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UMA INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE DIAGNÓSTICO AUTOMOTIVO E COMPUTADORIZADO ELÉTRICO
ASORO AUTOMOBILE CONSULTANCY
UMA UTOMOTIVA E LECTRICAL S YSTEMS AND C OMPONENTES
CURSO DE INICIANTE
UMA INTRODUÇÃO AO AUTOMOTIVO

SISTEMAS ELÉTRICOS E
COMPONENTES
POR ASORO OSASUMWEN GIDEON
asoroautomobileconsult@gmail.com | asorogideon@gmail.com | telefone / whatsapp: +2348105963081
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concessionários, fabricantes e utilizadores de automóveis. Também nos envolvemos no treinamento de técnicos automotivos em
vários cursos de tecnologia e engenharia automotiva.
Somos um instituto líder de treinamento automotivo com sede na Nigéria, mas oferecemos aulas online por meio de várias
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Somos uma organização baseada na integridade; valorizamos nossa integridade em detrimento da geração de lucros, nosso
objetivo ideal é fazer com que os técnicos e usuários automotivos encontrem a solução de problemas relacionados ao automóvel.
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SISTEMAS, COMPONENTES E CIRCUITOS ELÉTRICOS AUTOMOTIVOS: TESTES E REPAROS.
O Automóvel trabalha com sistemas mecânicos e elétricos para desempenhar as funções desejadas. O sistema
elétrico do automóvel é um sistema muito vital e complexo que controla basicamente todos os componentes e
sistemas do automóvel.
Existem dois tipos principais de energia necessária para alimentar o automóvel ou veículo que são energia mecânica e
energia elétrica, portanto, possuir conhecimento adequado de sistemas elétricos, componentes e circuitos é obrigatório
para um engenheiro automotivo.
Os sistemas e componentes elétricos dos veículos mudam à medida que a tecnologia evolui; para um veículo de 1970, o
sistema elétrico seria muito básico; contendo alguns fios, fusíveis, interruptores e componentes. Mas em um veículo de 2020,
os sistemas elétricos teriam milhares de fios, unidades e módulos eletrônicos complexos, centenas de fusíveis, centenas de
componentes elétricos e eletrônicos e circuitos complexos.
Fig: teste elétrico automotivo.
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SISTEMAS ELÉTRICOS NO VEÍCULO
Existem vários sistemas elétricos nos veículos, mas os básicos incluem:
1 Sistema de Carregamento.
2 Bateria.
3 Sistema de ignição.
4 Sistema de combustível.
5 Sistema de refrigeração.
6 Eletrônica do motor.
7 Sistema de exaustão.
8 Unidade de controle eletrônico (ECU).
9 Iluminações.
10. Painel de controle.
11. Fusíveis e caixas de relé.
12. Sistema de ar condicionado.
13. Aquecedor.
14. Sistema de som.
15. Sistema de airbag.
16. Freio eletrônico

17. Limpador.
18. Sensores.
19. Pára-brisa e vidro.

20. Assentos.
21. Portas e fechaduras.
22. Suspensão.
23. Alarmes.
24. Atuadores.
25. Sistema de telecomunicações.
26. Módulos computadorizados de aquisição de sinal.
27. Módulos de controle.
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Fig: Conector elétrico e fios.
SISTEMA DE CARREGAMENTO
O sistema de carregamento é responsável pelo carregamento da bateria do veículo e também pela alimentação dos sistemas
elétricos e componentes do veículo. Os vários componentes do sistema de carregamento incluem:
1. Alternador.
2. Cabo e conexões.
3. Gerador DC.
1. ALTERNADOR
O alternador é um dispositivo que converte energia mecânica em forma de rotação em energia elétrica.
O alternador recebe sua energia mecânica da polia do virabrequim do motor que está sendo transferida
por uma correia para a polia do alternador.
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A rotação da polia do alternador faz com que o alternador gere corrente alternada que é convertida
em CC antes de ser fornecida à bateria e aos sistemas elétricos e componentes do veículo.
Alternador moderno geralmente tem gerador DC embutido que ajuda a converter a AC gerada pelo
alternador.
O alternador é um gerador elétrico que funciona segundo o princípio de indução eletromagnética; tem
duas bobinas principais que são o rotor e o estator. Existem diferentes designs de alternador de vários
fabricantes.
As classificações de corrente e tensão dos alternadores variam para diferentes alternadores, dependendo das
necessidades de energia dos veículos para os quais foram projetados. Os alternadores geralmente vêm com tensão
nominal de 14 volts e 26 volts, os alternadores de 14 volts são para veículos com sistemas elétricos de 12 volts,
enquanto o alternador de 26 volts é para veículos com sistemas elétricos de 24 volts. A corrente nominal do alternador
varia de 75 amperes, 100 amperes a 150 amperes ou mais, dependendo dos requisitos do sistema elétrico do veículo.
Fig: Alternador.
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O ALTERNADOR CONSISTE NOS SEGUINTES COMPONENTES BÁSICOS
1. O alojamento.
2. Estator.
3. Rotor / Armadura.
4. Regulador de tensão.
5. Anel deslizante.
6. Retificador.
7. Ventilador.
8. Rolamentos.
9. Pincéis.
1 A Carcaça cobre e segura os componentes no alternador, possui saídas de ar para efeito de resfriamento
adequado. Existem vários projetos para o alternador, dependendo do fabricante e do recurso.
2 O estator é a parte do estator do alternador que ajuda a gerar corrente elétrica por meio de indução
eletromagnética
3 Rotor ou armadura é a parte giratória do alternador que ajuda a gerar corrente elétrica usando o
princípio eletromagnético; é conectado à polia que o gira a partir do torque transmitido pela correia
do alternador do virabrequim.
4 Regulador de tensão são os dispositivos do alternador que ajudam a manter uma tensão média a ser
produzida a partir do alternador para alimentar a bateria do veículo e seus componentes e sistemas elétricos
e eletrônicos.
5 O retificador é responsável pela conversão da corrente alternada (CA) gerada pelo alternador em
corrente contínua (CC), compatível com os componentes e sistemas elétricos e eletrônicos do
veículo.
6 O ventilador auxilia no resfriamento, ele é acoplado ao rotor e gira com ele.
7 Os rolamentos ajudam a auxiliar na rotação suave das partes móveis, quando estes rolamentos estão ruins
podem levar a várias falhas mecânicas, como ruído excessivo dos rolamentos, baixo torque do rotor que
forneceria baixa corrente. Um dano grave no rolamento pode causar danos a outros componentes do
alternador.
8 Escovas são peças de material condutor que geralmente servem para manter o contato elétrico entre o rotor e o estator do
alternador. Geralmente, o desgaste ocorre após um período de tempo dependendo de sua composição, quando as
escovas estão gastas, isso afeta o fornecimento de corrente para a bateria, pois as escovas podem ser reparadas e
devem ser substituídas quando necessário.
As falhas associadas ao alternador incluem;

1. Correia de transmissão do alternador deslizante.
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2 Terminais da bateria soltos ou corroídos.
3 Falha interna do alternador (circuito aberto do diodo, escovas gastas ou falha do regulador, etc.).
4 Circuito aberto na fiação do alternador, seja da alimentação principal, da ignição ou dos fios de detecção, se houver.
5 Componente de curto-circuito causando desgaste da bateria, mesmo quando todos os interruptores estão
desligados.
6 Alta resistência no circuito de carga principal. Correia de
7 transmissão do alternador quebrada ou escorregadia
8 Falha interna do alternador (circuito aberto do diodo, escovas gastas ou falha do regulador, etc.).
9 Fiação / conexões soltas ou quebradas.
10. Falha interna do alternador (escovas gastas, circuito aberto ou falha do regulador, etc.).
11. Lâmpada de advertência queimada.
12. Circuito aberto no circuito da luz de advertência.
Formas de reparar essas falhas associadas ao alternador;

O alternador é geralmente consertado desmontando-o e substituindo ou fazendo a manutenção dos componentes defeituosos. A
maioria dos alternadores pode ser reparada.
2. CABOS E CONEXÕES
O sistema de carregamento, assim como qualquer outro sistema no veículo, possui cabos que ajudam a conectar
os componentes à sua fonte de energia e também aos componentes e sistemas que eles alimentam. Existem
basicamente dois tipos de cabos que são LIVE (positivo) e TERRA (negativo); eles trabalham juntos para permitir o
fluxo de corrente e tensão para dentro, através e fora do sistema.
Um cabo ativo é conectado do alternador ao terminal positivo da bateria, enquanto o cabo de aterramento é
conectado à carroceria do veículo (ou seja, aterrado), o terminal negativo da bateria também é aterrado tornando-o
um circuito completo.
3. GERADOR DC
O gerador DC não é mais usado em veículos modernos; é utilizado em veículos com alternadores que
produzem AC. Ele converte CA em CC antes de ser fornecido aos vários componentes e sistemas
elétricos que alimenta. O gerador DC não é mais usado nos veículos.
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BATERIA
A bateria é uma fonte de energia para o veículo. Ele converte a energia química em energia elétrica que fornece ao
veículo. É a casa de força do Sistema Elétrico do veículo, pois sem bateria há pouco ou nenhum funcionamento do
veículo. É necessária uma bateria para dar partida no seu veículo e deve ter fonte de alimentação suficiente para poder
dar partida no veículo que está em uso.
A bateria também ajuda a alimentar outros componentes do carro, como as luzes, mas seu objetivo principal é ajudar a dar partida. Uma boa
bateria deve ser capaz de fornecer energia com rapidez suficiente para fornecer o motor de partida. Além disso, uma boa bateria deve ter
energia suficiente para fornecer alguns componentes elétricos, como luzes de estacionamento, buzina, etc., para operar por um período de
tempo razoável. Também deve ser capaz de fornecer energia para operar alguns acessórios do veículo, quando o motor não está LIGADO
ou funcionando, tais acessórios incluem reprodutor de áudio, abridor de porta elétrico, regulador elétrico do assento, etc. Uma bateria boa
também deve ajudar no fornecimento estável tensão para vários componentes do veículo.
Sabemos que a energia elétrica gerada para o veículo pelo alternador é CA, que é convertida em CC; esta DC é fornecida para a
bateria, que por sua vez fornece tensão estável para os vários componentes elétricos, como fusíveis, interruptores, motores, etc.
A bateria também é responsável por alimentar componentes como alarme, relógio e medidores que geralmente permanecem
funcionando sempre durante todo o vida útil do veículo.
Agora, o tamanho da bateria depende do tamanho do veículo que ela precisa para alimentar. Uma bateria grande seria necessária para um carro
com mais componentes elétricos. As baterias estão disponíveis em vários tamanhos e classificações. Os veículos usam bateria de
ácido-chumbo.
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Fig: bateria.
As baterias costumam ter indicadores que ajudam a mostrar o estado de tal bateria, se está carregada, descarregada, ruim
etc. Essas indicações geralmente são percebidas pelas mudanças da cor do eletrólito dentro da bateria. A maioria das
baterias tem instruções sobre como saber o status de sua bateria pela indicação de cor.
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Fig: Bateria.
Quando as baterias têm alimentação de baixa tensão, o veículo não dá partida. As baterias geralmente estão baixas, quando a leitura de
tensão está abaixo de 11 volts. Se a tensão de saída da bateria estiver baixa, podem ocorrer muitos defeitos no sistema do veículo.
Quando for notada baixa voltagem da bateria, ela deve ser carregada imediatamente. A leitura da tensão de uma bateria pode ser testada
com um multímetro.
Agora, todas as baterias podem sofrer descarga quando houver uma falha elétrica que causa drenagem de tensão, o que pode fazer com
que a tensão da bateria fique baixa com frequência. Quando a alimentação de tensão da bateria de um veículo está muito baixa, isso pode
impedir a partida do motor, por isso usamos o Jump Start para suportar a alimentação de tensão na bateria do veículo. É melhor começar
usando os cabos auxiliares apropriados, do que remover a bateria completamente e colocar outra para dar partida no veículo. Quando
você remove a bateria completamente, pode afetar algum dispositivo como alarme, tal sistema pode retornar às configurações padrão
quando houver substituição da bateria. Portanto, uma bateria deve ser removida apenas quando for carregada, testada, recarregada ou
substituída.
Na remoção da bateria, o terminal negativo deve ser removido primeiro, o terminal positivo, enquanto na fixação de volta, o
terminal positivo deve ser colocado em seguida, o terminal negativo. Quando uma bateria tem alimentação de baixa tensão,
isso afeta os vários componentes elétricos do veículo, podendo até funcionar mal.
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Quando um carro é desligado, a bateria ainda fornece energia, portanto, se houver qualquer mau funcionamento de um componente elétrico
que se recusa a desligar, pode haver perda de tensão. Além disso, quando o alternador, carregador ou cabos de conexão estão com
defeito, pode não permitir que a bateria seja carregada corretamente, pois isso também pode fazer com que a tensão da bateria caia abaixo
do normal. Uma bateria com defeito pode ser reparada para restaurá-la à condição normal de funcionamento.
Ao verificar o nível de tensão da bateria e notar uma queda na tensão abaixo da condição normal de trabalho, certifique-se
de carregar a bateria. A bateria deve ser carregada com um carregador de bateria e isso deve ser feito em um ambiente bem
ventilado, pois a bateria libera gases tóxicos durante o carregamento. Além disso, esse ambiente deve estar livre de
combustível, o que pode levar ao incêndio. Você também deve ter cuidado ao carregá-lo para evitar acidentes. Além disso,
ao carregar a bateria, você deve evitar o vazamento de corrente e atos que possam causar choque elétrico.
Quando uma bateria está com defeito, você pode realizar um teste usando vários testadores de bateria para saber o status da
bateria. Além disso, você também pode testar a concentração do ácido (eletrólito da bateria), usando um densímetro. A leitura do
hidrômetro da gravidade específica do ácido, pode nos dizer se o ácido da bateria precisa ser recarregado. Este processo de teste
com hidrômetro deve ser feito com cuidado e cautela, certifique-se também de colocar suas roupas de proteção, pois você está
lidando com Ácido. A gravidade específica do ácido deve ser cerca de 1,8. Ao substituir o ácido, certifique-se de misturá-lo para
adquirir a concentração correta. Ao substituir o ácido, certifique-se de que está misturado para adquirir a concentração certa,
usando os procedimentos corretos. Se os terminais da bateria estiverem com defeito, isso também pode resultar no fornecimento de
pouca ou nenhuma tensão ao veículo. Sempre faça um exame físico na bateria, inspecione os terminais e limpe a sujeira.
Certifique-se de que está em boas condições de funcionamento.
Quando uma bateria não está em boas condições de funcionamento, o sistema elétrico do veículo é afetado. Às vezes, as
baterias e a conexão das baterias com defeito podem causar problemas que você pode pensar são resultado de um mau
distribuidor, partida e até mesmo alternador. Certa ocasião, na Oficina, chegou um veículo, com dificuldades ocasionais para dar
a partida. Depois de verificar os vários componentes elétricos, descobrimos mais tarde que um dos terminais da bateria estava
com defeito. Após a substituição, o veículo funcionou normalmente.
A bateria é um elemento muito importante no veículo, pois armazena a energia elétrica necessária para alimentar os
sistemas elétricos e eletrônicos do veículo. A bateria que geralmente é a bateria de chumbo-ácido armazena tensão elétrica,
que pode ser de 12 volts ou 24 volts com amperagem
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variando de 75 amperes, 100 amperes a 150 amperes, este valor depende da tensão e da corrente nominal do veículo.
A bateria fornece a energia necessária ao sistema de ignição para dar partida no motor (ou seja, dar partida no motor) e fazê-lo
funcionar. Ele também fornece aos outros componentes eletrônicos e elétricos do veículo a energia necessária para sua
operação.
Fig: salto inicial.
A bateria deve ser mantida sempre carregada; isso é feito garantindo que o alternador esteja funcionando corretamente e
carregando a bateria. Para uma bateria de 12 volts, a leitura da tensão da bateria deve variar de 11 volts a 13 volts quando
totalmente carregada; quando a bateria exibe qualquer tensão abaixo de 11 volts, ela deve ser carregada. Para casos abaixo de 10
volts, deve ser testado para saber se a bateria pode ser recarregada ou precisa de manutenção.
TESTE DE TENSÃO DA BATERIA USANDO MULTIMETRO
Testar a tensão da bateria com um multímetro é muito simples. O multímetro tem dois cabos de teste que são conectados a
determinada porta do multímetro dependendo do tipo de multímetro,
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ele também é configurado para realizar leituras de função de tensão e o cabo positivo é colocado no terminal
positivo da bateria e o cabo negativo é colocado no terminal negativo da bateria. Quando isso for feito, ele exibirá a
leitura da tensão, se os cabos positivo e negativo forem trocados, ele exibirá um valor negativo da leitura.
Fig: Teste de bateria com multímetro.
SISTEMA DE IGNIÇÃO
Em primeiro lugar, gostaria de falar sobre o sistema de ignição. O sistema de ignição é responsável por acender o ar com
o combustível nas câmaras de combustão para gerar energia. é composto por componentes como vela, distribuidor,
bobinas, cabo etc. O sistema de ignição recebe eletricidade do sistema elétrico (ou seja, combina o esforço da bateria e
do alternador) e a fornece através da BOBINA DE INDUÇÃO que a amplifica, e é distribuída pelo DISTRIBUIDOR através
dos CABOS DA VELA FAIXA até as VELAS onde ocorre a combustão no cilindro.
O sistema de ignição é projetado para trabalhar com a sincronização do motor, o que garante que a combustão ocorra no cilindro no
momento devido, caso contrário, poderia resultar em uma falha muito perigosa para o motor, conhecida como MISFIRING.
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Fig: Distribuidor.
Para o sistema de ignição o Timing é embutido, ele é configurado no projeto do distribuidor.
MISFIRING: Misfiring é o estado em que a combustão não ocorre conforme programado ou esperado no cilindro de combustão do motor.
existem muitas causas de falha de ignição, das quais falhas relacionadas ao sistema de ignição estão incluídas, se a vela de ignição não
acender como no momento devido, ela causa falha de ignição que danifica o motor, falha de ignição causa ruído do motor irregular e
indesejado, vibrações excessivas do motor, baixa rotação, superaquecimento e, finalmente, batida do motor.
Fig: Distribuidor.
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Durante a falha de ignição, o carro continua funcionando, mas com vibrações irregulares, rpm baixa e instável, ruído indesejado etc.
Os sistemas de ignição podem apresentar falhas como falha de ignição, especialmente quando alguns componentes do sistema estão ruins, tal
componente pode incluir bobina de ignição, distribuidor, vela de ignição e cabos de vela de ignição. A vela de ignição pode apresentar defeito
quando coberta por fuligem de carbono ou quando seus materiais falharem.
Além disso, um sistema de fluxo de ar ruim, filtro de ar bloqueado e sujo também pode causar falha de ignição, pois a quantidade certa
de ar necessária para a combustão pode não estar disponível.
Fig: Sistema de ignição.
PARTIDA DO MOTOR
O motor é acionado pelo STARTER MOTOR, também conhecido como KICK STARTER ou SOLENOID, que possui
engrenagens que são conectadas ao FLYWHEEL; o motor de partida é alimentado eletricamente pela bateria quando a chave é
girada para a posição inicial, permitindo que as engrenagens no motor de partida girem o volante, que também é engrenado, o
volante então gira o motor para iniciar a combustão e o processo de combustão contínua do motor . O volante é um
componente pesado que ajuda a armazenar o torque mecânico que permite o funcionamento contínuo do motor após cada ciclo
de combustão.
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TECNOLOGIA DE DIAGNÓSTICO CAL
Fig: Kick starter / starter solenóide.
Quando o kick starter está com defeito, o veículo terá dificuldade para dar partida ou pode não dar a partida, também se a
engrenagem que engrena entre a chave de partida e o volante não estiver fixada corretamente, também terá dificuldade para dar
partida no motor. A baixa tensão da bateria do carro também pode ser a causa do motor não dar partida bem, isso porque o pedal
de partida não teria tensão suficiente para produzir o torque e a velocidade necessários para dar partida no motor.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR
O motor é a casa de força do veículo, a forma mais comum de motor é o motor de combustão interna (IC).
Para os motores IC movidos a gasolina, a estrutura do motor começa no cilindro superior, que consiste no eixo de comando,
válvulas de admissão e escape, came e seguidor, vela de ignição, cabeçote
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junta. Em seguida, o bloco do motor principal que consiste em pistões, bielas, virabrequim, bomba de óleo, retentores, metal e
rolamentos, correntes de distribuição ou correias que ligam os eixos de comando e a bomba de óleo ao virabrequim.
Fig: Árvore de cames do motor e sincronização.
As árvores de cames controlavam a abertura e o fechamento das válvulas de admissão e escape com um sincronismo controlado pela
corrente de distribuição na árvore de cames e virabrequim. Este processo é responsável pela combustão. Durante a combustão, o ar e o
combustível são empurrados na câmara de combustão através da válvula de admissão ou admissão e o pistão é empurrado para cima pelo
virabrequim para queimá-lo assim que a vela de ignição é acesa, após este processo o pistão é empurrado para baixo pela pressão de
impacto e o gás de combustão escapa pela válvula de escape.
O pistão é embalado com anéis de pistão para permitir a manutenção da pressão dentro do cilindro e anéis de óleo para evitar que o
óleo entre na câmara de combustão pela placa inferior. Quando os anéis do pistão ou cilindro estão gastos, isso resultará em
combustão incompleta e falha de ignição, o que é perigoso para o motor. Além disso, se a sincronização do motor não estiver
corretamente definida, poderá ocorrer falha de ignição também.
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Qualquer desalinhamento ou fratura em qualquer um dos componentes do motor pode levar a vibrações excessivas,
falhas de ignição, danos a outros componentes e batidas do motor.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
O sistema de combustível garante o fluxo de combustível do tanque de combustível para o cilindro de combustão; também envolve a medição do
combustível para que o processo de combustão projetado ocorra. O combustível é bombeado do TANQUE DE COMBUSTÍVEL pela BOMBA DE
COMBUSTÍVEL através das MANGUEIRAS DE PRESSÃO e FILTROS DE COMBUSTÍVEL para o INJETOR DE COMBUSTÍVEL ou
CARBURADOR no cilindro de combustão. Veículos diferentes têm diferentes tipos de sistema de combustível, mas o mesmo objetivo.
Fig: Bomba de combustível.
O tanque de combustível é projetado de forma a ajudar a aumentar a pressão do combustível, e a bomba de combustível também ajuda a
aumentar a pressão do combustível. Para alguns veículos, logo após a bomba de combustível, há um filtro de combustível. O filtro de combustível
pode ser colocado em várias áreas do sistema de fluxo de combustível. A bomba de combustível é ligada quando a ignição é ligada pela chave do
carro. É controlado eletricamente nas modernas
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veículos. As linhas de fluxo são mangueiras de alta pressão que permitem o combustível através delas. Os filtros de combustível podem ser
colocados entre as linhas de fluxo.
O combustível entra no injetor ou carburador que auxilia na dosagem e então abastece o cilindro de combustão para
a combustão.
Fig: Carburador de Combustível.
Se algum dos componentes do sistema de combustível, como tanque de combustível, bomba de combustível, filtro de combustível, linhas de
fluxo de combustível, injetor, carburador, etc., estiver com defeito ou danificado, isso poderá causar sérios problemas para o veículo. Isso
pode causar falha de ignição, parada do motor, motor do veículo não liga, etc.
quando a bomba de combustível estiver com defeito, isso levará a uma pressão baixa do combustível, podendo causar falha na ignição ou até
mesmo não bombear o combustível, o que dificultaria o funcionamento do motor ou a partida do motor. Os mesmos sintomas ocorrem para linhas
de fluxo de combustível bloqueadas, filtros de combustível sujos e entupidos e até injetores e carburadores sujos e entupidos.
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Fig: Filtro de combustível.
O carburador um injetor também pode desenvolver falhas por conta própria, talvez vedação desgastada, bicos não funcionando
corretamente, falha de medição etc.
Fig: Injetor de Combustível.
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TECNOLOGIA AUTOMOTIVA DE DIAGNÓSTICO ELÉTRICO E COMPUTADORIZADO
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MAIS DE 200 PÁGINAS
CONTENTE:
1. TECNOLOGIA DE DIAGNÓSTICO AUTOMOTIVO
2. O SISTEMA / PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO A BORDO (OBD I)
3. COMO DIAGNOSTICAR USANDO O PROTOCOLO OBD I
4. SISTEMA / PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO A BORDO (OBD II)
5. FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO / DIGITALIZADORES
6. ELM327
7. LIMITAÇÕES DO ELM327
8. UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO (ECU) E SENSORES
9. REDE DE ÁREA DO CONTROLADOR (CAN)
10. VERIFIQUE A LUZ DO MOTOR
11. LEITORES DE CÓDIGO VERSUS SCANNERS DE DIAGNÓSTICO
12. CÓDIGOS DE FALHAS ATUAIS E ARMAZENADOS
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13. SOFTWARE / APLICATIVOS PARA FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO
14. VERSÃO DE SOFTWARE RACHADA E FERRAMENTAS DE VARREDURA CLONADAS
15. IMOBILIZADORES
16. VIN- NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
17. SCN- codificação do NÚMERO DE CALIBRAÇÃO DO SOFTWARE
18. MULTIPLEXING
19. LUZES DE AVISO
20. SENSORES E APLICATIVOS
21. APLICAÇÃO DE SENSORES NO SISTEMA DE FREIO E ESTABILIDADE DE VEÍCULOS
22. TECNOLOGIA DE DIAGNÓSTICO AUTOMÓVEL NA ÁFRICA (TOMANDO A NIGÉRIA COMO ESTUDO DE CASO)
23. IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS DE EVENTO / HISTÓRICO NA TECNOLOGIA DE AUTO DIAGNÓSTICO
24. IMPORTÂNCIA DA OPERAÇÃO DE DIAGNÓSTICO REGULAR
25. MECATRÔNICA EM TECNOLOGIA DE DIAGNÓSTICO AUTOMÓVEL
26. VEÍCULOS ELÉTRICOS
27. CLASSIFICAÇÃO E RECURSOS DE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO / SCANNERS
28. CÓDIGOS DE FALHA GENÉRICA
29. ESCOLHER UMA FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO / SCANNER
30. COMO USAR UMA FERRAMENTA / SOFTWARE DE DIAGNÓSTICO
31. PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO PASSO A PASSO
32. REPROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS E COMPONENTES DO VEÍCULO
33. ETAPAS PARA REPROGRAMAR O SISTEMA DE AIRBAG
34. IMOBILIZADOR E REPROGRAMAÇÃO DE ECU
35. GERAÇÃO DE PINOS PARA REPROGRAMAÇÃO
36. COMO REPROGRAMAR PARA O IMOBILIZADOR E ECU
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37. COMO GERAR SENHA OU PIN DO FABRICANTE OU PRESTADOR DE SERVIÇO
38. COMO FUNCIONA AS OBRAS DO SISTEMA IMOBILIZADOR
39. COMO DETECTAR E LIDAR COM FALHAS NO SISTEMA IMOBILIZADOR
40. VÁRIAS FALHAS NO SISTEMA DE IMOBILIZADOR E SOLUÇÃO
41. LIMITAÇÕES DE ALGUMAS FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO NA DIGITALIZAÇÃO E REPROGRAMAÇÃO DO SISTEMA

IMMOBIIZER
42. COMO REPROGRAMAR O SISTEMA IMOBILIZADOR
43. COMO SABER QUE A UNIDADE DE IMOBILIZADOR ESTÁ DEFEITUOSA
44. COMO SABER ECU DEFEITUOSO
45. FERRAMENTA / SOFTWARE DE DIAGNÓSTICO PARA REPROGRAMAÇÃO DE ECU / IMOBILIZADOR
46. ELÉTRICA ELÉTRICA APAGÁVEL PROGRAMÁVEL LEITURA SÓ MEMÓRIA-EEPROM
47. MAPEAMENTO
48. GIRO DE ECU
49. MÓDULO DE CONTROLE DE POWERTRAIN (PCM)
50. CÓDIGOS DE PROBLEMAS DE DIAGNÓSTICO GENÉRICO (DTC)
51. CÓDIGO DE PROBLEMAS DE DIAGNÓSTICO GENÉRICO (DTC) E DESCRIÇÕES
PARA MAIS DETALHES, envie-nos uma mensagem.
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SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
O sistema de refrigeração é responsável por regular a temperatura do motor dentro de um limite viável, a maioria dos motores dos carros
são refrigerados a água, ou seja, usam líquido refrigerante. O sistema de resfriamento consiste em radiador, bomba de água,
mangueiras, termostato e ventiladores. O ar é forçado pelo ventilador para resfriar o refrigerante no radiador; este refrigerante é
bombeado pela bomba de água através das mangueiras até os poros no bloco do motor, onde o calor é transferido por convenção
através da água de volta ao radiador para ser resfriado novamente.
O ventilador é comandado pelo termostato que liga quando a temperatura do motor sobe a um determinado nível e desliga
quando a temperatura cai. Quando ocorre um problema no sistema de refrigeração do veículo, pode ocorrer um
sobreaquecimento. O superaquecimento pode causar sérios danos ao motor, incluindo a queima da junta do cabeçote.
Fig: Sistema de refrigeração.
O superaquecimento pode ser causado por;
1. Ventilador de resfriamento não está funcionando corretamente.
2. Termostato com defeito.
3. Bomba de água com defeito.
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4. Mangueiras ou poros de água do motor bloqueados.
5. Radiador bloqueado ou com vazamento.
Quase não existem carros refrigerados a ar hoje em dia, mas os motores das motocicletas geralmente são refrigerados a ar e não precisam de
nenhum componente ou sistema para o resfriamento. A transferência de calor é por convenção para o ar atmosférico.
TERMÓSTATO
O termostato é um componente que ajuda a controlar o fluxo do líquido refrigerante através do motor para auxiliar no resfriamento.
Quando a temperatura do motor está alta, é necessário que o líquido de arrefecimento entre e mantenha uma temperatura saudável
para o motor. O termostato ajuda a permitir o seguimento do refrigerante, abrindo-se, quando a temperatura do motor atinge um
determinado nível.
O termostato funciona com princípios mecatrônicos; requer energia elétrica para a abertura e fechamento de suas aberturas. Se o
sinal elétrico não for enviado ao termostato, ele pode não funcionar corretamente, o que pode ser confundido com um termostato
com defeito. Portanto, devemos verificar o sistema elétrico do termostato e outros componentes do sistema de refrigeração antes
de concluirmos a troca do termostato.
Eu passei por uma série de reparos quando um termostato foi considerado defeituoso, mas após a substituição, descobri que
era um fusível que estava com defeito. Um veículo também pode operar sem um termostato, mas isso significa que o
fornecimento de refrigerante para o motor não seria controlado pela temperatura e seria comercializado assim que o motor
fosse ligado.
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Fig: termostato.
Além disso, o termostato também pode afetar o Ventilador do motor, pois ele pode ligar, assim que o motor começar a funcionar,
gerando ruídos excessivos, o que pode ser desagradável ao motorista do veículo.
Uma forma importante de saber se o seu termostato está ruim é remover o termostato suspeito e verificar se o radiador ou
condensador fornece refrigerante diretamente. Se isso acontecer, o termostato está ruim, ou seja, quando todos os outros
componentes estiverem funcionando corretamente condições.
Melhor ainda, o uso de boas ferramentas e opções de diagnóstico pode evitar o estresse de fazer diagnósticos errados e reduzir
suposições. Um termostato com defeito, se não for substituído, pode levar ao superaquecimento do motor, o que pode causar vários
danos ao motor, bem como batidas do motor.
Fig: Sistema de refrigeração.
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MOTOR ELETRÔNICO
A eletrônica do motor lida com os vários sistemas e circuitos elétricos e eletrônicos que controlam o desempenho do
trem de força, como motor e transmissão. A maioria das operações do motor e das transmissões são controladas por
dispositivos elétricos e eletrônicos, especialmente em veículos modernos, eles geralmente possuem sensores e
atuadores embutidos que geralmente são controlados pela ECU.
Os vários sensores e atuadores embutidos neste sistema são geralmente conectados com cabos ou fios às várias
unidades, como a ECU que os controla. O teste dos sensores geralmente difere com design e aplicação diferentes,
mas os seguintes testes são normalmente realizados e incluem; Teste de tensão, teste de amperagem e teste de
resistência.
A fiação da eletrônica do motor é geralmente muito complexa e eles são embalados em chicotes de fios, eles geralmente são
unidos por meio de conectores, esses conectores geralmente vêm com clipes que são usados para fixá-los juntos.
SISTEMA DE EXAUSTÃO
O sistema de escapamento é responsável pela remoção dos gases de escapamento (ou seja, gases já queimados) do motor.
Quando este gás não é removido adequadamente para o sistema, pode levar a danos no motor, embora isso não seja comum, mas a
falha de outros componentes do sistema pode causar falhas graves no veículo. O sistema de exaustão consiste no coletor de
exaustão, silenciador, tubo de exaustão, silenciador, desintoxicante, etc.
O sensor de oxigênio que calcula o processo de combustão, ou seja, a relação ar-combustível está localizado no sistema de escapamento, se o
sistema de escapamento ou o sensor estiver com defeito, pode levar ao modo mole. Quando há falha no sistema de escapamento, isso leva a
ruído excessivo e também a vibrações. Se o sensor de oxigênio estiver com defeito, isso leva a um alto consumo de combustível.
O Modo Limp é um estado em que o veículo fica preso em uma determinada marcha para manter a velocidade baixa. Isso é
ativado pela ECU quando um componente ou sistema vital está com defeito no veículo, como sistema de freio, para reduzir o
risco de tendo acidente fatal. Estes garantem o
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o veículo não acelera acima de uma determinada marcha que é de baixa velocidade. E ficará nessa marcha até que o problema seja
resolvido.
UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO (ECU)
A Unidade de Controle Eletrônico (ECU) é o cérebro do veículo; também é chamada de brainbox. É responsável pelo
tratamento das informações, envio de instruções e gestão dos diversos componentes e sistemas do veículo. A ECU é
um dispositivo informatizado (é o computador do veículo) que recebe sinais elétricos de vários sensores nos sistemas
e componentes de todos os veículos, e também envia instruções aos diversos atuadores do veículo para o controle e
gerenciamento geral do veículo.
A ECU é responsável pelo controle do sistema de ignição, pois controla a bobina de ignição para acender as velas e também o
injetor para fornecimento de combustível ao cilindro de combustão para os processos de combustão.
Sensores são dispositivos que convertem energia mecânica, sonora, luminosa, química e elétrica em sinais elétricos que podem
ser interpretados pela ECU (o computador do veículo) para passar certas informações.
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Fig: ECU.
Atuadores são dispositivos que iniciam ou ligam um sistema ou componente do veículo. O atuador pode receber sinais
elétricos da ECU e interpretá-los como instruções.
A ECU controla quase todos os sistemas e componentes dos veículos modernos, dos quais é o Imobilizador. As portas, chaves e
fechaduras dos veículos também estão programadas; esses dispositivos têm chips embutidos que podem ser programados. Assim,
quando uma mensagem é enviada por meio desses dispositivos, a ECU recebe essas mensagens, interpreta-as e envia instruções
para os atuadores nos componentes ou sistemas em questão.
Fig: ECU.
Além da ECU, existem outras unidades de processamento informatizado nos veículos, especialmente para veículos modernos, como
Módulo de Aquisição de Sinal (SAM), Imobilizador (também chamado de ECU Chave Transponder), etc. essas unidades / dispositivos
também realizam processamento informatizado e procedimentos de instrução. O imobilizador também é responsável pelo processamento e
controle do sistema de segurança do veículo.
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Devido ao fato de que a chave ou controle remoto do carro e as portas e fechaduras, incluindo a fechadura de ignição, são
informatizados e programados com o imobilizador (ou seja, chave transponder ECU), isso significa que apenas uma chave com tal
conjunto exclusivo de programação pode desbloquear ou acessar tal sistema, possibilitando assim maior segurança do veículo.
Basicamente, durante a reinicialização ou substituição da chave, o que ocorre geralmente é a reprogramação da chave (incluindo o imobilizador)
e da ECU para contagem. Isso é feito com um scanner de diagnóstico com recursos de reprogramação do imobilizador ou uma ferramenta de
reprogramação do imobilizador.
ECU que são unidades de controle eletrônico, este é um sistema informatizado que tem todas as unidades de controle no
carro. Significa todo o sistema que tem o controle sobre vários sensores e atuadores no veículo.
Antes de continuar na ECU, deixe-me falar sobre Sensores.
Sensores são dispositivos que convertem energia mecânica de diferentes partes e componentes do veículo em energia elétrica
ou sinais. Eles enviam sinais elétricos de vários componentes do veículo para o computador embutido no carro (ECU) sempre
que tal sistema não estiver em condições normais de funcionamento.
Os sensores estão localizados em quase todas as partes do carro, os carros antigos geralmente têm sensores no motor e na transmissão, mas os
carros modernos têm em todas as partes, incluindo rodas, luzes, portas, carroceria, bancos e muito mais.
Quanto mais sensores, mais sistema eletrônico há no carro. É por isso que quase todas as peças dos carros modernos
têm conexões e dispositivos elétricos.
Esses sensores enviam sinais para a ECU; cada sinal do sensor é único, pois é interpretado como um código (código de falha) que nos traz de
volta às lições anteriores. Além disso, cada componente que possui um sensor também possui seu próprio código.
Essa qualidade de interpretação (isto é, informação) dos sinais fornecidos pela ferramenta de diagnóstico é o que torna uma ferramenta de
diagnóstico superior a outras.
O sistema de computação de diagnóstico (Ie ECU) recebe sinais por meio da Rede de Área do Controlador (CAN) e os processa para
interpretação para uma ferramenta de diagnóstico.
Agora, de volta à ECU, o tamanho da ECU depende dos números do Sistema (grupo de componentes que trabalham juntos para
realizar uma única função) no carro. Carros antigos podem ter cerca de quinze
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Unidades de controle, mas os carros modernos podem ter até noventa unidades de controle. Exemplos de unidade de controle são
transmissão, eletrônica do motor, telemática, bomba de combustível, etc.
ECU que são unidades de controle eletrônico, essas são todas as unidades de controle no carro. Significa todo o sistema
que controla vários sensores do veículo. A ECU é responsável por controlar vários sistemas e componentes do veículo,
especialmente aqueles que são informatizados e eletronicamente ou eletricamente programados.
Fig: ECU (vista interna).
A gestão, governo e diagnóstico do motor são controlados por sensores e atuadores que são controlados pela ECU. O
sistema de ignição, o sistema de combustível, sistema de refrigeração, sistema elétrico e eletrônico também são
controlados pela ECU, que controla suas operações.
A ECU é informatizada para permitir a reprogramação para se adequar a vários ajustes no sistema do motor. A ECU pode desenvolver falha de
software fazendo com que os sistemas e componentes do veículo funcionem mal; neste caso, a ECU pode ser reprogramada usando uma
ferramenta de diagnóstico. Além disso, se for uma falha de hardware, a ECU pode ser substituída ou reparada por um especialista em
eletrônica. Uma ECU defeituosa pode
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ser diagnosticado usando uma ferramenta de diagnóstico ou quando falhas irregulares e aleatórias estão sendo exibidas pelo veículo,
especialmente o motor quando tudo parece estar funcionando corretamente.
Uma ECU defeituosa pode causar sérios problemas ao veículo, especialmente ao motor. Alguns desses problemas ou falhas
incluem:
1 Múltipla falha de ignição.
2 RPM baixo e instável. Motor

3 não arranca.
4 Ativação do modo flexível.
5 Códigos de falha incorretos e luz de advertência aparecem.
6 Nenhum suprimento de combustível para o motor.
7 Nenhuma faísca da vela de ignição.
A ECU pode ser consertada reprogramando, reparando ou substituindo-a.
REPROGRAMAÇÃO DA ECU: A ECU pode ser reprogramada usando a ferramenta de diagnóstico com recursos de
reprogramação da ECU. A ferramenta de diagnóstico é conectada à porta OBD e é reprogramada com uma senha que é
gerada pelo fabricante ou seu agente, esta senha geralmente é gerada imputando os veículos VIN (Vehicle Identification
Number) e é um serviço cobrado.
REPARO DA ECU: A ECU é um sistema eletrônico com vários componentes e circuitos eletrônicos, o reparo da ECU pode ser feito
por um engenheiro eletrotécnico com experiência em reparos e reprogramação de ECU. Envolve a substituição de qualquer
componente defeituoso no circuito ou a reprogramação de qualquer componente para se adequar à configuração do veículo.
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Fig: ECU (EEPROM circulado).
SUBSTITUIÇÃO DA ECU: A ECkkU é substituída quando não pode ser reparada ou reprogramada. Quando a ECU é
substituída, ela deve ser reprogramada com o imobilizador (ECU chave do transponder) e a chave para dar partida no motor.
COMO SABER ECU DEFEITUOSO
1. Códigos de falha indicando que podem aparecer.
2. Mostra luzes de advertência erradas e códigos de erro em componentes que estão em bom estado, ou seja, apenas se comportam mal
fornecendo informações erradas.
3. O veículo pode não dar partida mesmo quando tudo parece estar bem elétrico e mecanicamente.
4. Falha do motor aleatoriamente ou continuamente.
ILUMINAÇÃO
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As iluminações são um sistema muito importante no veículo; existem vários tipos de luzes no veículo que variam de farol, luz
traseira, luz de estacionamento, luz de freio, luz de porta, etc. essas luzes são geralmente conectadas a relés e fusíveis, em
seguida, à fonte de alimentação dependendo do tipo de luz.
Fig: Lightening.
Fig: Lightening.
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As conexões das luzes são geralmente conectadas da lâmpada ao relé, do relé ao fusível, do fusível à fonte de tensão e o
circuito é concluído. Luzes semelhantes podem ser conectadas em paralelo no mesmo circuito para garantir conexões e
circuitos mais fáceis.
Fig: lâmpada / lâmpada elétrica.
As luzes podem ter um módulo de controle que regula suas operações especialmente para luzes que têm características específicas,
como luz de freio, luz de estacionamento, alarmes etc. esses módulos de luz são geralmente informatizados e programados para
trabalhar com vários sensores e atuadores nos veículos. Por exemplo; Luzes de freio e luzes de estacionamento são acesas ou ativadas
quando o pedal do freio está sendo acionado, este processo está sendo controlado pelo módulo de controle com sinais recebidos dos
sensores de freio. Além disso, quando a carroceria do veículo é atingida por força excessiva, pode fazer com que o alarme de segurança
toque e as luzes também pisquem, esta ação também está sendo controlada pelo módulo de controle.
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Fig: Bulbo / Lâmpada.
PROBLEMAS ASSOCIADOS À ILUMINAÇÃO DE VEÍCULOS
1. Lâmpadas estragadas ou queimadas.
2. Curto-circuito.
3. Circuito aberto.
4. Relé danificado ou danificado.
5. Fusível danificado ou queimado.
PAINEL DE CONTROLE
O painel é uma parte vital do veículo que exibe várias luzes de advertência, medidores e indicadores. O painel é
geralmente o centro de informações do veículo, pois exibe as informações sobre o estado do veículo. Alguns dos
medidores e indicadores no painel incluem:
1. Odômetro.
2. Velocímetro.
3. Indicador de combustível.
4. Indicador do líquido refrigerante.
5. Luzes de advertência.
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6. Distância total percorrida.
Fig: Dashboard.
FUSÍVEIS E RELÉ
FUSÍVEIS: Fusíveis são dispositivos elétricos que ajudam a cortar a conexão de um circuito em caso de excesso de amperagem ou
tensão no circuito que pode danificar o componente ou sistema. A maioria dos componentes ou dispositivos elétricos e eletrônicos são
normalmente fundidos em seu circuito, cada circuito tem uma quantidade máxima de amperagem ou tensão permitida para passar por
ele, o fusível é usado para controlar a quantidade de amperagem da fonte de alimentação para o dispositivo ou componentes que está
sendo alimentado.
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Fig: Caixa de fusíveis e relés.
Quando uma quantidade excessiva de corrente acima do limite do fusível, o fusível está queimado e danificado, um defeito ou danificado
pode ser fisicamente observado, pois o condutor em um danificado normalmente está em circuito aberto. Quando o fusível está ruim, o
circuito é aberto, fazendo com que a energia do componente ou sistema seja desligada.
Os fusíveis do veículo geralmente estão localizados na caixa de fusíveis, a caixa de fusíveis também pode conter relés; os fusíveis
geralmente são puxados com um alicate especial. A amperagem do fusível pode ser testada com o multímetro; os fusíveis geralmente
possuem dois terminais nos quais o led de teste do multímetro pode ser colocado em qualquer ordem para o teste de amperagem.
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Fig: Relé.
RELÉ: O relé é um dispositivo de comutação que usa circuito de baixa corrente (amperagem) para alimentar o circuito de alta corrente
(amperagem). Ajuda a controlar o fornecimento de energia a componentes ou sistemas elétricos ou eletrônicos, da mesma forma que o
fusível de um relé queimado ou danificado criaria um circuito aberto.
Normalmente, existem vários tipos de relé, dependendo do dispositivo que é usado para alimentá-lo.
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Fig: Relé e conector de relé.
Fig: Fusebox e chicote de fios.
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ELÉTRICO *
CONTENTE:
6. ELM327
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15. IMOBILIZADORES
18. MULTIPLEXING
19. LUZES DE AVISO
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IMMOBIIZER
47. MAPEAMENTO
48. GIRO DE ECU
WHATSAPP: +2348105963081
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SISTEMA DE AR CONDICIONADO
O sistema de ar condicionado também é controlado por dispositivos elétricos e eletrônicos, embora o compressor de ar
condicionado seja acionado mecanicamente por uma correia da polia do virabrequim do motor, o compressor é ligado fornecendo
energia elétrica a ele. A regulação e o controle do sistema de ar condicionado são controlados por alguns componentes elétricos
e eletrônicos.
COMPONENTES BÁSICOS ASSOCIADOS COM AR CONDIÇÃO
1. Compressor
2. Condensador
3. Evaporador
4. Ventilador de condensador
5. Unidade de ar condicionado
Fig: Compressor de ar condicionado.
AQUECEDOR
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O aquecedor também é um sistema que é acionado e controlado eletricamente, existem diferentes tipos de aquecedores
disponíveis, como gerador de calor ou trocadores de calor, os trocadores de calor transferem o calor gerado a partir de
componentes de trabalho a quente do veículo, como o motor, para a peça seria necessário realizar o processo de aquecimento.
SISTEMA DE SOM
O sistema de som é um sistema elétrico e eletrônico completo, que inclui alto-falantes, amplificador, reprodutores de áudio
e vídeo e aparelhos de som.
COMPONENTES BÁSICOS ASSOCIADOS COM SISTEMA DE SOM
1. Estéreo
2. Amplificador
3. Alto-falantes
Fig: Car Stereo.
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SISTEMA AIRBAG
O airbag é um sistema de segurança que é ativado quando o veículo sofre um choque excessivo da carroceria do veículo, como
uma batida de outro veículo. Quando ocorre a quantidade de choque necessária para permitir o acionamento do airbag, os
sensores enviam os sinais para a ECU, que então ativa o módulo do airbag, uma vez que isso é feito, o airbag abre e executa
suas funções de segurança. Após o módulo de controle do airbag ter sido substituído por um novo módulo de controle do airbag,
a ECU precisa ser reprogramada com o novo módulo de controle do airbag para funcionar corretamente no momento necessário
e receber o sinal necessário.
COMPONENTES BÁSICOS ASSOCIADOS COM SISTEMA DE AIRBAG
1 Airbag do motorista e do passageiro. Luz
2 de aviso.
3 Interruptores do assento do passageiro.
4 Inflador pirotécnico.
5 Igniter.
6 Sensor (es) de colisão.
7 Unidade de controle eletrônico.
FREIO ELETRÔNICO
O freio eletrônico é um tipo de freio movido eletricamente, ao contrário dos freios hidráulicos. Quando o freio é engatado
pressionando o pedal do freio ou puxando o freio de mão (freio de emergência), ele envia um sinal para o computador do
veículo que aciona o processo de frenagem elétrica para funcionar. O freio eletrônico usa um motor elétrico para empurrar
o pistão da pinça de freio que faz uma aderência no disco de freio, engatando assim o freio. À medida que a força é
removida do pedal do freio ou do freio de mão, os sensores enviam automaticamente o sinal para garantir que o motor
retorne o pistão simultaneamente.
O sistema de frenagem eletrônico é conectado por meio de cabos a um minicontrolador de sinais para garantir seu funcionamento.
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OUTROS SISTEMAS DE FREIO ELÉTRICOS
Existem alguns sistemas regulares de frenagem mecânica (hidráulica) que requerem energia elétrica para funcionar
adequadamente; eles também têm alguns dispositivos elétricos e eletrônicos embutidos que auxiliam nas operações. Eles
incluem
1. ABS (Sistema de Frenagem Antibloqueio).
2. Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP).
ABS significa Sistema de travagem anti-bloqueio. É um sistema antiderrapante que evita a derrapagem das rodas quando os freios de
emergência são acionados.
Alguns veículos usam sensores ABS para detectar a velocidade do veículo. Os sensores ABS geralmente estão localizados em cada roda. Os
sensores de velocidade geralmente estão localizados na caixa de engrenagens. Eles lêem a rotação do eixo de saída e enviam informações à
ECU para leitura de velocidade. Em alguns veículos, você pode ter ABS e sensor de velocidade. O sensor de velocidade é usado para o controle
de velocidade, enquanto o ABS para a atuação antiderrapante.
Além disso, o ESP (programa eletrônico de estabilidade) presente em veículos como Mercedes Benz auxilia na frenagem de emergência e na
estabilidade, assim como o ABS, ajuda a aumentar o efeito de frenagem na frenagem de emergência quando o sensor de guinada detecta um
obstáculo ou pedestre à frente do veículo, também ajuda a emergência estacionamento, ABS e ESP estão presentes em todos os veículos
modernos.
Na Toyota também há BA (assistência à frenagem) que funciona junto com o ABS e surge quando há necessidade de Frenagem
rápida, especialmente se um acidente estiver para ocorrer, então qualquer pequena pressão no freio irá reduzir automaticamente
a velocidade do veículo ao mínimo básico.
LIMPADOR
O limpador é um dispositivo elétrico que ajuda a limpar a água, poeira ou neve do pára-brisa ou pára-brisa do veículo, seu
movimento é acionado por um motor elétrico. Existem diferentes designs de limpadores e seus motores elétricos. O motor
elétrico recebe energia da fonte de alimentação do veículo e também é fundido.
O limpador, como outros dispositivos elétricos, tem seu próprio circuito, a conexão elétrica vai desde a alavanca do interruptor
de controle na lateral do volante até um módulo de controle, se houver, e então ao motor elétrico do limpador e ao relé e
fusível.
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Os pulverizadores de líquido de lavagem também são outro componente do sistema limpador, pois são responsáveis pela pulverização do
líquido de lavagem no pára-brisa ou para a lavagem e limpeza do mesmo. Os pulverizadores de líquido de lavagem possuem um tanque de
líquido de lavagem que geralmente fica localizado sob o capô, o fluido geralmente é um agente de limpeza, é transportado através de linhas e
forçado através do bico do pulverizador de lavagem por um dispositivo de pulverização elétrico.
Fig: Atuador Wiper.
O acionamento dos pulverizadores de líquido lava-vidros é feito em simultâneo com a passagem dos limpa-vidros para
garantir a limpeza do pára-brisas. Todas as várias ações e recursos executados pelo limpador são eletricamente
programados usando princípios de multiplexação; isto é, vários comandos são enviados de várias faixas de tensão para
executar funções diferentes.
MULTIPLEXING INWIPER
O limpador tem uma alavanca de controle na lateral do volante, a direção na qual a alavanca de controle é pressionada para determinar
as ações que acontecem no sistema. As várias velocidades do movimento do limpador mudam conforme o manche é empurrado ou
puxado para cima ou para baixo, também outras funções podem ser como a pulverização do fluido de lavagem pode ser iniciada
empurrando ou puxando o manche do interruptor de controle para a esquerda ou direita.
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Fig: Chicote de fios.
SENSORES
Sensores são dispositivos que convertem energia de diferentes partes e componentes do veículo em energia elétrica ou sinais.
Eles enviam sinais elétricos de vários componentes do veículo para o computador embutido no carro (ECU) sempre que tal
sistema não estiver em condições normais de funcionamento.
Os sensores estão localizados em quase todas as partes do carro, os carros antigos geralmente têm sensores no motor e na transmissão, mas os
carros modernos têm em todas as partes, incluindo rodas, luzes, portas, carroceria, bancos e muito mais.
Quanto mais sensores, mais sistema eletrônico há no carro. É por isso que quase todas as peças dos carros modernos
têm conexões e dispositivos elétricos.
Esses sensores enviam sinais para o módulo de aquisição de sinal, módulo de controle ou ECU que é então interpretado e as
ações necessárias são executadas.
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Fig: Sensores.
PÁRA-BRISA E VIDRO
O para-brisa e o vidro ajudam a proteger os passageiros ou dentro do veículo do excesso de velocidade do vento quando o veículo está
se movendo em velocidade máxima, também protegem do frio, da chuva ou de qualquer outra condição ambiental adversa.
A tecnologia elétrica e eletrônica agora foi incorporada ao pára-brisa e ao vidro dos veículos, incluindo:
1. Introdução de componentes de aquecimento no pára-brisa ou vidro dos veículos, isso ajuda a limpar o orvalho ou
gelo formado no pára-brisa ou vidro durante o inverno ou as condições de tempo frio, garantindo assim uma tela
ou vidro limpo e claro para o ocupante do veículo ver. .
2. Também são introduzidas iluminações no pára-brisas ou vidro para embelezamento e também para sinalização e como luzes
de aviso.
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3. Os vidros podem ser rolados para baixo com a ajuda de um sistema eletrônico automatizado, que requer o acionamento de
botões, ao contrário dos roletes mecânicos de janela que estão em extinção.
Fig: Atuador de janela.
ASSENTOS
Os bancos do veículo agora são ajustados automaticamente usando botões que acionam determinados sistemas elétricos e
eletrônicos embutidos nos bancos. Essas operações requerem vários sensores e atuadores para executar essas funções.
As poltronas geralmente possuem módulos de controle que controlam suas atuações e recebem sinais dos diversos botões e
teclas daquele sistema. O módulo de controle dos assentos é um dispositivo eletrônico que controla a conexão elétrica no circuito
elétrico dos assentos.
PORTAS E FECHAS
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Portas e fechaduras em alguns veículos são eletronicamente controlados e alimentados, pois possuem certos dispositivos eletrônicos
de segurança e sistemas embutidos neles. Este sistema de segurança normalmente associado ao imobilizador ajuda a prevenir o
acesso não autorizado ao veículo.
Algumas portas e fechaduras também possuem recursos de abertura e travamento automáticos que permitem que, ao pressionar um
botão, a porta abra ou feche sozinha; tais portas possuem atuadores elétricos e motores que desempenham essas funções.
Fig: Atuador da fechadura da porta.
SUSPENSÃO
A suspensão é um sistema complexo dentro do veículo, pois possui diversos componentes que garantem a rigidez, o
equilíbrio e o bom funcionamento da roda do veículo. A tecnologia elétrica e eletrônica está sendo introduzida em
vários componentes nas suspensões, esses componentes incluem:
1. Amortecedor: trata-se do amortecedor pneumático que é utilizado em veículos para evitar vibrações excessivas
quando o veículo se move sobre uma superfície acidentada, este componente é um dispositivo a ar que possui
sensores que regulam seu funcionamento. O
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Os amortecedores pneumáticos podem ser ligados ou acionados pelo motorista quando o veículo está sendo
conduzido em ambiente acidentado. Este tipo de amortecedores é alimentado e controlado eletronicamente.
O veículo possui compressor ou dispositivos que insuflam ar neste tipo de amortecedor para prepará-lo para o
funcionamento, já que ele libera ar quando não está acionado.
2. Freio eletrônico: em alguns veículos modernos existe um sistema de freio eletrônico, este sistema de freio funciona com
sensores e atuadores que auxiliam na frenagem efetiva do veículo. Como todos sabemos, os freios ajudam a parar
ou desacelerar o movimento da roda do veículo. Este freio tem um atuador que ajuda a enviar motores elétricos que
são construídos nas pinças do freio para uma aderência firme do disco do freio.
A travagem eletrónica é normalmente aplicada no ESP, assistência à travagem, parktronics, etc., consoante o caso com o
fabricante do veículo.
ALARMES
Alarmes são dispositivos elétricos que notificam com sons em caso de emergência, instruções e avisos. O sistema de alarme é
uma unidade eletrônica que é acionada por determinado sinal recebido por um módulo de controle ou ECU que inicia os
alarmes.
Existem vários requisitos do módulo de controle e ECU para ligar este alarme, pois o sistema está sendo
programado para que certos sinais de vários sensores e outros Módulos de Aquisição de Sinal (ISAM) possam ser
interpretados e seus valores podem exigir a ativação desses alarmes.
Vários tipos de alarmes estão presentes no veículo, esses alarmes têm várias funções e indicações. As seguintes
podem ser razões para a presença de alarmes em veículos
1. Alarme anti-roubo; para evitar ladrão e acesso não autorizado ao veículo

2. Alarmes de advertência; esses alarmes surgem para sinalizar advertências ao motorista ou ocupante do veículo,
para que façam os ajustes ou reparos necessários.
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3. Reverter alarmes; estes são alarmes que ajudam o veículo a inverter a direção, eles geralmente emitem um bipe quando o
veículo é acionado para inverter a direção, a fim de fazer com que todos naquele ambiente fiquem cientes de que o veículo
está realizando o movimento reverso.
ATUADORES
Atuadores são dispositivos que iniciam ou ativam uma ação em um sistema no veículo devido a certos sinais que recebe de
seu módulo de controle. Os atuadores estão localizados em quase todos os componentes e sistemas do veículo; eles ativam
ou iniciam certas ações naquele componente ou sistema, dependendo do tipo de sinal que recebem. Eles geralmente têm
várias ações que podem executar quando envolvidos, a quantidade de ações que executam depende de seu design.
Fig: Atuador.
São dispositivos que ativam uma função quando ligados, esses dispositivos geralmente convertem sinais elétricos para ligar um
motor ou envolver trabalho mecânico. Os atuadores estão presentes em quase todos os sistemas automatizados e componentes
do veículo, como levantador automático de vidros, limpadores, assentos, portas, etc.
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Fig: Atuador.
SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES
O sistema de telecomunicações do veículo é um dos sistemas eletrônicos do veículo que controla as

comunicações com dispositivos e redes externas.
O sistema de telecomunicação contém dispositivos que auxiliam na telecomunicação tais dispositivos são receptor GSM, mapa, GPS,
etc. este é um sistema totalmente eletrônico que auxilia na comunicação.
MÓDULOS DE AQUISIÇÃO DE SINAL COMPUTADORIZADOS
O módulo de aquisição de sinal computadorizado (SAM) é uma unidade eletrônica computadorizada que auxilia na aquisição de
sinais dos diversos sensores e atuadores, normalmente encontrados em veículos com inúmeros sensores e atuadores. Eles
recebem e organizam a coleta desses sinais dos sensores, eles também podem interpretar esses sinais e enviar instruções para
os atuadores ou módulo de controle,
Módulos de aquisição de sinal computadorizados geralmente estão localizados em várias partes do veículo, dependendo do
número de sistemas elétricos e eletrônicos no veículo. Quanto mais alto o
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número de sensores e atuadores no veículo, mais sinais são gerados e precisam ser interpretados, portanto, pode
haver vários módulos de aquisição de sinal computadorizados no veículo.
Fig: Sensores, atuadores e módulos de controle.
MÓDULOS DE CONTROLE
Todos os componentes ou sistemas elétricos que executam várias tarefas, especialmente aquele que faz acionamento, geralmente têm um
módulo de controle.
Os módulos de controle estão localizados em quase todos os sistemas e componentes de um veículo com um sistema
elétrico e eletrônico complexo. O módulo de controle é geralmente um dispositivo eletrônico e computadorizado que controla
a operação de certos sistemas e componentes do veículo, controla os componentes e sistemas atuando-os em certas
condições para as quais foi programado.
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Fig: Módulo de Controle.
MULTIPLEXING
Multiplexação é uma tecnologia em que várias funções são realizadas por um componente, circuito ou cabo. É quando um
determinado cabo ou circuito pode realizar uma série de operações que deveriam ter sido realizadas por diferentes componentes,
circuitos ou cabos individualmente.
Como em um dispositivo elétrico, um cabo envia sinal para ligá-lo, outro cabo envia sinal para ajustá-lo para cima, outro cabo
envia sinal para ajustá-lo para baixo, outro envia sinais para pausar seu movimento, outro envia sinal para reiniciá-lo, quando
um Um único cabo agora executa essas cinco funções, é conhecido como multiplexação ou, melhor ainda, multiplexação é
quando um único dispositivo, cabo ou circuito executa funções múltiplas.
Este sistema envolve um interpretador de sinal de tensão que interpreta diferentes tensões para ter diferentes comandos de atuação. Por
exemplo, um par de cabos (um terra e uma vida) pode executar as funções de vários cabos, enviando vários comandos em várias tensões.
Em um sistema automatizado de porta de carro, um par de cabos pode ser usado para enviar comandos para abrir a porta, fechar a porta,
ativar o travamento automático, desativar o travamento automático e outros em vários valores de voltagem, por exemplo, 2v, 6v, 9v, 12v
respectivamente.
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ELÉTRICO *
CONTENTE:
6. ELM327
62 Página

15. IMOBILIZADORES
18. MULTIPLEXING
19. LUZES DE AVISO
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IMMOBIIZER
47. MAPEAMENTO
48. GIRO DE ECU
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ENGINE ELECTRICALS
Agora vamos olhar para Engine Electricals.
Se você der uma olhada no motor de um veículo, verá muitos cabos conectados de vários componentes nos
motores a vários sistemas e componentes do veículo. Componentes como sensores e atuadores são geralmente
conectados eletricamente dos motores a outros sistemas e componentes dos veículos.
Esses sensores e atuadores são responsáveis pelo funcionamento e gerenciamento do motor, sem essas conexões
elétricas o motor não funcionaria corretamente. Quaisquer falhas associadas ao sistema elétrico do motor, seja um
curto-circuito ou circuito aberto, levaria ao mau funcionamento do motor ou dos sistemas ou componentes do veículo.
Fig: Multímetro.
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MECATRÔNICA EM TECNOLOGIA DE DIAGNÓSTICO AUTOMÓVEL
Mecatrônica é a aplicação dos princípios da engenharia mecânica e elétrica na operação de uma máquina ou dispositivo.
Como todos sabemos, o desenvolvimento inicial de motores e máquinas foi totalmente baseado em Princípios Mecânicos. O
automóvel é uma dessas máquinas.
Após a primeira geração de automóveis, outros tipos anteriores de automóveis, desde a invenção até cerca de 1996, para
alguns veículos, foram totalmente baseados em princípios mecânicos e elétricos, que eram independentes uns dos outros. Os
componentes mecânicos foram totalmente controlados mecanicamente, como o motor IC, sistema de frenagem, sistema de
direção, transmissão, suspensão etc. Enquanto os componentes elétricos foram totalmente controlados eletricamente, como a
eletrônica, iluminação e comunicações.
Estes desenvolvimentos tornaram necessária a contratação de dois engenheiros distintos para trabalhar no Automóvel,
que são o engenheiro mecânico e o engenheiro eletricista.
Mas, nos últimos tempos, a tecnologia avançou, fazendo com que quase todos os componentes do veículo trabalhassem
nos princípios da mecatrônica e também fazendo com que uma pessoa fosse proficiente nas operações mecânicas e
elétricas do automóvel.
Isso implica que um engenheiro que é um engenheiro mecatrônico agora pode trabalhar em todos os componentes do
automóvel, exceto outros aspectos como carroceria, pintura e pulverização, vulcanização, etc.
Com o advento dos veículos elétricos, aplicativos de programação de computador e outras tecnologias mais recentes, agora
é um fato conhecido que a engenharia mecatrônica é o caminho a seguir.
Com o advento da mecatrônica, a tecnologia de diagnóstico automotivo está tendo um novo visual; isso ocorre porque é
necessário ter conhecimento adequado dos usos de ferramentas de diagnóstico sofisticadas e software para diagnóstico e
programação. Também o uso do multímetro, sonda de energia, fornecedor de tensão, luzes de teste e outros dispositivos
elétricos para teste de circuitos, atuadores e sensores é muito importante.
O conhecimento adequado da tecnologia eletrônica é necessário, pois alguns desses componentes agora possuem circuitos eletrônicos.
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REDE DE ÁREA DO CONTROLADOR (CAN)
O CAN é um sistema que ajuda a controlar e auxiliar a comunicação entre as ECUs. Isso ajuda a enviar mensagem para a ECU. O
CAN é responsável por recursos como ASSISTENTE DE ESTACIONAMENTO; é quando um sensor no corpo de um carro detecta um
objeto próximo que pode causar um acidente aumenta o efeito de frenagem do veículo.
Ele também é responsável pela comunicação e respostas adequadas de vários atuadores e ECUs, como ABS, ESP,
SRS e outros sistemas no veículo
Quando os sinais não são recebidos pelo CAN ou quando o CAN não envia sinais, o sistema de diagnóstico não seria
capaz de determinar o estado dos atuadores, componentes ou sistemas.
Você encontrará o termo CAN, frequentemente, ao se envolver em Diagnósticos.
Um dia na oficina eu estava diagnosticando um veículo com um MB C4 Star e ao verificar uma unidade de controle (compressor AC), não
consegui detectar uma falha exata e o sistema AC não estava funcionando corretamente. Em uma verificação adicional, descobri que o
CAN não estava recebendo sinais de um dos componentes do sistema AC. Tivemos que rastrear o fusível defeituoso que causou o
circuito aberto e substituí-lo. Em seguida, o sistema AC começou a funcionar corretamente.
Existe também um sistema de controle de sinal no veículo conhecido como SIGNAL ACQUISITIONMODULLE (SAM), este
também é um sistema informatizado que ajuda a adquirir sinais de vários sensores em veículos principalmente em veículos
modernos com sistema eletrônico e mecatrônico complexo. Este tópico não está no escopo deste livro.
IMOBILIZADORES
Um Imobilizador é um dispositivo de segurança em veículos colocado no Sistema de chave de ignição que não permite que outra
chave ligue ou dê partida no motor do veículo. É um dispositivo de segurança antifurto, mas às vezes falha e precisa ser
configurado ou reprogramado.
Quando o usuário de um veículo perde as chaves do veículo, o imobilizador precisa ser reprogramado a fim de usar uma nova
chave para acessar o veículo, o mesmo vale para a criação de um
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chave reserva. Existem outros dispositivos de segurança relacionados que podem ser conectados a ele para fornecer mais funções de
segurança.
IMOBILIZADOR E REPROGRAMAÇÃO DE ECU
Agora, o que são imobilizadores?
O Immobilizer é um sistema que auxilia na segurança dos veículos; foi introduzido pela primeira vez no sistema de ignição dos veículos
(ou seja, a chave). O sistema de Ignição é acionado por Chave, sem a chave não é possível dar a partida no veículo também o que
possibilita o acesso não autorizado ao veículo. A chave é mais uma ferramenta de segurança do que uma ferramenta inicial.
A chave do veículo tem vários designs que fazem com que vários veículos tenham chaves diferentes e fornecem segurança de acesso não
autorizado. Mas com o advento da duplicação da chave, essa segurança de acesso não autorizado se tornou fraca, pois qualquer pessoa
poderia duplicar essa chave e ter acesso ao veículo.
Na verdade, como um eletricista automotivo, alguém poderia ligar o motor de um veículo sem usar as chaves se ele / ela fosse capaz de
bagunçar as conexões elétricas no sistema de ignição, mas este caso é possível para veículos mais antigos com estrutura de segurança
ruim.
Imobilizadores surgiram para consertar essas brechas na segurança do veículo. É aplicado no sistema de ignição (ou seja, partida do
sistema elétrico e motor do veículo), fechadura e segurança da porta, sistema anti-ladrão, etc.
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FIG: unidade imobilizadora.
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SISTEMAS, COMPONENTES E CIRCUITOS ELÉTRICOS AUTOMOTIVOS: TESTES E REPAROS.

componentes elétricos e eletrônicos e circuitos complexos.

Fig: teste elétrico automotivo.

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SISTEMAS ELÉTRICOS NO VEÍCULO

Existem vários sistemas elétricos nos veículos, mas os básicos incluem:

8 Unidade de controle eletrônico (ECU).

10. Painel de controle.

11. Fusíveis e caixas de relé.

12. Sistema de ar condicionado.

14. Sistema de som.

15. Sistema de airbag.

16. Freio eletrônico

19. Pára-brisa e vidro.

21. Portas e fechaduras.

26. Módulos computadorizados de aquisição de sinal.

27. Módulos de controle.

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Fig: Conector elétrico e fios.

elétricos e componentes do veículo. Os vários componentes do sistema de carregamento incluem:

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O ALTERNADOR CONSISTE NOS SEGUINTES COMPONENTES BÁSICOS

devem ser substituídas quando necessário.

As falhas associadas ao alternador incluem;

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2 Terminais da bateria soltos ou corroídos.

6 Alta resistência no circuito de carga principal. Correia de

7 transmissão do alternador quebrada ou escorregadia

9 Fiação / conexões soltas ou quebradas.

11. Lâmpada de advertência queimada.

12. Circuito aberto no circuito da luz de advertência.

Formas de reparar essas falhas associadas ao alternador;

maioria dos alternadores pode ser reparada.

fluxo de corrente e tensão para dentro, através e fora do sistema.

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SEÇÕES DE VÍDEOS PRÁTICOS AO VIVO, DEPENDENDO DO CURSO. NOSSOS CURSOS INCLUEM;