durante o curso do século XIX levou a um crescente desdém pelos métodos,
conclusões e credenciais de Winckelmann, levando à eventual entronização de filólogos
mais "modernos" ou "científicos", como Friedric – como os reis indiscutíveis da erudição clássica, Harloe demonstra que o envolvimento desses homens (e as críticas) à maneira de Winckelmann de 'fazer' a história antiga ainda era indispensável na construção de seus ideais do qu Figuras filológicas importantes, incluindo o próprio Wolf, Herder e Christian Gottlob – complexas e, em última análise, todas poderiam (pelo menos parcialmente) endossar sua visão de cultura antiga como permitindo o cultivo do gosto estético e o
hierarquia dos povos antigos, como supostamente evidenciado pelos ri se e queda de sua habilidade artística e sensibilidade, também teve um impacto de longa data sobre os
abordagem mais ampla. Cobrindo um território semelhante cronologicamente à última
metade de Down from Olympus (que ela considera inspiradora), Sünderhauf analisa a recepção da "antiguidade idealizada" de Winckelmann ao longo da longue durée, principalmente (embora não ex a recepção da figura do próprio Winckelmann - por exemplo, nas celebrações universitárias acima mencionadas - é adequadamente delineada, são as reações mutáveis à estética classicizante e graecófila em geral que constituem o foco principal de Sünderhauf. Ela retrata a ascensão do fenômeno de 'Winckelmannolatria' como uma forma de resposta defensiva do professo humanista entrincheirado à sua crescente perda de prestígio e ao influxo de tendências modernistas, e descreve sua crescente cooptação de Winckelmann como um herói nacional burguês o que ela chama de 'tipificação e ideologização') como uma tentativa de reivindicar relevância em um ambiente cada vez mais tenso, preso entre as reivindicações concorrentes do jingoísmo nacionalista e da