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Entretanto mesmo com esse progresso de leis que tentam incluir o deficientes , a um
grande problema na formação do profissional de educação física, que se formaram
sem ter um método de ensino que leva a inclusão desse público. A graduação em
educação física até o final dos anos 80, não tinha em sua grande curricular uma
disciplina que ensina-se a trabalhar com essas pessoas. Só nos anos 90 que os
cursos começaram a ter disciplinas para incluir essas o deficientes. Mesmo como
melhorar no atendimento ao indivíduo deficientes, a paradigmas a ser discutidos.
Paradigmas:
Exclusão : A pessoa com deficiência não recebe nenhum atendimento, não tem
convívio social, a pessoa fica isolada tanto no contexto social tanto no de
atendimento.
Integração: o deficiênte convive com outras pessoas sem as mesma limitações, mas
o atendimento dessa pessoa é diferente dos demais. Exemplo: enquanto as pessoas
se deficiência joga vôlei a quem fica com um estagiário jogando xadrez, jogos de
cartas etc....
Inclusão: O indivíduo com limitações físicas participar das mesma atividade dos que
não possuem as mesma limitações. A aula é voltada para que todos participem de
forma igualitária.
Exemplo: turma composta por 6 deficientes físicos 3 São mudos e os outros , tem
uma paralisia parcial no pé
Inclusão: Professor analisou a turma toda antes de passar uma atividade, esse
professor se preocupou em fazer uma atividade em que todos conseguissem fazer,
analisando o perfil de cada aluno. O professor viu que com o jogo de queimado,
todos poderiam participar mesmo com as limitações. Os deficiêntes com atividade
poderiam fazer os movimentos do queimado: arremessar a bola, correr, esquivar da
bola para não ser queimado.