Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
4. Chaveiro Quando se usa junto com a chave do veículo um molho de chaves pesado,
com o movimento, prejudica -se o miolo de ignição do veículo, danificando-o com o
tempo. Tenha um chaveiro exclusivamente para a chave de seu veículo.
6. Vidros elétricos Os vidros elétricos devem ser fechados um de cada vez. Reparem
que os veículos novos que possuem travas de porta elétrica com fechamento
automático dos vidros, fecham um de cada vez, para evitar o desgaste da bateria.
Feche os vidros elétricos do seu veículo com ele ainda em funcionamento.
7. Acessórios Não acione a partida de ignição do seu veículo com nenhum acessório
ligado (lanterna, som etc.) . Isso exige muito da bateria, forçando-a a um desgaste
desnecessário e reduzindo sua vida útil. Ligue todos seus acessórios somente com o
motor do seu veículo em funcionamento.
9. Óleo Você sabe quais as especificações do óleo da última troca que você fez? Você
costuma deixar essa decisão para o frentista? Fique atento, pois ele pode ter colocado
um óleo 10w-40 (óleo sintético), enquanto que o ideal poderia ser um óleo 20w-50 (óleo
mineral), ou vice-versa, podendo ser insuficiente sua viscosidade, comprometendo a
vida útil do seu motor. Verifique as especificações do seu veículo.
11. Peso do veículo A cada 50 kg a mais que você transporta em seu veículo,
equivalem a 1% de aumento no consumo, seja de combustível, desgastes de
suspensão, pneus e etc... Evite transportar cargas desnecessárias em seu veículo.
14. Partida com motor frio Não há qualquer vantagem ou necessidade em aquecer o
motor antes de partir com seu veículo, aqueça-o em movimento. O veículo sem injeção
eletrônica se houver a necessidade de aquecer o motor para evitar que ele falhe,
aqueça-o em aceleração constante.
16. Regulagem do motor O motor desregulado pode consumir até 60% a mais de
combustível que o normal, esteja sempre atento à regulagem do motor, a manutenção
preventiva é muito mais barata que a manutenção corretiva.
17. Velas de ignição Com apenas uma das velas falhando em seu veículo, você pode
ter o consumo de combustível aumentado em até 10%. Verifique periodicamente
também os cabos das velas.
18. Velocidade Um veículo a uma velocidade de 80 km/h pode ter seu consumo de
combustível reduzido em até 20% se comparado a uma velocidade de 100 km/h.
19. Óleo do motor (2) Existe alguns detalhes no que diz respeito à troca de óleo que
são fundamentais que você saiba, verifique as recomendações do fabricante e a
quilometragem para cada troca, mas se você circula com seu veículo sempre em
pequenos trajetos, congestionamentos, não costuma trafegar em rodovias,
recomendamos que a troca de óleo seja feita na metade do tempo recomendado pelo
fabricante.
21. Freios Evite frear seu veículo quando inevitavelmente passar por um “buraco” na
via, com o acionamento dos freios à roda pode travar gerando um impacto maior, o que
sobrecarrega a suspensão, o pneu e o próprio sistema de freios.
22. Pneus Apoiar o pneu na guia ou meio fio faz com que ele sofra a pressão do peso
do veículo. Isso pode gerar uma deformação na estrutura, alterar a capacidade de
resistência e uniformidade do pneu, além de afetar as condições de balanceamento do
conjunto (roda/pneu).
23. Lombada ou “Quebra Molas” Ao deparar-se com uma lombada ou quebra molas,
nunca passe transversalmente (cada roda de uma vez) isso pode danificar as buchas
da suspensão, amortecedores e rolamentos. Além disso, provoca maior torção na
carroceria do seu veículo, o que pode empenar o monobloco.
24. Embreagem Não usar o pedal de embreagem como apoio dos pés, as alavancas
desse sistema são responsáveis por multiplicar de 08 para 400 quilos o peso aplicado
sobre o pedal. O pé constantemente apoiado sobre o pedal acelera o desgaste do
disco, molas e rolamentos em até 40%.
25. Mão na alavanca de câmbio Dirigir com a mão apoiada sobre a alavanca de
marchas força o trambulador (peça fundamental na ligação entre o câmbio e as
engrenagens da transmissão) e seus terminais, que podem desgastar-se
excessivamente.
26. Ligar uma bateria em bom estado na descarregada (a famosa “chupeta”) Se for
necessário esse procedimento, tome cuidado para não inverter os polos. Isso poderia
queimar a central eletrônica, que poderá custar mais de R$ 1.000,00 dependendo do
modelo do veículo.
27. Pegar no Tranco Em carros com injeção eletrônica, se a bateria estiver arriada, a
central eletrônica não funcionará com menos de oito volts. Nesse caso, mesmo que o
motor funcione, há ainda o risco da correia dentada não suportar o tranco e “pular
alguns dentes”, quebrando a harmonia de funcionamento do motor e criando o sério
risco de empenar as válvulas. Nesse caso, o prejuízo é grande. E outro problema
decorrente deste hábito é que o combustível não queimado que descer pelo coletor de
escape pode danificar de forma irreversível o catalisador. O mesmo deve ser evitado
em carros com Carburador (sem injeção eletrônica), pois pode no mínimo, desregular o
ponto.
29. Banguela Na ânsia por economizar, alguns motoristas deixam o carro em ponto
morto nas descidas. Nos veículos que têm injeção eletrônica, essa prática aumenta o
consumo, além de sobrecarregar o sistema de freios, que não poderá contar com o
freio motor para auxiliá-lo. Além disso, essa prática mantém o motor em baixa rotação,
e com o vento forte no radiador, reduz a temperatura drasticamente, podendo gerar um
choque térmico que provoca a queima da junta do cabeçote e trincas na carcaça.
30. Última acelerada Motoristas que têm esse hábito antes de desligar o carro não
sabem que isso só serve para desperdiçar combustível e aumentar as chances de
danificar o motor. Isso porque o combustível não queimado irá “lavar” o óleo das
paredes do cilindro do motor. “Quando ligar o carro novamente, anéis e pistão vão
funcionar, por alguns instantes, sem lubrificação e desgastar mais rápido.”.