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Como representante do governo:

• Na verdade, recursos financeiros são sacrificados para apoiar os Jogos Olímpicos.


Obviamente, saneamento, infraestrutura e engenharia de tráfego urbano que não fazem parte
do escopo das atividades serão sacrificados. No entanto, o governo acredita que a meta não
será substituída, mas apenas acidental. Ou seja, embora os recursos financeiros possam ser
aplicados em menos projetos sociais, esses projetos estão garantidos (abaixo do orçamento)
nos demais anos. Outro argumento é que os gastos com atividades acabarão por gerar
trabalho direto e indireto antes e durante a atividade. Isso tem um impacto positivo na renda
local. Esses gastos ainda podem ser considerados como investimentos, ou seja, toda a
estrutura física pode ser utilizada diretamente para projetos sociais, como a Vila Olímpica
que atenderá ao conjunto habitacional. Além do conhecimento e reconhecimento
internacional adquiridos, as federações esportivas também podem utilizar o Estádio
Olímpico, ajudando assim a atrair eventos, feiras e exposições internacionais para o país.

Como empresa fornecedora de material esportivo:

• Na verdade, gastos comerciais relacionados à exposição da marca em eventos são quase


proibidos. Não é incomum que um número limitado de empresas se apresentem como
patrocinadores. Além do sucesso do evento, os riscos também incluem o sucesso dos atletas
e a participação adequada do público que percebe a marca.
Para uma empresa, os custos de publicidade podem significar o sacrifício de novos projetos
de pesquisa e desenvolvimento de produtos, ou mesmo o compromisso de expandir sua
escala de fábrica. Porém, o objetivo é claro: resultados financeiros na forma de lucro
líquido.

Como torcedor brasileiro:

• Este problema foi introduzido para solucionar o chamado custo de oportunidade. A


economia enfatiza que nem toda decisão significa retorno financeiro, mas deve trazer
benefícios. Isso significa que, em circunstâncias normais, ninguém decidirá ser ferido. Caso
contrário, não será economicamente razoável. Portanto, a escolha envolve desistir de outras
opções (isto é, custo de oportunidade) para lidar com coisas que não são necessárias, coisas
que você não conhece, etc. quando o preço é maior do que o preço mais alto. Neste artigo, o
principal problema deste artigo não é o valor da aceitação (valor proibido pela maioria da
população), mas sim a felicidade associada à experiência escolhida. Este é um tipo de
decisão muito comum. Um exemplo frequente é que o preço do bilhete de um torneio de
futebol termina assim, embora se pode ser vendido, pode vendê-lo muito caro porque
depende do preço da experiência.

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