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Projeto Pedagógico do

Gestão Ambiental
1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL E PEDAGÓGICA

1.1 Apresentação

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso em Gestão Ambiental


(CGA) l. Contém um conjunto de dados e informações que definem variáveis e
indicadores de qualidade abrangendo os domínios do curso: concepções
filosóficas, perfil do egresso, área de atuação, objetivos do curso, organização
curricular, ementas das disciplinas, concepção metodológica, concepção de
avaliação, perfil do corpo docente e infraestrutura.

1.2 Justificativa

O mercado de trabalho para área de gestão vem sofrendo grandes


transformações e, as tendências, indicam que as instituições investirão cada vez
mais nos segmentos, que contribuam e possam auxiliá-las a permanecer e se
consolidar neste mercado globalizado, portanto, a escolha do CGA visa atender ao
mercado de trabalho, complementando a formação profissional dos possuidores
do ensino médio e egresso dos cursos técnicos, para atender aos diversos
segmentos organizacionais distribuídos entre os setores públicos, privado e do
terceiro setor, observando a necessidade de maior profissionalização dos atuantes
da área ambiental, a fim de prepará-los para os desafios do mundo do trabalho.

Gestão Ambiental passa a desempenhar papel de grande relevância nas


organizações e a ambiência externa atual tem elevado a gestão a um novo
patamar de importância para as organizações modernas. Sendo assim, o mercado
brasileiro tem uma enorme demanda por profissionais que possam atuar nessa
área.

O CST em Gestão Ambiental da FAPPES justifica-se ainda, no fato de possuir uma


abordagem pragmática onde a respectiva área do conhecimento se insere, na
perspectiva de formar profissionais que tenham a capacidade de analisar e
entender as demandas; que estejam a par de tecnologias aplicáveis; que possam
identificar fatores e indicadores de controle; que possam identificar melhorias que
influenciem a operação dos processos; atuar em projetos de intervenção; e que
sejam integradores e multiplicadores da cultura de gestão ambiental.

1.3 Marco Referencial

O marco referencial para concepção, estruturação e execução do Projeto


Pedagógico é o conhecimento do contexto onde o Curso atua. Somente mediante
o exame da realidade para a qual se busca formar os profissionais é possível
desenvolver um Projeto Pedagógico consistente.

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A crescente demanda de egressos do ensino médio para cursos superiores requer
alternativas que atendam às necessidades vocacionais do aluno, que conduzam à
formação de profissionais especializados. O resultado preliminar do Censo
Escolar 2010 – Educacenso, registrou mais de 480.000 alunos matriculados nas
escolas de ensino médio da cidade de São Paulo, sendo 403.665 alunos da rede
estadual, 80.040 alunos das escolas particulares de ensino, além dos
matriculados na rede municipal e federal.

O curso terá como base sociocultural a Grande São Paulo, que possui hoje mais
de 19 (dezenove) milhões de habitantes distribuídos em 35 (trinta e cinco)
municípios e estará inserida na microrregião da Subprefeitura da Sé, destacada
no mapa abaixo em tom arroxeado na região central do mapa:

Fonte: Prefeitura de São Paulo – Divisão Administrativa 2013

O presente curso se propõe a atender a demanda por ensino superior dos bairros
da região administrativa da Sé.

A região de oferta também representa uma área fartamente alimentada de


população. A Subprefeitura da Sé, responsável por uma área de 26 km2 apenas,
apresenta uma alta densidade populacional, de cerca de 16.422 habitantes por
km2, conforme se observa da tabela abaixo:

Tabela - Dados Demográficos – Subprefeitura da Sé – 2010

Subprefeitura Distritos Área População População População Densidade

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Demográfica
(km²) (1996) (2000) (2010)
(Hab/km²)

Bela Vista 2,60 67,100 63,276 69.460 26,715

Bom Retiro 4,00 30,602 26,678 33.892 8,473

Cambuci 3,90 32,286 28,790 36.948 9,474

Consolação 3,70 59,797 54,632 57.365 15,504

Liberdade 3,70 68,131 62,006 69.092 18,674



República 2,30 52,136 47,810 56.981 24,774

Santa
3,90 77,615 71,314 83.717 21,466
Cecília

Sé 2,10 23,085 20,174 23.651 11,262

TOTAL 26,20 410,752 374,680 431.106 16,454

Fonte: Prefeitura de São Paulo – Subprefeitura da Mooca – 2013

Portanto, conforme se conclui pela exposição e correlação dos dados


populacionais e levantamentos de indicadores da educação superior, é
plenamente justificável a abertura do presente Curso em Gestão Ambiental,
considerando que trará relevante formação e qualificação profissional para o
entorno em que estará inserido, especialmente considerado o ponto central de
localização, com fácil acesso por qualquer meio de transporte coletivo ou
particular.

1.3.1 Marco Operativo

A corresponsabilidade acadêmica-administrativa-operacional deverá ser de todos


os envolvidos no Curso em Gestão Ambiental. Para isso, será necessário manter
reuniões periódicas entre docentes, técnicos administrativos e direção geral a fim
de que seja traçada uma linha dinâmica, onde todos os segmentos da
comunidade acadêmica possam expor suas ideias, de forma crítica, mantendo um
bom relacionamento e compreendendo que seus atos devem ser em favor de
uma sociedade mais digna.

Deverão ser proporcionados cursos e oficinas, partindo de ações concretas que


levem em consideração a realidade e as prioridades de todos, buscando e
aceitando a participação dos envolvidos na educação, realizando um trabalho
sério, participativo e interdisciplinar, visando a elaboração de projetos
significativos.

A Prática pedagógica deverá ser constantemente repensada a fim de atender à


metodologia de trabalho e ao sistema de avaliação da aprendizagem proposto,
como também, possa estar adequada às exigências dos Pareceres CNE/CES
436/2001, CNE/CP 29/2002 e do Decreto nº 5.773/06, do Ministério da

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Educação, contendo informações sobre os cursos, distribuídos por eixos
tecnológicos, com dados essenciais sobre o perfil profissional – trajetória
formativa, a carga horária mínima e a infraestrutura recomendada,
principalmente.

1.4 Abordagem Metodológica de Ensino

A abordagem metodológica de ensino no CGA deve estar centrada no uso de


tecnologias modernas para o ensino e na prática de pesquisa e extensão. Isto
requer uma atualização constante com relação ao uso de novas técnicas e
tecnologias no ensino de conteúdos da área. Como a evolução tecnológica é
também uma constante, isto requer um contínuo processo de mudança nas
práticas pedagógicas visando manter o Curso adequado a estas mudanças. Tais
mudanças não se referem somente ao ambiente tecnológico, objeto de pesquisa e
estudo do professor, mas também das próprias adoções e usos de novas
tecnologias no ensino.

Neste sentido, por conter matérias aplicadas e, ciente das necessidades e


expectativas do mercado de trabalho, o Curso deve ter a indústria e o meio
empresarial como parceiros constantes, visando manter o currículo sempre
adequado às expectativas e às demandas futuras deste mercado. Na esfera
técnica, no tocante ao uso da infraestrutura tecnológica, parceria com empresas
devem ser estimuladas, possibilitando aproximar os meios empresariais e
acadêmicos no conhecimento mútuo. Estas parcerias devem ser focadas em
recursos que incluam projetos de pesquisa aplicados, conhecimento intelectual,
disponibilização e uso, por parte das empresas, das tecnologias ensinadas em
sala de aula. Talvez o grande desafio deste tipo de recurso seja o de despertar e
incentivar as potencialidades da integração entre as empresas e o Curso no
tocante ao desenvolvimento e aplicação de metodologias e tecnologias de gestão.
Uma das importantes mudanças que a sociedade está exigindo é uma nova
postura dos meios acadêmicos e empresariais, especialmente no que se refere
aos conteúdos de base técnica aplicada.

Quesitos como auto-avaliação, avaliação do docente pelo discente e avaliação do


processo de trabalho em grupo, constituem indicadores relevantes para uma
avaliação mais formativa, centrada no processo do trabalho individual e coletivo.
Estes quesitos serão incorporados, na medida da necessidade, ao sistema
convencional de avaliação por objetivos, que se caracteriza por avaliar apenas o
objeto de estudo, isolado ou distanciado dos sujeitos e de suas interações.

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Isto quer dizer que a escolha dos temas ou conteúdos praticados no currículo
deverão ser relevantes para cada unidade social e não apenas protocolares,
taxionômicos. Avalia-se, portanto, na rotina de sala de aula, não só o produto
final do estudo, mas também o processo de aprendizagem, o método de ensino
dos docentes e a dinâmica do trabalho em grupo.

Acredita-se que não é a simples assimilação de uma enorme massa de


conhecimento científico que dá acesso ao espírito científico, mas a qualidade do
que é ensinado. A qualidade significa guiar o aluno até o verdadeiro coração da
abordagem científica que é o permanente questionamento com relação ao que
resiste aos fatos, às imagens, às representações e às formalizações. Destaca-se
como fundamental a ideia de aprender a conhecer, na medida em que, num
tempo onde às transformações se processam em impensável velocidade,
apresenta-se como indispensável criar estruturas que sejam capazes de
apreender essas mudanças no campo social, no caso específico, no ensino, na sua
dimensão processual. Decorre, também, desse fato a necessidade de uma
educação continuada e permanente, que aponte para novos formatos
organizacionais das instituições.

Enfim, o importante, é que se promova o debate em torno das peculiaridades do


curso, da realidade particular, de todas as histórias de vida dos grupos
constituídos e que este debate possa enriquecer o imaginário de cada curso.

2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.1 Objetivos do Curso em Gestão Ambiental

2.1.1 Gerais

O CGA tem como objetivo geral formar profissionais com visão integrada do meio
ambiente, que possam minimizar e gerir os problemas ambientais em diversos
segmentos da sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de sua região
através de um processo formativo que lhe habilite a produzir e aplicar
conhecimentos científicos e tecnológicos na área ambiental, como cidadão ético e
com capacidade técnica e política. O objetivo do curso é a formação de
profissionais com competência para compreender e analisar criticamente as
atividades tecnológicas, econômicas, produtivas e sociais que possam causar
impactos ao meio ambiente, e propor alternativas, preventivas e/ou corretivas,
de solução e/ou de prevenção, para a melhoria e conservação da qualidade
ambiental.

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2.1.2 Específicos

Visando assegurar empregabilidade com competência, o CGA assegura a


trajetória formativa dos alunos com os seguintes objetivos específicos a serem
atingidos:

 Propiciar a construção de conhecimentos específicos e tecnológicos na


área de meio ambiente, relacionando aspectos teóricos e práticos.
 Fornecer os conhecimentos, métodos, novas tecnologias e ferramentas
disponíveis para otimizar o uso dos recursos naturais e reduzir ou
minimizar a degradação ambiental.
 Formar profissionais capacitados para planejar, executar, avaliar e gerir
Sistemas de Gestão Ambiental em empresas públicas e privadas.
 Capacitar profissionais para atuação em projetos, perícias consultorias,
emissão de laudos e pareceres em diferentes contextos.

2.2 Perfil do Egresso

O Eixo Tecnológico de Ambiente e Saúde compreende tecnologias associadas à


melhoria da qualidade de vida, à preservação da natureza e à utilização,
desenvolvimento e inovação do aparato tecnológico de suporte e atenção à
saúde. Abrange ações de proteção e preservação dos seres vivos e dos recursos
ambientais, do controle e avaliação de risco, programas de educação ambiental.
Tais ações vinculam-se ao suporte de sistemas, processos e métodos utilizados
na análise, diagnóstico e gestão, provendo apoio aos profissionais da saúde nas
intervenções no processo saúde-doença de indivíduos, bem como propondo e
gerenciando soluções tecnológicas mitigadoras e de avaliação e controle dos
recursos naturais. Pesquisa e inovação tecnológica, constante atualização e
capacitação, fundamentadas nas ciências da vida, nas tecnologias físicas e nos
processos gerenciais são características comuns deste eixo.

Com o desenvolvimento das competências e das habilidades que as constituem,


juntamente com os conhecimentos necessários e atitudes vinculadas, ao final do
curso, pretende-se ter um egresso com formação generalista que seja capaz de
atuar como gestor ambiental.

Portanto, ao final, o profissional egresso deverá principalmente ser capaz de lidar


com as variáveis ambientais considerando a relação homem/natureza; aplicar
alternativas metodológicas de prevenção, mitigação e/ou recuperação ambiental;
avaliar processos de produção com vistas a maximizar e otimizar o consumo de

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energia e de recursos naturais; atuar na organização e na coordenação de
equipes multidisciplinares de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental
(EIA/RIMA); elaborar planos de acompanhamento e monitoramento de impactos
ambientais; elaborar e implementar sistemas de gestão ambiental em todos os
setores de empresas públicas e privadas; conhecer, interpretar e aplicar os
princípios do direito e da legislação ambiental; organizar e coordenar campanhas,
cursos e treinamentos nas áreas de educação ambiental, poluição ambiental e
saúde ambiental; aplicar normas técnicas nas atividades específicas da sua área
de formação profissional; conhecer e aplicar normas de sustentabilidade
ambiental; Implementar sistemas de gestão ambiental em organizações, segundo
as normas técnicas em vigor (NBR/ISO 14001).

2.3 Organização Curricular

A integralização do CGA far-se-á através de regime semestral em, no mínimo 4


(quatro) semestres e, no máximo, 6 (seis) semestres letivos. A estrutura
curricular está constituída pelo regime seriado semestral que obedece a uma
sequência de disciplinas que propiciam orientar o aluno no seu processo de
aprendizagem.

O Projeto do Curso e sua organização curricular estão alicerçados nos objetivos


institucionais que estão comprometidos com a educação integral do aluno, onde
aprender a conhecer e aprender a fazer contribuem para o exercício da cidadania
consciente e para a prática de valores éticos, pessoais e profissionais na
sociedade moderna. Esses princípios estão embasados em uma axiologia de
valores que se destaca pela relevância que atribui ao princípio da justiça e da
liberdade.

Em consonância com as profundas e rápidas transformações da sociedade


moderna, a Instituição buscará preparar os egressos, visando uma formação
cultural sólida e ampla, baseada em uma visão pluralista e globalizada,
contemplando as mudanças e futuras, possibilitando, desta forma, o
desenvolvimento do espírito crítico e a motivação para a pesquisa. O curso
proporciona, assim, uma formação profissional de nível superior que possibilita
aos egressos encontrar formas dignas de inserção no mercado de trabalho,
tornando os estudantes em indivíduos aptos a uma saudável convivência social,
de maneira democrática e participativa.

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Quanto ao escopo do CGA, do ponto de vista da estruturação curricular, leva-se
em conta a necessidade de contemplar a formação para atuação em diversos
níveis na área, organizando o currículo de forma progressiva, dividida em quatro
módulos:

1- Módulo de introdução aos Estudos Ambientais;


2- Módulo Estruturante;
3 –Módulo Diagnóstico Ambiental;
4 –Módulo Avaliação e Gestão Ambiental.

2.3.1 Estrutura Curricular – CST em GESTÃO AMBIENTAL

CARGA
 CÓDIGO DISCIPLINAS
HORÁRIA

1º SEMESTRE

1 0601 Filosofia e Ética 68


2 0602 Princípios de Direito 68
3 0603 Português Instrumental 68
4 0604 Matemática Aplicada 68
5 0605 Introdução à Administração 68
Trabalho Interdisciplinar de Iniciação Científica
6 0606 68
I

2º SEMESTRE

7 0607 Impacto Ambiental 68


8 0608 Legislação Ambiental 68
9 0609 Marketing Ambiental 68
10 0610 Biologia e Ecologia 68
11 0611 Planejamento Ambiental 68
Trabalho Interdisciplinar de Iniciação Científica
12 0612 68
II

3º SEMESTRE

14 0614 Sistema de Gestão Ambiental 68


15 0615 Gestão de Recursos Hídricos 68
16 0616 Gestão e Tecnologias de Águas e Efluentes 68
17 0617 Gestão e Tratamento de resíduos sólidos 68
18 0618 Gestão e Tecnologias do Ar
19 0619 Estágio Supervisionado I 102

9
Trabalho Interdisciplinar de Iniciação Científica
20 0620 68
III

4º SEMESTRE

21 0621 Educação Ambiental 68


22 0622 Prevenção a poluição e produção mais limpa 68
Auditoria e Certificação de Qualidade
23 0623 68
Ambiental
24 0624 Questões Ambientais Globais 68
25 0625 Estágio Supervisionado II 102
Trabalho Interdisciplinar de Iniciação Científica
26 0626 68
IV
OPTATIVA 68

TOTAL – Carga Horária das disciplinas 1.768 h/a

Atividades Complementares 136

Carga Horária TOTAL 1.904 h/a

2.3.2 Ementário e Bibliografia das Disciplinas

Estão relacionadas a seguir, as ementas e as bibliografias básicas e


complementares das disciplinas do CST em Gestão Ambiental.

PRIMEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Português Instrumental 68 horas aula

EMENTA:
Uso da língua materna de maneira coerente e precisa. Exploração dos recursos
expressivos da linguagem, para ler, interpretar e escrever diversos gêneros
textuais. Exercício e aprimoramento da comunicação e da expressão oral e
escrita. Textualidade, com ênfase em aspectos organizacionais do texto escrito
de natureza técnica, científica e acadêmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3.ed.


Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
2. KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2006.
3. MARTINS, D. S. & ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental - de acordo
com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.

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4. SAUTCHUK, I. Perca o medo de escrever. São Paulo: Saraiva, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que preciso saber para escrever.


São Paulo: Martins Fontes, 2004.
2. PINKER, S. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
3. SAVIOLI, F. P. e FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
4. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: Contem Técnicas de
Elaboração de TCC , 9 edição Editora Atlas 2010
5. MEDEIROS, João Bosco e TOMASI, Carolina. Redação Técnica: Elaboração de
Relatórios Técnicos – Científicos e Técnicas de Normalização Textual . 2 edição,
Editora Atlas 2010

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Princípios de Direito 68 horas aula

EMENTA:
A intervenção estatal no setor econômico privado. O abuso do poder econômico
e os mecanismos oficiais de proteção a livre concorrência. A proteção do
consumidor. A organização do mercado de capitais no direito brasileiro. Os
contratos empresariais e as suas relevâncias. O direito societário e
administrativo. A problemática em torno das sociedades anônimas e da sua
mais recente normatização. As sociedades por cotas de responsabilidade
limitada e a sua localização do direito brasileiro. Os títulos de crédito. A
propriedade empresarial. O uso de marca comercial no direito brasileiro e no
Mercosul. A responsabilização civil e penal do empresário e do gestor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CABRAL, Plínio. Princípios de Direito. São Paulo: Harbra, 1999.


2. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16 ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
3. CAMPINHO, Sérgio. O Direito da Empresa à Luz do Novo Código Civil.
7 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CAMPOS BATALHA, Wilson de Souza. Filosofia jurídica e história do


Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
2. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 35 ed.
São Paulo: Ltr, 2009.
3. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
4. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito.
17 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
5. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado.

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13 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Filosofia e Ética 68 horas aula

EMENTA:
Fundamentos filosóficos. Teoria do conhecimento. Conceito de ética. Conceito
Moral. Ética empresarial. Responsabilidade social. Código de ética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GALLO, Sílvio. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 16ª. Ed.


Campinas: Papirus, 2008.
2. MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2ª. Ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
3. VAZ, Henrique C. De Lima. Escritos de Filosofia V: Introdução à Ética
Filosófica 2. 2ª. Ed. São Paulo: Loyola, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALONSO, Félix Ruiz. Curso de Ética em Administração. 1ª. Ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
2. BLANCHARD, Norman V. Peale. O Poder da Administração Ética. 6ª. Ed.
Rio de Janeiro: Record, 2007.
3. CHALITA, Gabriel. Os Dez Mandamentos da Ética. 1ª. Ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2003.
4. DURKHEIN, Emile. Sociologia e Filosofia. 1ª. Ed. São Paulo: Martin Claret,
2002.
5. DWIGHT, Furrow. Ética: Conceitos Chaves em Filosofia. 1ª. Ed. São
Paulo: Artmed, 2007

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Introdução à Administração 68 horas aula

EMENTA:
Evolução da Administração. Empresas: conceitos e elementos constituintes. O
ambiente em que as empresas operam. O sistema de gestão e os subsistemas:
institucional, tecnológico e humano comportamental. Os sistemas de gestão das
funções: produção, finanças, recursos humanos e marketing. A ação empresa:
planejamento, organização e controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERNARDES, Cyro. MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria Geral da


Administração: Gerenciando Organizações. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
2. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: Da

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Revolução Urbana à Revolução Digital. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração.
7ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KAWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6ª. Ed. São


Paulo: Atlas, 2005.
2. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: Da
Escola Científica à Competitividade na Economia Globalizada. 2ª. Ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
3. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração –
Edição Compacta. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
4. MOTTA, Fernando C. Prestes. VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia. Teoria
Geral da Administração. 1ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002.
5. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. 1ª. Ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Matemática Aplicada 68 horas aula

EMENTA:
Estudar Funções do 1º grau. Função: 2º grau. Funções como modelos
temáticos. Funções de oferta e demanda. Funções: custo, receita e lucro.
Limites continuidade: derivadas, máximo e mínimo. Funções: custo, receita e
lucro marginal. Integral indefinida e suas aplicações. Integral definida e
aplicações na área econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DI AUGUSTINI, Carlos Alberto. Matemática Aplicada à Gestão de


Negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
2. HARIKI, Seiji. Matemática Aplicada: Administração, Economia,
Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
3. KMETEUK, Osmir Filho. Fundamentos da Matemática Financeira. São
Paulo: Ciência Moderna, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FARO, Clóvis. Fundamentos de Matemática Financeira, uma


Introdução ao Cálculo Financeiro e a Análise de Investimento de
Risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
2. FACCHINI, Walter. Matemática – Volume Único. São Paulo: Saraiva,
1996.
3. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2 ed. São
Paulo: Harba, 1986.
4. SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010

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5. FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2009.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Trabalho Interdisciplinar de Iniciação 68 horas aula


Científica I

EMENTA:
Serão analisadas de forma prática: as competências necessárias ao gestor; o
significado das funções administrativas; a visão tradicional, moderna e atual das
funções administrativas; e os controles possíveis para gestão eficaz.
Uma abordagem inicial sobre as Relações entre o meio ambiente e o setor
empresarial serão trabalhadas: política e sistema nacional do meio ambiente;
auditoria ambiental; danos ambientais; tutela de áreas de preservação
permanente; e Plano Diretor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografia utilizada nas disciplinas que envolvem o primeiro semestre letivo.

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SEGUNDO SEMESTRE

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Impacto Ambiental 68 horas aula

EMENTA:
Conceitos e definição de meio ambiente. Aspectos Ambientais. Impactos
Ambientais. Processos e Avaliação. Recuperação. Licenciamento Ambiental.
Etapas. Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Relatório de Impacto Ambiental
(RIMA). Analise Técnica de Estudos Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de


textos, 2006
2. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e
Instrumentos. 3ª Edição São Paulo: Barbieri, 2011.
3. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental – Teoria e pratica.


São Paulo: Oficina de textos, 2004
2. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
3. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.

4. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental:


Implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Altas, 2010.

5. Seiffert, M. E. B., 2009. Gestão Ambiental – Instrumentos, esferas de ação


e educação ambiental. Editora Atlas, São Paulo

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Marketing Ambiental 68 horas aula

EMENTA:
O conceito de marketing. Sistemas de marketing. Composto de marketing.
Sistema de Informação de Marketing. Pesquisa de Marketing.
Comportamento do consumidor. Conceitos e tendência. Consumismo e consumo
ecológico. Marca (O conceito de Marca; imagem de marca. Marca institucional.
Valor de Marca. A importância da gestão de marca na gestão ambiental).
Comunicação e informação da gestão ambiental nas organizações. Produto
(Conceito de Produto – Variações de produto: do comum ao totalmente
ecológico. Desenvolvimento de produtos ecológicos ou ambientalmente
responsáveis). Decisões estratégicas de precificação, divulgação e distribuição
de produtos ecológicos ou ambientalmente responsáveis. Vantagem competitiva

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e escolhas estratégicas direcionadas para a postura ambientalmente correta.
Tipos de produtos e serviços ambientalmente responsáveis ou ecológicos:
Turismo ambiental; Ações e políticas de marketing verde; Campanhas de
responsabilidade ambiental; Inovações ecológicas ou ambientalmente
responsáveis; O selo verde e outras certificações ambientais.
Plano de marketing; Implementação e controle do marketing. Estratégias
ambientais das organizações. Casos Reais. Benchmarking.das organizações.
Plano de marketing ecológico. Implementação e controle do marketing
ecológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade Social e


competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
2. OTTMAN, Jacquelyn A. As novas regras do Marketing Verde – estratégias,
ferramentas e inspiração para o Branding Sustentável. São Paulo: M. Brooks
do Brasil, 2012.
3. DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade Social e
competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
4. DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de Marketing Verde. Cengage, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ESTY, Daniel C.; WINSTON, Andrews S. O verde que vale ouro: como
empresas inteligentes usam a estratégia ambiental para inovar, criar
valor e construir uma vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008..
2. ALVES, Ricardo Ribeiro. Marketing Verde. Estratégias para o
desenvolvimento da qualidade ambiental nos produtos. São Paulo: PACO
EDITORIAL, 2014
3. ALMEIDA, Fernando. Experiências empresariais em sustentabilidade:
avanços, dificuldades e motivações de gestores e empresas. Rio de
Janeiro : Elsevier, 2009.
4. DIAS, Reinaldo. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas,
2003.
5. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2005. Volumes 1
e 2. Código: 8522439664 e 852244384X. ISBN-13: 9788522439669 e
9788522443840.
6. NEVES, Marcos Fava; THOMÉ E CASTRO, Luciano. Marketing e estratégia
em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
7. ALMEIDA, Fernando. Experiências empresariais em sustentabilidade:
avanços, dificuldades e motivações de gestores e empresas. Rio de
Janeiro : Elsevier, 2009.
8. NEVES, Marcos Fava; THOMÉ E CASTRO, Luciano. Marketing e estratégia
em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
9. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São
Paulo: Prentice Hall, 2006

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

16
Legislação Ambiental
68 horas aula

EMENTA:
Tipos de legislação. Histórico da política e da legislação ambiental no Brasil.
Política nacional do meio ambiente. Responsabilidade civil e criminal em relação
ao meio ambiente. Ministério Público e seus instrumentos jurídicos. Ação
popular. Resoluções do CONAMA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TRENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. São Paulo:


Editora Impetus, 2008.
2. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11ª ed. São
Paulo. Malheiros Editores, 2003.
3. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12ª
edição. São Paulo: Saraiva, 2015.
4. MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2015.
5. TRENNEPOHL, Terence Dorneles. Manual de Direito Ambiental. 5ª edição. São
Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional, 4ª ed. rev. e atual.,
São Paulo: Malheiros Editores, 2003.
2. MARCOS, Maria José. Acidentes do Trabalho: Responsabilidade Civil e
Previdenciária à Luz da Constituição Federal de 1988. São Paulo: Saraiva, 2014.
Livro digital.
3. ANTUNES, P. B. Manual de direito ambiental. São Paulo: Editora Atlas, 2012.
4. BUZAGLO, M.; PILATI, L.C. Direito ambiental simplificado. São Paulo:
Saraiva, 2010.
5. CAIRO JUNIOR, José. O Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do
Empregador. São Paulo: LTr, 2009.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Biologia e Ecologia 68 horas aula

EMENTA:
Biologia
Organização celular. Classificação dos seres vivos: bactérias, vírus, fungos e
algas. Microrganismos e o meio ambiente: diversidade e distribuição (água);
microrganismos na atmosfera (origem e principais grupos); influência dos
fatores abióticos e bióticos no controle da população microbiana; papel do

17
microrganismos na água. Microrganismos e poluição: algas. Indicadores
microbianos: indicadores de qualidade de água e patogênicos; indicadores de
qualidade de ar e patogênico. Utilização dos microrganismos no controle da
poluição.
Ecologia
Conceitos básicos em Ecologia. Transferência de energia e produtividade em
ecossistemas; ciclos biogeoquímicos. Fatores ecológicos: conceito, classificação.
Fatores abióticos. Fatores bióticos: relações ecológicas. Dinâmica de
populações: os fatores dependentes da densidade. Biomas brasileiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. B. Ecologia Industrial. São paulo: Blucher,


2006
2. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
3. BEGON, M. Fundamentos em Ecologia. 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed,
2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PEREIRA, A. C.; SILVA, G. Z. da; CARBONARI, M. E. E. Sustentabilidade,


Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011
2. LODISH, H. et. al. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Editora
Revinter, 2002.
3. ODUM, E. P. & BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5ª Edição. São
Paulo: Cengage Learning, 2007.
4. DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
5. MORAES, M.C. Pensamento Eco-Sistêmico: Educação, aprendizagem e
cidadania no século XXI. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
6. MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. de. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna,
EMBRAPA; 1997.
7. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.,
WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular - Uma introdução à biologia
molecular da célula. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006.
8. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2005.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Planejamento Ambiental 68 horas aula

EMENTA:
Conceitos de Planejamento. Tipos. Etapas, estruturas e instrumentos de
planejamento ambiental. Estrutura organizacional. Paradigmas do
planejamento. Indicadores Ambientais. Integração de informações. Tomada de

18
decisão. Participação Publica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental – Teoria e pratica.


São Paulo: Oficina de textos, 2004
2. ROSS, Jurandyr. Ecogeografia do Brasil - subsídios para planejamento
ambiental. Oficina de Textos, 2006.
3. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
4. AGRA FILHO, Severino Soares. Planejamento e Gestão Ambiental no
Brasil. Editora Campus

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de


textos, 2006
2. FLORIANO, E. P. Planejamento Ambiental. Santa Rosa: ANORGS, 2004.
Disponivel em <
http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd51/planejamento.pdf>
3. SILVA, Edson Vicente da; RODRIGUEZ, J. M. M.; MEIRELES, A. J. de A.
Planejamento Ambiental e Bacias Hidrográficas: Planejamento e gestão de
Bacias Hidrográficas - Tomo 1 – Fortaleza: Edições UFC, 2011.
4. GOMES, Marco Antonio Ferreira; SOUZA, Manoel Dornelas de; BOEIRA, Rita
Carla; TOLEDO, Luis Gonzaga de. Planejamento Ambiental do Espaço Rural
com Ênfase para Microbacias Hidrográficas. EMBRAPA
<http://www.cnpma.embrapa.br/download/capa_planej.pdf >
5. SZABO JR, Adalberto Mohai. Guia Pratico de Planejamento e Gestão
Ambiental. Editora Rideel
6. ALMEIDA, JOSIMAR RIBEIRO DE . POLÍTICA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL.
Editora Thex

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Trabalho Interdisciplinar de Iniciação 68 horas aula


Científica II

EMENTA:
Os alunos, orientados pelos professores, buscarão entender as questões
estruturantes que envolvem a gestão ambiental.
Os alunos serão orientados, e de certa forma desafiados, a descrever os
principais problemas que irão enfrentar no dia a dia do seu trabalho.
Está prática inicia o aluno a um estudo empírico de levantamento da estrutura
gerencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

19
Bibliografia utilizada nas disciplinas que envolvem o segundo semestre letivo

20
3º SEMESTRE

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Sistemas de Gestão Ambiental 68 horas aula

EMENTA:
Gestão Ambiental nas Organizações (Fatores indutores, abordagens e
ferramentas da Gestão Ambiental Empresarial; Gestão da Sustentabilidade
Empresarial; Normalização; A Série ISO 14000; Compreensão da ISO 14001;
Política Ambiental, Planejamento, Implementação e Operação; Verificação e
Análise do Sistema de Gestão Ambiental estruturado na NBR ABNT ISO
14001:2004.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARAÚJO, G. M. de; ALEX VERVUURT (ORG).Sistema de gestão ambiental: ISO


14.001/04 comentada : guia prático para auditorias e concursos. 1. ed. Rio de
Janeiro: GCV, 2005. 935 p. il. ISBN 85-99331-01-9.
2. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
3. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
4. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. 1. ed. Rio de


Janeiro: Qualitymark, 2003.
2. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão
ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. (Coleção Ambiental).
3. ALBUQUERQUE, I. C. S. de. Sistema de gestão ambiental: conceitos e
práticas. [S.l.]: [s.n.], 2008. 62 p.
4. FELICIDADE, N. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos
desafios para a cidadania. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2004.
5. ANDRADE NETO, C. O.de. Sistemas simples para tratamento de esgotos
sanitários: experiência brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Gestão de Recursos Hídricos 68 horas aula

EMENTA:
A Necessidade da Gestão dos Recursos Hídricos; Conceitos Básicos de Gestão
dos Recursos Hídricos; Ciclo Hidrológico; Ciclo Hidroquímico e a Qualidade da
Água; Água Subterrânea; Bacia Hidrográfica; Lagos; Variáveis hidrológicas;
Balanço Hídrico;
Princípios Orientadores da Gestão dos Recursos Hídricos; Instrumentos da
Gestão dos Recursos Hídricos; Planejamento do Uso do Solo para a Proteção dos
Recursos Hídricos.

21
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill,


1975.
2. RICHTER, C. A; AZEVEDO NETTO, J. M. de. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
3. VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. (Princípios do tratamento biológico
de águas residuárias).
4. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
5. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRANCO, S. M. Água: origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 1995.


2. MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. 2. ed. Rio de
Janeiro: ABES, 1995.
3. CAMDESSUS, M. Água: oito milhões de mortos por ano : um escândalo
mundial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
4. FELICIDADE, N. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos
desafios para a cidadania. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2004.
5. TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 2. ed. São
Paulo: RiMa, 2005.
6. FEITOSA, F.A.C. [et al.]. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3.ed. Rio de
Janeiro: CPRM: LABHID, 2008.
7. HAMMER, M. J.; ALMEIDA, S. A. S. Sistemas de abastecimento de água e
esgotos. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
8. ROLIM MENDONÇA, S. Lagoas de estabilização e aeradas mecanicamente:
novos conceitos. João Pessoa:, 1990.
9. CASTRO, A. de A. Manual de saneamento e proteção ambiental para os
municípios: volume 2 : saneamento. Belo Horizonte: FEAM, 1996.
10. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
11. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão
ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. (Coleção Ambiental).
12. VIEGAS, E. C. Gestão da água e princípios ambientais. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2008.
13. GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1988.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

22
Gestão e Tecnologias de Água e Efluentes 68 horas aula

EMENTA:
Tipos de sistemas de abastecimento de água. Parâmetros e padrões de
qualidade das águas. Unidades constituintes dos sistemas de abastecimento.
Noções básicas sobre tratamento de água para abastecimento. Tratamento de
água para abastecimento. Etapas de tratamento de águas. Unidades de
tratamento, Processos de tratamento.
Tratamento de efluentes domésticos e industriais. Classificação dos
tratamentos. Processos de tratamento físico, químico e microbiológico. Estudos
de Tratabilidade.
Características dos esgotos sanitários. Tipos de sistemas de esgotamento
sanitário. Unidades constituintes dos sistemas de esgotamento sanitário. Noções
básicas sobre tratamento de esgotos sanitário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CASTRO, A. de A. Manual de saneamento e proteção ambiental para os


municípios: volume 2 : saneamento. Belo Horizonte: FEAM, 1996. vol. 2.
2. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3. ed. Brasília:
Fundação Nacional de Saúde, 2004.
3. VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 452 p. v. 1 il. (Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias).
4. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
5. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANDRADE NETO, C. O.de. Sistemas simples para tratamento de esgotos


sanitários: experiência brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
2. HAMMER, M. J.; ALMEIDA, S. A. S. Sistemas de abastecimento de água e
esgotos. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
3. ANDRADE NETO, C. O. de. Sistemas simples para tratamento de esgotos
sanitários: experiência brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 300 p. il. ISBN
85-7022-123-1.
4. CASTRO, A. de A. Manual de saneamento e proteção ambiental para os
municípios: volume 2 : saneamento. Belo Horizonte: FEAM, 1996.
5. RICHTER, C. A; AZEVEDO NETTO, J. M. de. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
6. VIANA, G. M. Sistemas públicos de abastecimento de água. 2001
7. VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. vol. 1 il. (Princípios do tratamento
biológico de águas residuárias).

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

23
Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 68 horas aula

EMENTA:
Economia de materiais; Definição de resíduos sólidos; Numerologia dos resíduos
urbanos; Problemática do lixo municipal; História dos serviços de limpeza
urbana; Política Nacional de Resíduos Sólidos; Caracterização quantitativa e
qualitativa do resíduo urbano; Componentes dos serviços de limpeza urbana:
varrição de logradouros, acondicionamento, coleta, transporte, destinação final
e tratamento dos resíduos; Coleta seletiva, reciclagem e aproveitamento de
resíduos gerados no meio urbano;
Resíduos especiais, de saúde e industrial; Interfaces sociais, sanitárias,
ambientais, políticas, econômicas e culturais intervenientes na gestão e
gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos; Organização dos
serviços de limpeza urbana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CASTRO, A. de A. Manual de saneamento e proteção ambiental para os


municípios: volume 2 : saneamento. Belo Horizonte: FEAM, 1996.
2. BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São
Carlos, SP: EESC-USP, 1999.
3. JACOBI, P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação
com inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006. (Cidadania e Meio Ambiente).
4. LEME, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
5. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
6. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FONSECA, E. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. 2.


ed. João Pessoa: JRC, 2001.
2. LEME, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
3. CALDERONI, S. Os bilhões perdidos no lixo. 4. ed. São Paulo: Humanitas,
2003.
4. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. rev. Rio de Janeiro:
ABES, 2006.
5. MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente,
poluição e reciclagem. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
6. SCHNEIDER, V. E. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços
de saúde. 2. ed. São Paulo: Educs, 2004.
7. MARQUES NETO, J. da C. Gestão dos resíduos de construção e demolição no
Brasil. São Carlos, SP: RiMa, 2004..
8. CASTILHOS JR, A. B. de; PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO
BÁSICO (BRASIL).Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para
municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: RiMa, 2003. (Lixo).
9. FONSECA, E. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. 2.

24
ed. João Pessoa: JRC, 2001.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Gestão e Tecnologia do Ar 68 horas aula

EMENTA:
Tecnologias para gerenciamento da poluição do ar, bem como o
desenvolvimento de soluções adequadas aos diversos tipos de poluentes.
Poluentes atmosféricos: Partículas, gases e vapores. Equipamentos de controle,
tecnologia e gerenciamento. Controle de fontes móveis (Veículos)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do


desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
2. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. São Paulo:


Signos, 2007
2. CETESB. Aspectos gerais sobre a proteção da camada de ozônio: Coletânea
de Informações. São Paulo: CETESB, 2005.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Estágio Supervisionado I 68 horas aula

EMENTA:
Atividade de identificação, análise e solução de problemas gerenciais utilizando
de Práticas e vivências para identificar o desenvolvimento de habilidades e
competências pessoais. A disciplina envolve o estudo da visão sistêmica dos
processos gerenciais e o desenvolvimento do espírito empreendedor. As funções
e as áreas funcionais da gestão ambiental. Liderança, trabalho em equipe e
responsabilidade social e ambiental das organizações e ética empresarial.
Linguagem empresarial e técnico-científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina é multidisciplinar e na pesquisa a realidade é vivenciada pelo corpo


discente. O acervo é suficiente para atender as necessidades dos alunos. As
bibliografias adotadas dependem do foco a ser explorado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

As bibliografias adotadas dependem do foco a ser explorado.

25
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Trabalho Interdisciplinar de Iniciação 68 horas aula


Científica III

EMENTA:
Neste semestre, os alunos irão detalhar um diagnóstico de problemas
ambientais, descrevendo a formulação e implementação de ações que devem
ser implementadas. Isso possibilitará que o aluno faça o mapeamento dos
processos que são realizados pela funcionalidade estudada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografia utilizada nas disciplinas que envolvem o primeiro semestre letivo.

26
4º SEMESTRE

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Educação Ambiental 68 horas aula

EMENTA:
Evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio ambiente e
educação ambiental; Dimensão sócio-ambiental da educação; Histórico da
Educação Ambiental; Educação Ambiental formal e informal; Educação
Ambiental junto às comunidades; O papel do educador ambiental; Educação
Ambiental rural e urbana. Educação Ambiental, desenvolvimento e cultura.
Saúde e Meio Ambiente; Implicações programáticas e curriculares. Análise da
visão multi/inter e transdisciplinar sobre meio ambiente. Evolução histórica das
relações homem X natureza, Prática na elaboração de projetos de educação
ambiental. A importância da diversificação de linguagens, recursos didáticos e
sua aplicação no ensino, (experimentação/manipulação de situações e
equipamentos, interpretação de fotos aéreas e imagens de satélites, literatura,
música e filmes).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental: Instrumentos,


Esferas de ação e Educação Ambiental. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
2. DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 8ª Ed. São Paulo:
GAIA, 2003.
3. LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e
Poder. 3ª Ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRUGGER P. Educação ou Adestramento Ambiental? Florianópolis: Letras


Contemporâneas, 1997.
2. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e
Sustentabilidade. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
3. BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil . 1ª edição. Editora Saraiva
2009
4. BARBIERI , Jose Carlos . Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos
e Instrumentos . 2 Edição , Editora Saraiva 2007
5. RIBEIRO , Maisa de Souza. Contabilidade Ambiental . 2 Edição . Editora
Saraiva 2010

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:


Auditoria e Certificação de Qualidade Ambiental 68 horas aula

EMENTA:
Conceitos de auditoria. Tipos de auditoria. Escopo da auditoria e regulamentos
para auditoria ambiental. Auditoria de conformidade legal. Diretrizes para

27
auditoria ambiental. Procedimentos de auditoria. Auditoria de sistemas de
gestão ambiental. Perícias e laudos ambientais. Conceitos de Qualidade e
Produtividade. Sistemas de Gestão da Qualidade Total.
Ferramentas e Métodos para Melhoria da Qualidade. Programas de Qualidade e
Produtividade. Gestão Empresarial pelas Normas da Série ISO 9.000; Gestão
Ambiental pelas Normas ISO Série 14.000. Referências normativas (NBR ISO
19011).
Certificação pelas Normas ISO; Sistemas de Premiação para Qualidade e
Produtividade. Planejamento e Condução da Auditoria Ambiental. Instrumentos
da Auditoria Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LA ROVERE, E. L.; D'AVIGNON, A. Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio


de Janeiro: Qualitymark, 2003.
2. CAMPOS, L. M. de S.; LERIPIO, A. de A. Auditoria Ambiental – Uma
Ferramenta de gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2009
3. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. EMERENCIANO, S. V. Auditoria ambiental aplicada ao sistema gestão


ambiental (SGA) em uma empresa de extração
2. SALES, R. Auditoria ambiental: aspectos jurídicos. São Paulo: Ltr, 2001.
3. QUEIROZ, Sandra Mara. Gestão Ambiental de Empreendimentos.
QualityMark. 2012.
4. DIAS REIS, Luís Filipe Sousa. Agronegócios Qualidade na Gestão.
QualityMark. ISBN: 9788573039885. 2013.
5. ALMEIDA, Fernando. Experiências empresariais em sustentabilidade:
avanços, dificuldades e motivações de gestores e empresas. Rio de Janeiro :
Elsevier, 2009.
6. ARAÚJO, G. M. de; ALEX VERVUURT (ORG). Sistema de gestão ambiental:
ISO 14.001/04 comentada : guia prático para auditorias e concursos. Rio de
Janeiro: GCV, 2005.

DISCIPLINA: Questões Ambientais Globais CARGA HORÁRIA:


68 horas aula

EMENTA:
Energia e desenvolvimento sustentável; Mudanças Climáticas; Protocolo de
Quito; Camada de Ozônio; Padrão Ambiental e controle da poluição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do


desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
2. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage, 2008

28
3. SEIFFERT, M. E. B. Mercado de Carbono e protocolo de Quioto. São Paulo:
Editora Atlas, 2013
4. PEREIRA, A. C.; SILVA, G. Z. da; CARBONARI, M. E. E. Sustentabilidade,
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e


instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
2. MAY, P. H. (Org). Economia do Meio Ambiente – Teoria e pratica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010
3. CETESB. Aspectos gerais sobre a proteção da camada de ozônio: Coletânea
de Informações. São Paulo: CETESB, 2005.
4. GOLDEMBERG, J; PALETTA, F. C. Serie Energia e Sustentabilidade: Energias
Renováveis. São Paulo: Blucher, 2012
5. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. dos. Energia e Meio Ambiente.
São Paulo: Cengage, 2014
6. ESTY, D. C.; IVANOVA, M. H. Governança Ambiental Global – Opções e
oportunidades. São Paulo: Editora Senac, 2005

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Prevenção a Poluição e Produção Mais Limpa 68 horas aula

EMENTA:
Princípios básicos da prevenção à poluição e produção mais limpa. Técnicas de
prevenção. Desenvolvimento de programas de prevenção à poluição e produção
mais limpa. Avaliação de desempenho ambiental. Mecanismo de
desenvolvimento limpo (MDL)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRAGA, B et al. Introdução a Engenharia Ambiental – O desafio do


desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
2. KAZAZIAN, T. Haverá a idade das coisas leves - design e desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Senac: São Paulo, 2009.
3. SEIFFERT, M. E. B. Mercado de Carbono e protocolo de Quioto. São Paulo:
Editora Atlas, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CETESB, São Paulo. Manual para implementação de um programa de


prevenção à Poluição/CETESB. São Paulo: CETESB, 2002

2. PEREIRA, A. C.; SILVA, G. Z. da; CARBONARI, M. E. E. Sustentabilidade,


Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011

3. CONTADOR, J. C. Gestão de Operacoes. São Paulo: Blucher, 2010.

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DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Estágio Supervisionado II 68 horas aula

EMENTA:
As relações homem-mundo e a produção do conhecimento. O conhecimento
científico e outras formas de conhecimento. O método científico e o mundo dos
negócios. O processo de pesquisa. A empresa e seu ambiente. Etapas da
elaboração de projetos de pesquisa. Relatórios técnico-científicos e gerenciais e
a normas de redação e apresentação. A revisão e implementação de projetos de
pesquisa. Pré-teste de instrumentos e preparação da coleta. Execução da coleta
de dados. Execução das análises estatística. Redação de relatórios de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina é multidisciplinar e na pesquisa a realidade é vivenciada pelo corpo


discente. O acervo é suficiente para atender as necessidades dos alunos. As
bibliografias adotadas dependem do foco a ser explorado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

As bibliografias adotadas dependem do foco a ser explorado.

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Trabalho Interdisciplinar de Iniciação 68 horas aula


Científica IV

EMENTA:
Com o conhecimento estudado até o momento, espera-se que as questões
pertinentes a gestão ambiental possam ser formuladas pelos alunos,
determinando: onde começa atuar o futuro profissional; onde essa atuação
termina; por onde suas tarefas circulam (áreas que executam atividades
relacionadas ao processo); identificando as funções que participam do processo;
descrevendo cada atividade, tarefa e sub-processo, assim como as sua
conexões e dependências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografia utilizada nas disciplinas que envolvem o segundo semestre letivo.

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