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Belo Horizonte
2020
Impresso por Marlon Barroso, CPF 107.489.246-12 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 25/03/2021 13:44:05
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[3]“É certo que sem descrição legal nenhum fato pode ser considerado
crime. Todavia, é importante estabelecer o critério que leva o legislador a
definir somente alguns fatos como criminosos. É preciso dar um norte ao
legislados, pois, de forma contrária, ficaria ao seu livre alvedrio a criação de
normas penais incriminadoras sem esquema de orientação, o que,
fatalmente, viria lesar o jus libertatis dos cidadãos” (JESUS, Damásio
Evangelista de. Direito Penal: Parte geral. 24 ed. São Paulo : Saraiva, 2001,
p. 151).
GADELHA (2006) em seu artigo, “você sabe o que é crime militar?” diz:
Crime militar impróprio: São aqules crimes que seja qual for o sujeito ativo
está previsto no código Penal Mlilitar com igual definição na legislação penal
comum.
Crime militar por extensão ( Lei n.° 13491/17): São aqueles crimes
previstos exclusivamente na legislação penal comum, ou seja, no código penal (CP)
e na legislação extravagante.
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8. Explique o iter iter criminis no direito penal militar. (Valor 0,1 pts)
Crime formal: Pode-se dizer que é o ato ilícito de norma penal que é apenado
com prisão ou qualquer outra sansão penal prevista no ordenamento jurídico. É uma
conduta ilícita, contrária á norma penal, sendo a tal conduta uma prevista em lei.
Crime material: É a conduta que lesa ou expõe a perigo bens jurídicos considerados
fundamentais para a paz e o convíveu social, ou seja, materialmente pensando,
crime é um comportamento que ofende os bens jurídicos mais relevantes a
sociedade.
ilicitude não se resume a matéria penal, mas sim que pode ter natureza civil,
administrativa, tributária etc. Se a conduta típica do agente colidir com o
ordenamento jurídico penal, diremos ser ela penalmente ilícita.
Culpabilidade: É a terceira característica ou elemento ou elemento integrante do
conceito analítico de crime, sendo estudada segundo o magistral ensinamento de
Werzel, após análise do fato típico e da ilicitude, oiu seja, após concluir-se que o
agente praticou um injusto penal. Uma vez chegada a essa conclusão, vale dizer,
que a conduta do agente é típica e antijurídica, inicia-se, um novo estudo, que
agoraterá seu foco dirigido á possiilidade ou não de censura sobre o fato praticado.
“o vínculo ou nexo psicológico que liga o agente, ou pelo dolo ou pela culpa,
ao seu fato típico e antijurídico” (GOMES, 1996, p. 33).
O art. 38 do CPM, admite que não é culpado, portanto excludente de
culpabilidade, aquele que, observados certos parâmetros, age sob coação
ou em obediência hierárquica, dando a conformação de que a culpabilidade
no Código Penal Castrense não possui como elementos apenas o dolo e a
culpa, como no causalismo clássico, mas também a exigibilidade de
condutadiversa, já que essas situações (coação e obediência hierárquica),
tornam inexigível conduta diversa, exculpando o agente.
14. Explique o dispositivo previsto no artigo 38, alínea “b”, §2o, do CPM.
(Valor 0,1 pts)
O Art. 38, alínea “b”, §2o, do CPM diz, se a ordem do superior tem por objeto
a prática de ato manifestamente criminoso, ou há execesso nos atos ou na forma de
execução, é punível tambem o inferior.
No meu intedimento como discente é que se o inferior executa ordem do superior,
ordem essa, que qualquer pessoa sabe que é a conduta é criminosa, o inferior
tambem sera punido.