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Artrite é uma inflamção das articulações (juntas) do joelho, punho,

tornozelo, dedos, cotovelo, coluna vertebral.


A artrose já é um estágio mais avançado do que a artrite porque já está havendo uma
degeneração (destruição) dos tecidos das articulações. Existem vários tipos de artrites,
tais como a osteoartrite, a qual ataca os ossos; a artrite reumática, a qual ataca as
articulações das mãos, braços, pés e pernas.
A artrite pode ainda ser úmida e seca, esta última quando range os ossos nas juntas ou
articulações. Pode ser aguda ou crônica (de longa duração).
Causas:
- uma das causas fortes da artrite deformante, descoberta mais recentemente é a
presença Rickéttsias dentro das células, as quais causam uma febre tão alta que deforma
os ossos;
- alimentação errada com excesso de produtos de origem animal, os quais aumentam o
ácido úrico, uma das causas das artrites e artroses;
- alimentos industrializados, refinados, que perderam o magnésio, o qual é necessário
para fixar o cálcio nos ossos;
- mau funcionamento dos rins e das supra-renais, deixando escapar o ácido úrico para
dentro do organismo;
- focos de infecções no organismo, resultado de alimentação inadequada, venenos e
toxinas;
- falta de vitamina D e B6 e vitamina C;
- muita proteína animal, muito café, chá preto e também bebidas alcoolicas. O mais
terrível é o frango de granja, o qual já anda duro das pernas ele mesmo de tanta artrite;
- moluscos, siris, ostras, camarões, caranguejos são fortes causadores de artrites e
artroses;
- prisão de ventre prolongada;
- temos ainda o fator psicológico, tais como desgostos, rancores, mágoas, falta de
perdão, traumas psíquicos, os quais no dizer de muitos especialistas e médicos, são forte
causa.
Tratamento:
- aplicar argila misturada com o chá de cipó-mil-homens sobre as partes afetadas e
deixar por 3 horas ou mais. Porém se a parte afetada estiver fria, aplica-se apenas argila
morna ou quente, não fria. Pode-se aplicar diversas vezes ao dia em caso de crise;
- fazer banho de vapor ou sauna diariamente;
- evitar todos os alimentos que causam muito ácido úrico;
- apanhar bastante sol para poder captar a vitamina D;
- para aplacar a dor pode-se fazer aplicações com bolsa de água quente;
- Linda Clark dá uma receita interessante: “comer nozes pecãns e levedo de cerveja,
gérmen de trigo, uma banana e meio abacate”. Ela afirma que em duas semanas
geralmente as pessoas se sentem curadas, porque estão proporcionando ao corpo muitas
vitaminas e sais minerais, principalmente a B6;
- alimentar-se durante algum tempo somente com alimentos crus dá bons resultados;
- deve-se evitar carnes, queijos, ovos, especialmente miúdos de animais, moluscos e
crustáceos do mar, chocolate, chá preto, café, bebidas alcoolicas, ervilhas e feijões
porque produzem muito ácido úrico.

ENDOMETRIOSE ERVAS CHINESAS


As ervas medicinais chinesas poderiam curar a endometriose, uma das principais causas
de infertilidade feminina, segundo um estudo apresentado nesta semana na Reunião
Anual da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva.
O estudo realizado pela professora Mache Seibel, da Universidade de Massachussets,
nos Estados Unidos, mostra que uma combinação de nove ervas medicinais pode
destruir as células que causam a endometriose. A doença se manifesta através de fortes
dores e sangramento excessivo durante o período menstrual.
O estudo mostrou que, se forem combinadas apropriadamente, as raízes de regaliz,
peônia branca, incenso, mirra e sálvia combatem a doença. Segundo a especialista em
fitoterapia chinesa Nuria Lorite, esta composição de plantas é uma fórmula muito antiga
usada em tratamentos ginecológicos. “Esta combinação de nove ervas se usa com muita
frequência em problemas ginecológicos com excelentes resultados”, disse a especialista
à BBC.
Terapias alternativas
Nenhum dos tratamentos hormonais e cirúrgicos hoje disponíveis para a endometriose
tem 100% de eficácia. Por isso, com frequência cada vez maior as mulheres ocidentais
buscam terapias alternativas. O problema, segundo Nuria Lorite, é que muitas vezes os
tratamentos orientais são usados de forma incorreta pelos ocidentais, que usam as ervas
separadamente em vez de usar a combinação correta para que as plantas sejam
realmente eficazes. “Para conseguir a composição efetiva, é preciso ter um profundo
conhecimento das plantas chinesas”, afirma Lorite.
A medicina chinesa requer, em primeiro lugar, um diagnóstico e tratamento
individualizado, logo, as fórmulas têm que ser adaptadas para cada paciente. Segundo a
especialista, as fórmulas da medicina chinesa foram criadas para uma mulher oriental de
milhares de anos atrás, que não tem qualquer semelhança com as mulheres ocidentais de
hoje em dia. Segundo a professora Mache Seibel, seu estudo pode levar ao
desenvolvimento de novos remédios, com base nesta combinação de ervas medicinais.

TIREOIDE
Hipotireoidismo

A tireóide é uma glândula endócrina importantíssima para o funcionamento harmônico


do organismo. Os hormônios liberados por ela, T4 (tiroxina) e T3 (triiodotironina)
estimulam o metabolismo, isto é, o conjunto de reações necessárias para assegurar todos
os processos bioquímicos do organismo.
Os principais distúrbios da tireóide são o hipotireoidismo (baixa ou nenhuma produção
de hormônios) e o hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios), doenças que
incidem mais nas mulheres do que nos homens.

Sintomas

a)Hipotireoidismo

·Cansaço

·Depressão

·Adinamia (falta de iniciativa)

·Pele seca e fria

·Prisão de ventre

·Diminuição da freqüência cardíaca

·Decréscimo da atividade cerebral

·Voz mais grossa como a de um disco em baixa rotação

·Mixedema (inchaço duro)

·Diminuição do apetite

·Sonolência

·Reflexos mais vagarosos

·Intolerância ao frio

·Alterações menstruais e na potência e libido dos homens.

b) Hipertireoidismo

·Hiperativação do metabolismo

·Nervosismo e irritação

·Insônia

·Aumento da freqüência cardíaca

·Intolerância ao calor

·Sudorese abundante
·Taquicardia

·Perda de peso resultante da queima de músculos e proteínas

·Tremores

·Olhos saltados

·Bócio

·Comprometimento da capacidade de tomar decisões equilibradas

Causas

a)Hipotireoidismo

·Tireoidite de Hashimoto, uma doença auto-imune que provoca a redução gradativa da


glândula;

·Falta ou excesso de iodo na dieta.

b)Hipertireoidismo

·Doença de Graves, doença hereditária que se caracteriza pela presença de um anticorpo


no sangue que estimula a produção excessiva dos hormônios tireoidianos;

·Bócio com nódulos que produzem hormônios tireoidianos sem a interferência do TSH,
hormônio produzido pela hipófise.

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser feito pela dosagem do hormônio TSH produzido pela hipófise e
dos hormônios T3 e T4 produzidos pela tireóide.

Níveis elevados deTSH e baixos dos hormônios da tireóide caracterizam o


hipotireoidismo. TSH baixo e alta dosagem de hormônios da tireóide caracterizam o
hipertireoidismo. Recomendações

·Não se assuste com a idéia de epidemia de problemas na tireóide. Avanço nas técnicas
de diagnóstico explica o aumento do número de casos;

·A ingestão regular do iodo contido no sal de cozinha evita a formação de bócio;

·A dosagem do TSH deve ser medida depois dos 40 anos com regularidade;

·Hormônios tireoidianos não devem ser tomados nos regimes para emagrecer (produzem
maior queima dos músculos do que de gordura);
·Procure adotar uma dieta alimentar equilibrada. É engano imaginar que o
hipotireoidismo seja fator responsável pelo ganho de peso, porque as pessoas costumam
ter menos fome quando estão com menor produção dos hormônios tireoidianos;

·Atividade física regular é indicada nos casos de hipotireoidismo, mas contra-indicada


para pacientes com hiprtieoidismo;

·Fumar é desaconselhável nos dois casos;

·Não minimize o mau funcionamento da tireóide. Discuta com o médico a melhor forma
de tratamento para seu caso e siga suas orientações.

Tratamento

Em ambos os casos o tratamento deve ser introduzido assim que o problema é


diagnosticado e depende da avaliação das causas da doença em cada paciente.

No hipotireoidismo, deve começar de preferência na fase subclínica com a reposição do


hormônio tireoxina que a tireóide deixou de fabricar. Como dificilmente a doença
regride, ele deve ser tomado por toda a vida, mas os resultados são muito bons.

No hipertireoidismo, o tratamento pode incluir medicamentos, iodo radioativo e cirurgia


e depende das características e causas da doença. Deve começar logo e ser prescrito
principalmente na 3ª idade a fim de evitar a ocorrência de arritmias cardíacas,
hipertensão, fibrilação, infarto e osteoporose.

Entrevista - Dr. Marcello Bronstein

Depressão é uma desordem psiquiátrica muito mais freqüente do que se imaginava.


Estudos recentes mostram que 10% a 25% das pessoas que procuram os clínicos gerais
apresentam sintomas dessa enfermidade. Essas porcentagens são semelhantes ao
número de casos de hipertensão e infecções respiratórias que os clínicos atendem em
seus serviços. Ao contrário dessas doenças, entretanto, eles não costumam estar
preparados para reconhecer e tratar depressões.
Para caracterizar o diagnóstico de depressão, foi criada a tabela de abaixo. Nela, cinco
ou mais dos sintomas relacionados devem estar presentes. Dentre eles, um é obrigatório:
estado deprimido ou falta de motivação para as tarefas diárias, há pelo menos duas
semanas.

Critérios para diagnóstico de depressão


(Segundo o DSM-IV, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4ª
edição).

· Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo;


· Anedônia: interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina;
· Sensação de inutilidade ou culpa excessiva;
· Dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e
concentrar-se;
· Fadiga ou perda de energia;
· Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
· Problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor;
· Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar;
· Idéias recorrentes de morte ou suicídio.

De acordo com o número de itens respondidos afirmativamente, o estado depressivo


pode ser classificado em três grupos;

1) Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado


deprimido ou anedônia;

2) Distimia: 3ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo;

3) Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado
deprimido ou anedônia.

Os sintomas da depressão interferem drasticamente com a qualidade de vida e estão


associados a altos custos sociais: perda de dias no trabalho, atendimento médico,
medicamentos e suicídio. Pelo menos 60% das pessoas que se suicidam apresentam
sintomas característicos da doença.

Embora possa começar em qualquer idade, a maioria dos casos tem seu início entre os
20 e os 40 anos. Tipicamente, os sintomas se desenvolvem no decorrer de dias ou
semanas e, se não forem tratados, podem durar de seis meses a dois anos. Passado esse
período, a maioria dos pacientes retorna à vida normal. No entanto, em 25% das vezes a
doença se torna crônica.

Fatores de risco para depressão

· História familiar de depressão;


· Sexo feminino;
· Idade mais avançada;
· Episódios anteriores de depressão;
· Parto recente;
· Acontecimentos estressantes;
· Dependência de droga.

O número de casos entre mulheres é o dobro dos homens. Não se sabe se a diferença é
devida a pressões sociais, diferenças psicológicas ou ambas. A vulnerabilidade feminina
é maior no período pós-parto: cerca de 15% das mulheres relatam sintomas de
depressão nos seis meses que se seguem ao nascimento de um filho.

A doença é recorrente. Os que já tiveram um episódio de depressão no passado correm


50% de risco de repeti-lo. Se já ocorreram dois, a probabilidade de recidiva pode chegar
a 90%; e se tiverem sido três episódios, a probabilidade de acontecer o quarto ultrapassa
90%.
Como é sabido, quadros de depressão podem ser disparados por problemas
psicossociais como a perda de uma pessoa querida, do emprego ou o final de uma
relação amorosa. No entanto, até um terço dos casos estão associados a condições
médicas como câncer, dores crônicas, doença coronariana, diabetes, epilepsia, infecção
pelo HIV, doença de Parkinson, derrame cerebral, doenças da tireóide e outras.

Diversos medicamentos de uso continuado podem provocar quadros depressivos. Entre


eles estão os anti-hipertensivos, as anfetaminas (incluídas em diversas fórmulas para
controlar o apetite), os benzodiazepínicos, as drogas para tratamento de gastrites e
úlceras (cimetidina e ranitidina), os contraceptivos orais, cocaína, álcool,
antiinflamatórios e derivados da cortisona.

A maioria dos autores concorda que a psicoterapia pode controlar casos leves ou
moderados de depressão. O método oferece a vantagem teórica de não empregar
medicamentos e diminuir o risco de recidiva do quadro, desde que a pessoa aprenda a
reconhecer e lidar com os problemas que a conduziram a ele. A grande desvantagem, no
entanto, está na lentidão e imprevisibilidade da resposta. A psicoterapia não deve ser
indicada como tratamento exclusivo nos casos graves.

Embora reconheçam os benefícios da psicoterapia, a maioria dos autores admite que a


tendência moderna é empregar medicamentos para tratar quadros depressivos. O plano
terapêutico deve compreender três fases:

1) Fase aguda: Dura seis a doze semanas, e tem o objetivo de fazer regredir os sinais e
sintomas da doença. Cerca de 70% dos pacientes responde a esta fase. Quando não
ocorre resposta, o diagnóstico de depressão precisa ser reavaliado e, se houver
confirmação, o esquema de tratamento modificado.

2) Fase de continuidade: Nela, a medicação deve ser mantida em doses plenas por
quatro a nove meses, contados a partir do desaparecimento dos sintomas, com o
objetivo de evitar recidivas. A descontinuação prematura aumenta o risco de recidiva
em 20% a 40%.

3) Fase de manutenção: Não tem duração definida (pode ser mantida por muitos anos).
Está indicada apenas nos casos de depressão grave, com alto risco de recidiva ou idéias
dominantes de suicídio. Deve ser considerada nas pessoas que tiveram três ou mais
episódios de depressão, ou dois episódios mais história familiar de depressão
recidivante, instalação dos sintomas antes dos 20 anos de idade ou em qualquer caso
com risco de morte.
Quem começa um tratamento desses deve ser alertado para o fato de que os benefícios
podem não ser aparentes nas primeiras duas a quatro semanas. Nessa fase, em que
alguns experimentam os efeitos colaterais dos medicamentos sem notar melhora, muitos
desistem do tratamento.

Muitos portadores de depressão não se dispõem a fazer psicoterapia nem a tomar


remédio. Esses devem praticar exercício físico com regularidade (melhora o humor e a
auto-imagem) e aumentar o número de atividades diárias capazes de lhes dar prazer.
Precisam estar cientes, porém, de que depressão é doença potencialmente grave,
recidivante, capaz de evoluir independentemente do controle voluntário.
Depressão na infância e adolescência

Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de
casos na mesma família, que se manifesta não só em adultos, mas também em crianças e
adolescentes. Qualquer criança ou adolescente pode ficar triste, mas o que caracteriza os
quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado persistentemente irritado, tristonho
ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance
escolar.

Em pelo menos 20% dos pacientes com depressão instalada na infância ou adolescência,
existe risco de surgirem distúrbios bipolares, nos quais fases de depressão se alternam
com outras de mania, caracterizadas por euforia, agitação psicomotora, diminuição da
necessidade de sono, idéias de grandeza e comportamentos de risco.
Antes da puberdade, o risco de apresentar depressão é o mesmo para meninos ou
meninas. Mais tarde, ele se torna duas vezes maior no sexo feminino. A prevalência da
enfermidade é alta: depressão está presente em 1% das crianças e em 5% dos
adolescentes.

Ter um dos pais com depressão aumenta de 2 a 4 vezes o risco da criança. O quadro é
mais comum entre portadores de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou depois
de acontecimentos estressantes como a perda de um ente querido. Negligência dos pais
ou violência sofrida na primeira infância também aumenta o risco.
É muito difícil tratar depressão em adolescentes sem os pais estarem esclarecidos sobre
a natureza da enfermidade, seus sintomas, causas, provável evolução e as opções
medicamentosas.

Uma classe de antidepressivos conhecida como a dos inibidores seletivos da recaptação


da serotonina (fluoxetina, paroxetina, citalopran, etc.) é considerada como de primeira
linha no tratamento da depressão em crianças e adolescentes.

Os estudos mostram que 60% desses pacientes respondem ao tratamento. Esses


medicamentos apresentam menos efeitos colaterais e risco de complicações por
overdose menor do que outras classes de antidepressivos. A recomendação é iniciar o
esquema com 50% da dose e depois ajustá-la no decorrer de três semanas de acordo
com a resposta e os efeitos colaterais. Obtida a resposta clínica, o tratamento deve ser
mantido por seis meses, no mínimo, para evitar recaídas.

A terapia comportamental mostrou eficácia em ensaios clínicos, e parece dar resultados


melhores do que outras formas de psicoterapia. Através dela os especialistas procuram
ensinar aos pacientes como encontrar prazer em atividades rotineiras, melhorar relações
interpessoais, identificar e modificar padrões cognitivos que conduzem à depressão.

Outro tipo de psicoterapia eficaz em ensaios clínicos é conhecida como terapia


interpessoal. Nela, os pacientes aprendem a lidar com dificuldades pessoais como a
perda de relacionamentos, as decepções e frustrações da vida cotidiana. O tratamento
psicoterápico deve ser mantido por seis meses, no mínimo.
Como o abuso de drogas psicoativas e suicídio são conseqüências possíveis de quadros
depressivos, os familiares devem estar atentos e encaminhar os doentes a serviços
especializados assim que surgirem os primeiros indícios de que os problemas da
depressão possam estar presentes.

22/03/2008 às 09h00
Massagem Turbinada
Queridos, vou mostrar a vocês uma técnica que temos ao nosso alcanço e com um valor
de tratamento mais acessível. Trata-se da massagem turbinada, baseada em princípio da
terapia chinesa e em pontos que auxiliem a Modelagem Corporal. Também chamada de
drenagem turbinada ou lipoescultura manual, é o massageamento de todo o corpo, com
movimentos intensos, rápidos e repetitivos, que ativam a circulação, trabalhando a
gordura localizada eliminando as toxinas.

Existe um ritmo, uma força e uma repetição que chega a ser um pouco exaustiva para
quem faz, mas para quem recebe já vê diferença nas primeiras sessões.

Toda mulher sabe que uma boa massagem ajuda a combater a celulite e a gordura
localizada. E sabe também que a drenagem linfática ajuda a eliminar o excesso de
líquido do organismo, desinchando o rosto e o corpo.

A novidade é a versão turbinada da massagem: uma nova técnica une os dois


procedimentos numa única sessão, com efeito relâmpago de perda de medidas, sumiço
de celulite e de gordurinhas extras. Esse poder modelador, portanto, transformou a
‘drenagem turbinada’ ou a ‘lipoescultura manual’ na nova febre em busca do corpo
perfeito.

Benefícios da Massagem Turbinada

– Ativa a circulação sanguínea (vasodilatação)

– Aumenta a oxigenação e nutrição celular

– Ajuda na liberação de toxinas acumuladas no tecido

– Melhora o peristaltismo (movimentos do intestino)

– Permite a quebra de nódulos lipolíticos (gordura localizada)

– Auxilia no processo de redução de medidas

– Redução do edema (retenção hídrica)

– Facilita a permeação de princípios ativos (hiperemia)

– Manutenção das medidas reduzidas


Mecanismo de Ação

Sobre a musculatura vascular: A massagem estimula a contração da musculatura


vascular aumentando a tonicidade.

Sobre o Tecido Adiposo: O favorecimento da troca de líquidos implicará na melhora da


circulação periférica que dará condições aos adipócitos, em especial os superficiais, de
'manterem' sua carga, impedindo a sedimentação que dá origem a celulite.

O amassamento diminui os espaços intracelulares, colocando cada célula no seu lugar, o


que faz com que ocupem menos volume, reduzindo alguns centímetros do local
trabalhado.

A pressão precisa das mãos estimula a contração da musculatura vascular, eliminando a


gordura e a celulite através do sistema linfático. Além disso, a técnica diminui os
espaços intracelulares, colocando cada célula no seu lugar, o que faz com que ocupem
menos volume, reduzindo logo alguns centímetros no local trabalhado.

Indicações

– Redução de medidas

– Gordura localizada - culotes (principalmente)

– Tipos de Culotes

Um dos grandes benefícios demonstrados por esta técnica é realmente a redução do


culote. Sendo assim, abriremos um espaço agora só para falarmos um pouquinho sobre
os tipos de culotes existentes e a constituição de cada um deles.

A parte externa da coxa é formada por tecidos gordurosos e fibrosos, por isso existem
vários tipos de culotes.

Contra-Indicações

– Hipertensão arterial e hipotensão

– Hipertireoidismo e hipotireoidismo

– Disfunção renal

– Gestantes ou em período de lactação

Hipertensão arterial, hipotensão, hipertireoidismo e hipotireoidismo não são boas


companhias para um tratamento como esse. Quem sofre desses de algum destes
distúrbios deve procurar seu médico antes de qualquer coisa. A disfunção renal também
pode ser outro obstáculo. E, é claro: mulheres gestantes ou em período de lactação
devem esperar um pouquinho para conhecer a técnica.
O ideal é fazer cerca de 10 sessões, sendo 2 a 3 vezes por semana.

Resultados Obtidos

Os resultados aparecem a partir da quinta sessão.

Pode-se perder de 2 a 10 centímetros e até 50% da celulite em um mês.

O resultado é excelente para a celulite e para a redução de medidas. A drenagem


linfática comum combate especialmente a retenção de líquidos, já a turbinada investe
contra a gordura localizada e a celulite, ativando a circulação, hidratando a pele por
meio de cremes e géis redutores”.

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