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1 - Formação do processo
Além disso, a tutela jurisdicional não pode decidir aquém, além ou fora do
pedido na inicial, sendo que é considerada um projeto de sentença, pois possui
aquilo que o autor deseja.
Forma: A postulação inicial deve ser escrita, datada e assinada, podendo ter
postulação oral nos JECs.
Qualificação das partes: Deverá constar os requisitos do artigo 319, II, CPC.
Pedido: Toda petição inicial deve conter ao menos um pedido. Uma petição
sem pedido é inepta.
Atribuição do valor à causa: Sempre deverá constar o valor da causa, de
fixação constante nos artigos 291 a 293 do CPC. Deve ser certo e fixado em
moeda corrente nacional.
Indicação dos meios de prova com que o autor pretende demonstrar a verdade
dos fatos alegados.
Se a petição inicial estiver irregular, por lhe faltar algum dos seus requisitos,
deve o magistrado intimar o autor para corrigi-la, emendando-a ou
complementando-a, vide artigo 321 do CPC.
Caso não seja cumprida a diligência, a petição inicial será indeferida pelo juiz
(princípio da não surpresa).
O juiz não poderá indeferir a petição inicial sem que, antes, determine a
correção do defeito, com especificação clara do que precisa ser corrigido ou
complementado.
5 – Indeferimento da petição inicial
Só ocorre antes de ser ouvido o réu, sendo que depois da citação, o juiz não
poderá mais indeferir a inicial, mas poderá acolher alguma preliminar do réu,
assim extinguirá o feito por outro motivo.
O indeferimento pode ser parcial ou total. Nem toda decisão que indefere a
inicial é uma sentença, caso seja parcial será proferida por uma decisão
interlocutória, assim sendo objeto de agravo de instrumento, vide artigo 354,
parágrafo único, CPC.
Artigo 331 do CPC -> Não podendo se retratar caso a apelação seja
intempestiva.
6 – Pedido
Caso o autor deseje aditar a demanda após a citação do réu, deve anuir
expressamente, já que o silencio pode ser interpretado como concordância
tácita. É vedado qualquer aditamento após o saneamento do processo, mesmo
com anuência do réu.
Por fim, o pedido implícito é aquele que, embora não explicitado no instrumento
da postulação, compõe o objeto litigioso do processo (mérito) em razão de
determinação legal. Mesmo que a parte não peça, deve o magistrado examiná-
lo e decidi-lo. Um exemplo disso é a correção monetária.
Dentre os requisitos:
Causa que dispensa fase instrutória é aquela cuja matéria fática pode
ser comprovada pela prova documental.
O pedido deve se encaixar nos requisitos do artigo 332 do CPC.
9 – Espécies de defesa
10 – Resposta do Réu
11 – A contestação
Está para o réu assim como a inicial está para o ator, é o instrumento que o réu
apresenta a sua defesa.
A não impugnação do valor da causa pelo réu gera a preclusão (artigo 293 do
CPC).
O réu deverá alegar a convenção de arbitragem, caso contrário, estaria
aceitando a jurisdição estatal e rejeitando o juízo arbitral.
12 – Reconvenção
13 – Revelia
Há matérias que podem ser alegadas após o prazo de defesa, vide artigo 342
do CPC.
Pode ser que se entre com embargos de declaração antes de opor o agravo.
É nessa parte que se ocorrer a defesa indireta o juiz deve intimar o autor para
apresentar a sua réplica, em quinze dias.
Esta é uma das mais importantes decisões proferidas pelo órgão jurisdicional.
Nessa decisão, o órgão jurisdicional: