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1. Cérebro.
2. Tronco encefálico (bulbo e ponte).
3. Medula espinhal.
4. Cerebelo.
4
2
Figura: SNC
Fonte: TORTORA;
DERRICKSON, 2010 3
Classificação do sistema nervoso
Fonte: https://robertocooper.com/?s=Meningite
Meninges
Líquido cerebroespinhal
Dura-máter: espessa
Meninges Aracnoide-máter: meio
Pia-máter: fina
Figura: meninges
Fonte: NETTER, 2008
Meninges
Membranas de tecido
conjuntivo.
Proteção e sustentação
para o SNC.
Espaço subaracnoideo:
Entre aracnoide e pia-máter.
Preenchido pelo líquido
cerebroespinhal (líquor ou
líquido cefalorraquidiano).
Plexo coroide (células
ependimárias
especializadas): produção
do líquor. Figura: meninges
Fonte: NETTER, 2008
Barreira hematoencefálica
Receptores sensoriais.
Reação cerebral imediata ou
memorização (por minutos,
semanas, anos),
determinando uma reação
na data futura.
Controle mm esquelético:
Medula espinhal.
Formação da substância
reticular bulbar, ponte e
mesencéfalo.
Gânglios da base.
Cerebelo.
Córtex motor. Figura: divisão motora do SNC
Fonte: GUYTON; HALL, 2006
Efetores.
Estruturas anatômicas que
executam as funções.
Músculos e glândulas.
Estrutura do neurônio – unidade básica
Dendrito.
Espinhas ou
gêmulas (pequena Dendrito
dilatação).
Corpo celular. Corpo celular
Axônio.
Segmento inicial
Células com longos
prolongamentos.
Colateral
Respondem a Axônio
Axônio
estímulos.
Impulso nervoso
Terminais
(propagação do Axônio
estímulo nervoso). Figura: estrutura do neurônio
Fonte: WIDMAIER, E. P.; RAFF, H.; STRANG, K. T., 2013
Interatividade
Fonte:
http://www.ebah.com.br/conte
nt/ABAAAg7qoAA/histologia-
tecido-nervoso
Axônio – transporte
Fonte:
https://accessmedicina.mhme
dical.com/content.aspx?book
id=1460§ionid=10010481
8&jumpsectionID=100104843
Corpo celular/SOMA
Núcleo: esférico.
Alta atividade sintética.
Mitocôndrias.
Ribossomos.
Núcleo
Glia
Corpúsculos de Nissl
Figura: corpo celular do neurônio (retículo endoplasmático
Fonte: JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004 rugoso)
Células da Glia/neuroglia
1. Oligodendrócitos.
2. Células de Schwann.
3. Astrócitos.
4. Células ependimárias. Figura: neuroglia
5. Microglia. Fonte: WIDMAIER, E.P.; RAFF, H.; STRANG, K.T., 2013
Microglia
Pequenas e alongadas.
Prolongamentos curtos e irregulares.
Fagocitárias (sistema mononuclear fagocitário no SNC).
Canal de
potássio
Núcleo Micróglia
Micróbios
Detritos celulares
Fonte: Citotoxicidade
https://pt.depositphotos.com/2117
84076/stock-illustration-anatomy-
microglial-cell-glial-cell.html
Astrócito
Figura: Astrócitos
Fonte: JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
https://slideplayer.com.br/slide/3277173/
Células ependimárias
Revestimento:
Ventrículos
do cérebro.
Canal central
da medula
espinhal.
Célula envoltória.
Amielínicas:
Dobras únicas.
Axônio: pequeno diâmetro.
Mielínicas:
Envoltórios concêntricos.
Bainha de mielina.
Axônios mais calibrosos.
Figura: Oligodendrócito
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/3275875/release/release/woothee
Figura: oligodendrócito
Fonte: JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004
Células de Schwann
Fonte:
http://intranet.tdmu.edu.ua/data/kafed
ra/internal/histolog/classes_stud/en/s
tomat/ptn/1/09%20Nerve%20tissue.%
20Nerve%20cells.%20Glial%20cells.
%20Nerve%20fibers.%20Nerve%20en
dings..files/?C=S%3BO=A
Nódulos de Ranvier
20 a 200 camadas de
membrana plasmática
modificada enroladas
ao redor do axônio
Figura: nódulo de Ranvier Figura: bainha de mielina
Fonte: JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2004 Fonte: WIDMAIER, E. P.; RAFF, H.; STRANG, K. T., 2013
Impulsos nervosos
Pequenas correntes
elétricas passando ao
longo dos neurônios.
Resultam do movimento de
íons (partículas carregadas
eletricamente) para dentro e
fora dos neurônios através
da membrana plasmática.
Figura: sinapses
Fonte: WIDMAIER, E. P.; RAFF, H.; STRANG, K. T., 2013
Potenciais da membrana
Fonte:
http://physiologyexamnotes.blogsp
ot.com.br/2008/04/l4-synapses.html
Interatividade
Potencial de ação
Potencial de Ação (PA) ou impulso.
Segmento
Despolarização: do axônio
Processo em que torna o potencial
de membrana menos negativo Deslocamento do potencial de ação
Condução saltatória
Axônios mielínicos.
Condução e respostas rápidas.
Figuras: condução do impulso
Fonte: TORTORA; DERRICKSON, 2010
Condução saltatória – fibras mielínicas
Célula de Schwann
Nódulo de Ranvier
Período refratário
absoluto Pequeno Um pouco maior Maior
Velocidade do
12 a 130 m/s 15 m/s 0,5 a 2 m/s
impulso
(43 a 450 km/h) (51 km/h) (1,6 a 6,4 km/h)
Figura: sinapses
Fonte: WIDMAIER, E. P.; RAFF, H.;
STRANG, K. T., 2013
Tipos de sinapses
Axosomática
Entre axônio e corpo celular.
Axo-dendrítica
Com um dendrito.
Axo-axônica
Entre 2 axônios.
Despolarização da Hiperpolarização da
célula pós-sináptica célula pós-sináptica
Fonte:
http://book.myhistology.com/basic-
histo/9.%20Nerve%20Tissue%20and
%20the%20Nervous%20System_files
.html
SINAPSE
ELÉTRICA QUÍMICA
Neurotransmissor no terminal
Transmissão elétrica pré-sináptico – receptores no
Junções tipo GAP terminal pós-sináptico
Condução muito rápida Neurônios muito próximos,
Bidirecional mas não se tocam
Unidirecional
SNC
Músculo liso visceral
Músculo cardíaco
Embrião em
desenvolvimento
Sinapse química
Neurotransmissor
(liberado do terminal pré-
sináptico – receptores no
terminal pós-sináptico).
Sinapses químicas:
unidirecional.
Neurônio pré-sináptico.
Neurônio pós-sináptico.
Fenda sináptica.
Botões terminais
(bulbos sinápticos
terminais) – terminações
dos axônios.
Receptores.
Excitatória Inibitória
Neurotransmissor Neurotrasmissor
excitatório inibitório
Despolarização da Hiperpolarização da
célula pós-sináptica célula pós-sináptica
Sinapse química – junção neuromuscular
Motoneurônios:
Inervam as fibras musculares.
Unidades motoras:
Compreendem um único motoneurônio e as fibras musculares
que inervam.
Variam de tamanho.
Único motoneurônio pode ativar poucas ou milhares
de fibras musculares.
QUÍMICA Agonista
imita efeitos
Neurotransmissores Antagonista
bloqueia a ação
Moléculas pequenas
Neuropeptídeos
de ação rápida
Acetilcolina
Aminas
(Ach) Aminoácidos Gases
biogênicas
(classe I) (classe III) (classe IV)
(classe II)
Acetilcolina (Ach) – classe I
Catecolaminas
Aminas biogênicas Dopamina.
(classe II) Norepinefrina.
Epinefrina.
Serotonina
Encéfalo, tronco encefálico e
Produzida a partir do triptofano (aa medula espinhal.
essencial). Pequena quantidade.
Encéfalo e medula espinhal Funções:
16 tipos de receptores. Consciência.
Efeito excitatório no controle de mm. Humor.
Efeito inibitório nas vias da dor, Motivação.
percepção sensorial. Atenção dirigida.
Baixa atividade no sono e alta na vigília. Movimento.
Regulação na ingestão de alimento. Regulação da pressão arterial
e liberação de hormônios.
Estados emocionais (humor e ansiedade).
Norepinefrina, epinefrina e dopamina
Norepinefrina
Feniletanolamina-N-metilransferase
PNMT
Epinefrina
(norepinefrina metilada)
Neurotransmissores
Aminoácidos Gases
(classe III) (classe IV)
Opioides endógenos
Neuropeptídeos
Endorfinas
Encefalinas
(peptídeos opioides)
Suprime liberação
da substância p Memória.
Aprendizado.
Atividade
sexual.
Controle da
Bloqueia liberação da
substância p
temperatura
Substância P corporal.
Dinorfinas
(peptídeos opioides)
2 classes:
Sentidos gerais:
Sentidos somáticos.
Sensações táteis (tato, pressão e vibração).
Sensações térmicas (calor e frio).
Sensações dolorosas.
Sensações proprioceptivas (percepção de posição de
articulações e músculos e movimentos dos membros e
cabeça).
Sentidos viscerais.
Condição de órgãos internos.
Modalidades sensoriais
Sentidos especiais:
Olfato.
Paladar.
Visão.
Audição.
Equilíbrio.
Somação
Espacial
Quantidade
progressivamente maior
de fibras.
Aumento da intensidade
do sinal.
Temporal
Aumento dos potenciais
de ação.
Intensidades crescentes
em uma única fibra.
Figura: Somação
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/9957871/
Adaptação dos receptores
Diminuição da frequência de
Característica:
impulsos
Todos os receptores
sensoriais se adaptam parcial
ou completamente a qualquer
Cessam os impulsos
estímulo constante depois de
um certo período de tempo.
ADAPTAÇÃO
Rápida ou lenta
Adaptação dos receptores