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Bioquímica ARA0009
Enxofre
CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO
MICRO
No sangue:
Livre na forma de cálcio iônico (Ca++)
Ligado às proteínas
Complexos de baixo peso molecular (citrato e fosfato de cálcio).
Fósforo
Métodos de análise
Métodos óxido-redução
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=RsKKd_3npd8
BIOQUÍMICA ENERGÉTICA E
METABOLISMO
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Membrana externa
HIALOPLASMA
3a. CADEIA
RESPIRATÓRIA
MITOCÔNDRIAS
2a. CICLO DE
KREBS
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
Metabolismo Energético
O tipo de fermentação depende do organismo
PIRUVATO ( 2 MOLÉCULAS)
Metabolismo Anaeróbico:
Carboxilação do cristalino, córnea do olho, medula
piruvato a oxalacetato renal, testículos, leucócitos,
(gliconeogênese) hemácias.
Metabolismo Aeróbico
Ocorre na mitocôndria Piruvato Piruvato
↓↑ ↓
Lactato Etanol, CO2
Acetil-CoA
*Hemácias
*Fungos
*Músculos em exercício *Algumas
↓pH, cãibras bactérias
Excedente de lactato→ fígado para (flora
CICLO DO ÁCIDO produzir glicose. intestinal)
ATP CÍTRICO
CO2 matriz mitocondrial *Tecidos anóxicos
IAM/embolia pulmonar/hemorragia
PIRUVATO ( 2 MOLÉCULAS)
Metabolismo Aeróbico
Ocorre na mitocôndria
Acetil-CoA
CICLO DO ÁCIDO
ATP
CÍTRICO
CO2
matriz mitocondrial
• NAD e FAD
3 NADH2
1 FADH2
1 ATP
6 NADH2
2 FADH2
2 ATP
ETAPAS DA RESPIRAÇÃO CELULAR
Metabolismo Anaeróbico:
cristalino, córnea do olho, medula
renal, testículos, leucócitos,
hemácias.
Piruvato Piruvato
↓↑ ↓
Lactato Etanol, CO2
*Hemácias
*Fungos
*Músculos em exercício *Algumas
↓pH, cãibras bactérias
Excedente de lactato→ fígado para (flora
produzir glicose. intestinal)
*Tecidos anóxicos
IAM/embolia pulmonar/hemorragia
vv
10% do peso
O fígado é o principal órgão que estoca o glicogênio
GLICOGÊNESE
Quando é produzido o glicogênio?
Em um estado alimentado, análogo a um estado de
abundância;
• Onde ocorre?
• No citosol das células hepáticas e musculares.
GLICOGÊNESE
hexoquinase (músculo)
e glicoquinase (fígado)
GLICOGÊNESE
A seguir, a glicose 1-P reage com a uridinatrifosfato (UTP) para
formar o nucleotídeo ativo, a uridina-difosfato-glicose
(UDPGlicose, ou UDPGlc). Essa reação é catalisada pela enzima
UDP-Glc-pirofosforilase.
Conforme reação: UTP + Glicose-1P UDP Glicose + PPi
GLICOGÊNESE
Uma descoberta recente mostra que a síntese do glicogênio
depende de uma enzima conhecida como glicogenina.
A glicogenina está localizada no centro da molécula de glicogênio
e catalisa o início da montagem da molécula de glicogênio, pois
catalisaria a sua própria glicosilação, fixando o carbono-1 da UDP
glicose a um resíduo de tirosina na enzima.
GLICOGENÓLISE
• Mecanismo metabólico que permite a liberação de glicose a partir
do glicogênio.
Músculo
GLICOGENÓLISE
ESTADO ALIMENTADO
• Após alimentação há a ação do hormônio insulina que induz uma resposta de
síntese de glicogênio hepático e muscular.
Glucagon + Glicogenólise*
Glucagon adrenalina Hepática/muscular
Cortisol
Glucagon + Gliconeogênese**
GH*** cortisol
Adrenalina
GH + Antagonizam a
cortisol ação da insulina
* Quebra de glicogênio
** Uso de substratos, como alguns aminoácidos glicerol, lactato, piruvato e intermediários do
ciclo de Krebs para produzir glicose
***Hormônio do crescimento
JEJUM superior a 3 horas
• O conteúdo hepático de glicogênio, fica menor que 1% do peso corporal total
de um indivíduo, sendo completamente consumido.