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Gentios: A palavra designa um não israelita e deriva do termo latino gens (significando
“clã” ou um “grupo de famílias”). Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra
para designar “coletivamente os povos e nações distintos do povo Israelita” -
normalmente usada para referir aos não judeus.
Cada um, a seu próprio modo, tanto os judeus como os gentios são pecadores e
permanecem sob o juízo divino. A necessidade do evangelho se dá pelo fato de todo o
mundo ser culpado diante de Deus.
A. A pecaminosidade dos gentios (1.18-32);
Os gentios, mesmo sem ter tido muito contato com Israel e com as Escrituras, ainda
assim eram considerados “culpados de pecado” e tinham “necessidade de salvação”,
pois haviam violado a “revelação de Deus e suas exigências morais manifestadas na
natureza” (ou revelação geral). A nossa meditação fala da rejeição do conhecimento de
Deus, assim:
Todo homem tem conhecimento de Deus através das coisas criadas: Não importa
quem ou qual a sua crença, cultura, estado social, a verdade básica que sustenta esta
meditação é a palavra de Deus que diz, que todo homem “tem conhecimento de Deus”.
Nem o ateu mais honesto em suas crenças escapa do conhecimento de Deus.
(v.18): “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens
que detêm a verdade pela injustiça”.
O que precisamos entender é sobre a “ira de Deus”. A primeira coisa que precisamos
entender é fazer a distinção entre “justiça e ira de Deus, embora não podemos separá-la.
O texto diz que essa ira “se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos
homens”.
A “ira de Deus” tem um endereço certo: sobre toda a impiedade e sobre toda a injustiça
dos homens. O termo “contra” significa que a ira de Deus se “posiciona contra, em
oposição”.