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Gestão de Recursos Humanos
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Teorias sobre a Motivação
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A Motivação Humana nas Organizações
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Com a Teoria das Relações Humanas passou-se a estudar a influência da motivação no comportamento
das pessoas. O estudo da motivação humana procura explicar por que e como as pessoas se
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comportam de uma determinada forma.
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humanas fundamentais.
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Verificou-se que o comportamento humano é influenciado por causas que, às vezes, escapam ao
próprio entendimento e controle da pessoa.
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Essas causas se chamam necessidades ou motivos: são forças conscientes ou inconscientes que levam
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o indivíduo a adotar uma certa conduta ou um determinado comportamento, numa dada situação.
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A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que
é dirigido em direção aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades.
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Para Kurt Lewin o chamado Ciclo Motivacional pode ser descrito pela figura a seguir:
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necessidade.
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Em certas situações o ser humano buscará algum tipo de compensação psicológica para lidar com a
frustração, decorrente do não atendimento daquela necessidade.
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autorrealização.
a) Necessidades Fisiológicas:
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São as chamadas necessidades vitais, porque são relacionadas à própria existência do indivíduo.
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sono, sede, atividade física, abrigo, proteção e segurança física contra perigos.
b) Necessidades Psicológicas:
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São necessidades exclusivas do ser humano. São aprendidas e adquiridas no decorrer da vida e
representam um padrão mais elevado, sofisticado e complexo de necessidades. As necessidades
psicológicas raramente serão atendidas de forma plena. O homem procura indefinidamente uma maior
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c) Necessidades de Autorrealização:
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Formam a síntese de todas as demais necessidades. Correspondem ao impulso de cada indivíduo
quanto à realização do seu próprio potencial, de estar em contínuo autodesenvolvimento, no sentido
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mais elevado.
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Esta conceituação corresponde às necessidades humanas conforme proposto por Abraham H. Maslow,
psicólogo americano. Este autor considera que as necessidades humanas estão dispostas em níveis,
numa hierarquia de importância e influência, como se pode observar na figura a seguir:
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• Cada pessoa possui sempre mais de uma motivação. Toda necessidade está intimamente ligada
com o estado de satisfação ou insatisfação de outras necessidades. Seu efeito sobre o
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localizadas nos níveis mais elevados começam a dominar o comportamento. Contudo, quando
uma necessidade de nível mais baixo não é atendida de modo completo, volta a predominar no
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• Qualquer frustração ou possibilidade de frustração de certas necessidades passa a ser
considerada ameaça psicológica. Essa ameaça é que produz as reações gerais de emergência
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no comportamento humano.
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Teoria dos dois Fatores de Herzberg
Com base na ideia de que as necessidades induzem ao comportamento, outro pesquisador do assunto,
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Herzberg, formulou sua Teoria dos dois Fatores, segundo a qual existem fatores extrínsecos ou
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higiênicos, que se estiverem ausentes, causarão a insatisfação do trabalhador; por outro lado, se
estiverem presentes, não necessariamente causarão sua motivação.
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Os fatores intrínsecos ou motivacionais são os que devem estar presentes para que o trabalhador se
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sinta motivado. Herzberg considera que a motivação nasce daqueles fatores que estão ligados ao
conteúdo do cargo. Por isto ele propõe o enriquecimento das tarefas (“job enrichment”)como forma
de motivar o empregado.
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O enriquecimento de tarefas (job enrichment) consiste em uma constante substituição de tarefas mais
simples e elementares do cargo por tarefas mais complexas, a fim de acompanhar o crescimento
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individual de cada empregado, oferecendo-lhe condições de desafio e de satisfação profissional no
cargo.
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Segundo Herzberg, o enriquecimento de tarefas traz efeitos altamente desejáveis, como o aumento da
motivação, o aumento de produtividade, redução do absenteísmo (faltas e atrasos ao serviço) e
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redução da rotatividade de pessoal (demissões de empregados).
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de desempenho.
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Questões de Concursos
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01 – FGV - (DPE MT)/Administrador/2015
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F. Herzberg formulou a Teoria dos Dois Fatores, na qual buscou explicar a capacidade de influência
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destes na motivação do trabalhador e no seu comportamento, criando satisfação ou insatisfação.
A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.
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I. Fatores satisfacientes geram desmotivação quando retirados do ambiente de trabalho.
II. Essa teoria trata os fatores capazes de conferir satisfação ou insatisfação como elementos distintos.
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III. Salário e reconhecimento são exemplos de fatores satisfacientes.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
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b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
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Para criar satisfação e motivação, uma organização pode atribuir ao indivíduo trabalhos estimulantes,
responsabilidades e possibilidades de ascensão na carreira. Tais ações são capazes de motivar e
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desempenhados.
b) aos fatores motivacionais extrínsecos, relativos ao ambiente e condições de trabalho.
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em um ambiente de trabalho, pode-se identificar a motivação intrínseca dos colaboradores, bem como
a motivação extrínseca, sendo esta última gerada, na maioria dos casos, por processos de
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b) interação e reconhecimento.
c) reforço e punição.
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d) avaliação e capacitação.
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e) mapeamento e neutralização de comportamentos adversos.
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04 – FCC - Adm (DPE RR)/2015
Considere que determinada organização pretenda incrementar os fatores motivacionais de sua equipe,
utilizando, como base, a Teoria Bifatorial desenvolvida por Herzberg. Nesse contexto, a elevação do
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salário dos seus colaboradores constituiria um fator
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a) extrínseco, gerador de satisfação pelo reconhecimento da importância relativa do trabalho.
b) de motivação, associado a sentimentos positivos relacionados ao cargo.
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c) intrínseco, ligado à autorrealização e crescimento profissional.
d) de higiene, que previne a insatisfação, mas não é considerado um fator de motivação.
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e) endógeno, associado à satisfação de necessidades sociais.
De acordo com a hierarquia de necessidades proposta por Maslow, uma pessoa que trabalha com
empenho para conseguir de seu chefe imediato reconhecimento e autonomia é motivada por
necessidades
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a) fisiológicas.
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b) de realização.
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c) de segurança.
d) sociais.
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e) de autoestima.
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07 – FCC - TJ TST/Administrativa/2012
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b) motivação é algo intrínseco, embora alguns estudiosos acreditem ser discutível essa posição.
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c) motivação depende da necessidade financeira, considerada na teoria como necessidade básica.
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d) auto-realização é uma necessidade que se liga à estima e à consideração para ser atenuada.
e) pagamento de salário é considerado fator motivacional.
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08 – FCC - AJ TRT6/Administrativa/2012
O estilo tradicional de direção (Teoria X) está apoiado numa concepção da natureza humana que
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enfatiza:
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a) o caráter egocêntrico dos homens e a oposição entre os objetivos pessoais e os objetivos da
organização.
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b) o caráter naturalmente empreendedor e ativo dos homens quando motivados por objetivos
organizacionais ambiciosos.
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c) a natureza independente, a predisposição ao autocontrole e facilidade ao comportamento
disciplinado.
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d) a capacidade de imaginação e de criatividade na solução de problemas como atributo comum à
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maioria dos homens.
e) a responsabilidade da administração em proporcionar condições para que as pessoas reconheçam
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09 – FCC - AJ TRF2/Administrativa/2012
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Dentre as teorias da motivação, aquela que, numa primeira visão, sugere que os gerentes devem
coagir, controlar e ameaçar os funcionários a fim de motivá-los e, numa segunda visão, acredita que as
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pessoas são capazes de ser responsáveis, não precisam ser coagidas ou controladas para ter um bom
desempenho, é a teoria:
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a) da motivação e higiene.
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Uma pesquisa entre funcionários de diferentes organizações apontou que a motivação eleva os níveis
de produtividade e que o principal motivo é o fato de os profissionais estarem em conformidade com
os valores da organização bem como cumprir uma missão a partir do trabalho. A remuneração está
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b) As recompensas extrínsecas.
c) Os fatores de higiene.
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d) A necessidade fisiológica de realização.
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e) A motivação intrínseca.
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11 – FGV - TJ TRE PA/Administrativa/2011
Segundo a Hierarquia das Necessidades de Maslow, a amizade dos colegas no trabalho é uma
necessidade do tipo
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a) fisiológica.
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b) de segurança.
c) social.
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d) de estima.
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e) de autorrealização.
necessidade do tipo:
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a) fisiológica;
b) de segurança;
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c) social;
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d) de estima;
e) de autorrealização.
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à “teoria dos dois fatores”, formulada por Herzberg. De acordo com esta teoria, NÃO é considerado
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um fator higiênico:
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a) Salário.
b) Condições de trabalho.
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c) Responsabilidade.
d) Benefícios e serviços sociais.
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Feedbacks a respeito do desempenho profissional ao longo do tempo, ainda que as metas sejam
extremamente difíceis e desafiadoras, elevam a motivação para o trabalho.
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15 – CESPE - Ag Adm (MTE)/2014
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No que se refere ao comportamento organizacional, julgue o item subsecutivo.
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Os salários são determinantes na motivação para o trabalho, de forma que indivíduos com vencimentos
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reduzidos não são sensíveis a intervenções das práticas de gestão de pessoas de uma organização.
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Gabarito
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01 – B
02 – D
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03 – B
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04 – D
05 – D
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06 – E
07 – B
OS
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08 – A
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09 – C
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10 – E
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11 – C
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12 – B
23
13 – C
-0
14 – ERRADO
15 – ERRADO
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Bibliografia complementar
AR
O
LD
ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas,
2006.
VA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos - 8ª Edição - Ed. Manole (2016)
CI
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública - 4ª Edição - Ed. Manole (2016)
OS
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos – O Capital Humano das Organizações. São Paulo: Atlas,
2006.
-J
DECENZO, D. A.; ROBBINS, S. P. Administração de recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
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FLEURY M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
90
FREITAS, M.E. Cultura organizacional: formação, tipologias e impacto. São Paulo: Atlas, 1997.
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LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: Conceitos e Práticas. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2005.
-0
LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
O
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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MOTTA, Fernando C. Prestes; GOUVEIA,; Isabella F. Teoria geral da administração. 3ª. Ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
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