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GRANDE DO SUL
EDUARDO HECKLER
Ijuí (RS)
2014
EDUARDO HECKLER
Ijuí (RS)
2014
Dedico este trabalho à minha família, que
me apoiou e não mediu esforços nos
momentos difíceis desta trajetória.
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, que sempre estiveram confiantes nessa caminhada fazendo
sempre o possível para me ajudar a conquistar os meus objetivos e não mediram
esforços para a realização desta sonhada etapa de minha vida.
This course conclusion work presents an approach on the key points listed
at the time of the constitution of urban allotment, bringing concepts and based
primarily federal law 6.766 / 1979 - Law of the division of urban land . Analyzes the
characteristics of lots, required for its preparation procedures, requirements , designs
before municipal agencies noting their importance and demonstrating its necessity.
Deals with matters of record sales, in addition to criminal penalties imposed who
violate legal norms.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
1 DO LOTEAMENTO ................................................................................................ 10
1.1 Conceito ............................................................................................................. 10
1.2 Características gerais do loteamento .............................................................. 12
1.2.1 Requisitos gerais............................................................................................ 12
1.2.2 Legislação ....................................................................................................... 13
1.3 Requisitos urbanísticos .................................................................................... 15
1.4 Do projeto de loteamento ................................................................................. 16
1.5 Da aprovação do projeto de loteamento ......................................................... 18
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 31
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 33
8
INTRODUÇÃO
1 DO LOTEAMENTO
1.1 Conceito
Para tanto, verifica-se que o loteamento somente será admitido nos casos em
que determina o art. 3º da Lei 6.766/79.:
1.2.2 Legislação
Desta forma, resta evidenciado que este conjunto de normas deve ser
respeitado de tal forma que se não for atendido, o projeto não poderá ser aprovado
pela Prefeitura Municipal ou pelo Distrito Federal, quando for o caso.
15
Nesse sentido a própria lei determina que deverá ser destinado um espaço
para a implementação de equipamentos urbanos, compreendidos como
equipamentos públicos de abastecimento de água, serviços de esgotos, energia
elétrica, coletas de água pluviais, rede telefônica e gás canalizado, entre outros.
2 DA FORMAÇÃO DO LOTEAMENTO
Para entender melhor, cabe uma análise para saber quem tem capacidade
para impugnar o registro. Nos termos do artigo 19, parágrafo 1º, da lei 6766, a
impugnação pode ser feita por terceiros, o que no entendimento de Mazzilli(1982, p.
7) significa que:
O contrato elaborado deve ser padrão sendo que junto com a documentação
entregue ao Registro de Imóveis para o registro deverá ser arquivado o seu
modelo/exemplar. Ou seja, este contrato irá regular as futuras relações entre o
loteador e o adquirente do lote, sendo o paradigma da contratação.
Por fim, cabe ressaltar que a lei estabelece como foro competente para
resolução de qualquer conflito o foro da comarca da situação do lote.
fato não constituir crime mais grave. (Redação dada pela Lei nº
9.785, de 1999)
Pena: Reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de 10 (dez) a
100 (cem) vezes o maior salário mínimo vigente no País.
Além dessas, a lei determina que qualquer pessoa que venha a concorrer
para a prática destes crimes incide nas penas a estes cominadas. Ou seja, os crimes
não são cometidos somente pelos loteadores, uma vez que qualquer um pode vir a
ser penalizado se participar dos atos acima definidos como crimes.
Por fim, o legislador tentou impedir a realização dos espaços urbanos sem a
devida observância dos procedimentos legais, definindo tais práticas como crime.
Ocorre que é dever do cidadão denunciar quando verifica tais situações, fazendo
valer os direitos dos cidadãos para que possam residir um espaço bem organizado,
planejado e aprovado pelo órgão competente e que proporcione uma qualidade de
vida aos moradores.
31
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FREITAS, José Carlos de. Temas de Direito Urbanístico. São Paulo: Imprensa
Oficial, 2000; v. II.
OLIVER, Luis Henrique de Aragão; SAMPAIO, Nícia Regina; Lei 6.766/79 – Análise
doutrinária e jurisprudencial. Espírito Santo: CAOA, 2009.
34
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Coisas. Rio de Janeiro: Aide Editora, 1991; v. III.