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CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DE CONCRETO ARMADO
2011/1
ESTRUTURAS DE CONCRETO I (EST01058) - ESTRUTURAS DE CONCRETO II (EST01059)
PROGRAMA
1 - INTRODUÇÃO
2 - ESTADOS LIMITES
3 - AÇÕES
4 - MATERIAIS
5 - DURABILIDADE
6 - VIGA
6.1 - VIGA - ANÁLISE
6.2 - VIGA - DIMENSIONAMENTO NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU)
6.2.1 - VIGA - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO FLETOR (ELU-M)
6.2.2 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA MOMENTO FLETOR
6.2.3 - VIGA - DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE (ELU-V)
6.2.4 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA FORÇA CORTANTE
6.2.5 - VIGA - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO TORÇOR (ELU-T)
6.2.6 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA MOMENTO TORÇOR
6.3 - VIGA - VERIFICAÇÂO NO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO (ELS)
6.3.1 - VIGA - VERIFICAÇÃO DE FLECHA (ELS-DEF)
6.3.2 - VIGA - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA (ELS-W)
6.4 - VIGA - EXEMPLOS
7 - LAJE
7.1 - LAJE - DEFINIÇÕES
7.2 - LAJE - ANÁLISE
7.3 - LAJE - DIMENSIONAMENTO NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU)
7.3.1 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO FLETOR (ELU-M)
7.3.2 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE (ELU-V)
7.3.3 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À PUNÇÃO
7.4 - LAJE - VERIFICAÇÂO NO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO (ELS)
7.4.1 - LAJE - VERIFICAÇÃO DE FLECHA (ELS-DEF)
7.4.2 - LAJE - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA (ELS-W)
7.5 - LAJE - EXEMPLOS
7.5.1 - LAJE MACIÇA - EXEMPLOS
7.5.1 - LAJE NERVURADA - EXEMPLOS
8 - PILAR
8.1 - PILAR - DEFINIÇÕES
8.2 - PILAR - ANÁLISE
8.3 - PILAR - DIMENSIONAMENTO
8.4 - PILAR - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA
8.5 - PILAR - EXEMPLOS
9 - FUNDAÇÃO
9.1 - FUNDAÇÃO - DEFINIÇÕES
9.2 - FUNDAÇÃO - ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
9.3 - FUNDAÇÃO - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA
10 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL
10.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO
10.2 - CONSIDERAÇÕES BÁSICAS DO PROJETO ESTRUTURAL
10.3 - VISTA 3D DA ESTRUTURA E PROJETO DE FORMA DO EDIFÍCIO
10.4 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE LAJES
10.5 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE VIGAS
10.6 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE PILARES
10.7 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE BLOCOS SOBRE ESTACAS
10.8 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DA ESCADA
AVALIAÇÕES
EST01058 - ESTRUTURAS DE CONCRETO I - P1 (06/05); P2 (21/06); PF (08/07)
EST01059 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II - P1 (05/05); P2 (20/06); PF (07/07)
BIBLIOGRAFIA
Sapata
ao solo as cargas de fundação
Volume
[NBR 6118]
[NBR 8681]
[NBR 8681]
[NBR 6120]
[NBR 6120]
[NBR 6120]
Diagrama σ-ε Simplificado Retangular do Concreto comprimido para Estado Limite Último (λ = 0,8; η = 0,85)
{NBR 6118]
σc
Ecs
1
εc
[NBR 6118]
σs
fyd
Es
1
εyd 10‰ εs
σs
Es
1
εs
Relação entre Coeficiente de Conformação η (NBR 7480) e Coeficiente de Conformação η1 (NBR 6118)
[NBR 6118]
[NBR 7480]
[NBR 7480]
[NBR 7480]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 19
5 - DURABILIDADE
[NBR 6118]
[NBR 6118]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 25
VIGA - MOMENTO FLETOR, FORÇA CORTANTE, MOMENTO TORÇOR E FLECHA
Momento Fletor (α = a/L; β = b/L)
Sistema
Carga Mmáx; xo/L Mmáx; xo/L Mdir Mmáx; xo/L Mesq Mdir Mesq
pL2 9pL2 pL2 pL2 pL2 pL2 pL2
; 0,5 ; 0,375 − ; 0,5 − − −
8 128 8 24 12 12 2
pL2 pL2 pL2 pL2 pL2 pL2 pL2
; 0,577 ; 0,447 − ; 0,548 − − −
9 3 15 5 15 46,64 30 20 3
pL2 pL2 7pL2 pL2 pL2 pL2 pL2
; 0,423 ; 0,329 − ; 0,452 − − −
9 3 23,65 120 46,64 20 30 6
Sistema
Carga L/2 a b
Sistema Tesq Tdir Tesq Tdir Tesq Tdir Tesq Tdir Tesq Tdir
tL tL tL tL tL tL T T
− − − − βT − αT
2 2 6 3 3 6 2 2
Tesq Tesq Tesq Tesq Tesq
tL tL
tL T T
2 2
Flechas (α = a/L; β = b/L)
Sistema
[GRASSER]
[NBR 6118]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
bw T = Asfyd bw T = As,limfyd
Md,lim = Ma + Mw,lim = Ca z a + C w z w =
MRf = Cz = b f h f ηfcd (d − h f / 2) A1 B1
= (b f − b w )h f ηfcd (d − h f / 2) + b w λx limηfcd (d − λx lim / 2)
C - Profundidade limite da linha neutra (xlim) xlim = 0,5d se fck < 35 MPa xlim = 0,4d se fck > 35 MPa C1
D - CASO 1 – Seção T com Md < MRf (parte da mesa comprimida) G - Armadura mínima para seção T (As,mín)
armadura simples seção retangular com Md e b = bf A s,mín = máximo(0,15%; 0,024 fcd / fyd ) A G1
bf bf fck MPa 20 25 30 35
As,mín/A 0,15% 0,15% 0,15% 0,15%
hf λx
A = (b f − b w )h f + b w h (área da seção T) G2
h d d H - Tensão na armadura comprimida (σ′sd )
Md Md
As As σ′sd = fyd (ε′s ≥ ε yd ) ; σ′sd = E s ε′s (ε′s < ε yd ) H1
bw fck < 35 MPa > 35 MPa
⎡ ⎤ ⎛ d′ ⎞ ⎛ d′ ⎞
Md ε′s 0,007⎜ 0,5 − ⎟ 0,00875⎜ 0,4 − ⎟ H2
As x = 1,25d⎢1 − 1 − ⎥ D1 ⎝ d⎠ ⎝ d⎠
⎢⎣ 0,425b f d2 fcd ⎥⎦
fyk 250 MPa 500 MPa 600 MPa
A s = 0,68b f xfcd / fyd ≥ A s,mín D2 εyd 1,035‰ 2,070‰ 2,484‰ H3
E - CASO 2 - Seção T com MRf < Md < Md,lim (toda mesa e parte da alma comprimidas)
Superposição de efeitos (abas comprimidas + parte da alma comprimida)
armadura simples abas (seção retangular com Ma e b = bf - bw) alma (seção retangular com Mw e b = bw)
Ma = Ca z a = (b f − b w )h f ηfcd (d − h f / 2) E1 Mw = Md − Ma E4
bf b f - bw bw
hf hf λx
h d d d
Md Ma Mw
As Aa Aw
bw
hf ⎡ Mw ⎤
x= = 1,25h f E2 x = 1,25d⎢1 − 1 − 2
⎥ E5
As = Aa + A w λ ⎣⎢ 0,425b w d fcd ⎥⎦
A a = 0,68(b f − b w )xfcd / fyd E3 A w = 0,68b w xfcd / fyd E6
F - CASO 3 - Seção T com Md > Md,lim (toda mesa e parte da alma comprimidas)
armadura dupla Superposição de efeitos (abas comprimidas + parte da alma comprimida)
abas (seção retangular com Ma e b = bf - bw) alma (seção retangular com Mw e b = bw)
Ma = Ca z a = (b f − b w )h f ηfcd (d − h f / 2) F1 M w = M d − Ma F4
bf b f - bw bw
d′ bwλxlimηfcd A ′s σ′sd
A ′s hf hf A ′s λxlim
h d d′ d d d-d´
Md Ma Mw
=M + ΔM
As Aa Aw w,lim Aw,limfyd A ′s σ′sd
bw
Mw,lim = b w λx limηfcd (d − λx lim / 2) F5
hf A w,lim = 0,68b w x lim fcd / fyd F6
As = Aa + A w x= = 1,25h f F2
A ′s λ ΔM
A ′s = ; ΔM = Mw − Mw,lim F7
σ′sd (d − d′)
A a = 0,68(b f − b w )xfcd / fyd F3 A w = A w,lim + A ′s σ′sd / f yd F8
[MUSSO]
[NBR 6118]
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 37
6.2.2 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA
PARA MOMENTO FLETOR
[NBR 6118]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 39
VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA LONGITUDINAL A NÍVEL DE SEÇÃO
ah máximo(20 mm; φ; 1,2dag) dc distância do centróide da armadura
espaçamento livre mínimo horizontal entre tracionada ao centro da armadura da
barras da armadura longitudinal primeira camada
av máximo(20 mm; φ; 0,5dag) d’ distância do centróide da armadura
espaçamento livre mínimo vertical entre barras comprimida à borda comprimida da seção
da armadura longitudinal transversal
As área da seção da armadura longitudinal d” distância do centróide da armadura
tracionada tracionada à borda tracionada da seção
As’ área da seção da armadura longitudinal transversal
comprimida fcd fck/1,4
As,mín máximo(0,15%; 0,035fcd/fyd)bh resistência de cálculo do concreto à
área da seção mínima da armadura compressão
longitudinal (seção retangular) fck resistência característica do concreto à
As,máx As + As’ < 4%bh compressão aos 28 dias
área da seção máxima da armadura fyd fyk/1,15
longitudinal resistência de cálculo de escoamento do
As,pele 0,10%bh (por face lateral ; se h > 60 cm) aço à tração
área da seção da armadura de pele fyk resistência característica de escoamento do
b largura da seção transversal aço à tração
ct cobrimento de concreto da armadura h altura da seção transversal
transversal φ diâmetro da barra da armadura longitudinal
d altura útil da seção transversal φt diâmetro da barra da armadura transversal
distância do centróide da armadura tracionada
à borda comprimida da seção transversal
dag diâmetro do agregado graúdo
9,5 mm (brita 0)
19 mm (brita 1)
25 mm (brita 2)
b
As’
d’
ct > φt
< d/3
d < 20 cm
h As,pele > 0,10%bh (se h > 60 cm)
2ª camada
5 mm < φt < b/10
φ
d”
av > máximo(20 mm; φ; 0,5dag)
ah > máximo(20 mm; φ; 1,2dag)
dc < 10%h As
[MUSSO]
30
zona boa
h armaduras h h
30 zona má
gancho
deslocamento lateral do 5φ se φ < 20mm lb,bás lb,bás
φp A A
diagrama de momentos 8φ se φ > 20mm
> 8φ
al = 0,5zcotθ; z = 0,9d (4)
φp aço CA-50
θ = 30º θ = 45º 10φ 10φ
al B B
0,78d 0,45d
φ
Mint
θ = inclinação da biela Md
tanβ = V
Md deslocado de al β ΔM = ΔM/al
al
apoio M1
externo
M1 al
Mvão
ΔM apoio
lb,nec > lb,mín β interno
B B
Vd cot θ
lb,nec= α1lb,bás 10φ 10φ
2f yd A s,ext >10φ
[MUSSO]
[NBR 6118]
[NBR 6118]
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 47
VIGA - TABELA DE DIMENSIONAMENTO DE SEÇÃO RETANGULAR À FORÇA CORTANTE - SIMPLIFICADO
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 48
VIGA - TABELA DE DIMENSIONAMENTO DE SEÇÃO RETANGULAR À FORÇA CORTANTE - REFINADO
[MUSSO]
φt > 5 mm
< b/10
[MUSSO]
[NBR 6118]
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 56
VIGA - TABELA DE DIMENSIONAMENTO DE SEÇÃO RETANGULAR À MOMENTO TORÇOR - REFINADO
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 65
6.3.2 - VIGA - VERIFICAÇÃO DE
ABERTURA DE FISSURA (ELS-W)
[MUSSO]
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 69
VIGA MONOENGASTADA - (b = 20 cm; C25)
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[NBR 6118]
L1 L2
a1 < a2 a2
Engastar L1 em L2
Engastar L2 em L1 se 0,8a2 < a1
Esquema 2
L1 L2 L3
x y
a1 < a2 a2 a3
balanço
vazio laje em
Engastar L1 em L2
Engastar L2 em L1 se 0,8a2 < a1 e x > 2y/3
Engastar L3 em L2
Exemplo
L1 L2 L3 L4
5m
7m
6m 4m 5m 1m
balanço
laje em
vazio
[MUSSO]
(31/2-1)b/2
a2/4
a/2
a/2
45 o
(2-31/2)b2]/2 45o
[ab-(31/2+1)a2/4]/2
[ab-(31/2+1)a2/4]/2
(31/2-1)b2/4
(31/2-1)b2/4
[ab-a2/2]/2
[ab-a2/2]/2
b
b
(3-31/2)b/2
31/2a/2
30o [(3-31/2)ab- 30o
31/2a2/4
a/2
2
a /4 (2.31/2-3)b2]/2
45o 45o 60o 60o
(31/2-1)b/2 (31/2-1)b/2
a/2 a/2 a/2 a/2
a b/a > 31/2 b/a < 31/2 a b/a > 31/2-1
3a 3b 4
a
30o 45o
(31/2-1)a/2
o o
60 60
(31/2-1)a2/4
[(3-31/2)ab-(2.31/2-3)a2]/2
1/2 2
31/2a/2
3 a /4
2
b/2
[ab-31/2a2/2]/2
[ab-31/2a2/2]/2
1/2
31/2b2/12
31/2b2/12
b
b
b
31/2a/2
(31/2-1)a/2
b/2
1/2
o
31/2a2/4 30o [ab-31/2b2/6]/2 30
o
(31/2-1)a2/4
o
60 60 30 45o o
1/2 2
(3-31/2)a/2
[(31/2-1)ab-(2.31/2-3)a2]/2
45o
(3-31/2)[ab/2-a2/4]
30o
(31/2-1)[ab/2-a2/4]
b/2
31/2b2/12
b2/4
b
b
(3-31/2)a/2
(3-31/2)a/2
b/2
45o 30o
(3-31/2)a2/4 (3-31/2)a2/4
[ab-(31/2+3)b2/12]/2
45o 60o 45o 60o
(31/2-1)a/2
b/2 31/2b/6
(3-31/2)a/2 (3-31/2)a/2 (31/2-1)a/2
1/2
a b/a > 31/2/3 a b/a > (3 +3)/6 a b/a > 1
7 8 9
30o 30o 30o 30o 45o 45o
31/2a/6
31/2a2/12
31/2a/6
31/2a2/12 2
a /4
[ab-(31/2+3)a2/12]/2
[ab-(31/2+3)a2/12]/2
a/2
[ab-31/2a2/6]/2
[ab-31/2a2/6]/2
[ab-a2/2]/2
[ab-a2/2]/2
b
b
b
a2/4
a/2
a/2
31/2a/6
31/2a2/12 a2/4
o o o
30o 30o 45 45 45 45o
a/2 a/2 a/2 a/2 a/2 a/2
[MUSSO]
(31/2-1)b/2
a/2
pa[1-(31/2+1)/(4β)]/2
45o
a/2
pa[1-(31/2+1)/(4β)]/2
o
45 (2-31/2)β2]/2
pa[1-1/(2β)]/2
pa[1-1/(2β)]/2
pa(31/2-1)β/4
pa(31/2-1)β/4
b
b
(3-31/2)b/2
31/2a/2
o
30o pa[(3-31/2)β- 30
a/2
1/2 2
(2.3 -3)β ]/2
45o
pa/4 60o pa31/2/4 60o
45o
(31/2-1)b/2 (31/2-1)b/2
a/2 a/2 a/2 a/2
(31/2-1)a/2
60o 60o pa(31/2-1)/4
pa31/2/4
pa[(3-31/2)-(2.31/2-3)/β]/2
31/2a/2
pa[β-31/2β2/6]/2
pa[(31/2-1)-(2-31/2)/β]/2
o
30 30o
b/2
pa[1-31/2/(2β)]/2
pa[1-31/2/(2β)]/2
pa31/2β/12
pa31/2β/12
b
b
b
31/2a/2
(31/2-1)a/2
30o 30o b/2
1/2
pa3 /4 pa[β-31/2β2/6]/2 pa(31/2-1)/4 o
60o 60o 30o 45
a/2 a/2 31/2b/6 31/2b/6 1/2 1/2
(3-3 )a/2 (3 -1)a/2
1/2
pa(3 -1)/4 pa(3-31/2)/4 pa[β-(3 +3)β2/12]/2 1/2
(3-31/2)a/2
pa[(3-31/2)-3(2-31/2)/β]/2
pa[(31/2-1)-(2.31/2-3)/β]/2
pa(31/2-1)[1/2-1/(4β)]
pa(3-31/2)[1/2-1/(4β)]
45o 30o
b/2
pa31/2β/12
paβ/4
b
b
(3-31/2)a/2
(3-31/2)a/2
b/2
45o 30o
1/2 1/2
pa(3-3 )/4 o pa(3-3 )/4 pa[β-(31/2+3)β2/12]/2
45o 60 45o 60o
b/2 31/2b/6
(3-31/2)a/2 (31/2-1)a/2 (3-3 )a/2 1/2
(31/2-1)a/2
1/2 1/2
7 a β > 3 /3 a β > (3 +3)/6 9 a β>1
8
30o 30o 30o pa31/2/12 30o 45o 45o
pa31/2/12 pa/4
31/2a/6
31/2a/6
pa[1-(31/2+3)/(12β)]/2
pa[1-(31/2+3)/(12β)]/2
a/2
pa[1-31/2/(6β)]/2
pa[1-31/2/(6β)]/2
pa[1-1/(2β)]/2
pa[1-1/(2β)]/2
b
b
b
a/2
a/2
31/2a/6
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 81
LAJE - ESFORÇOS E FLECHAS EM LAJE RETANGULAR COM APOIOS LINEARES (ν = 0,2) dividir
[MUSSO]
[CZERNY]
[BARES]
[BARES]
[BARES]
[BARES]
[EISENBIEGLER]
[NBR 6118]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
bw T = Asfyd bw T = As,limfyd
Md,lim = Ma + Mw,lim = Ca z a + C w z w =
MRf = Cz = b f h f ηfcd (d − h f / 2) A1 B1
= (b f − b w )h f ηfcd ( d − h f / 2) + b w λx lim ηfcd ( d − λx lim / 2)
C - Profundidade limite da linha neutra (xlim) xlim = 0,5d se fck < 35 MPa xlim = 0,4d se fck > 35 MPa C1
D - CASO 1 – Seção T com Md < MRf (parte da mesa comprimida) G - Armadura mínima para seção T (As,mín)
armadura simples seção retangular com Md e b = bf A s,mín = máximo(0,15%; 0,024fcd / fyd ) A G1
bf bf fck MPa 20 25 30 35
As,mín/A 0,15% 0,15% 0,15% 0,15%
hf λx
A = (b f − b w )h f + b w h (área da seção T) G2
h d d H - Tensão na armadura comprimida (σ′sd )
Md Md
As As σ′sd = fyd (ε′s ≥ ε yd ) ; σ′sd = Esε′s (ε′s < ε yd ) H1
bw fck < 35 MPa > 35 MPa
⎡ ⎤ ⎛ d′ ⎞ ⎛ d′ ⎞
Md ε′s 0,007⎜ 0,5 − ⎟ 0,00875 ⎜ 0,4 − ⎟ H2
As x = 1,25d⎢1 − 1 − ⎥ D1 ⎝ d⎠ ⎝ d⎠
⎢⎣ 0,425b f d2 fcd ⎥⎦
fyk 250 MPa 500 MPa 600 MPa
A s = 0,68b f xfcd / fyd ≥ A s,mín D2 εyd 1,035‰ 2,070‰ 2,484‰ H3
E - CASO 2 - Seção T com MRf < Md < Md,lim (toda mesa e parte da alma comprimidas)
Superposição de efeitos (abas comprimidas + parte da alma comprimida)
armadura simples abas (seção retangular com Ma e b = bf - bw) alma (seção retangular com Mw e b = bw)
Ma = Ca z a = (b f − b w )h f ηfcd (d − h f / 2) E1 Mw = Md − Ma E4
bf bf - bw bw
hf hf λx
h d d d
Md Ma Mw
As Aa Aw
bw
hf ⎡ Mw ⎤
x= = 1,25h f E2 x = 1,25d⎢1 − 1 − 2
⎥ E5
As = Aa + A w λ ⎣⎢ 0,425b w d fcd ⎦⎥
A a = 0,68(b f − b w )xfcd / fyd E3 A w = 0,68b w xfcd / fyd E6
F - CASO 3 - Seção T com Md > Md,lim (toda mesa e parte da alma comprimidas)
armadura dupla Superposição de efeitos (abas comprimidas + parte da alma comprimida)
abas (seção retangular com Ma e b = bf - bw) alma (seção retangular com Mw e b = bw)
Ma = Ca z a = (b f − b w )h f ηfcd (d − h f / 2) F1 Mw = Md − Ma F4
bf bf - bw bw
d′ bwλxlimηfcd A ′s σ′sd
A ′s hf hf A ′s λxlim
h d d′ d d d-d´
Md Ma Mw
=M + ΔM
As Aa Aw w,lim Aw,limfyd A ′s σ′sd
bw
Mw,lim = b w λx lim ηfcd (d − λx lim / 2) F5
hf A w,lim = 0,68b w x limfcd / fyd F6
As = Aa + A w x= = 1,25h f F2
A ′s λ ΔM
A ′s = ; ΔM = M w − M w ,lim F7
σ′sd (d − d′)
A a = 0,68(b f − b w )xfcd / fyd F3 A w = A w,lim + A ′s σ′sd / f yd F8
[MUSSO]
[NBR 6118]
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 98
LAJE - TAXA MÍNIMA DE ARMADURA LONGITUDINAL DE TRAÇÂO
Ac área da seção transversal de concreto fyd fyk/1,15
resistência de cálculo de escoamento do aço à
tração
As área da seção da armadura longitudinal de fyk resistência característica de escoamento do
tração aço à tração
As,mín área da seção mínima da armadura longitudinal h altura da seção transversal
de tração
b largura da seção transversal ρ As/Ac
taxa geométrica de armadura longitudinal de
tração
fcd fck/1,4 ω Asfyd/(Acfcd)
resistência de cálculo do concreto à taxa mecânica de armadura longitudinal de
compressão tração
fck resistência característica do concreto à
compressão aos 28 dias
[NBR 6118]
[www.nortefer.com.br]
[MUSSO]
Laje maciça lisa Laje nervurada com capitel Laje maciça com capitel
Ensaio de resistência à punção
1908 2006
Modelo para verificação da resistência à punção
Corte Planta
Perímetros básicos u1 típicos em torno de áreas carregadas
O perímetro básico u1 geralmente é definido a uma distância 2d da área carregada e deve ser construído de
modo a minimizar seu comprimento
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 112
7.4.2 - LAJE - VERIFICAÇÃO DE
ABERTURA DE FISSURA (ELS-W)
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[EUROCÓDIGO 2]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 126
8.2 - PILAR - ANÁLISE
[NBR 6118]
λ L x / Jx / A c = L x 12 / c x L y / Jy / A c = L y 12 / c y A4
B – Coeficiente de majoração das solicitações γf, momentos fletores M1d,A , M1d,B e M1d,mín e parâmetro αb
γf SE[MÍNIMO(cx; cy) > 19 cm; 1,4; 1,4(1,95 – 0,05.MÍNIMO(cx; cy))] (cx e cy em cm) B1
M1d,A γf.MÁXIMO(ABS(M1kx,sup); ABS(M1kx,inf)) γf.MÁXIMO(ABS(M1ky,sup); ABS(M1ky,inf)) B2
γf.MÍNIMO(ABS(M1kx,sup); ABS(M1kx,inf)) γf. MÍNIMO (ABS(M1ky,sup); ABS(M1ky,inf))
M1d,B (-) negativo SE(M1kx,sup.M1kx,inf < 0) (-) negativo SE(M1ky,sup.M1ky,inf < 0) B3
(+) positivo SE(M1kx,sup.M1kx,inf > 0) (+) positivo SE(M1ky,sup.M1ky,inf > 0)
M1d,mín γf.Nk(0,015 + 0,03cx) cx em m γf.Nk(0,015 + 0,03cy) cy em m B4
SE[M1dx,A < M1dx,mín; 1; SE[M1dy,A < M1dy,mín; 1;
αb B5
MÁXIMO(0,6 + 0,4M1dx,B/M1dx,A; 0,4)] MÁXIMO(0,6 + 0,4M1dy,B/M1dy,A; 0,4)]
C – Solicitações de 1ª ordem de cálculo nas seções superior, central e inferior do pilar nas direções x e y
Nd γf.Nk C1
M1d,sup γfABS(M1kx,sup) γfABS(M1ky,sup) C2
M1d,cen αbxM1dx,A αbyM1dy,A C3
M1d,inf γfABS(M1kx,inf) γfABS(M1ky,inf) C4
D – Índice de esbeltez limite λ1 do pilar nas direções x e y (se λ < λ1; pilar curto; pilar moderadamente esbelto)
e1/c MÁXIMO[(M1dx,cen/Nd)/cx; (M1dx,mín/Nd)/cx)] MÁXIMO[(M1dy,cen/Nd)/cy; (M1dy,mín/Nd)/cy)] D1
λ1 MÁXIMO[(25 + 12,5e1x/cx)/αbx; 35] MÁXIMO[(25 + 12,5e1y/cy)/αby; 35] D2
E – Solicitações de 2ª ordem de cálculo na seção central pelo método da curvatura aproximada (λ1 < λ < 90)
ν Nd/(Acfcd) E1
1/r MÍNIMO[(0,005/(cx(ν + 0,5)); 0,005/cx] (cx em m) MÍNIMO[(0,005/(cy(ν + 0,5)); 0,005/cy] (cy em m) E2
M2d,cen SE[λx < λ1; 0; Nd(1/r)xLx2/10] SE[λy < λ1; 0; Nd(1/r)yLy2/10] E3
F – Hipóteses de cálculo nas seções superior, central e inferior do pilar nas direções x e y
1 sup Nd γf.Nk Mdx MÁXIMO(M1dx,sup; M1dx,mín) Mdy M1dy,sup F1
2 sup Nd γf.Nk Mdx M1dx,sup Mdy MÁXIMO(M1dy,sup; M1dy,mín) F2
3 cen Nd γf.Nk M dx MÁXIMO(M 1dx,cen ; M1dx,mín )+M 2dx,cen M dy M 1dy,cen F3
4 cen Nd γf.Nk Mdx M1dx,cen Mdy MÁXIMO(M1dy,cen; M1dy,mín )+M2dy,cen F4
5 inf Nd γf.Nk Mdx MÁXIMO(M1dx,inf; M1dx,mín) Mdy M1dy,inf F5
6 inf Nd γf.Nk Mdx M1dx,inf Mdy MÁXIMO(M1dy,inf; M1dy,mín) F6
[NBR 6118]
3h/7
x M
ys y
ε ψ
linha C 2 a
tanα = Es neutra d 1
-3,5‰ -εyd α h
εs As b 4
3
εyd = fyd/Es 10‰ fcd = fck/γc εinf 5 4a A
Es = 210 GPa
-fyd parábola retangular b (+) εs
retângulo η=0,85; λ=0,8 -3,5‰ -2‰ 0 εyd 10‰
20 20 20
10 10 10
0 0 0 M Rdxx
-2000 -1000 0 1000 -2000 -1000 0 1000 0 50 100
Força Normal (kN) + tração Força Normal (kN) + tração Momento Fletor x (kNm)
[MUSSO]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
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[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
[MONTOYA]
cx
Aço CA-50
cmín = mín(cx; cy) As > As,mín
cx – 2ct
Nd
A s,mín = 0,15
fyd
20φt
φt ≥ 0,4%c x c y
cx – 2ct ct φt > 5 mm
φ/4
φ > 10 mm
φt φ < cmín/8
9,5 mm (brita 0) 20 cm
dag 19 mm (brita 1) sl,máx < mín(cx; cy)
25 mm (brita 2) 12φ (aço CA-50)
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[NBR 6122:2010]
[NBR 6122:2010]
[NBR 6484]
Podemos dizer que são empregados como valores de pressão admissível (kg/cm2) na prática profissional
inconfessada, essencialmente sem distinção de solo, algo como as duas prescrições abaixo, praticamente
coincidindo na gama de variação dos dados disponíveis, 4 < N < 16:
N
σ adm ≈
5
ou
σ adm ≈ N − 1
[NBR 6122:1996]
[NBR 6122:1996]
[NBR 6118]
[NBR 6118]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 187
FUNDAÇÃO RÍGIDA - FUNDAÇÂO FLEXÍVEL (SEGUNDO EHE-2008]
cx; cy dimensão da seção do pilar nas dir. x e y Lx; Ly dimensão da base da fundação nas dir. x e y
H altura total da fundação junto à face do pilar Sx; Sy espaçamento entre estacas nas dir. x e y
SAPATA
Altura Variável Altura Constante
c A c A
H H
L L
A máximo (L x − c x ; L y − c y )
sapata rígida: A ≤ 2H ∴ H ≥
= (1)
2 4
A máximo (L x − c x ; L y − c y )
sapata flexível: A > 2H ∴ H < = (2)
2 4
BLOCO SOBRE ESTACAS
c A
A máximo (S x − c x ; S y − c y )
bloco rígido: A ≤ 2H ∴ H ≥
= (3)
2 4
A máximo (S x − c x ; S y − c y )
bloco flexível: A > 2H ∴ H < = (4)
2 4
MÉTODO DE BIELAS E TIRANTES
Nas fundações rígidas, a distribuição de deformações a nível de seção não é linear, e, portanto, a teoria geral de
flexão não se aplica. Neste caso, o método geral de análise mais adequado é o de bielas e tirantes. Este
método consiste em substituir a estrutura, ou parte da estrutura, por uma estrutura de barras articuladas,
geralmente plana ou em alguns casos espacial, que representa seu comportamento. As barras comprimidas são
denominadas bielas e representam a compressão do concreto. As barras tracionadas são denominadas tirantes
e representam as forças de tração das armaduras.
cy Ly β
H PP
cx
ho
Lx σlim
N + PP máximo(L x − c x ; L y − c y )
= σlim (limitação da tensão no solo) A1 H≥ (sapata rígida) A5
L xL y 3
L x − c x = L y − c y (sapata com balanços iguais) A2 ho ≥ H / 3 ≥ 25 cm A6
2 N + PP (H − h o )
(A1) em (A2): L x + (c y − c x )L x − =0 β x = ATAN ≤ 30 o A7
σlim (L x − c x ) / 2
2
− a 2 + a 2 − 4a 1a 3 a3 (H − h o )
Lx = ; Ly = − A3 β y = ATAN ≤ 30 o A8
2a 1 Lx (L y − c y ) / 2
N + PP (H − ho )
a1 = 1; a 2 = c y − c x ; a3 = − A4 V = L xL yho +
[( 2L x + c x )L y + ( 2c x + L x )c y ] A9
σlim 6
B - Dimensionamento da armadura longitudinal - Método das bielas e tirantes
Tração Tx na armadura longitudinal (direção x) Tração Ty na armadura longitudinal (direção. y)
N(L x − c x ) N(L y − c y )
Tx = B1 Ty = B3
8d 8d
Txd 1,4Tx 1,4N(L x − c x ) Tyd 1,4Ty 1,4N(L y − c y )
A sx = = = ≥ A sx,mín B2 A sy = = = ≥ A sy,mín B4
f yd f yd 8df yd f yd f yd 8df yd
C - Verificação da ruptura do concreto por compressão diagonal (Vd < VRd,máx)
1,4N ≤ 0,45u o dνf cd C1
[MUSSO]
N
C C d C d C d C
d
TAG TAG TAG
TAG
N/2 N/2 N/3 N/4 N/5
C N C N C N C N
d d d d
θ 2 θ 3 θ 4 θ 5
TAG TAG TAG TAG
e/2 (e 3 ) / 3 (e 2 ) / 2 e
e e 3 e 2
TAG TAG e
= 2 TAG
= 3
TAG
= 2 =
N d N d N d N d
2 3 4 5
Ne Ne 3 Ne 2 Ne
TAG = TAG = TBG = TCG = TAG = TBG = TCG = TDG = TAG = TBG = TCG = TDG =
4d 9d 8d 5d
o
30 TAB
o TAB 90
o
45
o 90
o
TAB 45
TAB TAG 120
o
TAD TAG TAD
TAG
TAG TAC o o
o 45 45
30
TAB = TAC TAG TAB = TAD TAG TAB = TAD TAG
o
= o o
= =
sen30 sen120 sen 45 sen90 o sen 45 o
sen90 o
TAB = TAG 3 2 2
TAB = TAC = TAG TAB = TAD = TAG TAB = TAD = TAG
3 2 2
Ne Ne Ne Ne 2
TAB = TAB = TBC = TAC = TAB = TBC = TCD = TAD = TAB = TBC = TCD = TAD =
4d 9d 8d 10d
Considerações práticas
N = 2E N = 3E N = 4E N = 5E
e = 2,5φ a 3φ e = 2,5φ a 3φ e = 2,5φ a 3φ e = 2,5φ a 3φ
d = (e / 2)tgθ ; se: d = (e 3 / 2)tgθ ; se: d = (e 2 / 2)tgθ ; se: d = (e)tgθ ; se:
tgθ = 2 ; θ = 54,7 o
tgθ = 6 / 2; θ = 50,8 o tgθ = 1; θ = 45 o tgθ = 2 / 2; θ = 35,3 o
d = e 2 / 2 = 0,71e
d = e 2 / 2 = 0,71e d = e 2 / 2 = 0,71e d = e 2 / 2 = 0,71e
Armadura de tração entre estacas
A s,AB A s,AB = A s,BC = A s,AC A s,AB = A s,BC = A s,CD = A s,AD A s,AB = A s,BC = A s,CD = A s,AD
= 1,4TAB / f yd = 1,4TAB / f yd = 1,4TAB / f yd = 1,4TAB / f yd
Verificação da ruptura do concreto por compressão diagonal (Vd < VRd,máx)
1,4(E) ≤ 0,45bdνf cd 1,4(3E) ≤ 0,45u o dνf cd 1,4( 4E) ≤ 0,45u o dνf cd 1,4( 4E) ≤ 0,45u o dνf cd
E - capacidade de carga da estaca; φ - diâmetro da estaca; e -espaçamento entre estacas; d - altura útil do bloco
N - compressão no pilar; T - tração no tirante; C - compressão na biela; As - armadura de tração entre estacas
b - largura do bloco sobre 2 estacas; uo - perímetro da seção transversal do pilar; ν = 0,6[1 – fck/250] (fck em MPa)
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 190
[MUSSO]
[NBR 6118]
L2b
Q2N2cE2
Q1N1cE1
N1
Q1N1
L4b
N1 N4-2xQ4φD4-C4
L2a
N3
N1
N2 (2x12,5%As,AB)
L4a
L2a
Ac1 N4
N1 N2
N1-2xQ1φD1-C1 N3-Q3φD3-C3
N1 (0,2%Ac1/face) N3 (25%As,AB) N2-Q2φD2-C2
L3c
L1c (12,5%As,AB)
Q4N4cE4
Q4N4cE4
Q2N2cE2
L2a
L2b
L3b
L1b
L1b
N1-Q1φD1-C1
(As,AB)
3φ 4φ 5φ
Q1N1
Q1N1 Q2N2 Q1N1 Q1N1 Q2N2 Q1N1
Q3N3cE3
N4 cE2 N4 cE2
Q2N2cE2
N4 N1
Q1N1 Q2N2 Q1N1
N4
N1
N4
Q2N2cE2 N1
Q3N3cE3
N1
N1
N2
N3
N3
N1
N1
N2
N3
N2
Q3N3cE3
Q3N3cE3
N3 N2 N2 N2
cE2
N4
cE2
N3 N3
N1
N1 N1
N2 N3 N1
N4
Q1N1
N4
Q1N1
N4
Q2N2cE2 Q3N3cE3 N4 N4
Q3N3cE3
Q3N3cE3
L4b
L4b
N3 N3 N3
N3 N3 N3
Q4N4cE4
Q4N4cE4
Q4N4cE4
Q4N4cE4
Q4N4cE4
Q4N4cE4
N2 N2 N2
N1 N2 N1 N1 N2 N1 N1 N2 N1
L1b
L1b
L1b
L3b
L3b
L2b
L2b
L2b
[MUSSO]
[www.montele.com.br]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 197
TELHA DE FIBROCIMENTO CANALETE 49 - ETERNIT
[www.eternit.com.br]
Descrição da Estrutura
A estrutura da edificação é convencional composta de lajes maciças, vigas, pilares e blocos de fundação. As
fundações da estrutura são compostas de blocos sobre estacas pré-moldadas de concreto.
Classe de Agressividade Ambiental
CAA II - Agressividade moderada - Ambiente urbano
Cobrimento da Armadura
Laje: 2,0 cm; Viga: 2,5 cm; Pilar: 2,5 cm; Bloco: 5,0 cm
Resistência de Materiais da Estrutura
Concreto fck = 25 MPa
Aço CA-50 fyk = 500 MPa
Estacas pré-moldadas de concreto com diâmetro de 23 cm e capacidade de carga à compressão de 550 kN
Peso Específico de Materiais de Construção
Concreto armado = 25 kN/m3
Tijolo furado para alvenaria = 13 kN/m3
Argamassa de cimento e areia para revestimento de piso = 21 kN/m3
Ações nas Lajes da Estrutura
Lajes do Térreo e Piso Superior:
Ação permanente constituída pelo seu peso próprio, revestimento (0,75 kN/m2) e alvenaria (0,75 kN/m2)
Ação variável constituída pela carga acidental em sala de aula de escola (3 kN/m2)
Lajes da Cobertura:
Ação permanente constituída pelo seu peso próprio, revestimento (0,75 kN/m2) e telhado (0,75 kN/m2)
Ação variável constituída pela carga acidental em forro sem acesso a pessoas (0,5 kN/m2)
Tampa do Reservatório Superior:
Ação permanente constituída pelo seu peso próprio e revestimento (0,75 kN/m2)
Ação variável constituída pela carga acidental em forro sem acesso a pessoas (0,5 kN/m2)
Fundo do Reservatório Superior:
Ação permanente constituída pelo seu peso próprio e revestimento (0,75 kN/m2)
Ação variável constituída pela ação de 1 m de água (10,0 kN/m2)
Escada:
Ação permanente constituída pelo seu peso próprio e revestimento (0,75 kN/m2)
Ação variável constituída pela carga acidental em escada com acesso ao público (3 kN/m2)
Características das Barras das Armaduras
[NBR 6118]
[NBR 6120]
[CYPECAD]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[MUSSO]
[LAJE]
[LAJE]
[LAJE]
[LAJE]
[www.romanio.com.br]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 215
PISO SUPERIOR - LAJE L8 - DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO
[LAJE]
[LAJE]
GL – reação permanente da laje; PP – peso próprio da viga; PA - peso de alvenaria; QL - reação variável da laje
[FTOOL]
Carga no Estado Limite de Serviço (PQP = G + 0,4Q = 34,10 + 0,4 x 14,26 = 39,80 kN/m)
GL - reação permanente da laje; PP - peso próprio da viga; PA - peso de alvenaria; QL - reação variável da laje
[FTOOL]
GL - reação permanente da laje; PP - peso próprio da viga; PA - peso de alvenaria; QL - reação variável da laje
[FTOOL]
GL - reação permanente da laje; PP - peso próprio da viga; PA - peso de alvenaria; QL - reação variável da laje
[FTOOL]
GL - reação permanente da laje; PP - peso próprio da viga; PA - peso de alvenaria; QL - reação variável da laje
[FTOOL]
[VIGA]
[VIGA]
[VIGA]
[VIGA]
[VIGA]
[VIGA]
[VIGA]
Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 231
PISO SUPERIOR - VIGA DE BORDA V1 - DIMENSIONAMENTO
[VIGA]
[VIGA]
[MUSSO]
[MUSSO]
[PILAR]
[PILAR]
[PILAR]
[PILAR]
[MUSSO]
[www.incopre.com.br]
[FUNDAÇÃO]
10
4N2c.13
N1
5N1c.10
N1 N4-2x4φ8-170
30
7N1
40
N3
N1
N2 (2x12,5%As,AB)
110
40
Ac1 N4
N1 N2
N1-2x5φ10-180 N3-7φ8-190
N1 (0,2%Ac1/face) N3 (25%As,AB) N2-4φ8-160
(12,5%As,AB)
10
10
4N4c.15
4N4c.15
5N2c.10
108
25
45
40
45
N1-7φ16-200
(As,AB)
38 38 108
Ac2 N1
N4
N1
6N1
5N2c.12
N1
N1
7N3c.16
N2
N3
N3
N2
N2 7N3c.18
N3 N2
2N2
c.10
N4
N3
N1
N1
6N1
N2 N3 N1
N4
4N1
4N1
N4
5N2c.12 7N3c.18 N4
7N3c.16
N4-3x5φ8-C4 N4-4x4φ10-170
L4b
30
(3x25%As,AB) (4x25%As,AB)
L4a 110
N3 N3
N3 N3
5N4c.11
5N4c.11
4N4c.15
4N4c.15
N2 N2
N1 N2 N1 N1 N2 N1
45
45
N1-3x4φ16-C1 N1-4x6φ16-200
(3x87,5%As,AB) (4x87,5%As,AB) NOTAS:
L1a 108
N3-3x7φ6,3-var N3-2x7φ8-160 1 – concreto fck = 25 MPa
(3x25%As,AB) (2x25%As,AB)
2 – aço fyk = 500 MPa
var 108
25
3 – medidas em cm
25
45
45
cosθ = (27,5)/(32,6)
[LAJE]
[MUSSO]