Atividade de recuperação para os terceiras séries do Ensino Médio.
EE Prof. Alberto Conte, 2020, Prof. Vitor
1.1. Leia o texto para realizar a atividade proposta.
Texto 1 – Movimentos de Contracultura no Brasil e pelo mundo nas décadas de 60 e 70 do século
XX Com a juventude sempre houve a possibilidade de alteração da ordem já determinada nas sociedades. Em especial nas décadas de 1960 e 1970, pelo mundo afora e no Brasil, inúmeros jovens iniciaram manifestações conhecidas por Movimentos de Contracultura. A partir das alterações dos cenários político, econômico, social e cultural, a juventude global inaugurou uma “nova era” de rebeldias. A característica principal do Movimento de Contracultura foi a profunda crítica ao sistema capitalista e aos padrões de consumo exacerbados. Os jovens que participaram dessa contestação da ordem global promoveram mudanças, algumas radicais, nos costumes, valores e padrões sociais. Para isso, reelaboraram seus modos de se vestir, seus valores morais e estéticos, distanciando-se dos padrões elitistas e vigentes no mundo. No Brasil, como em outros países, a música popular serviu de canal para difundir a contracultura e demolir padrões estéticos dominantes. Com Glauber Rocha, o cinema brasileiro passou a ser chamado de Cinema Novo, em que os filmes criticavam as desigualdades sociais e a extrema pobreza. Fonte: Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola. SAIBA MAIS Tropicália. Disponível em: <http://tropicalia.com.br/identifisignificados/movimento>. Acesso em: 14 mai. 2019. Cinema Novo. Wikipedia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_novo>. Acesso em: 14 mai. 2019. a) A partir dos seus conhecimentos e de suas pesquisas, elabore uma dissertação argumentativa sobre os Movimentos de Contracultura, no Brasil e pelo mundo, nas décadas de 1960 e 1970; e compare-a com um outro movimento de contracultura contemporâneo, isto é, atual.
Fonte desta atividade: SP faz escola, Ciências Humanas, Ensino Médio, Caderno do Professor, 3ª Série do Ensino Médio, 4º Bimestre, Governo do Estado de São Paulo, pp. 59-60, 2020.