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Fundamentos de

Bioquímica ARA0009

Prof.ª Mischelle Santos


mischelle.santos@estacio.br
Micronutrientes

Vitaminas e minerais desempenham papéis


essenciais no metabolismo energético ou na
produção dos tecidos do corpo.

• Os estados de deficiência marginal podem


exercer pouco efeito sobre o indivíduo
sedentário, mas uma pequena debilitação na
capacidade de realização dos exercícios pode
representar sérias consequências para um
atleta dedicado.
Micronutrientes
Vitaminas lipossolúveis
O maior "apelo" para a suplementação se A, D, E, K
faz para as vitaminas hidrossolúveis:
Vitaminas hidrossolúveis
→ Diferentemente das lipossolúveis, as Vitamina C
Complexo B
vitaminas hidrossolúveis não são estocadas
B1 (tiamina)
em nosso organismo de forma satisfatória B2 (riboflavina)
sendo necessária uma ingestão frequente. B3 (niacina)
B5 (ácido pantotênico)
→ As vitaminas hidrossolúveis são as mais B6 (piridoxina)
envolvidas com o metabolismo energético. Biotina (vit H)
B9 (ácido fólico)
B12 (cianocobalamina)
Vitaminas

VITAMINAS PAPEL METABÓLICO FONTES ALIMENTARES

Tiamina (B1) Metabolismo de CHOs Cereais, fígado, levedura


Riboflavina (B2) Cadeia de elétrons (FAD) Laticínios, pães, fígado

Niacina (B3) Precursor de NAD e NADP Carnes, laticínios, pães, cereais

Piridoxina (B6) Síntese de aminoácidos Alimentos ricos em proteínas

Fígado, leguminosas, frutas e


Folato (B9) Síntese de hemácias
hortaliças verde-escuras
Vitaminas

VITAMINAS PAPEL METABÓLICO FONTES ALIMENTARES

Ácido pantotênico Metabolismo oxidativo


Cereais matinais e pães
(B5) (CoA)

Cianocobalamina Síntese de hemácias Fígado, carnes, gema de ovo,


(B12) leite e produtos lacteos

Frutas cítricas tropicais,


Ácido ascórbico Antioxidante, reparação de
tomate, hortaliças verde-
(Vitamina C) tecidos
escuras
MINERAIS
• São nutrientes inorgânicos que podem ser agrupados em
macro e microelementos, de acordo com as quantidades
requeridas pelo organismo.

• Interagem com outros componentes da dieta, de forma


positiva ou negativa, podendo sofrer influência do estado
nutricional do indivíduo, afetando sua biodisponibilidade.
CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO
MACRO
• Referem-se ao minerais recomendados para adultos em níveis acima
de 100 mg/dia.

Cálcio Fósforo Magnésio

Sódio Potássio Cloro

Enxofre
CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO
MICRO

• Oligoelementos: Requeridos em quantidade que variam de 1 a 100


mg/dia.
• Elementos ultratraços: Requeridos em dose inferiores a 1 mg/dia, ou
seja, em μg/dia.

• Oligoelementos: zinco, ferro, manganês, cobre e flúor


• Elementos ultratraços: selênio, molibdênio, iodo, cromo, boro, cobalto
Sódio, Cloro e Potássio
Funções
• Manutenção do equilíbrio hídrico e ácido-básico

Sódio Cloro Potássio

• Transmissão de • Formação do ácido • Alterações em suas


impulsos nervosos clorídrico (HCl) [ ] extracelular
• Ação muscular podem afetar a
• Mais abundante no relação potássio
líquido extracelular extra-intracelular e
afetar a
• Necessário ao
transmissão neural,
transporte ativo de
contração muscular
substâncias pela
e tônus muscular
membrana celular
90% no
Cálcio esqueleto

Mineral mais abundante do organismo 9% nos


dentes
Representa 1,5 a 2 % do peso corpóreo

Sua ligação com a mineralização óssea é, todo o tempo


evidenciada na tentativa de prevenir osteoporose

No sangue:
Livre na forma de cálcio iônico (Ca++)
Ligado às proteínas
Complexos de baixo peso molecular (citrato e fosfato de cálcio).
Fósforo

Constitui aproximadamente 1% do peso corpóreo humano (em torno de 700


mg) e destes 90% está nos ossos e dentes como cristais de fosfato de cálcio

Presente essencialmente na forma de PO4

Também está sob a influência do cálcio

Suas concentrações são maiores em lactentes.


Magnésio
• O corpo humano possui 500 mg de Mg ao nascer, pode chegar a 40 g
quando adulto (28 g nos ossos)

• 30% do Mg nos ossos está ligados ao PO4 e restante está aderido a


superfície dos ossos

• É um mineral essencialmente intracelular (7 x mais dentro da célula)

• O plasma contém 1% do Mg do corpo: metade na forma livre e 30% ligado


à albumina
Ferro
• 4 º elemento mais abundante na natureza
• Apesar da abundância, sua deficiência é um sério
problema de saúde pública em todo o mundo
• 1/5 da população mundial tem alguma carência de
ferro
Funções do ferro
• Formação de glóbulos vermelhos
• Transporte de O2 e CO2
• Transferência de elétrons
• Reações de óxirredução
• Produção de energia celular
• Proteção do sistema imunológico
• Conversão do β caroteno em vitamina A
• Síntese do colágeno, carnitina e neurotransmissores
• Formação de purinas, síntese de DNA e divisão celular
• Remoção de lipídeos do sangue
• Detoxificação de drogas no fígado
• Produção de anticorpos, síntese da carnitina e dos hormônios tireoidianos
Análise de vitaminas
Vitamina C ou ácido ascórbico e dehidroascórbico

Métodos de análise
Métodos óxido-redução

Titulação utilizando o indicador 2,6-diclorofenol-indofenol (DCFI).


O AA reduz o DCFI a uma solução incolor e, no ponto final da titulação, o excesso
do indicador não reduzido confere à solução ácida uma coloração rosa, o que
facilita a visualização do ponto final a olho nu, mas este também pode ser
verificado por outros métodos

Problemas: não quantifica ácido dehidroascórbico (que deve ser reduzido


com ditiotreitol) todas as substâncias redutoras podem interferir
a cor rosa é muito instável e pode desaparecer em segundos
Experimento
Análise de vitaminas

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=RsKKd_3npd8
BIOQUÍMICA ENERGÉTICA E
METABOLISMO
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Membrana externa

LOCAIS DA RESPIRAÇÃO CELULAR


1a.
GLICÓLISE

HIALOPLASMA

3a. CADEIA
RESPIRATÓRIA

MITOCÔNDRIAS
2a. CICLO DE
KREBS
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
O tipo de fermentação depende do organismo
PIRUVATO ( 2 MOLÉCULAS)

Metabolismo Anaeróbico:
Carboxilação do cristalino, córnea do olho, medula
piruvato a oxalacetato renal, testículos, leucócitos,
(gliconeogênese) hemácias.

Metabolismo Aeróbico
Ocorre na mitocôndria Piruvato Piruvato
↓↑ ↓
Lactato Etanol, CO2

Acetil-CoA
*Hemácias
*Fungos
*Músculos em exercício *Algumas
↓pH, cãibras bactérias
Excedente de lactato→ fígado para (flora
CICLO DO ÁCIDO produzir glicose. intestinal)
ATP CÍTRICO
CO2 matriz mitocondrial *Tecidos anóxicos
IAM/embolia pulmonar/hemorragia
PIRUVATO ( 2 MOLÉCULAS)

Metabolismo Aeróbico
Ocorre na mitocôndria

Acetil-CoA

CICLO DO ÁCIDO
ATP
CÍTRICO
CO2
matriz mitocondrial
• NAD e FAD

São aceptores intermediários de


hidrogênio, ligando-se a prótons
H+ “produzidos” durante as
etapas da respiração e cedendo-
os para o oxigênio, que é aceptor
final de hidrogênios.
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Ciclo de Krebs

PRODUTOS FORMADOS NO CICLO


DE KREBS POR CADA ÁCIDO
PIRÚVICO

3 NADH2
1 FADH2

1 ATP

COMO SÃO 2 MOLÉCULAS DE ÁCIDO


PIRÚVICO, O RESULTADO FINAL É:

6 NADH2
2 FADH2
2 ATP
ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR

I- GLICÓLISE – Quebra da glicose

II- CICLO DE KREBS - Conjunto de


reações que formam CO2 - H2O - NADH2
- FADH2

III- CADEIA RESPIRATÓRIA – Produção de


moléculas de ATP
Cadeia Respiratória
• É uma sequência de reações através das quais os
átomos de hidrogênio originados do ciclo de Krebs são
transportados e doados ao oxigênio.
• Como esse processo é realizado de forma gradativa, a
energia liberada pode ser utilizada para que a célula
produza ATP.
Produção de energia
• A cadeia respiratória pode ser chamada de cadeia
transportadora de elétrons;
• A formação de ATP é conhecida como fosforilação
oxidativa;
• A quantidade de energia liberada nesse processo é
suficiente para formar 36/ 38 moléculas de ATPs.
Em algumas células, a entrada do piruvato
na mitocôndria gasta 2 ATPs, por isso, o
saldo da respiração celular nestas células
será de 36 ATPs, ao invés de 38 ATPs.
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PIRUVATO ( 2 MOLÉCULAS)

Metabolismo Anaeróbico:
cristalino, córnea do olho, medula
renal, testículos, leucócitos,
hemácias.

Piruvato Piruvato
↓↑ ↓
Lactato Etanol, CO2

*Hemácias
*Fungos
*Músculos em exercício *Algumas
↓pH, cãibras bactérias
Excedente de lactato→ fígado para (flora
produzir glicose. intestinal)

*Tecidos anóxicos
IAM/embolia pulmonar/hemorragia
vv

Atividade verificadora de aprendizado v


v

1) Onde ocorre a Glicólise?


a) Citosol
b) Membrana interna mitocondrial
c) Membrana externa mitocondrial
2) Onde ocorre o ciclo de Krebs?
a) Citosol
b) Mitocôndria
c) Membrana plasmática
vv

Atividade verificadora de aprendizado v


v

3) Em qual situação ocorre a fermentação?


a) Presença de oxigênio
b) Ausência de oxigênio
4) Qual o produto principal da fermentação alcoólica?
a) lactato
b) Piruvato
c) Etanol
d) Glicose
Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese
GLICOGÊNESE
• Processo em que o excesso de glicose é convertido em
forma polimérica (glicogênio) para fins de armazenamento.
• Glicogênio, nos mamíferos, vertebrados e alguns micro-
organismos; Ou amido nos tecidos vegetais.
• Em vertebrados, a própria glicose é transportada no sangue;
em plantas, a forma de transporte é a sacarose; e em insetos
é a trealose.

Onde o glicogênio pode ser encontrado?


1 a 2% do
peso

10% do peso
O fígado é o principal órgão que estoca o glicogênio
GLICOGÊNESE
Quando é produzido o glicogênio?
Em um estado alimentado, análogo a um estado de
abundância;

• Qual a importância da via?


• Formar o glicogênio a partir da glicose excedente, que ficará
armazenado nos músculos e fígado, para uso posterior.

• Onde ocorre?
• No citosol das células hepáticas e musculares.
GLICOGÊNESE

• O músculo armazena glicogênio para consumo próprio e o


fígado armazena para seu uso e uso de outros tecidos.

• Como é produzido o glicogênio?


• A ação do hormônio insulina induz uma resposta de controle
positivo sobre a síntese de glicogênio hepático e muscular
esquelético, através da ativação da enzima limitante da
síntese, a glicogênio sintase.
• Ao mesmo tempo a degradação é inibida por meio da
inativação da enzima glicogênio fosforilase.

• A enzima glicogênio sintase não é capaz de iniciar a montagem


de uma nova cadeia de glicogênio.
GLICOGÊNESE
A glicose é convertida a glicose
6-P (vide reação 1 da glicólise)
A glicose 6-P é convertida em
glicose-1-P sob ação da
fosfoglicomutase.
A fosfoglicomutase, é
fosforilada e o grupo fosfato
participa na reação reversível
em que a glicose-1,6-bifosfato
é intermediária da reação que
forma a glicose- 1- fosfato

hexoquinase (músculo)
e glicoquinase (fígado)
GLICOGÊNESE
A seguir, a glicose 1-P reage com a uridinatrifosfato (UTP) para
formar o nucleotídeo ativo, a uridina-difosfato-glicose
(UDPGlicose, ou UDPGlc). Essa reação é catalisada pela enzima
UDP-Glc-pirofosforilase.
Conforme reação: UTP + Glicose-1P UDP Glicose + PPi
GLICOGÊNESE
Uma descoberta recente mostra que a síntese do glicogênio
depende de uma enzima conhecida como glicogenina.
A glicogenina está localizada no centro da molécula de glicogênio
e catalisa o início da montagem da molécula de glicogênio, pois
catalisaria a sua própria glicosilação, fixando o carbono-1 da UDP
glicose a um resíduo de tirosina na enzima.
GLICOGENÓLISE
• Mecanismo metabólico que permite a liberação de glicose a partir
do glicogênio.

• O músculo usa o glicogênio durante o exercício e quando há


necessidade de energia rápida e há diminuição de glicose
sanguínea (hipoglicemia).

• No músculo, o glicogênio serve como combustível para a síntese


de ATP. O seu teor diminui no exercício prolongado.

• No fígado funciona como reserva de glicose para a manutenção


dos níveis sanguíneos (útil nos intervalos das refeições). Sendo
alto o nível de glicogênio após refeição.
GLICOGENÓLISE • A glicogênio fosforilase catalisa a
fosforólise (clivagem pela entrada de
um fosfato) do glicogênio;

• Um fosfato é usado na clivagem de


uma ligação α-1,4-glicosídica para
render glicose 1-fosfato;

• A clivagem ocorre no terminal não-


redutor da molécula de glicogênio.
GLICOGENÓLISE

• A próxima etapa da degradação do glicogênio é catalisada pela


enzima fosfoglicomutase (transfere o fosfato da posição 1 da
molécula de glicose1-P para a posição 6), formando uma molécula
de glicose 6-P.

• Essa reação, por equilíbrio, pode ocorrer tanto no sentido de


formação de glicose 1-P (síntese de glicogênio) ou no sentido de
formação de glicose 6-P (na necessidade de glicose na corrente
sanguínea ou na glicólise para produzir energia)
GLICOGENÓLISE

• No fígado, a glicose-6-fosfato é hidrolisada em glicose e Pi


(fosfato). E permite que a glicose liberada possa ser transportada
da célula hepática para a corrente sanguínea e ser conduzida para
diversos tecidos extra-hepáticos.

• No fígado, a ação desta enzima conduz a glicogenólise para


geração de glicose livre e a manutenção da concentração desta no
sangue.

• A conversão de glicose-6-fosfato para glicose, ocorre no fígado,


rim e intestinos.

• O músculo não possui a enzima glicose-6-fosfatase, assim a


glicose-6-P formada é utilizada pela própria célula muscular.
Fígado

Músculo
GLICOGENÓLISE
ESTADO ALIMENTADO
• Após alimentação há a ação do hormônio insulina que induz uma resposta de
síntese de glicogênio hepático e muscular.

• Ocorre ativação da enzima glicogênio sintase, e a degradação é inibida por


meio da inativação da enzima glicogênio fosforilase.
ESTADO DE JEJUM
• No jejum de curto e médio prazo, há necessidade de manutenção
da glicemia;
• Ocorre liberação de hormônios (glucagon e adrenalina), que
promovem degradação do glicogênio hepático (ativa-se a enzima
glicogênio fosforilase);
• A enzima glicogênio sintase encontra-se inibida;
• Apenas o conteúdo hepático de glicogênio contribui para a
manutenção da glicemia em jejum, pois o tecido muscular não
expressa receptores de glucagon e a enzima glicose-6-fosfatase
(transforma glicose-6-fosfato em glicose);
• Há ação das enzimas limitantes da síntese e degradação, ambos os
processos são vias metabólicas que dependem da ação de outras
atividades enzimáticas, que envolvem transferência de grupos
funcionais, ramificação ou desramificação, polimerização ou
remoção de unidades de glicose da molécula de glicogênio.
JEJUM HIPOGLICEMIA
Insulina

Glucagon + Glicogenólise*
Glucagon adrenalina Hepática/muscular
Cortisol
Glucagon + Gliconeogênese**
GH*** cortisol
Adrenalina
GH + Antagonizam a
cortisol ação da insulina

* Quebra de glicogênio
** Uso de substratos, como alguns aminoácidos glicerol, lactato, piruvato e intermediários do
ciclo de Krebs para produzir glicose
***Hormônio do crescimento
JEJUM superior a 3 horas
• O conteúdo hepático de glicogênio, fica menor que 1% do peso corporal total
de um indivíduo, sendo completamente consumido.

• Assim, a manutenção da glicemia depende de uma nova via metabólica,


chamada de gliconeogênese. Estimulada pelos hormônios glucagon e cortisol.
GLICONEOGÊNESE
• A gliconeogênese requer substratos não glicídicos para a formação de glicose;

• Processo quase exclusivo hepático e em menor extensão renal


• Transforma alguns aminoácidos, lactato e glicerol em moléculas de glicose,
que são exportadas para o plasma.

do CK e da glicólise, respectivamente (vira


gliceraldeído 3-P
Precursores da gliconeogênese
Precursores da gliconeogênese
Aminoácidos utilizados na gliconeogênese
Precursores da gliconeogênese
vv

Atividade verificadora de aprendizado v


v

1) Qual o objetivo da glicogênese?


a) Sintetizar glicose a partir de glicogênio
b) Sintetizar glicose a partir de piruvato
c) Sintetizar glicogênio a partir de glicose
d) Sintetizar piruvato a partir de glicose
2) Qual o objetivo da gliconeogênese?
a) Sintetizar glicose a partir de glicogênio
b) Sintetizar glicose a partir de piruvato
c) Sintetizar glicogênio a partir de glicose
d) Sintetizar piruvato a partir de glicose
vv

Atividade verificadora de aprendizado v


v

3) Qual o objetivo da glicogenólise?


a) Sintetizar glicose a partir de glicogênio
b) Sintetizar glicose a partir de piruvato
c) Sintetizar glicogênio a partir de glicose
d) Sintetizar piruvato a partir de glicose
4) Qual o objetivo da glicólise?
a) Sintetizar glicose a partir de glicogênio
b) Sintetizar glicose a partir de piruvato
c) Sintetizar glicogênio a partir de glicose
d) Sintetizar piruvato a partir de glicose
Resumindo
AV2
• Prova- valendo 8 pontos (23/11/2020)
• Trabalho- valendo 2 pontos (Entrega até 23/11/2020)
AV2
• Prova- valendo 8 pontos (23/11/2020)
• Trabalho- valendo 2 pontos (Entrega até 23/11/2020)

Fazer um mapa mental (manuscrito) sobre respiração celular,


englobando as 3 etapas:
- Glicólise
- Ciclo de Krebs
- Fosforilação oxidativa

Envio somente pelo Microsoft Teams.


Exemplo de Mapa
Mental

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