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Kit Do Gestor Politicas de Juventude
Kit Do Gestor Politicas de Juventude
lí
tiKit do Gestor
cas
Políticas de
Juventude
Kit do Gestor
Políticas de
Juventude
3
Missão
Contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a
ampliação da participação social por meio da construção de
capacidades para que governos e sociedade civil desenvolvam
políticas públicas mais democráticas e eficazes.
Princípios
Os fundamentos que norteiam nossa atuação baseiam-se
nos Princípios de Istambul, criados a partir do Open Forum
for CSO Development Effectiveness, o qual definiu parâmetros
mundiais de atuação para as Organizações da Sociedade
Civil que trabalham pelo desenvolvimento. São eles:
4
Su Apresentação 06
má
1 - A realidade da juventude brasileira: 09
entre os dados e os fatos
Caracterizando a juventude 10
Políticas para os jovens 14
Juventude: um debate sobre conceitos e direitos 15
A juventude em números 18
rio
Os jovens e a violência 21
Reflexões para o município 23
2 - Estatuto da Juventude: avanços e possibilidades 26
Ejuve: direitos e relações 26
O jovem e a comunidade internacional 30
Políticas de juventude nos municípios: 32
a institucionalização
Criação de uma unidade administrativa 35
3 - O Jovem e o Mundo do Trabalho 37
Escolaridade, renda e trabalho 37
A trajetória do ensino técnico no país 45
Aprendizagem profissional 48
Projovem 53
Pronatec 58
4 - O Programa de Mentoria da Agenda Pública 68
A experiência de Santos, Cubatão e Guarujá 72
A Proposta e seu percurso 74
Os mentores 77
O Programa de Voluntariado em Mentoria e o E-Mentoria 78
5 - Medidas para a implantação de políticas de juventude 82
Diagnóstico (eu observo) 83
Priorização das necessidades (eu priorizo) 88
Decisão do que fazer (eu decido) 90
Planejamento das ações decididas (eu planejo) 91
6 - Uma visão sobre a juventude da América Latina – 93
entrevista com Alejo Ramírez, secretário geral da OIJ
Referências 98
Referências - Sites 109
Apresentação
6
Apresentação
7
Apresentação
Boa leitura.
Sergio Andrade
Diretor Executivo
Agenda Pública
8
1 A realidade da
juventude brasileira:
entre os dados e os fatos
9
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
Nos últimos anos, o Estado brasileiro foi marcado por seu re-
torno à coordenação e ação proativa na economia, por forte
viés social alicerçado em programas de redistribuição de ren-
da, a exemplo do Bolsa Família, e pelo incentivo à participação
cidadã, como com a Política Nacional de Participação Social.
Nesse Estado, o debate sobre a juventude e suas especificida-
des ganha relevo, entrando na agenda de discussão nacional.
Caracterizando a juventude
Para o desenvolvimento de qualquer política pública, é neces-
sário clareza sobre o segmento sobre o qual ela deverá incidir
e sobre os atores sociais que envolverá. Em nosso caso, é pre-
ciso ficar explícito o que define legalmente um jovem, uma
criança e um adolescente – e essa conceituação vem mudando
no decorrer da história. Nas palavras de Rocha (2012, pág. 40):
10
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
11
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
2003/2004
Projeto Juventude. O Instituto Cidadania organizou
um processo de concertação amplo sobre juventude e
políticas públicas, com coordenação de Paulo Vannuchi,
posteriormente ministro da Secretaria Nacional dos Direitos
Humanos 2
2004 (março)
No dia 4 de março foi instalado o Grupo de Trabalho
Interministerial de Juventude, coordenado pela Secretaria
Geral da Presidência da República e composto por 19
ministérios. O grupo trabalhou durante dois meses e, em seu
relatório final, recomendou a criação da Secretaria Nacional
de Juventude (SNJ), do Conselho Nacional de Juventude e do
Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem)
2004 (novembro)
Apresentação do Relatório Final da Comissão Especial
3
de Políticas Públicas para a Juventude . A Comissão
recomendou a apresentação de projetos de lei criando
o Plano Nacional de Juventude e o Estatuto da Juventude,
bem como Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
caracterizando o jovem na Carta Magna. Em 25 de novembro
12
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
2005 (2 de fevereiro)
O então presidente Luiz Inácio Lula da Silva envia ao
Congresso Nacional a Medida Provisória (MP) nº 238, criando
a Secretaria Nacional de Juventude, o Conselho Nacional de
Juventude e o Projovem
2005
Em 30 de junho, a MP nº 238 é convertida na Lei nº 11.129
2007
Acontece a primeira atualização da Política Nacional de
Juventude. Seis programas de diferentes ministérios,
incluindo o PNPE (Programa Nacional do Primeiro Emprego),
passam a integrar o Projovem (que se chama, a partir de
então, de Projovem Integrado e é constituído de quatro
modalidades: Projovem Urbano, Projovem Trabalhador,
Projovem Adolescente e Projovem Saberes da Terra)
2011
O Projovem deixa de ser executado na Secretaria Nacional
13
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
2011 (9 a 12 de dezembro)
É realizada a 2ª Conferência Nacional de Juventude
em Brasília
2013 (julho)
O Estatuto da Juventude é aprovado pelo Congresso Nacional.
Em agosto é sancionado pela presidenta Dilma Rousseff
14
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
15
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
16
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
17
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
(...) um momento de preparação para um exercício futuro da ci-
dadania dado pela condição de adulto, quando as pessoas podem
e devem (em tese) assumir integralmente as funções sociais, in-
clusive as produtivas e reprodutivas, com todos os deveres e di-
reitos implicados na participação social. Tal preparação deve ser
realizada em espaços separados do mundo produtivo, do mundo
adulto, da algarvia social; e esse espaço é, por excelência e em
primeiro lugar, a escola. (ABRAMO, 2003, pág. 220)
A juventude em números
Os jovens entre 15 e 29 anos somam, segundo o IBGE, 52.237.849
cidadãos: 50,04% de mulheres e 49,96% de homens. Em 2013,
a Pesquisa Nacional sobre Perfil e Opinião da Juventude Bra-
sileira, organizada pela Secretaria Nacional de Juventude
(SNJ) em parceria com a Organização das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com amostra de
3.300 entrevistados em áreas urbanas e rurais de 187 muni-
cípios das 27 unidades da federação, ofereceu um retrato do
jovem brasileiro.
18
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
Figura 1
Distribuição dos jovens do Brasil
segundo cor/raça
Cor/Raça
15%
45% Preto
Branco
6%
Amarelo/Indígena
34%
Pardo
19
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
Figura 2
Distribuição dos jovens
do Brasil segundo renda mensal
domiciliar per capita
Rensa mensal domiciliar per capita
Estratos Médios: 49
17% 9% Estratos Altos: 11
2%
15% Alto alto
Médio médio
4%
Extremamente Pobre
9%
Pobre
17% 16%
Estratos
Baixos: 29
Médio Baixo Vulnerável
20
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
Pelos dados, pode-se inferir que são muitos os jovens que in-
gressaram no mundo do trabalho, mesmo sem a qualificação
que permita extrair uma renda maior.
Outra informação relevante é que 56% dos jovens não têm co-
nhecimento sobre políticas públicas voltadas à juventude. En-
tre os 44% que conhecem algum programa do governo, este
pertence à área da educação. A maioria não conhece políticas
de emprego e renda específicas para sua faixa etária.
Os jovens e a violência
Publicações do Ministério da Justiça dão conta de que, em
2008 e 2009, mais de 50% da população carcerária era com-
posta por jovens de 18 a 29 anos (Figura 3).
21
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
Figura 3
População carcerária por faixa
etária no Brasil (2008-2009)
31%
18 a 24 anos
4%
Não
1% informado
61 anos e
mais
Ano de 26%
6% 2008 25 a 29 anos
46 a 60 anos
15%
35 a 45 anos
17%
30 a 34 anos
32%
18 a 24 anos
4%
Não
1% informado Ano de 27%
61 anos e 25 a 29 anos
2009
6%
mais
46 a 60 anos
15% 18%
35 a 45 anos 30 a 34 anos
22
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
Os 52,2 milhões de jovens que o IBGE estima que existiam no
Brasil em 2012 representavam 26,9% do total da população. Mas
os 30.072 homicídios de jovens que o Datasus [Departamento de
Informática do Sistema Único de Saúde] registra para esse ano
significam 53,4% do total de homicídios do país, indicando que a
vitimização juvenil alcança proporções extremamente preocu-
pantes. (WAISELFISZ, 2014, p. 41)
23
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
24
A realidade
da juventude
brasileira: entre
os dados
e os fatos
25
2 Estatuto da Juventude:
avanços e possibilidades
26
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
27
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
Assim como as demais leis que regem o país, o Ejuve não deve
ser analisado isoladamente. Conhecer as relações e tangências
que ele estabelece com outras leis ou fontes do direito é con-
dição para a construção de políticas públicas com objetivos e
direcionamentos bem estruturados (LÉPORE, 2014). O Quadro
1 elenca os principais estatutos, leis e convenções associados
ao tema da juventude.
28
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
Quadro 1
Principais estatutos, leis e
convenções relacionados à
temática da juventude no Brasil
4
Constituição Federal
5
Estatuto da Criança e do Adolescente
6
Código Civil
7
Lei de diretrizes e bases da educação nacional
8
Consolidação das leis do trabalho
9
Lei de aprendizagem
10
Lei de estágios
11
Convenção sobre o direito da criança
12
Convenção Internacional sobre o direito
da pessoa com deficiência
29
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
O jovem e a comunidade
internacional
A Organização Ibero-Americana da Juventude (OIJ) é um dos
órgãos representativos dos direitos dos jovens na comunidade
internacional. Seu principal objetivo é a inclusão e integração
do jovem por meio de políticas públicas de juventude.
30
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
31
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
Políticas de juventude
nos municípios: a
institucionalização
A inserção do jovem na sociedade, de modo geral, e no mundo
produtivo, de modo específico, não está naturalmente garan-
tida. Diante disso, políticas públicas para a juventude podem
facilitar sua participação de modo ativo, autônomo e transfor-
mador da realidade.
32
espaços de militância social ou partidária, sem efetividade.
33
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
34
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
35
Estatuto da
Juventude: avanços e
possibilidades
36
3 O Jovem e o Mundo
do Trabalho
37
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
38
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Figura 4
Escolaridade e ocupação
dos jovens brasileiros
35,0%
nível médio
6,0%
nível superior
1,0%
não determinado
30,0%
nível fundamental
completo
30,0%
fundamental
incompleto ou
sem instrução
13,0%
23,7% Estuda e trabalha
Não trabalha e
nem estuda
40,5%
Só trabalha
22,8%
Só estuda
39
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Figura 5
Problemas que mais
preocupam os jovens do Brasil
Problemas que mais preocupam atualmente -
síntese
24
Segurança/violência 43
19
Emprego/profissão 34
7
Saúde 26
9
Educação 23
8
Drogas 18
9
Crise econômica/financeira 18
8
Família 17
2
Administração política do Brasil 8
2
Assuntos pessoais 8
2
Meio ambiente/infraestrutura 6
1
Questões sociais 6
2
Moradia 4
2
Fome/miséria 3
0
Transporte 1
0
Relacionamentos íntimos/amizades 1
0
Gravidez 1
1º lugar
3 Soma das menções
Nenhum problema me preocupa 3
1
Não sabe/não lembra 1
(Espontânea e múltipla, em %)
40
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Os jovens de hoje têm mais educação formal que seus pais, mas
vivenciam mais insegurança no mundo do trabalho. Isto porque o
progresso técnico exige mais anos de educação para se ter acesso
aos empregos e, ao mesmo tempo, provoca uma “desvalorização
educativa” (a mesma quantidade de anos de escolaridade “valem
menos” hoje do que no passado). (ABRAMO, 2014, p. 15)
41
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Figura 6
Palavras que mais
aparecem quando o
jovem pensa em trabalho
32
Necessidade
50
25
Independência
31
20
Realização pessoal 42
14
Crescimento
33
4
Obrigação
13
4
Direito 10
0,35 1º lugar
Exploração Soma das menções
1
42
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Tabela 1
Idade do primeiro
emprego (em %) do jovem
Até 15 anos 40 30 34 36 33 47
16 a 17 30 29 32 29 31 22
18 a 21 24 34 28 29 30 23
Mais de 22 anos 3 5 3 3 3 4
43
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
44
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Tabela 2
Perfil da população
economicamente ativa,
segundo estrato de renda,
cor/raça e sexo (em %)
Homem Mulher Branco Negro Ex. Baixo Ex. Médio Ex. Alto
Formal 49 35 49 39 22 49 65
Informal 26 22 19 27 32 23 16
Outros 3 2 2 2 4 1 2
A trajetória do ensino
técnico no país
As demandas por profissionais que soubessem ofícios remon-
tam ao Brasil Colônia: com a descoberta de ouro em Minas Ge-
rais, houve necessidade de mão de obra capaz de trabalhar com
os metais. Então, as Casas de Fundição passaram a ensinar a
fabricação de moedas, oferecendo a primeira configuração de
ensino certificado no país.
45
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
46
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
o mundo do trabalho:
47
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Aprendizagem profissional
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em seu artigo 4293,
expressa a determinação para que os estabelecimentos de qual-
quer natureza sejam obrigados a empregar e a matricular nos
cursos do Sistema S (vide quadro na página 49), um número de
aprendizes equivalentes a 5%, no mínimo, e 15% no máximo,
dos trabalhadores registrados.
48
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
O Sistema S
A gênese do Sistema S se dá pela criação da escola de ofício
e politécnica, em meados dos anos 1940. Mas foi com a
Constituição Federal de 1988 que ele se consolidou e tomou a
forma atual.
49
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
50
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Quadro 2
A aprendizagem na lei brasileira
16
Constituição Federal de 1988
Destaca a possibilidade do ingresso do adolescente
de 14 anos no trabalho na condição de aprendiz.
17
Lei nº 10.097, de 2000
Altera dispositivos da CLT, aprovada pelo Decreto-lei
nº 5.452, de 1943.
18
Lei nº 11.180, de 2005
Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a
concessão de bolsas de permanência a estudantes
beneficiários do Programa Universidade para Todos
(Prouni), institui o Programa de Educação Tutorial
(PET), altera a Lei nº 5.537, de 21 de novembro de 1968,
e a CLT.
20
Decreto nº 5.598, de 2005
Regulamenta a contratação de aprendizes.
51
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Projovem
O Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem) tem
como objetivo reintegrar à educação e à formação profissional
jovens de 18 a 29 anos que não tenham concluído o ensino fun-
damental e estejam em situação de vulnerabilidade social. Ele
é resultado da unificação de programas anteriores e tem foco
na mudança do perfil de empregabilidade dos jovens, uma vez
que, segundo Crispin:
53
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
54
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
55
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
56
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Figura 7
Resumo das modalidades
do Projovem
Projovem Adolescente
Jovens de 15 à 17 anos. Tem o objetivo de inserção,
reiserção e manutenção do aluno no sistema
educacional.
Projovem Urbano
Jovens de 18 à 29 anos que apesar de
alfabetizados não terminaram o ensino
fundamental. Oferece também vagas para jovens
privados de liberdade.
Projovem Campo
Dá a possibilidade de jovens agricultores
concluirem o ensino fundamental na modalidade
de Educação de Jovens e Adultos, integrando
qualidade social e profissional.
Projovem Trabalhador
Atende jovens que estão cursando ou que
finalizaram o ensino fundamental ou médio com
renda mensal per capta de até um sálario mínimo.
57
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Pronatec
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) foi criado pelo governo federal em 2011, no conjunto
de ações do programa Brasil sem Miséria, com o objetivo de am-
pliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.
De acordo com dados do MEC, há cerca de 350 unidades em
funcionamento. Dados do balanço Pronatec 2013 mostram que
57% dos matriculados no programa são jovens.
Figura 8
Matrículas por idade
no Pronatec - 2013
25% 12%
40-49 anos
30-39 anos
5%
50-59 anos
1%
Mais de 60 anos
47% 10%
18-29 anos 16-17 anos
58
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
1. Ambiente e saúde
2. Controle e processos industriais
3. Desenvolvimento educacional e social
4. Gestão e negócios
5. Turismo, hospitalidade e lazer
6. Informação e comunicação
7. Infraestrutura
8. Militar
9. Produção alimentícia
10. Produção cultural e design
11. Produção industrial
12. Recursos naturais
13. Segurança
59
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Quadro 3
Ações do Pronatec
6. No ato da pré-matrícula deve ser observado pelo interlocutor municipal o Decreto nº 6.481,
de 12 de junho de 2008, para que os adolescentes de 16 e 17 anos de idade em cursos de quali-
ficação relacionados a atividades econômicas vedadas a menores de 18 anos. (BRASIL, 2012).
Disponível em: 23 Acesso em: 6.jul.2014.
60
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Bolsa-Formação
Oferta de cursos técnicos para os que já terminaram o
ensino médio, estudantes matriculados no ensino médio
e cursos de formação inicial e continuada ou qualificação
profissional
61
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Figura 9
Dados gerais sobre o
Pronatec Nacional
5.847.595 matrículas
em 3.535 municípios
Iniciativas: Bolsa Formação, Acordo de Gratuidade
com Sistema S, Expansão da Rede Federal, E-Tec Brasil
e Brasil Profissionalizado.
Meta acumuluda
Matrículas acumuladas 7.944.775
5.622.969 5.847.595
2.769.002
966.967
2011 2012 2013 2014
610.579
SP MG RS RJ BA
62
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
28,7%
Técnico
71,3%
FIC
12%
Outros
41%
Senai
17%
Rede Federal
30%
Senac
63
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
Municípios com
Principais cursos -
os maiores números
Bolsa Formação
de matrículas -
CURSOS FIC Bolsa Formação
1 Auxiliar administrativo 1 São Paulo
2 Operador de computador 2 Recife
3 Eletricista instalador predial de baixa 3 Salvador
tensão
4 Cuiabá
4 Recepcionista
5 Auxiliar de recursos humanos 5 Brasília
60% 40%
Feminino Masculino
64
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
65
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
passo a passo:
Figura 10
Passo a passo para o
cadastramento junto ao MDS
1. acesse: www.brasilsemmiseria.gov.br
66
O Jovem e o
Mundo do Trabalho
67
4 O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
68
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
69
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
Figura 11
Esquema para o plano de
vida do Programa de Mentoria
da Agenda Pública
Sonhos de
Objetivos infância e
Profissionais atuais Influências
Objetivos Pessoais
Jovem
(Mentorando) Habilidades
Oportunidades
e Pontos de
Atenção
Planejamento
70
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
Fases da Mentoria
A duração total do projeto somando as três fases
é de seis meses em média
Fase 1:
Construção de vínculos entre mentor e mentorando
Fase 2:
Mapeamento de interesses
Fase 3:
Plano de melhoria contínua e fechamento
71
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
A experiência de Santos,
Cubatão e Guarujá
Com o objetivo de otimizar as políticas públicas já desen-
volvidas nos municípios de Santos, Guarujá e Cubatão, a
Agenda Pública, em parceria com a prefeitura desses muni-
cípios, desenvolveu o Programa de Mentoria. Esse programa,
aliado aos cursos profissionalizantes e demais oportunidades
já oferecidas pelo Estado, permitem a ativação das potenciali-
dades do jovem e o seu desenvolvimento mais amplo, comtem-
plando não só o campo profissional, mas também a educação
para
além da formação técnica e ainda a autonomia do jovem
e uma postura empreendedora na condução da sua própria
vida e construção do seu futuro.
72
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
73
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
74
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
75
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
76
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
Os mentores
Nos dois primeiros ciclos do Projeto Juventude e Trabalho os
mentores do Programa de Mentoria eram profissionais de di-
ferentes áreas contratados para orientar até cinco jovens. Al-
guns desses mentores eram também educadores nas temáti-
cas do projeto. Já no terceiro ciclo, com o objetivo de dar maior
ênfase ao processo de mentoria, optou-se por trabalhar apenas
com o conceito de mentores. Com isso, foi possível trabalhar
a Mentoria e as temáticas oferecidas nos dois primeiros ciclos
de forma integrada.
77
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
O Programa de Voluntariado em
Mentoria e o E-Mentoria
Em 2014, a partir da experiência de sucesso da Mentoria na
Baixada Santista, a Agenda Pública desenvolveu o Programa
de Voluntariado em Mentoria e o E-Mentoria10, visando pro-
porcionar às empresas um programa estruturado de volun-
tariado que permitisse que seus colaboradores se engajassem
78
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
79
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
Figura 12
Reprodução da interface
do E-Mentoria
80
O Programa de
Mentoria da
Agenda Pública
81
5
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
82
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
83
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
Quadro 4
Estrutura para a elaboração
de diagnóstico
84
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
85
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
Figura 13
Resumo explicativo sobre
a Análise SWOT - FOFA
S - Strengths W - Weaknesses
F - Força F - Fraquezas
SWOT
FOFA
Fatores Externos
O - Oportunities T - Threats
O - Oportunidades A - Ameaças
86
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
Figura 14
Matriz SWOT
Análise Externa
Oportunidades Ameaças
ou Aproveitamento: ou Enfrentamento:
Análise Interna
ou Melhoria: ou Desativação12:
Área de aproveitamento potencial Área de risco acentuado
12. Nas empresas privadas, esse item da matriz se refere ao diagnóstico entre continuar no
negócio ou encerrar as atividades da empresa. Para o setor público, quando se fala em desati-
vação, pensa-se na extinção de um programa, secretaria ou até mesmo na migração de política
de uma secretaria extinta para outra.
87
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
88
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
Figura 15
Atribuição de notas
para a Matriz GUT
Tendência
Nota Gravidade Urgência
(Se não for feito)
5 Extremamente grave Ação imediata ...irá piorar rapidamente
89
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
Figura 16
Exemplo de atribuição de
notas para a Matriz GUT
Grau crítico Grau de
Problema G U T
total priorização
Atraso na entrega de suprimentos 4 4 3 48 Segundo
90
Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
5w2h
• What? (O quê?)
O que será feito?
• Where? (Onde?)
Onde a atividade será executada?
• When (Quando?)
Quando a atividade é executada?
• Who? (Quem?)
Quem será responsável por executar a atividade?
• How? (Como?)
Como esta solução será implementada?
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Ferramentas
para auxiliar
na implantação
de políticas
• Controle efetivo
• Coordenação das interfaces das ações municipais
• Resolução antecipada de problemas e conflitos
• Elevar o número de acertos na tomada de decisão
92
Uma visão sobre a
6
juventude da América
Latina – entrevista
com Alejo Ramírez,
secretário geral da OIJ
93
Uma visão sobre
a juventude da
América Latina –
entrevista com Alejo
Ramírez, secretário
geral da OIJ
Agenda Pública - Há uma década, no Brasil, vivíamos uma
agitação muito grande em torno da temática de juventude. No
entanto, após dez anos de implantação da Política Nacional
de Juventude, os diagnósticos ainda são muito desfavoráveis
para a maioria dos jovens, sobretudo negros e pobres, e o grau
de institucionalização das políticas é baixíssimo. Em sua opi-
nião, o que é preciso para avançar, tanto no reconhecimento
desse ator social, o jovem, quanto na estruturação das políti-
cas de estado com interesse nele?
94
Uma visão sobre
a juventude da
América Latina –
entrevista com Alejo
Ramírez, secretário
geral da OIJ
Agenda Pública - Os governos têm correspondido satisfato-
riamente a esse quadro? Quais iniciativas você destacaria, em
qualquer dos 22 países em que a OIJ atua?
95
Uma visão sobre
a juventude da
América Latina –
entrevista com Alejo
Ramírez, secretário
geral da OIJ
ou México, as dimensões geográficas já determinam uma di-
versidade muito grande entre essas realidades. Mas mesmo
em países pequenos de um ponto de vista territorial, a diver-
sidade pode ser encontrada. Outra dimensão fundamental,
principalmente para as iniciativas locais, é a participação dos
jovens. Quando eles lutam por essas políticas, elas têm muito
mais chance de acontecer e de darem certo.
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Uma visão sobre
a juventude da
América Latina –
entrevista com Alejo
Ramírez, secretário
geral da OIJ
Juventude e a CIDJ, e será maravilhoso podermos trabalhar
conjuntamente para a implantação plena de ambos os marcos
institucionais.
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114
Kit do Gestor
Políticas de
Juventude