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Consiste de:
Nervos
Terminaçõ es Nervosas
Gâ nglios
Plexos
Dermá tomos
Nervos sã o:
Estruturas esbranquiçadas constituídas por feixes de fibras nervosas
reforçadas por tecido conjuntivo (epineuro, perineuro e endoneuro).
Funçã o: Conduçã o de impulso nervosos eferentes e aferentes.
Origem:
Real (local que saem) e aparente (da onde parecem sair)
1
Raiz posterior: Sulco pó tero-lateral
Dermátomos
Dermá tomo – corte de pele. É a inervaçã o da pele por fibras nervosas de um
único gânglio sensitivo do nervo espinal, portanto, é o territó rio cutâ neo
inervado por fibras de uma ú nica raiz dorsal. Geralmente o dermá tomo
recebe o nome da raiz que inerva.
Lesões em Nervos
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Lesõ es em nervo espinal causam fraqueza, em nervos terminais perda de funçã o
e em distais existe o retorno da funçã o.
Plexos
Sã o constituiçõ es nas quais as fibras dos nervos espinais sã o redistribuídas
através de um entrecruzamento SEM SINAPSES para formar outros nervos
denominados de nervos periféricos.
PLEXOS AO LONGO DA MEDULA
o Plexo Cervical
o Plexo Braquial
o Plexo Lombossacral
o Plexo Coccígeo
Os nervos originados dos plexos sã o Plurissegmentares
A regiã o torá cica NÃO contém plexos. Sã o 12 pares de nervos que
permanecem isolados (unissegmentares).
Os ramos posteriores: pró ximo da coluna vertebral
Os ramos anteriores: formam os Nervos Intercostais
FORMAÇÃO DO PLEXO
Nervos espinais – origem em medula espinal
Uniã o de Raízes – tronco do Nervo Espinal
Ramos anteriores e Ramos Posteriores – Mistos
o Ramos posteriores: finos, curtos, inervam regiã o da coluna vertebral
o Ramos anteriores: longos, anastomosam-se e formam PLEXOS.
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PLEXO LOMBOSSACRAL
Junçã o de dois plexos: Lombar e Sacral. Vai de T12 – L4 (Lombar) e de L4-S4
(Sacral)
Nervo periférico: forma-se devido aos plexos.
Nervos:
o Nervo Ilio-hipogá strico: T12, L1
o Nervo Ilioinguinal: L1
o Nervo Genitofemoral: L1, L2
o Nervo Cutâ neo Femoral Lateral: L2, L3
o Nervo Femoral: L2-L4
o Nervo Obturató rio: L3, L4
PLEXO SACRAL
Ramos anastomó tico de L4-L5
Uniã o sucessiva de TL + S1 + S2 + S3 + S4
Atravessa o forame isquiá tico maior. Emite ramos colaterais para regiã o
glú tea e o períneo.
Se resolve no NERVO ISQUIÁTICO
Nervos:
o Nervo Glú teo Superior: L4, L5, S1
o Nervo Glú teo Inferior: L5-S2
o Nervo para o piriforme: S1, S2
o Nervo para o quadrado femoral: L4, L5, S1
o Nervo para o obturador interno: L5-S2
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o Nervo Cutâ neo Femoral Posterior: S1-S3
o Nervo Isquiá tico:
Antes da divisã o – regiã o femoral
Posterior da coxa: L4 – S3
o Nervo Tibial: L4-S3
o Nervo Fibular Comum: L4-S2
o Nervo Pudendo: S2-S4
o Nervo Isquiá tico: TL + S1-S3
Ultrapassa a pelve pela incisura isquiá tica maior passa por
baixo da borda inferior do Mú sculo Piriforme permanece
unido até a regiã o poplítea.
Bifurca-se em:
A – Tibial segue pela face posterior da perna passa
por trá s do maléolo medial termina na regiã o plantar
do pé.
B – Nervo fibular comum Cruza lateralmente a fíbula
atinge a regiã o â ntero-lateral da perna e bifurca-se
em:
Nervo fibular superficial
Nervo fibular profundo
Ambos inervam o dorso do pé.
PLEXO BRAQUIAL
De C5-T1
Visualizaçã o: torna-se visível na regiã o cervical entre os mú sculos escalenos
anterior e médio no trígono posterior do pescoço. É delimitado
superiormente a clavícula e lá tero-posteriormente ao mú sculo
Esternocleidomastó ideo e a Artéria Caró tida comum.
Troncos:
o As raízes de C5 a C6 formam o tronco superior
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o As raízes de C7 formam o tronco médio
o As raízes de C8 e T1 formam o tronco inferior
o Cada tronco do plexo braquial apresenta uma divisão Anterior e uma
divisão Posterior.
Fascículos:
o Divisã o anterior do tronco superior e a divisã o anterior do tronco
médio formam o fascículo lateral
o Divisã o posterior do tronco superior, do tronco médio e do tronco
inferior formam o fascículo posterior
o A divisã o anterior do tronco inferior forma o fascículo medial
Nervos derivados dos fascículos:
o Nervo Músculo-cutâneo: parte terminal do fascículo lateral, é
formado por C7, C6 e C5, inervando os Mú sculos Flexores Anteriores
do Braço, a articulaçã o do cotovelo e a pele da metade lateral de
antebraço até punho. (Na regiã o de antebraço está mais lateralmente e
por está razã o inerva articulaçã o e pele).
o Nervo Mediano: Passa por um retiná culo. É formado por C5, C6, C7,
C8 e T1. Originado das raízes laterais dos fascículos lateral e medial do
fascículo medial. Sua uniã o ocorre anteriormente a artéria axilar e
inerva pele lateral da palma da mã o e dos dedos, pele do dorso das
falanges distal do polegar e falanges distais e médias dos dedos
indicador e médio, os mú sculos flexores do antebraço e do polegar e
as articulaçõ es do cotovelo e da mã o.
o Nervo Axilar: é formado por C6 e C7, é ramo do fascículo posterior,
inerva a pele da superfície posterior do braço, os mú sculos deltoides e
redondo menor e a articulaçã o de ombro.
o Nervo Radial: de todos é o maior, compõ e ele o C5, C6, C7, C8 e T1. É
considerado uma continuaçã o do fascículo posterior, inerva a pele da
face lateral e posterior do braço, face posterior do antebraço, a pele do
dorso do polegar, indicador e parte do dedo médio, inerva os
mú sculos extensores posteriores do braço e antebraço e as
articulaçõ es da mã o e cotovelo. Em caso de lesã o se tem a queda da
mã o, já que se perde a musculatura extensora.
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o Nervo Ulnar: é composto por C7, C8 e T1. É superficial e origina-se do
fascículo medial e tem uma raiz lateral do fascículo lateral. Inerva a
pele da porçã o medial da palma da mã o e do dorso da mã o e dos
dedos, alguns mú sculos flexores do antebraço como o mú sculo flexor
ulnar do carpo, mú sculos curtos da mã o, articulaçã o da mã o e do
cotovelo.
Lesões em Plexo
o Plexo Braquial: paralisias total ou parcial, onde os mú sculos estã o
enfraquecidos ou anestesiados. Perda da sensibilidade cutâ nea.
o Nervo Musculocutâneo: enfraquecimento da flexã o da articulaçã o do
cotovelo e da supinaçã o do antebraço.
o Nervo Mediano: perda dos movimentos de flexã o da mã o e dos dedos,
pronaçã o do antebraço e movimentos do polegar, perda das
articulaçõ es interfalangeanas distais do 2o. e 3o. dedos – comumente
afetado nas tentativas de suicídio ou em síndrome do tú nel do carpo.
o Nervo Ulnar: frequentemente ocorre alteraçã o da sensibilidade da
parte medial da mã o. Apó s sua lesã o o 4o. e 5o. dedo irã o apresentar
hiperextensã o nas articulaçõ es metacarpofalangianas e fletidos nas
articulaçõ es interfalangeanas – mã o em garra.
o Nervo Radial: incapacidade de estender o polegar e as articulaçõ es
metacarpofalangeanas dos outros dedos. A mã o é fletida no punho e
flá cida. Mã o em queda.
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Plexo Braquial – C5 e C6 formam Tronco Superior, C7 forma Tronco Médio, C8 e T1
formam Tronco Inferior. Os ramos anteriores dos Troncos Superior e Médio formam o
Fascículo Lateral, os ramos posteriores dos Troncos Superior, Médio e Inferior formam
o Fascículo Posterior e o Ramo anterior do Tronco Inferior o Fascículo Medial. O
Fascículo Lateral dá origem ao Nervo Mú sculocutâ neo e une-se com uma raiz do
Fascículo Medial para gerar o Nervo Mediano, o fascículo posterior dá origem ao Nervo
Axilar e ao Nervo Radial e o Fascículo Medial com a raiz restante dá origem ao Nervo
Ulnar.
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Órgão da Audição 02/03/2011
Orelha Externa
A orelha externa é composta por orelha e meato acú stico externo. É formada por
cartilagem elá stica coberta por pele e fixada ao crâ nio por ligamentos e frá geis
mú sculos.
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o Concha da Orelha
o Antitrago
Orelha Média
É uma cavidade com 6 lados como se fosse um cubo, é repleta de ar proveniente
da nasofaringe, através da tuba auditiva que termina no ó stio faríngeo da tuba auditiva.
Contém os ossículos da audiçã o compostos por Martelo, Bigorna e Estribo, que nã o
crescem apó s o nascimento. Também pode ser conhecida como cavidade timpâ nica.
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A janela da có clea (redonda) contém as informaçõ es referentes a frequência e a
intensidade de um som. O sistema nervoso solicitará a janela redonda todos os dados a
respeito de um som captado.
A janela oval irá levar o som a orelha interna e se o estribo e a janela oval se
calcificarem (otosclerose) a pessoa terá perda auditiva.
Constituiçã o:
É um labirinto ó sseo, o qual contém internamente o labirinto membraná ceo.
O labirinto membraná ceo é envolvido pela perilinfa e preenchido pela
endolinfa.
Os líquidos perilinfa (formado pelo Líquido Cérebro-espinal + Sangue +
Endolinfa) e endolinfa (formada à partir de capilares sanguíneos) fornecem
um meio condutor para as vibraçõ es envolvidas na audiçã o e na manutençã o
do equilíbrio.
O aqueduto coclear leva a perilinfa.
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A có clea é a sede de receptores nervosos que se relacionam ao mecanismo de audiçã o.
Cóclea
É a sede de receptores nervosos que se relacionam ao mecanismo de audiçã o.
Modíolo: é o centro ó sseo ao qual o canal espiral faz 2 voltas e ½. O
modíolo contém vasos sanguíneos e ramos do nervo coclear.
Rampa: Sã o divisõ es existentes no canal espiral à partir da presença
do ducto coclear. Estas divisõ es sã o:
A rampa do vestíbulo, com início na janela do vestíbulo (oval-
estribo)
A rampa do tímpano é a continuaçã o da rampa do vestíbulo à
partir do helicotrema seguindo até a membrana timpâ nica
secundá ria, na janela da có clea.
Ducto coclear: a rampa média contém o ó rgã o espiral (Ó rgã o de
Corti)
Audição
Neurô nios sensoriais cocleares no nervo vestibulococlear (VIII) fazem sinapse
com neurô nios no bulbo. Destes projetam-se ao colículo inferior do mesencéfalo.
Neurô nios desta á rea por sua vez, projetam-se no tá lamo que envia axô nios para o
có rtex da audiçã o do lobo temporal onde as sensaçõ es audíveis (impulsos nervosos) sã o
percebidas como sons.
Equilíbrio
A estimulaçã o das células do ó rgã o vestibular ativa neurô nios sensoriais do
nervo vestibular. Estas fibras sã o transmitidas através do nervo vestíbulococlear ao
cerebelo e para os nú cleos vestibulares do bulbo. Estes nú cleos enviam fibras ao centro
ó culomotor do tronco encefá lico e a medula espinal. Os neurô nios do centro ó culomotor
controlam os movimentos dos olhos e da medula espinal, estimulam movimentos de
cabeça, pescoço e membros. Estes movimentos (olhos e do corpo), mantém o equilíbrio
e acompanham o campo visual durante a rotaçã o.
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Tronco encefálico 02/03/2011
Em tronco encontramos:
Corpos de neurô nios se agrupam em nú cleos. Ex: nú cleos dos nervos
cranianos.
Fibras Nervosas formando tractos, fascículos e lemniscos.
Substâ ncia Cinzenta Homó loga
Substâ ncia Cinzenta Pró pria
Formaçã o Reticular
Definiçõ es:
o Tracto: sai de X e vai para X tendo sempre a mesma funçã o.
o Fascículos: vias nervosas mais compactadas.
o Lemniscos: feixe de fibras sensitivas.
Bulbo
Os sulcos delimitam as á reas anterior, lateral e posterior.
Anterior:
o Fissura Mediana Anterior
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o Forame Cego
Lateral:
o Sulco  ntero-Lateral – Nervo Hipoglosso
o Sulco Pó stero-lateral – Nervo Glossofaríngeo, Nervo Vago e Nervo
Acessó rio
Posterior:
o Sulco Intermédio Posterior
o Sulco Mediano Posterior
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o Tato discriminativo permite localizaçã o e descriçã o de características
tá teis de um objeto ou de dois pontos.
o Sensibilidade vibrató ria
o Estereognosia: capacidade de perceber com as mã os a forma e
tamanho dos objetos.
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o Trajetos:
dos nú cleos grá cil e cuneiforme
do nú cleo olivar que cruzam o lado mediano para o cerebelo
(lado oposto)
do pedú nculo cerebelar inferior para o cerebelo.
Fibras Longitudinais
o Ascendentes
Fascículo grá cil e cuneiforme – dos membros vai para o có rtex
Lemnisco medial – dos nú cleos grá cil e cuneiforme
Trato espinotalâ mico lateral – impulsos de T° e dor
Trato espinotalâ mico anterior – pressã o e tato protopá tico
Trato espinotalâ mico posterior – regulaçã o da atividade
muscular
Pedú nculo cerebelar inferior – fibras da medula espinal e oliva
o Vias descendentes
Trato corticospinal
Trato coriconuclear
Trato extrapiramidal - á reas do tronco sem passar pela
pirâ mide
Trato espinal do nervo trigêmeo - sensibilidade térmica – desce
para formar lemnisco trigeminal)
Trato solitá rio – fibras do VII, IX e X que descem antes de
penetrar no nú cleo do trato solitá rio
o Vias de associaçã o
Fascículo longitudinal medial – formado por fibras que ligam
todos os nú cleos motores dos nervos cranianos – importante
na realizaçã o dos reflexo que coordenam os movimentos da
cabeça com os olhos.
Formaçã o reticular – é uma rede formada por fibras e corpos
de neurô nios que preenche o espaço nã o ocupado pelos
nú cleos de tratos mais compactos no interior do tronco
encefá lico.
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No bulbo tenho centros:
o Centro respirató rio (Ritmo)
o Centro vasomotor
o Centro do vô mito
Ponte
A parte ventral é a base, a parte dorsal é o tegmento (assoalho do IV ventrículo).
O assoalho do IV ventrículo – formado pela parte dorsal da ponte e porçã o
aberta do bulbo. É composto por inú meras estruturas como colículo facial,
estrias medulares, eminência medial, trígono do vago...
Estruturas externas:
o Pedú nculo cerebelar superior (Eferente)
o Véu medular superior
o Sulco Basilar
o Artéria Basilar
o Pedú nculo cerebelar médio (Aferente) – é formado a partir da
convergência das fibras transversais.
Estruturas internas:
o Dispersos ao longo da ponte estã o vá rio nú cleos de nervos cranianos.
Estes nervos sã o:
Trigêmeo
Abducente
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Facial
Vestibulococlear
Base
o Fibras transversais: originá rias de nú cleos pontinhos e que seguem
para o cerebelo, constituindo o pedú nculo cerebelar médio.
o Fibras longitudinais:
Descendentes:
Trato rubrospinal
Trato corticospinal
Trato corticonuclear (nervos cranianos V, VI, VII)
Trato corticopontino
Ascendentes:
Lemnisco espinal
Lemnisco lateral
Lemnisco medial
Lemnisco trigeminal
Pedú nculo cerebelar superior
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Tegmento
o Nú cleos do Nervo Vestibulococlear
o Nú cleos do Nervo Facial
o Nú cleos do Nervo Abducente
o Nú cleo salivató rio superior (Nervo Facial)
o Nú cleo lacrimal
o Nú cleos do Nervo Trigêmeo
Correlações anatomoclínicas
Decorrem de lesõ es nos nú cleos dos nervos aí localizados. As
possíveis alteraçõ es sã o:
V Par – na sensibilidade da face, motricidade da
musculatura da mastigaçã o
VI Par – No controle de certos movimentos do olho
VII – Na motricidade dos mú sculos da mímica
VIII – No equilíbrio
Mesencéfalo
Interpõ e-se entre a ponte e o cérebro. É atravessado pelo aqueduto do
mesencéfalo, na parte situada dorsalmente ao aqueduto.
Área anterior:
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o Pedú nculos cerebrais
o Fossa interpeduncular
o Sulco do nervo oculomotor
o Substâ ncia perfurada posterior
Área posterior:
o Corpos quadrigêmeos:
Colículos superiores
Colículos inferiores
o Braço do colículo superior
o Braço do colículo inferior
o Nervo troclear (ú nico que sai dorsalmente)
Substância negra:
Dada pela coloraçã o com melanina. O neurotransmissor é a dopamina. Tem
importante conexã o com corpo estriado (globo pá lido). Em caso de
degeneraçã o de neurô nios ocorre a síndrome de Parkinson.
Núcleo Rubro
Substância cinzenta central (periaquedutal)
Teto
o Colículo Superior
Fibras originadas da RETINA
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Fibras originadas do Có rtex Occipital
Fibras do trato tetospinal
Importâ ncia: certos reflexos que regulam os movimentos dos
olhos no sentido vertical. Há conexã o de colículo superior com
III nervo craniano.
o Colículo Inferior
O nú cleo recebe fibras auditivas do lemnisco lateral e envia
para o corpo geniculado medial
Age como relê das vias auditivas
Base
Formada pelas fibras descendentes:
o Trato corticospinal
o Trato corticonuclear
o Trato corticopontino
Tegmento
É a continuaçã o do tegmento da ponte
Substância Cinzenta
o Substâ ncia Cinzenta Aná loga (Nú cleos dos nervos cranianos):
Nervo troclear
Nervo oculomotor
Nervo trigêmeo
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o Substâ ncia Cinzenta Pró pria
Nú cleo rubro
Substâ ncia negra
Substância Branca
o Ascendente:
Lemnisco:
Medial
Lateral
Espinal
Trigeminal
Pedú nculo cerebelar superior
o Descendente:
Trato:
Corticospinal
Corticonuclear
Corticopontino
Tetopontino
Rubrospinal
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Denomina-se como sendo uma agregaçã o de neurô nios de tamanhos e tipos
diferentes, separados por rede de fibras nervosas que ocupa a parte central
do tronco encefá lico.
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Órgão da Visão 02/03/2011
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Túnica Média
o Vascularizada
o Íris (quem dá a cor do olho)
A íris se prende ao cristalino através do ligamento suspensor
da lente (ligamento que deixa a lente mais convexa, para
enxergarmos mais de perto e para enxergarmos de longe
deixamos estirados. Ligamento suspensor da lente.
o Corpo ciliar: Produz o humor aquoso
o Plexo Venoso Ciliar: reabsorve o humor aquoso
o Pupila (orifício por onde entra a luz no olho)
Pode aumentar ou diminuir seu diâ metro via musculatura
Mú sculo esfíncter da pupila
Mú sculo dilatador da pupila
o Regiã o atrá s da íris denomina-se Câ mara Posterior.
Humor Vítreo
o Á cido Hialurô nico
o Gelatinoso
o Fica no bulbo do globo ocular
Má cula Lutea: Amarela e pró xima a fó vea
o Cones estã o localizados em maior quantia em seu interior
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Axô nios que saem da má cula lutea formam o nervo ó ptico que é revestido
pela eslera. A uniã o da esclera e da có rnea formam a tú nica fibrosa.
Corió ide é a tú nica vascular, suprida pela artéria oftá lmica. A artéria central
da retina é uma artéria terminal, que nã o faz anastomoses, ou seja, perdendo-
a, perde-se a visã o.
A inervação do olho
o Nervo Troclear
o Nervo Abducente (trabalha sobre o reto lateral)
o Nervo ó ptico
o Nervo ó culomotor
o Nervo oftá lmico
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Nervos Cranianos 02/03/2011
Os nervos cranianos tem origem real e aparente. A maioria dos neurô nios
estã o em tronco.
A origem real
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1. Mucosa Nasal 7. Ponte/gâ nglio geniculado
2. Retina 8. Gâ nglio vestibular
3. Mesencéfalo 9. Bulbo
4. Mesencéfalo 10. Bulbo
5. Ponte/Gâ nglio Trigeminal 11. Bulbo/medula espinal
6. Ponte 12. Bulbo
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A origem aparente
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1. Bulbo olfató rio 7. Sulco bulbopontino
2. Quiasma ó ptico 8. Sulco bulbopontino
3. Sulco do nervo ó culomotor 9. Sulco pó stero-lateral do bulbo
4. Véu medular superior 10. Sulco pó stero-lateral do bulbo
5. Ponte 11. Sulco pó stero-lateral do bulbo
6. Sulco bulbopontino 12. Sulco â ntero-lateral do bulbo
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Classificação dos nervos cranianos:
Aferentes:
o Somá tica
Geral
Especial
o Visceral
Geral
Especial
Eferentes:
o Somá tica
o Visceral
Geral
Especial
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A musculatura que movimenta os olhos deriva de somitos, portanto são
considerados músculos gerais. Os demais músculos da face são
considerados especiais.
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Eferente visceral especial (motor), mú sculo constritor da
faringe e estilofaringeo (branquial)
o
o 10 . Par (X) – Nervo Vago – misto
Aferente visceral especial (gustaçã o na epiglote)
Aferente visceral geral (dor – faringe, laringe, traqueia, esô fago,
vísceras torá cicas e abdominais)
Eferente visceral geral (SNA – vísceras torá cicas e abdominais)
Eferente visceral especial (motor – mú sculos da faringe e
laringe)
o
o 11 . Par (XI) – Nervo Acessório – Motor
Eferente visceral especial (Mú sculos da laringe, trapézio e
esternocleidomastó ideo)
Eferente visceral geral (SNA – Viscerais torá cicas em conjunto
com o vago)
o
o 12 . Par (XII) – Nervo Hipoglosso – Eferente somá tica. (Mú sculos
extrínsecos e intrínsecos da língua).
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Cerebelo 02/03/2011
Forames laterais e mediais onde se drena o líquido cérebro espinal, o cerebelo pode
obliterá -los e causar hidrocefalia.
Estrutura Cerebelar
Có rtex Cerebelar
Corpo Medular do Cerebelo
Nú cleos Cerebelares:
o Fastigial (Arquicerebelo)
o Emboliforme + Globoso = Interpó sito (Paleocerebelo)
o Nú cleo denteado (Neocerebelo)
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Características
Involuntá rio, inconsciente.
Funçõ es:
o Manutençã o do equilíbrio e da postura, mesmo quando o corpo se
desloca
o Controle de tô nus muscular
o Controle dos movimentos voluntá rios:
controle em duas etapas:
uma de planejamento do movimento e outra de
correçã o do movimento já em execuçã o.
o Aprendizagem motora: atividade motora cada vez mais rá pida e com
menos erros – fibras olivo-cerebelares
Divisão filogenética
Arquicerebelo
Paleocerebelo (língula, ló bulo central, culmen, pirâ mide e ú vula): regulaçã oo
do tô nus e manutençã o da postura
Neocerebelo (controle de movimentos finos e delicados – coordenaçã o
elaborada utilizando de força, direçã o, amplitude e distâ ncia)
O córtex cerebelar
Contém:
o Células de Purkinje (ú nica camada de células eferentes)
o Células estreladas e em cesto
o Células granulares e de golgi
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Divisão funcional
Zona medial – nú cleo fastigial – verme e pequena parte pró xima
Zona intermédia – interpó sito – parte do meio dos hemisférios
Zona lateral – denteado – parte mais externa dos hemisférios
o Aferências
Nú cleos vestibulares: arquicerebelo – zona medial: equilíbrio e
postura bá sica
Medula espinal – informaçõ es proprioceptivas (paleocerebelo)
– zona intermédia: manutençã o de tô nus e postura, correçã o de
movimentos voluntá rios.
Ponte: neocerebelo – zona lateral via có rticoespinal
Ponto-cerebelar – planejamento de movimentos voluntá rios
o Eferências
Nú cleo fastigial: nú cleos vestibulares e formaçã o reticular
controlam a musculatura axial e proximal dos membros no
sentido de manter equilíbro e postura.
Nú cleo interpó sito: nú cleo rubro e tá lamo controlam a
musculatura distal dos membros, responsá vel por movimentos
precisos e delicados
Nú cleo denteado: tá lamo (planejamento)
Lesão Cerebelar
Ataxia
Marcha atá xica (incoordenaçã o)
Perda do equilíbrio – disbasia
Diminuiçã o do tô nus muscular
Distú rbios motores quando há comprometimento de nú cleos
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Síndrome do Neocerebelo
Dismetria
Ataxia
Decomposiçã o
Disdiá dococinesia
Tremor de intençã o
Astenia
Marcha atá xica
Rechaço ou rebote
Nistá gro
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