1 - APRES HIST. V. SIST MAN PREDIAL 15575 - Intro 5674 REMOTA VS FEV

UNIDADE I
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO

MBA – GESTÃO DA MANUTENÇÃO
MÓDULO - MANUTENÇÃO PREDIAL
Prof. Marcos Fragoso

Email: marcosfragoso804@gmail.com
Cel: (21)9.7259.9137
1.1 – Acordo de convivência
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO DE GEMAN

1.1 – Acordo de convivência
➢Para a gravação das aulas remotas e material

de apoio sem autorização, art.46, IV, da lei nº
9.610/98, que trata dos direitos autorais.
➢ As notas ficarão disponíveis após 20 dias.
➢ Tutoriais do ZOOM. Sinalizar para falar.
➢ Microfone fechado.
➢ Disponibilidade e foco nas aulas e pontualidade
➢ Chamadas e paralizações de 10 min.
➢ Renomear e identificar o grupo e nome IPOG.
➢ Grupos formados?
➢ Profissional de apoio, não atende telefone de aluno.
Script inicial
Estamos iniciando uma nova fase na condução de nossas aulas. Nesta nova fase, existem muitas
novidades, tanto para os professores, quanto para vocês. Mesmo que o IPOG já tenha experiência
com cursos na modalidade a distância, autorizados com a nota máxima do MEC, a intensidade e a
velocidade com que nossas aulas vão acontecer, podem criar alguns desafios. Estamos trabalhando
muito para continuar propiciando a experiência IPOG, cuja qualidade vocês já conhecem.
Antes de estruturar as aulas remotas o IPOG ouviu vários alunos e para atender algumas
solicitações, como a de intercâmbio de conhecimento, ampliação de network, e desconto na
mensalidade, iremos compartilhar salas com turmas mistas como forma de viabilizar tal ação. Além
disso essa estrutura permitirá participação de especialistas convidados e principalmente intercambio
de conhecimento com profissionais alunos de outros Estados. Acredito que vamos todos apreender
muito com as experiências de cada um vocês.
Precisamos da parceria e apoio de vocês no processo de ajustes desta nova modalidade. Temos que
ser solidários! Provavelmente cometeremos alguns erros pelo caminho, porém, com tolerância e
agilidade, vamos corrigi-los, aplicando sempre o princípio da melhoria contínua. Nesse processo,
vocês precisarão ser agentes ativos de mudança. Esperamos de vocês boa vontade, determinação
em estudar e apreender, e claro, críticas construtivas. Nosso sucesso depende tanto de nós, quanto
de vocês.
Vamos juntos?

SUCESSO!
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC

COMANDOS DO ZOOM
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC

1.2 – Apresentação conteúdo
UNIDADE I - (sexta-feira – noturno)
1.1 - Acordo de Convivência;
1.2 - Apresentação da Conteúdo;
1.3 - Perguntas Norteadoras.
1.4 – Histórico e introdução à Manutenção Predial;
1.5 - Conceitos de Manutenção Predial;
1.6 - Visão Sistêmica – Setores/Áreas: Residencial, Predial:
Comercial, Industrial, Alimentícia, Bebidas, Hospitalar, Escolas,
Laboratórios, Hotelaria, Aeroportos, Portos e Shopping Center
etc
1.7 – Introdução a NBR 15575 (1-6) - Desempenho em
Edifícios - Configuração Básica de uma Estrutura Predial e
seus componentes,
1.8- NBR 5674 Manutenção em Edificações- Visão Geral
1.9 – Videos – Estudos de caso
1.2 – Apresentação do conteúdo
UNIDADE II – (sábado – matutino)
2.1 - NBR 5674 Manutenção em Edificações-

Continuação;
2.2 - NBR 14037 Manual de Manutenção em
Edificações;
2.3 - Conteúdo para Manuais de Manutenção
Predial
2.4 -Videos – Estudos de caso

UNIDADE III – (sábado – vespertino)
3.1 NBR-16280 - Reforma em Edificações- Sistema de Gestão

de Reformas;
3.2 – Inspeção Predial – check list - Matriz de GUT
3.3- Desenvolvimento do Manual de Manutenção Predial -
Orientação;
3.4- Trabalho em Grupo: Elaboração de conteúdos para
Manuais de Manutenção Predial: Comercial, Industrial,
Alimentícia, Bebidas, Hospitalar Escolas, Laboratórios, Hotelaria,
Aeroportos, Portos e Shopping Center etc
3.5-Videos – Estudos de caso

UNIDADE IV – (Domingo – matutino)
4.1- Apresentação dos conteúdos dos Manuais de

Manutenção Predial: Comercial, Industrial, Alimentícia,
Bebidas, Hospitalar, Escolas, Laboratórios, Hotelaria,
Aeroportos, Portos e Shopping Center etc
4.2 – Reaplicar pergunta norteadora.
4.3 - FTA e FMEA sua correlação com a Inspeção Predial;
4.4- Cases e experiências – Perícias
4.5-Videos – Estudos de caso

1.3 - PERGUNTA NORTEADORA

1.4 Histórico e Introdução à Man. Predial
DESCARTE
MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO E USO
OBRA
PROJETO
IDEIA = SONHO
Objetivo é manter através do planejamento e controle

os sistemas em perfeito funcionamento com total
eficácia, de forma a alcançar além da VU.
Luis Cordeiro lbarros27@gmail.com

Desde os primórdios da humanidade:

A caverna servia como abrigo de proteção quanto aos
intempéries, chuva, frio, etc criando um cenário
apropriado para a sobrevivência.

• O termo manutenção teve sua origem histórica

junto aos militares, com o significado de manter,
nas unidades de combate, o efetivo e os
equipamentos bélicos em condições de combate.
(FERREIRA, 2010
Manutenção Industrial

Cenário Nacional da Manutenção Predial.
Com crescimento da
construção civil brasileira,
entre os anos de 1960 e
1970, existem nas nossas
cidades muitos edifícios
com mais de 40 anos,
sendo essencial uma boa
prática de manutenção.

Panorama Mundial da Manutenção Predial
Diferentemente do Brasil, nos países de primeiro

mundo, manter o patrimônio imobiliário em boas
condições de uso é uma questão cultural e rotineira, a
contratação dos serviços de Inspeção Predial para
elaboração de um plano para manutenção é realizada
naturalmente, demonstrando a consolidação desta
atividade nestes países. (NEVES; BRANCO, 2009)

1.5 – Conceitos de Manutenção Predial
Manutenção predial
É o conjunto das atividades e recursos que garantem
o melhor desempenho da edificação/infraestrutura
para atender às necessidades dos usuários com
confiabilidade e disponibilidade, a um custo
otimizado garantindo assim os investimento
atribuídos ao empreendimento com competitividade
e profissionalismo e proporcionando um bem estar e
um ambiente sobre controle, que permita a produção
e/ou uso de forma adequada.

Responsabilidades técnicas
Assessorar o proprietário na tomada de decisão
➢ Providenciar e manter atualizados os registros
➢ Realizar rondas de manutenção e contratar inspeções técnicas
periódicas;
➢ Preparar previsões orçamentárias para os serviços de manutenção;
➢ Supervisionar as atividades de manutenção;
➢ Planejar as atividades e reavaliar a programação;
➢ Orçar serviços de manutenção terceirizados ou próprios;
➢ Realizar ou assessorar o proprietário na contratação de serviços;
➢ Deﬁnir e implementar sistema de gestão da manutenção predial;
➢ Orientar os usuários sobre uso adequado da ediﬁcação;
➢ Assessorar o proprietário em situações de emergência;
➢ Acompanhar os valores dos investimentos, bem como o valor do
imóvel ao longo de sua vida útil, em função das atividades de
manutenção executadas.
Responsabilidades técnicas
➢ Controle e arquivamento do acervo documental
➢ Contratação dos profissionais qualificados
➢ Conseqûencias da falta de manutenção nas
infraestruturas
➢ Perda precoce do desempenho e redução do prazo da VU
➢ Revisão orçamentária previsto x realizado
➢ Plano de manutenção
➢ Manual da Manutenção Predial
➢ Controle das Falhas e anomalias
➢ Controle e monitoramento do uso e operação dos
sistemas
1.6 – Visão Sistêmica – Setores e áreas
MAN. ESPECIAIS
MAN. AR
CONDICIONADO
COMPONENTES DA
‘
MANUTENÇÃO
PREDIAL
MAN. SISTEMAS MAN. INTERNET

SUSTENTÁVEIS DAS COISAS

Setores e áreas:
Abordagem:
Residencial, Hospitais, Escolas, Indústrias (Remédios, Automobilística,
Alimentícia), Comercial, Laboratórios, Aeroportos, Portos, etc.
A organização considera as características do universo de edificações :
a) Tipo e uso;
b) Tamanho e complexidade funcional;
c) Número e dispersão geográfica das edificações;
d) Relações especiais de vizinhança e implicações no entorno; e
e) Outros;

Manutenção em Shopping Center

Manutenção em Shopping Center

Manutenção em Hospital

Manutenção em Escolas

Manutenção em Indústria Farmacêutica

Manutenção em Indústria Automobilística

Manutenção em Indústria de Energia

Manutenção em Aeroportos

Manutenção em Aviação

Manutenção em Industria de Aviação

Manutenção na Ind. Motores Aeronáuticos

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
NBR 15575 (1-6)

PROJETOS
CICLO DAS NORMAS

TÉCNICAS DA ABNT INCORPORADOR:
ENTREGA O
MANUAL DE USO E
OPERAÇÃO
OBRAS DE ADEQUAÇÃO
NOVO PROJETO
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Normas associadas
5_ABNT NBR – 6118 – Projeto de Estrutura de
Concreto
6_ABNT NBR – 5410 – Inst. Elétricas de Baixa Tensão
7_ABNT NBR – 9050 - Acessibilidade
8_ABNT NBR -10898 - Sistema de iluminação de
emergência
9_ABNT NBR – 5671 – Partic. de Intervenientes de
obras de Eng. e Arq.
10_NBR_9077_Saídas_de_emergência_em_edifícios-2001
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Normas associadas
11_ABNT 17505 ARMAZENAMENTO LIQUIDOS
INFLAMAVEIS E COMBUSTIVEIS
12.1_Norma-de-Inspeção-Predial-IBAPE-Nacional
12.2_ABNT NBR 16747 - Inspeção Predial - Em
consulta
13 NBR 5419 – PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
Atmosféricas - SDPA
14_ABNT NBR - 13932 – Instalações Internas de Gás
15_NBR 10898 - Sistema de iluminação emergência
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Série NBR 15.575 (1 - 6)

Edificações Habitacionais
Desempenho
Edificações no Brasil

CENÁRIO BRASILEIRO
“Em uma comparação dos cenários brasileiro e internacional

na adoção da ferramenta de avaliação de ciclo de vida, a
pesquisadora do IPT considera que o Brasil ainda está dando
os primeiros passos, enfatizando a questão ambiental como
mais latente na Europa e com forte pressão da sociedade para
a aprovação de leis. Os edifícios têm peso importante para
atingirem estas metas e, em função disso, existem vários
projetos para reduzir o impacto ambiental.”
Fonte:https://www.ipt.br/noticia/1591-ciclo_de_vida_na_europa.htm

Visualize as responsabilidades
Fonte:https://monografias.brasilescola.uol.com.br/engenharia/principais-manifestacoes-patologicas-encontradas-em-uma-edificacao.htm

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Série NBR 15.575 (1 - 6)

Edificações Habitacionais
Desempenho de Edificações
FILME 1 FILME 2 FILME 3

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
CICLO DO CUSTO DE VIDA - LCC

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Engenharia Sequencial Engenharia simultânea

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

Filme 3P

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
PREÇO A
C
OPERAÇÃO
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

Manutenção em túnel
https://youtu.be/4UPcdj9nt84?t=143
Fonte:
http://antp.org.br/noticias/clippings/viagem-
pelos-subterraneos-da-zona-portuaria.html

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Data de Publicação :19/02/2013

Válida a partir de :19/07/2013
Comitê: ABNT/CB-02 Construção Civil
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
7
NBR 541O
INST ELÉTRICAS
Água/esgoto
6 Telefonia
Gás
Fibra ótica
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
A norma não se aplica a:

• obras já concluídas / construções pré-
existentes;
• obras em andamento na data da entrada em
vigor da norma;
• projetos protocolados nos órgãos competentes
ate a data da entrada em vigor da norma;
• obras de reformas ou retrofit;
• edificações provisórias.
• edificações comerciais.
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Obs.: Não são contemplados os sistemas elétricos, pois

fazem parte de um conjunto de normas com base na
NBR 5.410 assim como a NBR 9050.
FILME 8 MIN
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
PARTE
NBR 5410
Parte: 4
Parte: 5
Parte: 2 Parte: 6 Parte: 3

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exigência dos Usuários 15.575 - 1

SEGURANÇA HABITABILIDADE SUSTENTABILIDADE
Segurança estrutural Estanqueidade Durabilidade
Segurança contra o fogo Conforto térmico Manutenibilidade
Segurança no uso e na Conforto acústico Impacto Ambiental

operação
Conforto luminoso
Saúde, higiene e qualidade do
ar
Funcionabilidade e
acessibilidade
Conforto tátil e
antropodinâmico
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Requisitos Básicos – ABNT 15.575 - 1

• Durabilidade
• Conforto Tátil
• Funcionalidade
• Conforto Acústico
• Iluminação
• Conforto Térmico
• Saúde, Higiene e Qualidade do Ar  Vídeo 03
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Vida Útil dos Sistemas (em anos) – 15.575 - 1

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Responsabilidades/
Consequências
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
A importância da norma para o mundo

jurídico
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

CDC - CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza
produto ou serviço como destinatário final.
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda
que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais,
coletivos e difusos;
Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão
riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e
previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em
qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.
Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o
importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação
dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto,
fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou
acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou
inadequadas sobre sua utilização e riscos. (Responsabilidade Objetiva).
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis
respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem
impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor,
assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do
recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as
variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição
das partes viciadas.
§ 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor
exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de
uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo
de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)

CÓDIGO CIVIL 2002
Art. 618. Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções
consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o
prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim
em razão dos materiais, como do solo. (GARANTIA)
“Parágrafo único. Decairá do direito assegurado neste artigo o dono da obra
que não propuser a ação contra o empreiteiro, nos cento e oitenta dias
seguintes ao aparecimento do vício ou defeito.” (DECADÊNCIA)
“Art. 205. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado
prazo menor.” (PRESCRIÇÃO)
1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exemplos
NC – NBR 15.575 – 2 (Estrutura) NC - NBR 15.575 - 4 (Vedações)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exemplos
NC – NBR 15.575 - 6 (Hidrossanitário) NC – NBR 15.575 – 6 (Hidrossanitário)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exemplos
NC – NBR 15.575 – 6 (Hidrossanitário) NC – NBR 15.575 – 5 (Cobertura)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exemplos
NC – NBR 15.575 - 3 (Pisos) NC – NBR 15.575 - 2 (Estrutura)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exemplos
NC – NBR 15.575 - 2 (Estrutura) NC – NBR 15.575 – 2 (Estrutura)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exemplos
NC – NBR 15.575 - 2 (Estrutura) NC – NBR 15.575 – 2 (Estrutura)

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Exemplos
NC – NBR 15.575 – 3 (Pisos) NC – NBR 15.575 – 5 (Cobertura)
Filme 1 Filme 2 Filme 3

1.7 Introdução a NBR 15575:2013 (1-6)
Fontes
• Norma ABNT 15.575
• Guia Orientativo para Atendimento às Normas de Desempenho - CBIC
• http://ibape-nacional.com.br/site/
• http://www.revistatechne.com.br
• http://www.novacer.com.br/ver.php?id=278
• http://www.isoline.com.br/abnt-publica-a-nbr-15575-de-desempenho-de-edificacoes-
habitacionais/
• http://www.aconteceimobi.com/noticias/norma-de-desempenho-de-edificacoes-habitacionais-
abnt-seguro-decenal-fortalece-adequacao/
• http://arci53.blogspot.com.br/2010/05/norma-de-desempenho-entra-em-vigor-no.html
• http://www.ademi.org.br/article.php3?id_article=36787
• http://www.sinduscon-ba.com.br/noticias/
1.8 NBR 5674 Manutenção de
Edificações - introdução
Introdução
A edificação é uma estrutura física que necessita de

cuidados contínuos, proporcionando por conseguinte
uma responsabilidade de manter em perfeito estado
de funcionamento através das manutenções em
todos os sistemas.


A importância da Manutenção Predial
Tem tomado destaque na Engenharia Nacional.

Objetivo
Fixar os procedimentos de orientação para organização de um sistema
de manutenção de edificações.
Preservar ou recuperar as condições ambientais adequadas ao uso previsto
para as edificações.
Inclui todos os serviços realizados para prevenir ou corrigir a perda de
desempenho decorrente da deterioração dos seu componentes, ou de
atualizações nas necessidades dos seus usuários
A manutenção de edificações não inclui serviços realizados para alterar o uso

da edificação.

PISO DA GARAGEM DANIFICADO

Automação sist. hidráulico

FACHADA QUADRO DE ENERGIA


MOTOR DO SISTEMA DE EXAUSTÃO COM A POLIA ROMPIDA

QUADRA POLIESPORTIVA EM ESCOLA
TEMPERATURA NO VERÃO NA TELHA É DE APROXIMADAMENTE 80º.


“A Sabedoria começa na reflexão”.
Sócrates
Obrigado, boa noite.

1 - APRES HIST. V. SIST MAN PREDIAL 15575 - Intro 5674 REMOTA VS FEV

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Prof. Marcos Fragoso

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4.1- Apresentação dos conteúdos dos Manuais de

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MAN. SISTEMAS MAN. INTERNET

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Manutenção em Shopping Center

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CICLO DAS NORMAS

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“Em uma comparação dos cenários brasileiro e internacional

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