica. Os autores deverão submeter e acompanhar todo o
processo de suas contribuições através da página da
iSOBRAEP, cujo endereço na www é:
Informa-se que somente serão aceitos trabalhos
submetidos como documento em PDF editável (aberto).
Portanto, após a edição de seu trabalho, em conformidade
com estas normas, deverá ser gerado um documento em PDF
com qualidade de artigo, para que possa ser submetido
através do site iSOBRAEP. Observa-se ainda que para a
publicação da versão final, somente serão aceitos artigos que
estejam em conformidade com estas normas de edição.
vii
A. Apresentação do Texto (Title), Abstract e Keywords; 5) Introdução; 6) Corpo do
O limite é de 8 (oito) páginas. Apenas excepcionalmente trabalho; 7) Conclusões; 8) Referências Bibliográficas; 9)
serão aceitos trabalhos ultrapassando este limite. Isto poderá Dados Biográficos. Esta ordem deve ser respeitada, a menos
ocorrer, a critério do editor, caso o trabalho tenha um caráter que os autores usem alguns itens adicionais, a saber:
tutorial. Nomenclatura; Apêndices e Agradecimentos.
Deve-se usar, obrigatoriamente, as unidades do Sistema Como regra geral, as conclusões devem vir logo após o
Internacional (SI ou MKS). corpo do trabalho e imediatamente antes das referências
Cabe ao(s) autor(es) do trabalho a preparação dos bibliográficas. A seguir serão feitos alguns comentários sobre
originais e, posteriormente, seu envio de forma eletrônica, os principais itens acima mencionados.
em PDF, através do site iSOBRAEP, de acordo com estas
1) Título - O título, em português, do trabalho deve ser o
normas. Os trabalhos que estiverem fora dos padrões
mais sucinto possível, indicando claramente o assunto de que
estabelecidos serão recusados, com a devida informação ao
se trata. Deve estar centrado no topo da primeira página,
autor correspondente. A Comissão Editorial não assumirá
sendo impresso em negrito, tamanho 14 pontos, com todas as
qualquer responsabilidade quanto a correções, e possíveis
letras em maiúsculo.
erros da reprodução dos originais para publicação.
2) Autores e instituições de origem - Abaixo do título do
B. Edição do Texto
trabalho, também centrados na página, devem ser informados
A editoração do trabalho deve ser feita selecionando o
os nomes dos autores e da(s) instituição(ões) a que
formato A4 (297 mm x 210 mm), de acordo com este
pertencem. Poderão ser abreviados os nomes e sobrenomes
exemplo.
intermediários e escritos na sua forma completa o primeiro
O espaçamento entre linhas deve ser simples, e a cada
nome e o último sobrenome (letras do tipo 12 pontos).
título ou subtítulo, deve-se deixar uma linha em branco.
Imediatamente abaixo do nome dos autores, informar as
Como processador de texto, estimula-se o uso do
instituições a que pertencem e os endereços completos (letras
processador Word for Windows.
do tipo 10 pontos).
1) Tamanho das letras utilizadas no trabalho: Os
3) Resumo - Esta parte é considerada como uma das mais
tamanhos das letras especificadas nesta norma, seguem o
importantes do trabalho. É baseado nas informações contidas
padrão do processador Word for Windows e o tipo de letra
neste resumo que os trabalhos técnicos são indexados e
utilizado é Times New Roman. A Tabela I mostra os
armazenados em bancos de dados. Este resumo deve conter
tamanhos padrões de letras utilizadas nas diversas seções do
no máximo 200 palavras de forma a indicar as idéias
trabalho.
principais apresentadas no texto, procedimentos e resultados
TABELA I obtidos. O resumo não deve ser confundido com uma
Tamanhos e Tipos de Letras Utilizadas no Texto introdução do trabalho e muito menos conter abreviações,
Estilo referências bibliográficas, figuras, etc. Na elaboração deste
Tamanho Normal Cheia Itálica resumo, como também em todo o trabalho, deve ser utilizada
(pontos) a forma impessoal como, por exemplo, “... Os resultados
8 texto de tabelas experimentais mostraram que ...” ao invés de “...os resultados
9 legendas de que nós obtivemos mostraram que...”.
figuras
10 instituição dos textos do resumo e títulos do resumo
autores, texto em palavras-chave; e palavras-chave; A palavra Resumo deve ser grafada em estilo itálico e em
geral. títulos de tabelas subtítulos negrito. Já o texto deste Resumo será em estilo normal e em
12 nomes dos título em inglês negrito.
autores
14 título do trabalho
Palavras-Chave são termos para indexação que possam
identificar os principais tópicos abordados no trabalho. O
2) Formatação das páginas: Na formatação das páginas, termo Palavras-Chave deve ser grafado em estilo itálico e em
as margens superior e inferior deverão ser fixadas em 25 negrito. Já o texto deste item será em estilo normal e em
mm, a margem esquerda em 18 mm e a margem direita em negrito.
12 mm. As colunas de textos deverão apresentar uma largura
igual a 87 mm e um espaçamento entre si de 6 mm. A 4) Título em inglês - O título deverá ser reproduzido em
tabulação a ser utilizada na primeira linha dos parágrafos inglês, conforme normas apresentadas, destacando-se o estilo
deverá ser fixada em 4 mm. em letras todas maiúsculas, negrito e tamanho 12.

II. ESTILO DO TRABALHO
Neste item são apresentados os principais estilos
utilizados para edição do trabalho.
A. Organização Geral
Os trabalhos a serem publicados na revista devem conter 9
partes principais, a saber: 1) Título; 2) Autores e Instituições
de origem; 3) Resumo e Palavras-Chave; 4) Título em inglês
O Abstract deve ser grafado em estilo itálico e em negrito.
Já o texto deste Abstract (em inglês) será em estilo normal
e em negrito.
Keywords são termos para indexação, em inglês, que
possam identificar os principais tópicos abordados no
trabalho. O termo Keywords deve ser grafado em estilo

viii Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006

itálico e em negrito. Já o texto deste item será em estilo
normal e em negrito.
5) Introdução - A introdução deve preparar o leitor para o
trabalho propriamente dito, dando uma visão histórica do
assunto, e servir como um guia a respeito de como o trabalho
está organizado, enfatizando quais são as reais contribuições
do mesmo em relação aos já apresentados na literatura. A
introdução não deve ser uma repetição do Resumo, e deve
ser a primeira seção do trabalho a ser numerada como
subtítulo.
6) Corpo do trabalho - Os autores devem organizar o
corpo do trabalho em diversas seções, as quais devem conter
de forma clara, as informações a respeito do trabalho
desenvolvido, facilitando a compreensão do mesmo por parte
dos leitores.
7) Conclusões - As conclusões devem ser as mais claras
possíveis, informando aos leitores sobre a importância do
trabalho dentro do contexto em que se situa. As vantagens e
desvantagens deste trabalho em relação aos já existentes na
literatura devem ser comentadas, assim como os resultados
obtidos, as possíveis aplicações práticas e recomendações de
trabalhos futuros.
8) Referências bibliográficas - As citações das referências
bibliográficas ao longo do texto, devem aparecer entre
colchetes, antes da pontuação das sentenças nas quais
estiverem inseridas. Devem ser utilizados somente os
números das referências bibliográficas, evitando-se uso de
citações do tipo “...conforme referência [2]...”.
Os trabalhos que foram aceitos para publicação, porém
ainda não foram publicados, devem ser colocados nas
referências bibliográficas, com a citação “no Prelo”.
Os artigos de periódicos e anais devem ser incluídos
iniciando-se pelos nomes dos autores (iniciais seguidas do
último sobrenome), seguido do título do trabalho, onde foi
publicado (em itálico), número do volume, páginas, mês e
ano da publicação.
No caso de livros, após os autores (iniciais seguidas do
último sobrenome), o título deve ser em itálico, seguido da
editora, da edição e do local e ano de publicação.
No final destas normas, é mostrado um exemplo de como
devem ser as referências bibliográficas.
9) Dados biográficos - Os dados biográficos dos autores,
deverão estar na mesma ordem de autores colocados no
início do trabalho, e deverão conter basicamente os seguintes
dados:
• Nome Completo (em negrito e sublinhado);
• Local e ano de nascimento;
• Local e ano de Graduação e Pós-Graduação;
• Experiência Profissional (Instituições e empresas em
que já trabalhou, número de patentes obtidas, áreas de
atuação, atividades científicas relevantes, sociedades
científicas a que pertencem, etc.).
Caso sejam utilizados os itens adicionais: Nomenclatura;
Apêndices e Agradecimentos, devem ser observadas as
seguintes instruções:
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
10) Nomenclatura - A nomenclatura consiste na definição
das grandezas e símbolos utilizados ao longo do trabalho.
Não é obrigatória a sua inclusão e este item não é numerado
como subtítulo. Se este item for incluído, deve preceder o
item Introdução. Caso os autores optem por não incluir este
item, as definições das grandezas e símbolos utilizados
devem ser incluídas ao longo do texto, logo após o seu
aparecimento. No início destas normas é apresentado um
exemplo para este item opcional.
11) Agradecimentos - Os agradecimentos a eventuais
colaboradores não recebem numeração e devem ser
colocadas no texto, antes das referências bibliográficas. No
final deste trabalho é mostrado um exemplo de como podem
ser feitos estes agradecimentos.
OBSERVAÇÃO: Na última página do artigo os autores
devem distribuir o conteúdo uniformemente, utilizando-se
ambas as colunas, de tal forma que estejam paralelas quanto
ao fechamento das mesmas.
B. Organização das Seções do Trabalho
A organização do trabalho em títulos e subtítulos, serve
para dividi-lo em seções, que ajudam o leitor a encontrar
determinados assuntos de interesse dentro do trabalho.
Também auxiliam os autores a desenvolverem de forma
ordenada seu trabalho. Os títulos devem ser organizados em
seções primárias, secundárias e terciárias.
As seções primárias são os títulos de seções propriamente
ditos. São grafados em letras maiúsculas no centro da coluna,
separadas por uma linha em branco anterior e uma posterior,
e utilizam numeração romana e seqüencial.
As seções secundárias são os subtítulos das seções.
Apenas a primeira letra das palavras que a compõe, são
grafadas em letra maiúscula, na margem esquerda da coluna
sendo separada do resto texto por uma linha em branco
anterior. A designação das seções secundárias é feita com
letras maiúsculas, seguidas de um ponto. Utilizam grafia em
itálico.
As seções terciárias são subdivisões das seções
secundárias. Apenas a primeira letra da primeira palavra que
a compõe é grafada em letra maiúscula, seguindo o
espaçamento dos parágrafos. A designação das seções
terciárias é feita com algarismos arábicos, seguidos de um
parêntese. Utilizam grafia em itálico.
III. OUTRAS NORMAS
Figuras, tabelas e equações devem obedecer as normas
apresentadas a seguir.
A Figuras e Tabelas
As tabelas e figuras (desenhos ou reproduções
fotográficas) devem ser intercaladas no texto logo após
serem citadas pela primeira vez, desde que caibam dentro dos
limites da coluna; caso necessário, utilizar toda a área útil da
página. A legenda deve ser situada acima da tabela, enquanto
que na figura deve ser colocado abaixo da mesma. As tabelas
devem possuir títulos e são designadas pela palavra Tabela,
sendo numeradas em algarismos romanos, seqüencialmente.
ix
 3 Vi
ΔI L = I o + . (1)
2 Z
Onde:

ΔIL - Corrente de pico no indutor ressonante.

Io - Corrente de carga.
Vi - Tensão de alimentação.
Z - Impedância característica do circuito ressonante.

IV. CONCLUSÕES

Este artigo foi integralmente editado conforme as normas

apresentadas para submissão de artigos em português.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a Fulano de Tal, pela colaboração

neste trabalho. Este projeto foi financiado pelo CNPq
(processo xxyyzz).
Fig. 1. Curva de magnetização em função do campo aplicado.
(Observe que o termo “Fig.” é abreviado. Existe um ponto após o
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
número da figura, seguido de dois espaços antes da legenda).
[1] C.T. Rim, D.Y. Hu, G.H. Cho, “Transformers as
As figuras necessitam de título, legenda, e são designadas
Equivalent Circuits for Switches: General Proof and D-
pela palavra Figura no texto, numeradas em algarismos
Q Transformation-Based Analysis”, IEEE Transactions
arábicos, seqüencialmente, conforme exemplo. A designação
on Industry Applications, vol. 26, no. 4, pp. 832-840,
das partes de uma figura, é feita pelo acréscimo de letras
July/August 1990.
minúsculas ao número da figura, separadas por ponto,
[2] E. A. Vendrusculo, J. A. Pomilio, “Motores de Indução
começando pela letra a, como por exemplo, Figura 1.a.
Acionados por Inversores PWM-VSI: Estratégias para
Com o intuito de facilitar a compreensão das figuras, a
Atenuação de Sobretensões”, Eletrônica de Potência –
definição dos eixos das mesmas deve ser feita utilizando-se
SOBRAEP, vol. 8, nº 1, pp. 49-56, Junho 2003.
palavras e não letras, exceto no caso de formas de onda e
[3] N. Mohan, T. M. Undeland, W. P. Robbins, Power
planos de fase. As unidades devem ser expressas entre
Electronics: converters, applications, and design, John
parênteses. Por exemplo, utilize a denominação
Wiley & Sons, 2a Edição, Nova Iorque, 1995.
“Magnetização (A/m)”, ao invés de “M (A/m)”.
[4] S. A. González, M. I. Valla, and C. H. Muravchik, “A
As figuras e tabelas devem ser posicionadas no início ou
Phase Modulated DGPS Transmitter Implemented with
no final das colunas, evitando-as no meio das colunas.
a CMRC”, in Proc. of COBEP, vol. 02, pp. 553-558,
Devem ser evitadas tabelas e figuras, cujas dimensões
2001.
ultrapassem as dimensões das colunas.
DADOS BIOGRÁFICOS
B. Abreviações e Siglas
As abreviações a serem utilizadas no texto, devem ser Fulano de Tal, nascido em 30/02/1960 em Talópoli é
definidas na primeira vez em que aparecerem, como por engenheiro eletricista (1983), mestre (1985) e doutor em
exemplo, “... Modulação por Largura de Pulso (PWM)...” Engenharia Elétrica (1990) pela Universidade de Tallin.
Ele foi, de 1990 a 1995, coordenador do Laboratório de
C. Equações Tal. Atualmente é professor titular da Universidade de Tal.
A numeração das equações deve ser colocada entre Suas áreas de interesse são: eletrônica de potência, qualidade
parênteses, na margem direita, como no exemplo abaixo. As do processamento da energia elétrica, sistemas de controle
equações devem ser editadas de forma compacta, estar eletrônicos e acionamentos de máquinas elétricas.
centralizadas na coluna e devem utilizar o estilo itálico. Caso Dr. Tal é membro fundador da SOBRAEP e membro da
não seja usada no início do texto uma nomenclatura, as SBA e IEEE. Durante o período de 1998 até 2000 foi editor
grandezas devem ser definidas logo após as equações em que da Revista Eletrônica de Potência da SOBRAEP.
são indicadas.

x Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006

Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006 xi
 A 300A DYNAMIC ELECTRONIC LOAD BASED ON MODIFIED
BUCK+BOOST INTERLEAVED CONVERTER
Falcondes J. M. de Seixas1, Claudiner M. de Seixas2, and Carlos A. Canesin1
(1) Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Faculdade de Engenharia - Campus de Ilha Solteira
Ilha Solteira, São Paulo, Brasil – 15385-000, e-mail: canesin@dee.feis.unesp.br
(2) INDEL – Indústria Eletrônica Ltda
Maringá, Paraná, Brasil – 870650-130, e-mail: claudiner.pr@indel.com.br
Abstract – This paper presents a novel DC dynamic
electronic load applied at load regulation tests of
switching-mode power supplies, operating at high-
current levels. The proposed device is based on the use of
a modified Buck+Boost interleaved converter, without
the use of the boost diodes, and the output filters
(capacitors). Therefore, the electronic load circuitry is
very simple, effective and capable to provide high pulsed-
current levels, featuring faster rise/fall times for transient
testing on high speed DC to DC converters and DC power
supplies. A prototype was implemented, in order to
validate the proposed structure, operating at 10V-20V
DC input voltage range, 190A-290A amplitude range of
the input pulsed-current (nominal value is equal to
240A±20%), with adjustable pulse-width between 4ms
(adjustable time-period of 200ms) until 6ms (adjustable
time-period of 350ms). The main experimental results,
obtained from the implemented prototype, are presented
in order to demonstrate the feasibility of the proposed
dynamic electronic load, which is capable of performing
experimental tests of transient load regulation for
switching-mode power supplies.
Keywords – Interleaved converter, Dynamic electronic
load, Pulsed-current, Dynamic tests. 1
I. INTRODUCTION
The dynamic characteristics of dc to dc switching-mode
power supplies involve their behavior as a result of non-
steady loads, transients, and, in general, alternating currents
that are superimposed on the dc output level.
If a voltage-regulated power supply is to be used with
circuitry that generates pulses or spikes, it is not enough to
specify low output impedance over an appreciable sine-wave
frequency range. Switching transients can prevent realization
of the output impedance, which prevails for a passive “clean”
load. Switching-mode power supplies require a relatively
long time to recover from the effects of abrupt load or line
changes. Although specification criteria differ among
manufacturers, the underlying philosophy is essentially
similar. An abrupt change in load current provokes an
Manuscript received on May 30, 2006. First revision on August 11, 2006.
Recommended by the Editors of the Special Section
José Antenor Pomilio and Andres Ortiz Salazar.
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
oscillatory response that is generally characterized by
overshoot and undershoots through the limits of the static-
regulation band. The severity of the overshoot and
undershoot, as well as the number of oscillations that are
required to return to the regulation band, varies with different
designs [1-2].
In this context, different types of electronic loads for
testing power supplies have been developed and
commercialized. They provide many functions including
constant resistance, constant power, constant current and
constant voltage modes, or a combination of these modes for
static or dynamic tests, in order to facilitate the testing
process for power electronics engineers [3-5].
In order to attend these features, this paper presents a
novel Dynamic Load operating as an essential product to
perform experimental tests of transient load regulation for
switching-mode power supplies, specified by a manufacturer
(Power Electronics Company-INDEL), capable of absorbing
high pulsed currents with controlled magnitude, time-period
and pulse-width.
II. THE PROPOSED CONVERTER
The initial challenge was to develop a group of loads with
high input current capacity with both controlled pulse-width
(tc) and magnitude (I), as shown in figure 1.
It should be noticed that several circuits were analyzed, in
order to comply with the design restrictions imposed by the
manufacturer. Among them, the simplest solution, but not
efficient, is using a fixed value resistor (as a static load)
added to several independent switches to allow that all of the
resistors can be connected in parallel (as a dynamic load), as
shown in figure 2.
i(A)
I
t(ms)
tc
T
Fig. 1. The desirable input current waveform.
161
 Sc
Dynamic Load
Chopper
S S S S S S
RS
Vdc
R R R R R R
Fig. 2. Dynamic load based on switched resistors.
The dynamic electronic load should comply with the
following specifications:
DC voltage range operates between 10 and 20V.
Nominal magnitude of the demanded current pulses
equal to 240A, with continuous variation of ±20%, i.e.,
the amplitude of the pulsed-current is from 190A up to
290A, approximately.
Adjustable pulse-width between 4ms and 6ms.
Period among adjustable pulses between 200ms and
350ms.
The minimum value of the load can be implemented
starting from a fixed value of resistance, while the variable
portion of the current, added to the fixed value, should have
continuous variation, in order to be represented by a variable
load.
Therefore, as a first attempt, a Buck+Boost converter was
considered for implementation, according to figure 3. In this
proposed circuit, the minimum value of load (or static load)
is defined for the conduction of the switch S1 through RS,
during the time interval tc. The dynamic load (specified by C
and RD) depends on the switching function of the boost
converter. The input current of the converter (through the
voltage source Vdc) has the same ripple that the current
through the boost inductor. A high value of the inductance
for this inductor guarantees low current ripple, however, it
results in a high rise-time for the pulsed-current.
The interleaved power conversion refers to the strategic
interconnection of multiple switching cells operating with
identical switching frequency, where its internal turn-on
instants are sequentially phased over equal fractions of a
switching period. This arrangement reduces the net ripple
amplitude and raises the effective ripple frequency of the
overall converter without increasing switching losses or
devices stresses. Therefore, an interleaved system can allow
savings in filtration and in energy storage requirements,
resulting in greatly improved power conversion densities
without penalty for the efficiency [6].
In this context, in order to perform low current ripple, and
insignificant influence in the rise time of the current, it was
proposed an interleaved topology for the dynamic load, as
shown in figure 4.
The main objective of this design is to produce a pulsed-
current in the input of the proposed converter, with a shape
closed to the figure 1. Thus, the output variables, including
output voltage, have low importance to reach the announced
purpose. On the other hand, considering the topology shown
in figure 4, the high reverse recovery currents of the diodes
D2 and D3 are very important stresses to the converter’s
design.
162
1 2
S1 L D2
Vdc RD
D2 RS C
S2
Fig. 3. Topology of the Buck + Boost converter.
1
L
2
D3
1 2
S1 L D2
Vdc S3 RD
D2 RS
S2
C
Fig. 4. Topology of the interleaved Buck + Boost converter.
In this context, a simple technique to solve the problems
related to the reverse recovery currents of the diodes,
considering the input current with fast fall-time, is to remove
the two boost diodes and also to remove the output filter
capacitor. Thus, the voltage over the resistor RD and its
respective current become pulsed. Therefore, figure 5 shows
the developed topology proposed for the electronic dynamic
load, based on modified Buck+Boost interleaved converter.
The simple topology for the proposed electronic dynamic
load, as shown in figure 5, is composed by the switches Sa
and Sb, the inductors La and Lb, the resistors Ra and Rb, and
the PWM command circuit, which perform the dynamic load
characteristic. These devices are responsible to execute the
peak current variations of ±20%, over its nominal value. This
pulsed-current range is obtained by the variation of the
voltage over the load resistors Ra and Rb, through the duty
cycle control (D) of the switches Sa and Sb, respectively.
Furthermore, the static load characteristic is performed by
the switch Sp, the diode Dp, the resistor Rp, and one drive
circuit, which include an optic coupler. The duty cycle
control of the switch Sp allows to define the width and the
frequency of the pulsed-current.
Despite a constant value of the input current conducting
due to Rp, there is a variable portion for the dynamic load
that also circulates through the switch Sp.
The diode Dp assumes the total peak current of the
dynamic load, when Sp is turned off, until all the energy
stored in La and Lb are dissipated in Ra and Rb, respectively.
Although the demagnetization processes of the inductors are
fast (with low value of average current), the diode Dp should
be specified considering its repetitive peak current value.
III. EXPERIMENTAL RESULTS
It should be noticed that, considering that the converter
involves high pulsed-current and low voltage values, several
switches with low on-resistance were connected in parallel,
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
as well as the load resistors (Rp, Ra, and Rb), as shown in - Optic coupler : HP2211
figure 5.
The main components, designed and used in the (b) Dynamic Load:
implemented prototype, are listed below: - Sa : 2 x MOSFET IRF1104
- Sb : 2 x MOSFET IRF1104
(a) Static Load: - Ra = Rb : 5 x 1Ω/60W
- Sp : 5 x MOSFET IRF1104 - La = Lb = 10μH, 8 turns of 50 x 22AWG wire, Core:
- Dp : 1 x Schottky Diode 81CNQ045 EE65-26
- Rp : 7 x 1Ω/60W - PWM : LM3525

Sp

La Lb

+
Vdc
- P A B
Gp
Dp Sa Sb
Ga Gb

P A B

Rp Ra Rb

Fig. 5. The proposed converter for the dynamic electronic load.

+Vdc (15V) +Vdc (15V)
Cd2
Rd2
100n Qd1
100
C4
CI-1 BC328
Rd3
1 16 100n
680 Rd4
2 15 Rd1 1k5 1W 1N4936
27 Dd1 Ga
3 14 Qd3
PWM BC338
4 3525 13 Cd1 2.2n Qd2
C3
5 12 100n BC328 Ddz
RT1 Rd5
6 11 1W Rd6 1N4744
470 470 10 15V Sa
CT 7 10
RT2
8k2 8 9
3.3n
47u
25V C1 C2 +Vdc (15V)
2n2
Cd2 Rd2
Dynamic 100n 100
Qd1
Rd3 BC328
Load
680 Rd4
Rd1 1k5 1W 1N4936
27 Dd1 Gb
Qd3
BC338
Cd1 2.2n Qd2
BC328 Ddz
Rd5
Rd6
1W 1N4744
470 10 15V Sb

CI-2 +Vdd (15V)

R1 2k2 8
Chopper Cd2 R3 R4
2 100n BC338
2k7 820
C5 120p Q3
R2 1k R5 27 Gp
HP
2211 7 Q2 1W
BC546 Q4 Dz1
C6 680p Q1 BC328
BC546 1N4744
3 15V Sp
5

Fig. 6. The implemented control circuitry.

Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006 163

 Figure 6 shows the main implemented control circuitry for
the proposed electronic load, performing the specified ILb ILa
features for dynamic tests of dc converters, and dc switching-
mode power supplies.
Figures 7 and 8 show details of the implemented
prototype. In addition, it should be noticed that the electronic
load allows an external programmable pulse-width and
adjustable period through an optic coupler.
The main experimental results, obtained from the
prototype, are presented in the figures 9 until 14.
Figure 9 shows details of the current through the inductors
La and Lb, and figure 10 shows the pulsed-current through 20A/div
one of the inductors (La) of the dynamic load. It is observed ref 20μs/div
that, due to the phase-shift of the inductor currents, the input
current ripple results smaller than the individual inductor Fig. 9. Details of the currents through the inductors La and Lb
current ripple, and the input current ripple presents a (D=0.45).
frequency twice the individual frequencies of the currents
through La and Lb, due to the used interleaved technique. It
should be informed that the switching frequency of the
dynamic load is 25kHz.
Figure 11 shows the detail of the rise time of the input
current, for equivalent duty cycle (D) at 0.45.
Figure 12 shows the input pulsed-current, considering a
pulse-width of approximately 4ms. The pulse-width control
of the static load is defined by an external auxiliary signal
(for the purpose of these experimental tests, an external
board, based on the mono-stable oscillator circuit UC4528,
was implemented in order to perform the variation of the
pulse-width control up to 6ms).

Fig. 10. Pulsed-current through La (D=0.45).

Fig. 7. Details of the Interleaved Inductors.

Fig. 11. Detail of the rise time of the input current (D=0.45).

Fig. 8. Details of the Load Resistors. Fig. 12. Input pulsed-current (D=0.45).

164 Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006


Fig. 13. Pulsed-current through Ra (D=0.45).
Fig. 14. Dynamic variation of the input pulsed-current
(D=0 to 0.45).
(a)
(b)
Fig. 15. Commutation details for Sp, during its: (a)Turn-on, and
(b)Turn-off; considering D=0.45.
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
Figure 13 shows the pulsed-current through one of the
dynamic loads (Ra).
Finally, in figure 14, one can observe the dynamic
variations of the input pulsed-current, driven by the
command circuit strategy of the proposed dynamic electronic
load. The designed dynamic electronic load operates at 10V
until 20V of DC input voltage range, with 190A until 290A
of amplitude range for the input pulsed-current, considering
its nominal value equal to 240A (range: 240A±20%), and
performing an adjustable pulse-width between 4ms
(adjustable time-period of 200ms) until 6ms (adjustable time-
period of 350ms).
Finally, it should be noticed that the switching losses are
negligible, and the conduction losses were reduced through
the use of Mosfets with reduced RDSon , and Schottky Diode.
Figures 15(a), and 15(b) show the commutation details for
the switch Sp, considering D=0.45.
IV. CONCLUSIONS
A novel modified Buck+Boost interleaved converter, with
the main purpose to obtain a dynamic electronic load with
high level of pulsed current, was proposed in this paper. The
proposed topology uses one static load and one dynamic
load, without the use of boost diodes and the output filtering
capacitor, performing an input pulsed-current range of 190A
until 290A. The pulse-width, the magnitude and the period
time of the input pulsed-current are controlled by a simple
circuit strategy, and the converter provides an optic coupler
for an external programmable control signal.
The main experimental results were presented in order to
validate the proposed dynamic electronic load, capable of
performing tests of load regulation for switching-mode
power supplies, according to the manufacturer specifications.
Therefore, the proposed dc dynamic electronic load
circuitry is very simple, effective and capable of emulating
high pulsed-current levels, featuring fast rise/fall times for
transient testing on high speed dc to dc converters and dc
switching-mode power supplies.
REFERENCES
[1] M. Brown, “Practical switching power supply design”,
Academic Press Inc., Motorola Series in Solid State
Electronics, pp. 132-135, 1990.
[2] C. G. Chryssis, “High-frequency switching power
supplies–Theory & Design”, McGraw-Hill Publishing
Company, pp. 260-263, 1989.
[3] Kikusui Electronics Corp, “Dynamic electronic loads”,
URL: http://www.kikusui.co.jp.
[4] C. A. Canesin et all, “A 300A dynamic load based on
modified Buck+Boost interleaved converter”, in Proc. of
the COBEP Conference, pp. 264-268, 2003.
[5] O. Huilin, and W. Gang, “The study of electronic load
based on DSP”, in Proc. of the IEEE IPEMC
Conference, pp. 285-290, 2004.
[6] B. A. Miwa et all, “High efficiency power factor
correction using interleaving techniques”, in Proc. of the
IEEE APEC Conference, pp. 557-568, 1992.
165
 BIOGRAPHIES
Falcondes José Mendes de Seixas, was born in Jales - SP,
in 1965. He received the B.S. degree in electrical engineering
from Engineering School of Lins, in 1988 and the M.S. and
Dr. degrees in electrical engineering from Federal University
of Santa Catarina, Florianópolis, in 1993 and 2001,
respectively. Currently, he is an Assistant Professor at the
Department of Electrical Engineering at São Paulo State
University and Treasurer in charge of the Brazilian Power
Electronics Society - SOBRAEP. His research interests
include active power-factor correction, switching mode
power supplies and multi-pulse transformer for AC-to-DC
applications.
Claudiner Mendes de Seixas, was born in Jales - SP, in
1969. He received the B.S. degree in electrical engineering
from Engineering School of Lins, in 1991, the M.S. degree in
electrical engineering from Federal University of Santa
Catarina, Florianópolis, and the Master Business
Administration from State University of Maringá, in 1993
and 2000, respectively. Since 1994, he is with the INDEL –
Electronic Industry Ltd as a Maintenance Manager. His areas
166
of interests include maintenance of the infra-structure
equipments for telecom and engineering management.
Carlos Alberto Canesin, received the B.S. degree from São
Paulo State University, Ilha Solteira(SP)-Brazil in 1984 and
the M.S. and Ph. D. degrees from the Federal University of
Santa Catarina - Power Electronics Institute, Florianópolis
(SC), Brazil, in 1990 and 1996, respectively, all in electrical
engineering. He started the Power Electronics Laboratory -
LEP at the São Paulo State University, UNESP-FEIS, Ilha
Solteira(SP), where he is currently an Associate Professor.
He was Editor-in-Chief of the Brazilian Journal of Power
Electronics, and Vice-president of the Brazilian Power
Electronics Society-SOBRAEP. Currently, he is an Associate
Editor for the IEEE Transactions on Power Electronics,
Member of the Editorial Council of the Brazilian Journal of
Power Electronics, Permanent member of the Deliberative
Council of SOBRAEP, and President in charge of the
Brazilian Power Electronics Society-SOBRAEP. His
interests include soft-switching techniques, dc to dc
converters, switching-mode power supplies,
solar/photovoltaic energy applications, electronic fluorescent
ballasts and active power-factor correction techniques.
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
 DIGITAL ENVIRONMENT FOR SINUSOIDAL VIBRATION TEST CONTROL
OF AN AC POWER SOURCE-FED ELECTRODYNAMIC SHAKER
Leandro Della Flora and Hilton Abílio Gründling
Grupo de Eletrônica de Potência e Controle, UFSM. Santa Maria - RS - Brazil
ldella@mail.ufsm.br and ghilton@ctlab.ufsm.br
Abstract – This paper presents a digital environment
for sinusoidal vibration test control of an AC power
source-fed electrodynamic shaker. The proposed solution
is based on a high performance switching-mode inverter
with digital control obtained by means of a PC
compatible platform. An interactive user interface
software developed in the microcomputer offers an easy
and automated execution of fixed frequency, swept
sinusoidal, resonant search or personalized tests over a
very wide frequency and test load mass range. The design
considerations of the switching-mode power amplifier,
modeling of the electrodynamic shaker, features of the
control platform and the acceleration measuring system
as well as experimental results are described in detail.
1
Keywords - Electrodynamic Shakers, Robust Adaptive
Control, Sinusoidal Vibration Tests, Switching-Mode AC
Power Sources.
I. INTRODUCTION
Mechanical vibration tests are usually performed to study
the effects of vibration and evaluate physical properties of
materials and structures. Application areas include aerospace,
automobile and shipping industries, building, electronics,
machine-tool and package. Most common uses are related to
production control, frequency response, dynamic
performance and environment tests [1].
The major task of vibration control is to let the table
carrying the test specimen be accurately vibrated according
to the command. For achieving this goal, test equipment
normally employed consists of an electrodynamic vibration
machine (shaker), a power amplifier and an acceleration
controlling and monitoring system. Traditionally,
electrodynamic shakers are fed by linear audio power supply
with controlled voltage and frequency. This scheme usually
results in high vibration performance due to its low distortion
power, but also presents large size and weight and low
conversion efficiency. It is known that the use of a
switching-mode inverter replacing the linear one can avoid
these disadvantages, but more sophisticated control is needed
to reduce the effects of harmonics on vibration performance
[2]. In [2]-[4], an accurate investigation indicated the
existence of a deep frequency dependency on the shaker's
armature electrical parameters owing to the wide frequency
power excitation (typically, 5 Hz to 2 kHz). Mechanical
parameters also change according to the test load, specially
the mass. Resonances, modeling errors and unknown
disturbances equally contribute to make almost unusual the
Manuscript received on May 29, 2006. First revision on August 18, 2006.
Recommended by the Editors of the Special Section
José Antenor Pomilio and Andres Ortiz Salazar.
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
open loop operation of vibration systems. In this case, the
non-minimum phase characteristic of the plant restricts most
of the available control strategies.
In general, vibration tests are performed based on
guidelines defined by standards that are directly related to the
nature of the test specimen. Particularly, there are well
established recommendations such as type (sinusoidal or
random) and levels of vibration. The period of the
specimen’s exposure commonly extends for hours and the
need for resonant frequency identification definitely requires
an automatic control system.
The market of vibration test environments provides many
commercial systems. However, the effective real time and
robust control characteristic on those equipments are not
clear. The literature, on the other hand, reports only few
papers concerning the acceleration control of inverter-fed
electrodynamic shakers (see [2]-[8]). In [2], a sinusoidal
acceleration analog controller for an electrodynamic shaker
fed by a switching-mode power amplifier was presented. A
current-controlled PWM inverter was designed and
implemented. Then, an acceleration control scheme being
capable of waveform and magnitude regulation was
proposed. The feedback controller was augmented with a
feedforward and a robust controller. In [3], similar scheme
was applied for random vibration control. Good current and
acceleration control characteristics were demonstrated by
experimental results. However, particularly in [2], it's clear
that the proposed solution is not quite insensitive to
parameter variations. In addition, experimental tests
performed with an extremely low mass capability shaker
(lower than 1 kg) are not suitable for evaluating the behavior
of the proposed scheme under meaningful unpredictable
resonances of the table.
In [9], a computer controlled switching-mode AC power
source (ACPS) has been designed and implemented to feed
an electrodynamic vibration machine. The proposed scheme
uses a model reference repetitive algorithm to control the
shaker’s input voltage. Experimentally, good sinusoidal and
harmonic voltage control characteristics were demonstrated.
However, although the authors proposed an environment for
random and sinusoidal vibration test control, there is no
acceleration controlling or monitoring system.
Then, by adding an acceleration control loop to the ACPS
voltage regulator proposed in [9], the feasibility of a
sinusoidal acceleration controller based on the interaction of
two control loops (one for the shaker's acceleration
regulation and another for the ACPS output voltage control)
has been finally verified in [4]-[7]. The proposed solution
uses a robust model reference adaptive algorithm in the
voltage control loop and an acceleration feedback controller
augmented with a feedforward and a robust controller. The
hardware configuration is similar to the one depicted in [9],
167
except for including an acceleration measuring system. Good
sinusoidal reference tracking performance and robustness in
the closed loop control are verified experimentally over a
very wide frequency and test load mass range. As an
example of application, the proposed system is currently
being employed at the Federal University of Santa Maria for
vibration proof tests of mechanical parts and devices such as
the exhaust pipes shown in figure 3(a).
To complement the controller solution presented in [7],
this paper presents a detailed description of the automated
and digitally implemented vibration test system, with special
emphasis given to the switching-mode AC power source
design considerations, modeling of the electrodynamic
shaker and features of the control platform and acceleration
measuring system. Experimental results and comparison to
the original linear power amplifier are also provided.
II. CONFIGURATION OF THE PROPOSED
ELECTRODYNAMIC SHAKER SYSTEM
The schematic diagram of the proposed switching-mode
AC power source-fed electrodynamic shaker system is
shown in figure 1. It consists of a single phase voltage-
controlled PWM inverter, a LC output filter and an
electrodynamic vibration machine. The control strategy is
executed in a PC-compatible platform and it is based on the
interaction of two control loops: one for the acceleration
regulation and another for the ACPS output voltage control.
The acceleration loop generates the reference voltage υo* for
the ACPS control loop. Only two variables, the output
voltage υo and the vibration acceleration a, are measured.
Fig. 1. AC power source-fed electrodynamic shaker.
A. AC Power Source Parts and Devices
The development of suitable amplifiers has constituted an
important research interest area for shaker’s manufacturers
over the years. Linear power amplifiers address the
requirements for low power distortion and high vibration
performance, but the large size and weight and low
conversion efficiency restricted their use to low power or
more portable applications. Amplifiers for larger installations
(whose rating extends to 300 kVA) generally employs
switch-mode principles with extremely high switching
frequencies to minimize distortion. In this case, high
switching rates allow test frequencies greater than 4 kHz at
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full power. Smaller electrodynamic shakers, on the other
hand, use either linear or switching amplifiers, depending
upon the power requirements [10].
Up to now, many power electronic and control techniques
have been developed to lessen the harmonic effects of
inverters on their loads. Although inverters for motor drives
or power supplies possess good current or voltage tracking
characteristics at low frequencies, their control performance
at high frequencies are not verified. In addition, the
effectiveness of these driving and control methods under
active loads with back electromotive force (EMF) is still
rarely performed [2].
Power amplifiers for electrodynamic shakers usually
operate in constant voltage mode. The frequency response
for a shaker driven by a constant voltage input shows that the
response of the moving element and its suspension system is
damped and make it easier to control. Constant current mode,
on the other hand, gives the amplifier a high impedance
output. This mode of operation is advantageous when closed
loop control is not required and when the shaker is operated
in its mid frequency range. Typical applications include
structural excitation in modal testing, where the shaker
delivers a nominal constant force [10]-[11].
In the present case, the proposed ACPS is designed to
operate as a voltage source for the electrodynamic shaker. It
consists of electrical and mechanical parts assembled into an
industrial standard box (see figure 2). A 3 kVA three-phase
insulated transformer supplies an input rectifier and a soft
starting circuit composed by resistors, contactors, contact-
bottom and timer relay is employed to protect the rectifier
from the inrush current. The single phase full-bridge PWM
inverter is composed by two IGBT modules manufactured by
Semikron® (model SK30GB123). It is mounted on a SKB6I
card and rated in 1200V, 30A@25kHz. The switching
frequency is set equal to 12 kHz and a LC filter (470 μH and
15 μF) reduces the output voltage harmonic content. This
configuration is able to generate sinusoidal voltage
waveforms or sinusoidal with harmonics between 10 Hz and
1 kHz. The maximum amplitude is equal to 180 V.
The ACPS and microcomputer’s interface is provided by
an internal board that converts the TTL level PWM control
signals from the microcomputer to the input drive circuits of
the inverter module. The output voltage υo is measured by
means of a signal conditioner that converts the – 180 V to
180 V output voltage range to TTL levels needed for digital
conversion in the microcomputer.
(a) (b)
Fig. 2. The designed AC power source.
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
 Compared to the original shaker’s linear power amplifier,
there is a meaningful efficiency improvement (the former
amplifier required approximately 10 kVA to provide only 1
kVA for the vibration machine), smaller size (54 cm x 54 cm
x 36 cm) and reduced weight (approximately 50 kg).
B. Electrodynamic Vibration Machine
The electrodynamic shaker (model St 5000/300
manufactured by TIRA) is a 1kVA/110V vibration machine
capable to operate from 20 Hz to 5 kHz. The maximum sine
force peak is 300 kp (≈ 2940 N) and the table’s travel
amplitude is rated at 0 to 6 mm at no load. The mass of the
armature, table and fixture assembly is equal to 22 kg and the
maximum specimen weight is 46 kg.
(a) (b)
(c)
Fig. 3. Electrodynamic shaker with a test specimen (a), control
platform (b) and multifunction interface board (c).
C. PC Control Platform
A multifunction interface board (figure 3(c)) is used to
communicate the microprocessor and drive module. It
includes two 12 bits A/D converters at 12 kHz sampling
frequency, three 16 bits counters and three PWM signal
generators. The software and hardware synchronization is
carried out by the use of the three 16 bits counters. A
program developed in Borland C programming language in
the microprocessor acquires the external variables and
computes the control law according to the specified vibration
test. The control signal is converted into a PWM signal and
then applied to the ACPS module through the multifunction
interface board. Fixed frequency or swept sinusoidal closed
loop vibration tests can be easily performed through an
interactive user interface software in the microcomputer
(figure 4). Resonant search or personalized tests are also
available. The system provides data storage capability, input
signal checks (rapid detection of control signal loss, input
Eletrônica de Potência, vol. 11, nº 3, Novembro de 2006
overload, open loop and other situations requiring a
shutdown) and instantaneous emergency stop.
AC Power Source – Principal Menu ?
Vibration Tests
Select one of the specified vibration tests
Resonance Search Constant Displacement Constant Acceleration
Constant Frequency Personalize Test Previous Tests
Options
Check System About Exit
Fig. 4. The sine wave vibration control software main screen.
D. Acceleration Measuring System
Typical acceleration measuring systems for digital
vibration test control are commonly composed by
piezoelectric accelerometers (mounted on the shaker’s table
and the test specimen), preamplifiers, signal conditioning
circuits, analog to digital converters (ADC) and tracking
filters. Preamplifiers are needed to convert very weak output
signals from high impedance piezoelectric sensors to low
impedance measuring and analyzing instrumentation, which
preserves the sensitivity and frequency response of the
accelerometer. Signal conditioning is necessary to limit the
upper and lower frequency in order to avoid interference
from electrical noise or signals outside the linear portion of
the accelerometer frequency range. It also provides extra
amplification and anti-aliasing filtering for the ADC input.
Analog to digital conversion is needed for digital processing
and tracking filters allow that only the acceleration’s
fundamental component is used in the digital control process.
A general purpose accelerometer (model 4370V
manufactured by Brüel & Kjaer) is employed to measure the
shaker’s acceleration (main specifications are indicated in
table I). A charge mode preamplifier was designed to connect
the output of the sensor to the input of the signal conditioner.
Its charge sensitivity is equal to 8 mV/g (1g ≈ 10 m/s2). The
frequency range of the signal conditioning circuit is 0.1 Hz to
10 kHz. A band-pass tracking filter is digitally implemented.
Its center frequency tracks the sinusoidal acceleration
reference and the quality factor is set equal to 0.35.
TABLE I
Brüel & Kjaer 4370V Piezoelectric Accelerometer
Technical Parameters
Charge Sensitivity 10 pC/m/s2
Voltage Sensitivity 8 mV/m/s2
Mounted Resonance 16 kHz
Frequency Range 0.1 Hz – 4800 Hz (10%)
Max. Transverse Sensitivity 4%
Capacitance 1200 pF
Resistance 20 GΩ
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