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100 Graus

Estudar, entrar em um curso universitário, estudar, conseguir bolsas de estudo, estudar,


formar-se, continuar estudando, trabalhar. Esse é o tão conhecido segredo para a segurança.
Porém, ele é mesmo capaz de produzir tudo o que promete?

Muitos – senão a maioria - passam anos nesse ciclo para depois descobrir que de seguro nada
tem. Mas por que continuamos a embarcar nessa trajetória?

Não de forma proposital somos enganados pelas pessoas ao nosso redor, pelos noticiários que
fazem um compilado de notícias trágicas e por nós mesmos, que pouco sabemos sobre os
tantos caminhos disponíveis a seguir. Essa reação em cadeia é compreensível, diante de um
país ou o mundo em crise, com milhares de histórias de fracassos e desesperos disponíveis.
Pois bem, nada disso é mentira, porém, há sim outras formas de viver que fogem do que
muitos acreditam ser o certo e, aliás, mais compatível com o mundo tecnológico em que
vivemos hoje.

Se você está aqui significa que andou questionando, ou pelo menos estranhando, o rumo que
sua vida vem tomando. Ótimo, a mudança já começou. Agora você precisa de apenas algumas
informações que lhe farão entrar em estado de ebulição rumo ao sucesso.

Um novo olhar sobre o fracasso

Com duas faculdades, um mestrado, um currículo extenso de empregos que o permitiam


estudar e ajudar nas despesas, Rafa, que veio de uma família humilde, percebeu, logo depois
de concluir os estudos, que a fórmula mágica do sucesso que havia tanto se dedicado durante
anos não funcionava tão bem assim. E, pasme, não trouxe a tão sonhada segurança.

Já com vontade de empreender, Rafa abriu uma empresa de consultoria, com dois amigos,
logo após sua formatura. Com um plano de negócio bem formulado com 100 páginas bem
elaboradas de puro achismo, o resultado foi uma empresa falida e uma dívida de 30 mil reais.

Esse não foi o primeiro nem será o último caso de empreendedores que experimentaram o
fracasso antes de provarem o gosto doce do sucesso. Stephen King recebeu o não de mais de
30 editoras antes de ter como resposta o único sim que mudou sua vida. Esse é apenas um dos
intermináveis casos de iniciativas que não deram certo, porém, a grande diferença nos
protagonistas dessas histórias está no fato de encararem o erro como um aprendizado e
persistir.

Ter medo do fracasso sem nem o ter experimentado é mais comum do que saudável. Esse tipo
de comportamento faz com que milhares de pessoas continuem estagnadas com a falsa
sensação de segurança que, muitas vezes, assegura apenas um salário no final do mês que mal
paga as contas, joga sonhos do lixo e não garante continuidade nenhuma.

Culturas mais pragmáticas – geralmente mais empreendedoras – enxergam o erro como parte
do processo e não como algo a ser evitado a todo custo. Somos punidos com notas baixas ao
errar e isso, por mais motivações que os pais e professores ofereçam, é um sinal de que o erro
é condenável.

Tirar proveito dos fracassos oferece algo valioso em troca: inteligência emocional para
enfrentar obstáculos inevitáveis. O fracasso possibilita o conhecimento dos erros para, aos
poucos, montar uma fundação sólida que permitirá que você se arrisque mais, erre mais
rápido e se levante em uma velocidade maior ainda. Dessa forma, erros passados são evitados
e novas possibilidades são criadas.

Exercício para chegar mais próximo de 100 graus

Em um caderno escreva sua história de vida. Escreva parágrafos de cinco em cinco anos e
coloque no papel todos os momentos marcantes e, a cada conjunto de anos, identifique
decisões importantes.

Após essa tarefa, escreva momentos em que pessoas conhecidas – pais, tios, irmãos – o
repreenderam por errar. Inclua também os sentimentos que envolveram tais situações.

Identifique frases e sentimentos envolvendo:

Frases que ouviu sobre ser um profissional autônomo ou ter sua própria empresa. Foram boas
ou ruins?

Frases que ouviu sobre ter muito dinheiro. Foram boas ou ruins?

Após isso, volte para a descrição dos momentos em que foi repreendido e reconstrua a frase
de forma positiva. Exemplo: “Ter uma empresa é somente para pessoas ricas” por “qualquer
pessoa pode ter uma empresa”. Leia todos os dias essas novas frases.

Agora, organize sua vida futuramente, tendo em mente o que gostaria de conquistar, quem
estará ao seu lado, quais sentimentos você gostaria de experimentar e que novas crenças
compartilhará. Você terá saúde? Dinheiro? Descreva sua vida exatamente como sonhou.

Após, escreva as cinco decisões que você deverá tomar, a partir de hoje, para que esse sonho
se torne realidade.
Você não ganha dinheiro, você o cria

Quando você trabalha para alguma empresa com carteira assinada está ganhando dinheiro; já
quando gera valor com base em suas habilidades, produtos e experiências, você o cria. Para
entender essa nova forma de monetizar é preciso abrir a mente e modificar padrões maléficos
já enraizados, engessando a sua forma de pensar.

A diferença está no mindset, enquanto quem ganha dinheiro é passivo, quem cria é ativo. Ser
um agente ativo de criação fornece as rédeas de sua vida financeira.

Ganhadores de dinheiro estão mais propensos a acomodar-se com a faixa de renda por longos
períodos e zerar sua fonte em meio a crises ou fatores externos.

Em contrapartida, os criadores iniciam com um pote vazio, o enchendo conforme sua


dedicação e vontade. Quem limita os ganhos de um criador é ele próprio. Da mesma forma
que os ganhadores, eles podem zerar o fluxo de caixa, pois a renda gerada pode não ser
residual e ainda haver interrupção da renda fixa.

Gerar renda residual – renda recorrente futura, recebida como fruto do esforço presente – é
um dos objetivos dos criadores de dinheiro.

Hiato entre ensino e realidade

A Geração Y – nascida no final dos anos de 1980 e início dos de 1990 – diferentemente dos
seus pais e avós, não nasceu em um mundo repleto de censuras e inseguranças. O medo
diminuiu e as opções aumentaram.

Com a era da informação, ainda há um hiato entre o ensino e a realidade. Inúmeros empregos
disponíveis hoje não existiam há 10 anos e ainda não estão claros para grande parte da
sociedade. Isso não é um problema em si, porém, um ensino que não dá suporte para as
pessoas criarem alternativas e serem ativos na sua formação, sim.

A realidade de um adolescente de 17 anos é escolher entre cursos baseando-se na sua grade


escolar que limita suas opções às profissões tradicionais, ignorando uma série de
possibilidades. O resultado é um grande número de pessoas insatisfeitas com as escolhas que
fizeram antes mesmo de ter a capacidade de escolher.

O segredo de um bom líder é a individualidade corporativa


Pessoas gostam de certas marcas, mas, dificilmente – salvo algumas exceções - apaixonam-se
por elas. O mesmo não ocorre quando o líder da marca expõe sua individualidade e passa a
conectar-se com pessoas. Essas, passam a criar uma conexão com a marca/líder por não mais
se relacionar com um CNPJ, mas sim com um CPF. A nova economia facilita a expressão de
talentos e a individualidade. Com a internet, mais precisamente as redes sociais, essa tarefa
torna-se possível. Hoje, um líder que tenha milhares de seguidores é capaz de trazer também
milhares de amantes para a sua marca.

Quando há uma causa envolvida – como proteção aos animais - essa aproximação torna-se
ainda mais profunda, pois há uma identificação de crenças e valores. Nesses casos, as vendas
misturam-se com as emoções.

Para que um líder consiga se conectar com as pessoas, é preciso duas habilidades específicas:
habilidades interpessoais como carisma, empatia, domínio das palavras e possuir uma causa
clara.

O ciclo é assim: passam a gostar da pessoa e logo passam a gostar também da marca que está
associada a ela. O resultado é o aumento das vendas. É a partir dessa fórmula que as marcas
utilizam pessoas públicas para campanhas publicitárias.

As diferentes formas de inteligência

Voltamos aqui a questionar o sistema de ensino. Há, pelo menos, 8 tipos de inteligência que
englobam desde fatores físicos, relacionados com o corpo, até questões inter e intrapessoais.
A pergunta é: será que nossas escolas estão preparadas para identificar e reforçar o tipo de
inteligência de cada aluno? Novamente, caímos no tradicional que revela crianças que se
destacam com números e com as palavras, marginalizando outras aptidões.

A consequência desse ensino generalista é a ignorância da própria criança frente às suas


habilidades. O autoconhecimento é essencial para construir um caminho coerente e afim de
suas potencialidades.

Qual habilidade inata você possui que, lapidada, pode transformar-lhe em um “gênio” no
assunto? Além disso, perceba em que aspecto deve investir seu tempo e aperfeiçoar-se. Uma
habilidade, quando bem trabalhada, pode ser construída e ultrapassar barreiras até alcançar a
maestria.

Blindagem mental

Na era da informação, somos diariamente bombardeados com notícias e julgamentos capazes


de minar nossa mente e nos paralisar frente aos desafios. Blindar a mente é essencial para
conseguir filtrar palavras negativas e informações vazias que acabam ocupando espaço
desnecessário e atrapalhando na clareza de ideias. A maturidade traz, naturalmente, esse
poder de filtrar tanto pessoas quanto informações, porém, não é preciso esperar
pacientemente. Há técnicas que auxiliam no desenvolvimento dessa proteção.

Para isso, dois elementos irão ajudá-lo: a reclusão e a desinformação seletiva.

É comum pessoas próximas, mesmo sem ter a intenção, acabar desmotivando ideias
inovadoras pelo medo da insegurança e do novo. Evitar alguns amigos e parentes, pelo menos
durante o momento do desenvolvimento de uma ideia, é válido para evitar agentes externos
que possam intoxicar sua mente com dúvidas e medos alheios. O silêncio e a solidão farão com
que você se conecte com suas ideias, seus sonhos e crie uma fortaleza necessária diante de
uma jornada repleta de obstáculos.

Não deixar que palavras alheias lhe atinjam é tão difícil quanto essencial. A arte de filtrar
opiniões. É ela quem lhe ajudará a seguir em frente e absorver mensagens positivas e úteis
para sua jornada. Para uma audição seletiva mais efetiva, escolha bem quem irá ouvir durante
o processo de desenvolvimento, como um mentor, por exemplo. Escolha como mentor alguém
com mais experiência que você – um parente, amigo ou profissional – que lhe cause admiração
e respeito.

O segundo passo pode parecer um pouco radical, porém experimente por um período e decida
se faz sentido para você. Evite notícias que não lhe dizem respeito diretamente. Crises, crimes,
violências etc. O objetivo principal não é lhe alienar dos fatos mundiais, mas fazer com que o
tempo e a atenção investida em notícias diversas estejam voltadas à construção do seu sonho.
Para manter o foco e tornar seu tempo mais produtivo, escolha os assuntos que lhe interessam
e que sejam fundamentais para seu negócio ganhar vida.

Que produto criar?

Para a criação de um produto, é preciso pensar, primeiramente, na necessidade das pessoas.


De nada adianta dispor tempo em um produto em que o público não enxerga valor. O
psicólogo Abraham Maslow publicou, em 1943, a pirâmide das necessidades humanas, que
ficou conhecida como pirâmide de Maslow. Nela, ele apontou não só as necessidades, mas
seus níveis.

Seguindo por essa lógica, estariam na base da pirâmide questões fisiológicas envolvendo
comida, água, sexo etc. Criar produtos que resolverão algum problema referente à essas
necessidades, atingirá, inevitavelmente, um número maior de pessoas.
Com as necessidades básicas satisfeitas, o indivíduo passa para o próximo nível, que inclui
questões relacionadas à segurança – da saúde, do trabalho, da família etc. Após os dois níveis
em equilíbrio, é possível pensar em relacionamentos, estima e realização pessoal.

Ao pensar em um produto, tenha em mente as necessidades apontadas por Maslow. Manter-


se dentro da pirâmide fará com que seu produto abranja problemas que sabemos que as
pessoas procuram resolver, por atender a uma necessidade comum a todos.

Ao escolher em que nível se fixar, observe o cenário à sua volta e crie algo coerente a ele. Por
exemplo, em uma crise econômica, as pessoas estarão mais focadas nos primeiros níveis da
pirâmide e, inevitavelmente, não gastarão dinheiro com algo relacionado ao topo da pirâmide
– como criatividade e espontaneidade. Em contrapartida, soluções para aumentar a renda
mensal é um assunto em alta em um cenário instável.

Nada impede de você focar em níveis superiores quando já apresentar certa autoridade e ter
em mão uma rede de clientes que confiam no seu trabalho e investiriam tempo e dinheiro em
seu conteúdo.

Para facilitar a tomada de decisão, pense em quais problemas vinculados à base da pirâmide
você conseguiria resolver com seu dom?

Construi meu produto, e agora?

Saiba que a nova economia permitiu uma abertura de possibilidades para todas as profissões.
Todas, sem exceção, podem ser adaptadas com criatividade e gerar conteúdo e valor fora dos
padrões tradicionais.

Construir um produto de qualidade é tão importante quanto criar posicionamento.


Novamente, de nada adianta ter um produto em mão, com um assunto valorizado, mas que as
pessoas não sabem de sua existência. Para monetizar sua habilidade, é necessário que ela seja
vista, principalmente em um nicho em que a concorrência é maciça.

Mostre que o seu material tem um diferencial a partir de resultados. De onde você veio? O
que conquistou e como pode ajudar seu público?

Ao criar um negócio tenha em mente quatro eixos:

Identificação de oportunidades;
Criação de um plano mestre;

Execução do plano;

Oferta dos produtos e serviços.

De acordo com dados fornecidos pelo Sebrae, 27% das empresas fecham no primeiro ano e
42% sobrevivem somente até o quinto ano. Esses dados são resultados, em sua maioria, de
negócios mal planejados. Construir um plano mestre é vital ao pensar nos ganhos presentes e
futuros e ele, diferentemente de um plano de negócios tradicional com números fictícios, deve
ser focado na execução.

É necessário trilhar caminhos a seguir – para você e seus funcionários – e saber o impacto de
cada atividade para o seu negócio. O objetivo é crescer e isso só é possível delegando funções.
Não caia na armadilha de tentar ser insubstituível, pois isso impede que negócios prosperem.
Aprender a delegar – passar conhecimentos e treinar especialistas – possibilita gerar renda
passiva.

Relacionamentos

O mundo é um imenso crowfunding e conhecer as pessoas certas, inegavelmente, abre


caminhos. Mas, como começar a construir uma rede de relacionamentos do zero? Primeiro,
comece a frequentar ambientes que proporcionem a troca de ideias na área do seu interesse.
Ali, você já entrará em contato com mentes brilhantes que poderão ser valiosas para o seu
negócio. Mesmo que você tenha acesso à pessoa em questão, sempre priorize conhecer
alguém já do seu círculo, pois nós temos mecanismos de defesas que nos deixam receosos
frente a desconhecidos. Tal barreira é quebrada quando há um conhecido em comum,
principalmente alguém próximo.

Nós nos deparamos com dois tipos de influenciadores: os racionais e os emocionais. Os


primeiros dizem respeito à capacidade técnica com distanciamento emocional; já o segundo,
há apenas o sentimento – por exemplo a mãe, namorado/a. A tendência natural é escutarmos
mais os influenciadores emocionais, por isso a importância em conseguir uma indicação de um
influenciador próximo.

Antes de chegar na pessoa que será o alvo, procure pelo sócio, amigos ou um parceiro que
possa fornecer uma indicação e tornar a apresentação menos fria.

Comece criando sua lista de contatos pelas pessoas que você já conhece. Há empresários e
executivos nesse meio que possuem certo grau de influência? Quantas são influenciadoras da
opinião pública – jornalistas, colunistas, celebridades? Quantas estão no meio político? As
esferas empresarial, social e política são a base para uma cadeia de relacionamentos.
Para criar uma rede sólida e aproximar-se de alguém, tenha em mente os interesses dela e não
os seus.

Algumas dicas são úteis no mundo dos negócios:

Sempre assine contratos;

Sempre leia os contratos e rubrique todas as laudas;

Caso esteja desconfiado de algo, junte evidências e provas antes de falar com a pessoa;

Não tenha medo de negociar e defender seus interesses, apenas tenha bom senso;

Não gere provas contra você mesmo. Tente sempre manter sua imagem intacta;

Evite entrar em processos jurídicos, pois demanda tempo e energia;

Não entre em jogos psicológicos;

Tenha um bom contador e um bom advogado ao seu lado;

Não compre algo esperando um faturamento futuro;

Desconfie caso alguém se recuse a formalizar um acordo;

Conheça os principais hotéis e restaurantes da sua cidade para indicar;

Tenha um hobby interessante para gerar assunto em rodas sociais;

Não cultive raiva e vingança;

Tenha sempre dinheiro reservado para possíveis acordos mal feitos.

Construindo o sistema

CONSTRUINDO O SISTEMA

Para construir um sistema sólido é preciso, antes de tudo, mudar a mentalidade: de ganhador
de dinheiro para criador. Após isso, é preciso descobrir seu dom e trabalhar sua genialidade
para monetizar e tornar seu negócio viável, lucrativo e gerador de uma renda passiva. Depois
de iniciado o processo e a monetização, é hora de criar o sistema.

O autor apresenta quatro níveis e quanto mais alto você se encontra sua carga de trabalho
diminui. Os níveis representam a maturidade do sistema.

N1 – criador: quando há mudança de mentalidade, ocupando o lugar de protagonista na


criação de dinheiro. Normalmente você é o produtor e também o responsável pela entrega do
produto/serviço.
N2 – administrador: neste nível, você começa a delegar funções antes executadas por você.
Inicia-se os processos automatizados. Passa a monetizar indiretamente.

N3 – investidor: neste momento ocorrem fusões e aquisições por fundos ou grupos maiores
que incorporam a organização total ou parcialmente. Em muitos casos, é comum o criador
virar um acionista, ausentando-se das funções operacionais.

N4 – benfeitor: quando a criação de dinheiro dá espaço para a criação de um legado. Isso não
inclui apenas dinheiro, mas usar o que conseguiu para impactar pessoas e ser uma agente de
transformação. Esse é o motivo de tantas pessoas públicas, artistas e megaempresários
praticarem filantropia.

Notas Finais

Saiba que o único limitador de seus sonhos é você mesmo. Mude a mentalidade. Ao
perguntar-se “por que embarcar em um sonho?”, mude para “por que não embarcar?”.

Teste suas habilidades em diferentes mercados. Permita-se errar e levante-se rápido e mais
forte. Comece pensando em fontes de rendas alternativas para complementar seu salário.
Permanecer na zona de conforto já é uma escolha, então pergunte a si mesmo: o que me
impede de mudar hoje?

Dê um passo de cada vez, amadureça suas ideias, se conheça e perceba que, talvez, você possa
ter a solução ideal para sanar alguma dificuldade alheia. Aquela voz sempre existirá em sua
cabeça, apontando os medos e desafios a evitar. Agradeça aos seus instintos de sobrevivência
e siga em frente!

Dica do 12’

Aproveite que encontrou o ponto de ebulição e aprenda mais sobre empreendedorismo com
Peter Thiel e Blake Master em De Zero a Um.

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