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Grupos e equipes.
Sumário
1. Apresentação do curso................................................................................................ 2
1. Palavras Iniciais. .......................................................................................................... 5
2. Mapa da Mina. ............................................................................................................ 6
3. Trabalho em equipe. ................................................................................................... 7
0
3.1. Grupos de trabalho. ................................................................................................................ 7
3.2. Equipes de trabalho............................................................................................................... 15
4. Questões Comentadas. ............................................................................................. 26
5. Lista de Questões. ..................................................................................................... 46
6. Gabarito. ................................................................................................................... 58
7. Bibliografia Principal. ................................................................................................ 59
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1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
Oi!
Vamos começar a estudar tópicos de gestão de pessoas e administração para o concurso do
DETRAN-DF, conforme os tópicos do cronograma, numa abordagem multibanca.
Para quem ainda não me conhece, me apresento:
Meu nome é Carlos Xavier, sou concursado do Senado Federal e possuo graduação, pós
graduação e mestrado em administração, e serei seu professor nesse curso.
Minha relação com os concursos públicos já tem alguns anos: hoje sou servidor concursado do
Senado Federal, ocupando o cargo de Analista Legislativo - Administração. Antes disso, fui
servidor efetivo (concursado) da carreira de Pesquisador do IPEA (aprovado em 13º lugar). Já
passei também em outros concursos, tais como: Administrador-Infraero (3º lugar), Professor de
==0==
Uma dúvida comum é sobre a forma do curso. Esclareço, desde já, que o curso é feito com base
em livros eletrônicos no formato .PDF, dividido em “aulas” que funcionam como “capítulos”. As
aulas contém o conteúdo cobrado no último Edital, mas com teorias e questões atualizadas
comentadas, para que você possa se preparar da melhor forma. Além disso, o curso trará também
videoaulas e áudios dos assuntos abordados nos livros eletrônicos.
A minha recomendação de estudos é a seguinte: use os livros eletrônicos em .PDF como base para
os seus estudos! Eu acredito firmemente que este é o melhor meio de estudos para aprovação em
concursos de alto nível: é preciso sentar e ler muito! Além disso, use as videoaulas para revisar ou
avançar com os assuntos quando estiver cansado(a) da leitura. E os áudios? Você grava e leva
para ouvir no carro ou no celular quando estiver no transporte público... é sempre tempo de
estudar! =)
Alguns podem estar se perguntando se podem estudar somente com base nas videoaulas... claro
que sim! Não é o que eu acho o ideal, mas é uma possibilidade que muitos escolhem, e conseguem
sucesso com ela!
Seguindo em frente...
É importante que vocês saibam que esse curso serve tanto para quem já estudou a matéria antes,
quanto para a pessoa que está vendo o assunto pela primeira vez. O conteúdo será abordado de
forma a dar destaque para o que é mais importante na teoria, sempre com foco na sua prova!
Quem já sabe o assunto revisa tudo, e quem ainda não sabe vai aprender!
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1. PALAVRAS INICIAIS.
Oi!
Hoje estudaremos dois assuntos bem leves: os grupos de trabalho e as equipes de trabalho.
Ao trabalho!!
Prof. Carlos Xavier
www.youtube.com/profcarlosxavier
Instagram: @Professorcarlosxavier
Observação importante:
Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que
altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores
que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos
honestamente através do site Estratégia Concursos.
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2. MAPA DA MINA.
Veja o que mais costuma cair em provas sobre grupos e equipes:
Fazendo um paralelo entre grupos e equipes, perceba que, em geral, a incidência de questões
sobre equipes (66%) é superior às questões sobre grupos (34%). É claro que isso não significa que
você deve deixar de estudar grupos; o gráfico serve tão somente como referência para priorizar
seus estudos.
Dentre as questões que tratam de grupos, veja que o tópico “estágios de desenvolvimento dos
grupos” é o mais cobrado. Portanto, dedique bastante atenção a ele!
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3. TRABALHO EM EQUIPE.
O conteúdo sobre o trabalho em equipe, para efeitos de prova, pode ser dividido em dois grandes
grupos: grupos de trabalho e equipes de trabalho.
Assim, devemos entender, desde o princípio, que grupos e equipes são coisas distintas: vamos
começar estudando mais sobre os grupos de trabalho, para depois entender as equipes de
trabalho. Esses são assuntos que surgiram após a Escola das Relações Humanas (Elton Mayo) e
seguiram com a consolidação da Escola Comportamental da administração.
Vamos estudá-los a seguir!
Um grupo é um conjunto de dois ou mais indivíduos reunidos. Ele se reúne para realizar a troca de
informações entre os seus membros, de modo que cada um deles possa desempenhar bem as
tarefas que estão sob sua responsabilidade.
Preste atenção:
Grupos têm o propósito de trocar informações e cada membro possui seu próprio
objetivo.
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• Grupos de amizade/afinidade: são grupos informais que se estabelecem por alianças sociais
que podem ir além do ambiente de trabalho, sendo baseados em características em comum
que os seus membros possuem.
Os grupos possuem certa estrutura interna que possibilita o seu desempenho. Esta estrutura inclui
diferentes variáveis, dentre as quais se destacam, segundo Robbins (2010):
• Os papéis: os papéis representam os comportamentos esperados de cada pessoa ocupante
de uma posição social no grupo. É como se estivéssemos falando dos papéis representados
pelos atores em um filme: cada um tem seu personagem, com objetivos e comportamentos
próprios. A visão que o indivíduo tem sobre o próprio papel é denominada “percepção do
papel” enquanto o que as pessoas esperam dele é chamado de “expectativas do papel”.
Quando uma pessoa exerce mais de um papel no grupo e os papéis exercidos possuem
objetivos conflituosos entre si, afirma-se que há um conflito de papéis.
• As normas: As normas são os padrões de comportamento tidos como aceitáveis para todos
os membros do grupo, demonstrando como as pessoas devem ou não agir em cada
circunstância.
• O status: trata-se da posição social do indivíduo no grupo. Ele é determinado pelo poder
que um indivíduo exerce sobre os outros, pela capacidade de contribuição para metas do
grupo, e por características do próprio indivíduo.
• O tamanho do grupo: trata-se de uma importante variável na estrutura do grupo, que pode
afetá-lo de diferentes maneiras. Um grupo pequeno tende a ser mais rápido para realizar as
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tarefas a ele atribuídas, enquanto um maior tende a demorar mais. Por outro lado, grupos
grandes, com pelo menos 12 membros, tendem a gerar mais ideias para resolver um
problema do que os menores. Deve-se ter em mente também que nos grupos (e também
nas equipes) surge o fenômeno da “folga social”, que é a tendência de as pessoas
trabalharem menos quando estão trabalhando em grupos/equipes do que quando estão
trabalhando sozinhas, já que podem se "esconder" mais facilmente, dada a menor pressão
por resultados individuais e a diluição de responsabilidades. Assim, quanto mais indivíduos
entram no grupo, há uma tendência de ele produzir mais como um todo, mas a
produtividade de cada pessoa tende a cair!
• A coesão do grupo: trata-se do grau no qual os membros do grupo são atraídos entre si e
motivados para permanecer unidos como um grupo. Ela afeta a produtividade do grupo de
uma forma interessante: “se as normas de desempenho para qualidade e cooperação com
indivíduos de fora do grupo, por exemplo, forem exigentes, um grupo coeso será mais
produtivo do que um menos coeso. Mas, se a coesão for grande e as normas de
desempenho forem fracas, a produtividade será baixa. Se a coesão for pequena e as normas
estabelecerem níveis elevados, a produtividade será mais alta, mas menor do que em um
grupo coeso com normas exigentes. Quando tanto a coesão como as normas de
desempenho são fracas, a produtividade fica entre baixa e moderada” (ROBBINS, 2010). O
mesmo autor continua dizendo que existem formas de gerar estímulo para uma maior
coesão do grupo e enumera: “(1) reduzir o tamanho do grupo; (2) estimular a concordância
sobre os objetivos do grupo; (3) aumentar o tempo que os membros do grupo passam
juntos; (4) aumentar o status do grupo e a dificuldade percebida para a admissão nele; (5)
estimular a competição com outros grupos; (6) dar recompensas ao grupo, em vez de
recompensar seus membros individualmente; (7) isolar fisicamente o grupo”.
De outra forma, Hampton (1991) considera que os grupos possuem três elementos básicos que os
constituem:
• Interação: trata-se do comportamento interpessoal (capacidade de se relacionar bem com
outras pessoas), que pode variar entre cada grupo.
• Atividade: as atividades desenvolvidas pelos indivíduos no grupo são importantes,
independentemente de sua complexidade.
• Sentimento: trata-se dos processos que acontecem dentro das pessoas, em suas mentes,
sendo percebidos através das suas atividades e interações. Um sorriso, por exemplo,
representa um sentimento bom, enquanto uma postura ameaçadora representa outro.
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Como vimos, os grupos podem ser classificados em diferentes tipos e possuem uma estrutura
própria. Além disso, é preciso entender como eles se desenvolvem.
Um importante modelo considera que os grupos passam por cinco estágios no seu
desenvolvimento:
1. Formação: é o estágio no qual os membros ainda estão se conhecendo e começando a
interagir com os comportamentos e normas aceitáveis. É neste momento que os membros
começam a pensar em si mesmos como partes do grupo.
2. Tormenta/atrito/conflito/tempestade: é o estágio no qual acontecem vários conflitos no
grupo. Os indivíduos já reconhecem a existência do grupo, mas tendem a resistir às
limitações impostas ao seu comportamento individual. Além disso, é durante a tormenta
que os membros medem força, estabelecendo uma espécie de hierarquia das relações
dentro do grupo. Após o encerramento dessa etapa, esta hierarquia estará relativamente
clara para os membros do grupo.
3. Normatização/normação/normalização: É nessa etapa que os indivíduos passam a ter um
relacionamento mais próximo e coeso, fortalecendo o próprio grupo. Os membros
começam a agir como uma unidade coordenada. Também é aqui que as normas e
comportamentos aceitos para o grupo passam a ser mais sólidos, gerando expectativas nos
membros do grupo quanto ao seu funcionamento.
4. Desempenho/execução: uma vez estabelecidas as regras e a hierarquia, e estando o grupo
estabelecido, chega-se na etapa do desempenho. Nesta fase, o grupo está coeso e trabalha
com foco no desempenho das tarefas a serem realizadas. Nos grupos permanentes de
trabalho, esta pode ser considerada a última etapa de formação. Em grupos temporários,
haverá mais uma etapa, apresentada no próximo item.
5. Interrupção/desintegração/adiamento/dissolução: é a etapa que prepara o grupo para seu
fim. Como as atividades deverão ser concluídas e o grupo dissolvido, o foco deixa de ser o
desempenho das tarefas e passa para o encerramento dos trabalhos. Nesta etapa, podem
surgir sentimentos conflitantes dentro do grupo - enquanto alguns membros se sentem
mais felizes com o desempenho obtido e com o fim de uma etapa, outros ficam abatidos
com o encerramento do grupo e com o fim do espírito de camaradagem que dele surgiu.
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Com base no modelo de cinco estágios que você acabou de conhecer, é possível considerar que os
grupos se tornam mais eficazes à medida que chegam até o estágio do desempenho.
Apesar disso, existe também outra forma de compreender a melhoria da eficácia no grupo ao
longo das etapas: como alguns grupos tendem a funcionar melhor com níveis de conflito mais
altos (por exemplo: os grupos ligados à inovação), é possível que eles funcionem com maior
eficácia no estágio da tormenta (quando há mais conflitos) do que no do desempenho (quando há
menos conflitos). Haja subjetividade na nossa matéria, não é?
Além deste modelo existem outros. Destaco a existência do modelo do equilíbrio pontuado, como
mais um modelo importante para a sua prova. A ideia geral é que o grupo temporário passa por
duas grandes fases de inércia ou equilíbrio no desenrolar de suas atividades. Segundo este
modelo, os grupos temporários passam pelas seguintes etapas:
1. Uma primeira reunião para direcionar o grupo;
2. Uma primeira fase de inércia, onde o grupo fica parado ou preso a um curso de ação fixo;
3. Uma transição, que ocorre na metade do cronograma estabelecido para o grupo. É nesta
fase que a inércia é encerrada;
4. Importantes mudanças acontecem como resultado da transição. Novos planos são
realizados e o trabalho é direcionado. O grupo começa a realizar as tarefas previstas
durante a transição;
5. Uma nova inércia toma conta do grupo, que passa a executar os planos elaborados durante
a transição;
6. A última reunião do grupo envolve uma nova série de mudanças e aceleração do trabalho,
para que este possa ser encerrado.
Pesquisas indicam que este modelo parece ser mais apropriado aos grupos que possuem prazos
determinados para se encerrar e aos grupos temporários para execução de tarefas. O mais
interessante é que há indicações de que a transição para mudanças acontece exatamente na
metade do cronograma previsto! É como se fosse um “despertador” para o grupo perceber que
algo precisa ser feito.
Importante destacar ainda que nem sempre um grupo consegue produzir os resultados desejados.
Para Wagner III e Hollenbeck (1999, apud MADRUGA, 2009) eles só podem ser considerados
eficazes se atenderem a três importantes critérios:
1. Produção, superando os padrões de quantidade e qualidade propostos pela organização;
2. Satisfação dos membros, gerando satisfação de curto prazo e facilitando o desenvolvimento
pessoal de longo prazo;
3. Capacidade para cooperação contínua, com a manutenção ou ampliação da capacidade de
os membros trabalhar em conjunto com base nos processos interpessoais utilizados pelo
grupo.
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Caso o grupo não produza o que pretende, os mesmos autores apontam a existência da chamada
"perda de processo", que pode ser influenciada por diferentes fatores, mas os principais são:
1. Bloqueio da produção: está relacionado principalmente às interferências e interrupções
externas que podem causar o bloqueio das ideias dos membros do grupo, como conversas
paralelas, barulho muito alto, etc.;
2. Atividades de conservação: são atividades que os membros do grupo realizam por meio de
papéis para a conservação do grupo que estimulam o surgimento e a manutenção de
relações pessoais sólidas, destacando-se os encorajadores, os harmonizadores e os
definidores de padrões;
3. A vadiagem social (free riding): trata-se da escolha de alguns membros do grupo por
trabalhar menos ao tirar proveito dos trabalhos dos demais, "surfando" nos resultados
obtidos.
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Agora que já entendemos a teoria sobre os grupos, vamos estudar as equipes de trabalho!
Para começarmos este assunto, é fundamental que você saiba por diferenciar as equipes de
trabalho e os grupos de trabalho. Como já vimos, o grupo de trabalho é a reunião de pessoas para
compartilhar informações e tomar decisões em torno de tarefas individuais realizadas por cada um
de seus membros. As competências desses membros são aleatórias e a não há sinergia gerada
(podendo haver até perdas de produtividade!).
As equipes de trabalho, por sua vez, são criadas para gerar sinergias, ou seja, para que haja ganhos
de produtividade no trabalho por meio do esforço coordenado. Elas pressupõem a resolução
interna dos conflitos para que esta sinergia possa ser gerada. A ideia é que o todo possa ser maior
do que a soma das partes1. Seu objetivo é um desempenho coletivo, e não apenas compartilhar
informações para que cada membro apresente um bom desempenho individual. As competências
dos membros da equipe de trabalho são complementares, buscando-se gerar um “todo” mais
produtivo do que os indivíduos separadamente.
Apesar disso, é fundamental que atente para que as equipes terão que se reunir muitas vezes, se
comunicar ativamente, resolver conflitos, etc., por isso terminarão despendendo maiores esforços
e mais recursos do que o conjunto de indivíduos, mas ainda assim o ganho de produtividade tende
a ser muito maior do que os esforços adicionais.
O que se percebe é que as equipes de trabalho se distinguem de um mero grupo por conta dos
objetivos em comum a serem atingidos pela equipe, que interage ativamente para atingi-los,
coordenando os esforços para que sejam geradas sinergias 2.
1
Em outras palavras: o que se busca é que o resultado das equipes de trabalho seja superior à
simples soma dos resultados dos trabalhos isolados dos indivíduos. Por exemplo: cada funcionário
isolado é capaz de fazer uma peça por dia. Se uma equipe com 10 funcionários dividir os trabalhos de
maneira especializada, pode conseguir produzir muito mais do que 10 peças por dia.
2
Um cuidado adicional: equipes e grupos são coisas distintas, mas é possível afirmar que o grupo é
um tipo de equipe com pouca evolução (sem sinergias). É possível afirmar também que toda equipe é
um grupo evoluído por conta de sinergias e objetivos em comum.
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Para que tenham eficácia, as equipes são condicionadas pelo contexto organizacional e suas
variáveis, tais como o ambiente de trabalho, remuneração, estilo de liderança, etc. A partir dessas
e de outras questões é que poderão ser definidas as equipes, sua configuração e estrutura,
membros, tamanho, papéis, etc.
Se a sua banca disser que as equipes também podem gerar perdas de desempenho, olhe os
demais detalhes e indicativos dados pela questão para tentar identificar se está certa ou errada.
0
Isso porque a teoria diz que as equipes geram um potencial de melhoria do desempenho através
das sinergias. Na prática, este potencial pode não ser atingido e, se a equipe estiver funcionando
mal, é possível que haja perda de desempenho!
A classificação apresentada para os tipos de grupos costuma se misturar com os tipos de equipe.
Apesar disso, a literatura especializada menciona os principais tipos de equipe, conforme
apresentado a seguir:
• Equipes do tipo força-tarefa: são formadas para resolver assuntos específicos e operam
temporariamente até que seus objetivos sejam atingidos;
• Equipes multifuncionais, funcional-cruzada, interdisciplinar ou interfuncionais: são as
equipes formadas por colaboradores de diferentes perfis. A composição da equipe por
membros de diferentes formações/áreas//etc. favorece o surgimento de ideias, a solução
de problemas e a criatividade. Nestas equipes, as pessoas passam a ter que lidar com a
diversidade de pensamentos, opiniões e comportamentos dos membros, o que pode gerar
alguns transtornos a princípio, mas finda por gerar um ambiente propício à gestão de
projetos, processos e à inovação;
• Equipes de projetos: são equipes multifuncionais criadas para o gerenciamento de um
conjunto de atividades estruturadas de forma temporária para produção de um resultado
exclusivo, único (projeto);
• Equipes de processos: são equipes responsáveis pelo ciclo de trabalho de processos
organizacionais, caracterizados por resultarem em entregas para os clientes, internos ou
externos, por serem contínuos e comuns;
• Equipes de resolução de problemas e melhoria: são equipes formadas por um pequeno
número de funcionários, geralmente de cinco a doze, que se reúnem algumas horas por
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(FUB/Técnico em Assuntos Educacionais) Para que haja interação verdadeira entre uma
equipe, os integrantes precisam se despojar de alguns caprichos individuais.
Comentário:
Questão totalmente interpretativa. De fato, para que os membros possam interagir com
sucesso, é preciso que desejem o sucesso da interação acima de caprichos pessoais, pois
estes podem inibir a comunicação ou até mesmo gerar comportamentos competitivos, e não
colaborativos, entre os membros de uma equipe.
GABARITO: Certo.
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Katzenbach e Smith (apud MOSCOVICI, 1996) complicam ainda mais o nosso estudo para a prova,
ao misturar equipes e grupos na afirmação de que é possível classificar as equipes em cinco tipos,
de acordo com seu funcionamento:
• Pseudoequipe: é o tipo de grupo no qual um trabalho é definido pelo conjunto de pessoas,
mas não há preocupação real com o desempenho do conjunto. As interações entre os
membros terminam piorando o desempenho dos indivíduos, e não há ganho coletivo;
• Grupo de trabalho: não há estímulos para que equipes integradas sejam formadas, por isso
seus membros se concentram em partilhar informações entre si, mantendo as
responsabilidades objetivos e produtos finais no nível individual. Seu funcionamento pode
ser eficiente e efetivo, mas não se produz um desempenho coletivo;
• Equipe potencial: as pessoas participantes possuem intenção de produzir um desempenho
coletivo, sendo necessário assumir compromissos com o resultado do trabalho coletivo e a
clara fixação de finalidades, objetivos e abordagens para as tarefas;
• Equipe real: é a equipe composta de pessoas que possuem habilidades complementares,
comprometidas com o desempenho coletivo através da missão e objetivos comuns e da
clareza na definição da abordagem de trabalho. Há confiança entre as pessoas que fazem
parte do conjunto, fazendo com que elas assumam responsabilidades pelo desempenho;
• Equipe de elevado desempenho: é a equipe na qual os membros estão profundamente
comprometidos com o crescimento pessoal e com o próprio sucesso, assim como com o
sucesso dos demais membros. Os resultados vão muito além das expectativas, gerando
mais produtividade, qualidade, qualidade de vida, menor rotatividade e conflito maior
inovação, flexibilidade, recursos e economias.
Note que a classificação de Katzenbach e Smith afirma que o grupo de trabalho é um tipo
subdesenvolvido de equipe.
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Assim, não é surpresa se sua prova partir do pressuposto de que toda equipe é um grupo de
trabalho integrado.
Apesar disso, como as equipes (em geral) pressupõem integração, se a banca deixar como
subentendido que um grupo de trabalho é uma equipe, não aceite, a não ser que a linguagem
utilizada esteja trazendo para a categorização de Katzenbach e Smith.
Para bem compreender o assunto, é importante que se saiba que diferentes fatores devem estar
presentes na equipe para que ela possa apresentar um bom desempenho. Margerisson e McCann
(Apud Chiavenato, 2007) sugerem uma roda com 9 fatores que precisam estar presentes em todas
as equipes, podendo ser executados por membros específicos.
Apresento, a seguir, esses fatores que devem estar presentes nas equipes nas palavras do referido
autor, para sua melhor preparação:
1. Assessoria: fator relacionado com dar e receber informação. Cada membro deve verificar o que os
outros estão fazendo em sua atividade e assegurar que estão utilizando as melhores práticas. A
informação é obtida por relatórios, reuniões, artigos, livros ou mesmo conversando com outras
pessoas. O assessor é também chamado reportador e faz todos os membros da equipe serem
informados para que possam analisar situações e tomar as decisões adequadas.
2. Inovação: fator relacionado com a criação e experimentação de novas ideias. A inovação é um
aspecto-chave do trabalho em equipe e envolve a maneira como as coisas são feitas. A inovação é
essencial para a melhoria contínua do trabalho da equipe. O inovador traz criatividade para a equipe,
novas ideias e novos conceitos. Se as pessoas não estão atualizadas em suas práticas, a estrutura de
custos aumenta e prejudica a competitividade.
3. Promoção: fator relacionado com a identificação e a exploração de oportunidades. Para conduzir o
trabalho, as pessoas precisam obter recursos, como dinheiro, equipamento, etc. E para tanto,
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precisam vender o que estão fazendo para outras pessoas. Recursos para implementar novas ideias
somente serão obtidos se a equipe consegue persuadir e influenciar as pessoas em níveis mais
elevados na organização. O promotor também é chamado explorador e toma as novas ideias e
conceitos do inovador e os vende dentro e fora da organização. Advoga a mudança e as novas
oportunidades que ela traz.
4. Desenvolvimento: fator relacionado com a avaliação e o teste de aplicabilidade de novas abordagens.
Muitas ideias não decolam por serem pouco práticas. O desenvolvimento assegura que as ideias sejam
moldadas e configuradas para atender às necessidades dos clientes ou usuários. Envolve ouvir quais
são as necessidades e incorporá-las aos planos. O desenvolvimento assegura que se está tentando
fazer o possível apesar das restrições existentes na organização.
5. Organização: fator relacionado com o estabelecimento e a implementação das maneiras de trabalhar.
Objetivos claros devem ser definidos e deve-se implementar a ação necessária para assegurar
resultados no tempo e no custo. O organizador enfatiza a ação e faz as coisas acontecerem de maneira
que todos saibam o que fazer, como e quando.
6. Produção: fator relacionado com a conclusão e a entrega de resultados. A partir da definição dos
planos e de sua execução, a equipe pode concentrar-se na produção. Essa atividade focaliza a entrega
do produto ou serviço em uma base regular e de acordo com os padrões de eficiência e eficácia. O
produtor é uma pessoa prática que conduz as coisas até o fim. Sua força está em executar planos e
alcançar metas e resultados de modo ordenado e controlado.
7. Inspeção: fator relacionado com o controle e a auditoria dos sistemas de trabalho. Verificações
regulares das atividades - como auditorias de qualidade dos produtos, serviços e processos, análises
financeiras, avaliação de custos, segurança, produtividade etc. - são essenciais para assegurar que
erros sejam evitados. O inspetor é também chamado de controlador e é uma pessoa reflexiva e
analítica que focaliza detalhes do trabalho com cuidado.
8. Manutenção: fator relacionado com a salvaguarda de padrões e processos. Toda equipe precisa seguir
padrões e manter processos eficazes de trabalho e pode falhar se os processos não forem
regularmente verificados e mantidos. O mantenedor assegura que processos de qualidade sejam
submetidos a revisões regulares para a eficiência da equipe ser aumentada.
9. Ligação: fator relacionado com a coordenação e a integração do trabalho dos membros da equipe. O
relacionador, ou pessoa de ligação, assegura que todos os membros trabalhem em conjunto e façam a
diferença entre um grupo de indivíduos e uma equipe altamente eficiente e eficaz. Cobre a ligação de
pessoas e a ligação de tarefas. Em geral, isso ocorre juntamente com outros papéis da roda.
Com isto em mente, saiba ainda que os membros da equipe devem apresentar comportamentos
que inspirem confiança nos outros, para que a equipe possa apresentar um resultado eficiente e
eficaz. Neste sentido, expectativas positivas tendem a aumentar a motivação da equipe, levando a
resultados superiores. Outros comportamentos que, inspirando confiança, tendem a melhorar o
resultado são a lealdade, a coerência de suas ações e a integridade.
Outro ponto importante é que o profissional deve defender suas ideias para garantir a diversidade
de opiniões no grupo, mas esta defesa não deve ser incondicional. Ele deve estar aberto a ouvir
ideias contrárias, considerando que elas podem até ser melhor do que as suas.
As questões de concurso sobre isso são mais genéricas e buscam a aplicação de conhecimentos
gerais da administração e do bom senso sobre as relações interpessoais no ambiente de trabalho.
Neste assunto, teoria e prática se misturam para que o candidato demonstre capacidade de
interpretar o assunto corretamente.
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4. QUESTÕES COMENTADAS.
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Comentário:
Questão totalmente interpretativa. De fato, para que os membros possam interagir com sucesso, é
preciso que desejem o sucesso da interação acima de caprichos pessoais, pois estes podem inibir a
comunicação ou até mesmo gerar comportamentos competitivos, e não colaborativos, entre os
membros de uma equipe.
GABARITO: Certo.
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Comentário:
Questão bastante direta. Ou você lembrava ou não lembrava da ordem das etapas do
desenvolvimento do grupo, que estão corretamente representadas apenas na alternativa C.
GABARITO: C.
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GABARITO: Certo.
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A questão busca que você conheça a classificação de equipes proposta por Katzenbach e Smith,
para quem existiriam “pseudoequipes”, que na verdade possuem foco na individualidade e não no
desempenho coletivo. É uma cobrança de uma teoria muito específica.
GABARITO: Certo.
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b)a concessão de benefícios não foi alterada para promover o trabalho em equipe e privilegia
indivíduos.
c)a estrutura organizacional por si só não estimula o trabalho em equipe e promove a competição.
d)os mecanismos de controle da auditoria são insuficientes para correlacionar a atribuição de
gratificação e o desempenho organizacional.
e)o mecanismo de recompensas e sanções não foi alterado para apoiar o trabalho em equipe e
reforça o trabalho individual.
Comentário:
Questão totalmente interpretativa. O candidato teria que perceber, no comando da questão, que
o que está causando problemas para o trabalho em equipe são os incentivos salariais individuais.
Para que o trabalho em equipe prosperasse, seria necessário transformar o incentivo salarial
individual em incentivo grupal, conforme está na alternativa E.
A alternativa B diz algo parecido, mas diferente: fala em alterar os benefícios. O comando da
questão fala em remuneração variável, que não deve ser confundido com os benefícios, que
juntamente com a salário fixo e remuneração variável compõem a remuneração total.
GABARITO: E.
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Com base nisso, fica claro que a classificação apresentada bate com a de grupo de trabalho.
GABARITO: A.
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GABARITO: D.
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e)funcionários com foco em novos empreendimentos e com autonomia para gerir seu orçamento
e alcançar resultados.
Comentário:
Equipes de riscos são aquelas criadas para novos empreendimentos, possuindo autonomia para
alcançar os resultados e gerenciar seus orçamentos. É exatamente a definição que está na
alternativa E.
GABARITO: E.
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C virtual.
D multifuncional.
E autodirigida.
Comentário:
A definição do comando da questão é condizente com a definição de força-tarefa (que é o
gabarito).
Certamente, alguns poucos acharão que trata-se de uma equipe de projeto. De fato, a força tarefa
é uma forma de equipe de projeto, e caberia recurso, mas a questão trouxe a definição direta da
força tarefa (e não falou, direta ou indiretamente, de projetos). Assim, entendo que era possível
resolver a questão e prefiro ensinar que você poderia acertar se pensasse da forma mais direta e
apropriada!
GABARITO: B
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Comentário:
Questão que exige mais interpretação do que conteúdo propriamente dito. Vejamos:
1) Verdadeiro. Como o trabalho em equipe envolve todas as pessoas e possibilita ganhos de
sinergia, deve-se ter o compromisso das pessoas, o consenso e a boa comunicação, entre muitas
outras coisas que poderiam ter sido colocadas aqui.
2) Verdadeiro. Para que a equipe funcione bem a estrutura de suporte da organização também
deve ser boa e bem definida, conforme apresentado pelo item.
3) Falso. O trabalho em equipe pede a participação das pessoas e o seu compromisso com o
resultado do todo, exatamente o contrário do que está dito na questão.
GABARITO: E.
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As principais diferenças das equipes para os grupos é que as primeiras trabalham em busca de
resultados conjuntos, com sinergias positivas, habilidades complementares, resolvendo seus
próprios conflitos e interagindo mais intensamente e de maneira coesa.
Sabendo disso, nota-se que a única alternativa que apresenta resposta correta é a letra B.
GABARITO: B.
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Comentário:
Questão simples! Trata-se do modelo de desenvolvimento de grupos temporários!
GABARITO: E.
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5. LISTA DE QUESTÕES.
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a) para compor uma equipe deve-se propor um objetivo a cada participante, estes devem possuir
habilidades distintas, mas também capacidade para identificarem-se entre si.
b)as equipes de trabalho constituem unidades de desempenho que podem tanto beneficiar
quanto prejudicar o desempenho organizacional.
c)m grupo de trabalho possui um objetivo comum e agrega trabalhadores que trocam
informações, experiências e expectativas e tomam decisões em interação constante.
d)sincronia e coesão são duas propriedades imprescindíveis a um grupo de trabalho. A primeira se
refere aos ajustes de tempo, a segunda ao trabalho em conjunto.
e) a opção por equipes de trabalho, pelos gestores organizacionais, prescinde de planejamento, já
que elas estarão sempre alinhadas às necessidades da organização.
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avaliação da adequação e dos custos e benefícios da adoção da prática. Nas equipes eficazes,
alguns fatores estão presentes. Entre esses fatores, destaca(m)-se:
a) alto grau de “folga social”;
b) independência das tarefas dos membros da equipe;
c) metas específicas e claras;
d) estilo de liderança orientado para a tarefa;
e) estilo de liderança orientado para as pessoas.
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a) F, F, V.
b) V, F, V.
c) V, V, V.
d) F, V, F
e) V, V, F.
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6. GABARITO.
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7. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL.
CARVALHO, Antonio V. de. NASCIMENTO, Luiz P do. SERAFIM, Oziléa C. G. Administração de
Recursos Humanos. 2 ed. Vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
DE MACEDO, Ivanildo I. RODRIGUES, Denize F. JOHANN, Maria E. P. DA CUNHA, Neisa M. M.
Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. 9a ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
HAMPTOM, David. R. Administração do comportamento organizacional. São Paulo: Makron
Books, 1991.
MADRUGA, Lúcia Rejane Rosa Gama. Comportamento coletivo e interações sociais no Comitê de
Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria: aprendizagem social e emergência do
empreendedorismo socioambiental. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Programa de Pós Graduação em Agronegócios. Disponível em: <
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/15711>. Acesso em: 16/02/2016.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1996.
ROBBINS, Stephen P. JUDGE, Timothy A. SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
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