Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuio
pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd
fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjk
Plano de emergência
lzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv
Etec Prof Alfredo de Barros Santos
bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm
Mateus Zioli, Flavio Andre, Vanessa Kari, Jackeline Fernandes
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer
tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuio
pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd
fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjk
lzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv
bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer
tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuio
pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd
fghjklzxcvbnmrtyuiopasdfghjklzxc
vbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn
Situações de Sinistros
É toda e qualquer ocorrência que venha por em risco a integridade física dos
servidores e alunos, instalações e o patrimônio, como: incêndios, explosões,
vazamentos de gases ou de líquidos inflamáveis, desabamentos, vendavais,
tempestades ou atentados de terceiros.
Incêndio
Princípios de incêndios ou incêndios de pequeno porte (Nível P) devem ser
combatidos de imediato pelo servidor da área (Brigadista ou não), utilizando os
recursos disponíveis no local para a eliminação do fogo com utilização de
extintores até a normalização da situação. Caso o incêndio atinja proporções
maiores (Nível M), e possa estender-se para outros setores próximos ao local
da ocorrência, ou com potencial para isso, a Brigada de Incêndio deve ser
acionada através do Alarme de Incêndio ou telefone, para que com recursos de
pessoal e materiais, possa normalizar a situação. Se o incêndio não for
controlado e crescer podendo atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a
Brigada de Incêndio, também deve ser acionado o Corpo de Bombeiros via
telefone 193. Para o Nível P ou M a utilização de extintores manuais, deverão
ser suficientes para normalizar a situação. Já em Nível G, onde o fogo não
pode ser controlado em seu início por combate com extintores manuais, é
necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e demais materiais
combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área sinistrada, a
montagem de linhas de mangueiras para combate ao fogo e resfriamento dos
setores não atingidos pelo mesmo.
Abandono de área
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme
comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de
encontro.
O abandono de área deverá ser realizado em caso de:
• Incêndio
Níveis de Sinistro
Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação da brigada
de incêndio, são utilizados os seguintes níveis:
Alerta
Acionado o sinal de alarme de incêndio deverá ser informado o sinistro
imediatamente para que a brigada de incêndio entre em ação e sejam
acionados as forças externas Corpo de Bombeiros e SAMU e EPTC.
Corte de gás
Em caso de emergência será feito, de imediato, corte de gás na central de
gases.
Rotas de Fuga
.
Trajeto a ser percorrido em passo rápido do local onde esteja a pessoa até o
ponto de encontro. Todos os pavimentos são dotados de portas de saída de
emergência no final dos corredores com saída direta para área externa. Em
todos os andares, existem iluminação de emergência, e placas
fotoluminescentes indicando conforme localização o sentido de fuga, que tem o
objetivo de encaminhar os ocupantes de maneira mais rápida e segura para o
exterior do prédio.
Pontos de Encontro
Isolamento de área
A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos
de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
Fuga de gás
Efetue o corte geral do gás na válvula de corte situada no exterior;
PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS
EM CONTAMINAÇÃO
Existem 6 (seis) regras básicas de segurança, a serem seguidas para atender
vítimas contaminadas por substâncias químicas:
Primeiro:
a) Vítimas em parada respiratórias ou cardiorrespiratória (desde que não haja
decorrido mais de dez minutos da parada. Em dúvida do tempo de parada,
tente ressuscitar a vítima);
Segundo:
a) Vítimas com sinais evidentes de intoxicação, mas que ainda estejam
conscientes, alertas, situadas no tempo e local e com capacidade de
responder perguntas adequadamente.
Terceiro:
b) Vítimas conscientes, alertas, com sinais pouco evidentes de intoxicação;
5ª Regra:
Como suspeitar se uma vítima está intoxicada?
A intoxicação pode ser:
Aguda: Exposição de segundos a dois dias no máximo.
Crônica: Exposição longa, contínua, pode levar meses até o
aparecimento de sinais e sintomas.
a) Mantenha a calma;
b) Tente identificar o tóxico;
c) Verifique a principal via de acesso do tóxico no organismo;
d) Efetue a reanimação cardiopulmonar, se necessário;
e) Procure retirar roupas contaminadas e lave a pele com água corrente
sem muita pressão;
f) Retire anéis, relógios, pulseiras, etc., antes que ocorra edema
(inchaço) de extremidades;
g) Caso o tóxico seja sólido (pó) e esteja em contato com a pele,
procure retira-lo antes de lavar o corpo da vítima com água corrente, por
pelo menos quinze minutos;
h) Caso o tóxico tenha atingido os olhos, lave-os com água corrente,
com pouca pressão, por pelo menos quinze minutos. Depois faça um
curativo oclusivo nos dois olhos (mesmo que apenas um tenha sido
atingido ou lesado);
i) Caso a vítima tenha ingerido tóxico e em seguida tenha vomitado ou
expelido secreções orais, procure guardar uma quantidade desse
material em um recipiente limpo e leve-o para o hospital;
j) Em caso de ingestão, dar dois copos de água para a vítima beber.
“não existe antídoto universal, nem devem ser feitas tentativas de
neutralização no organismo humano, a não ser por profissionais
especializados da área de saúde”. Só dar leite para a vítima beber se
vier especificado na ficha de emergência que isso é permitido, e isso se
houver leite na hora. Caso contrário, ministrar apenas água potável,
como já foi citado.
Pode ser provocado vômito estimulado a parte de trás da língua. Porém
o vômito nunca deve ser tentado se:
- a vítima estiver inconsciente;
- em crise convulsiva;
- tóxico corrosivo ou derivado de petróleo
Acidentes;
Processos cirúrgicos;
Mal súbito e desmaios;
Pânico;
Gestação.
A figura acima foi extraída da NBR 9050/2004 e ilustra dois exemplos de áreas
reservadas para cadeiras de rodas em áreas de resgate.