Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2. OBJETIVOS:
3. INTRODUÇÃO
Q=m. v
Sendo a conservação de momento aquilo que não muda logo, uma grandeza
conservada e constante [2].
m. v 2
k=
2
Uma das aplicações dessa lei da conservação de momento linear é o uso das
análises de colisões onde essas colisões variam de acordo com a totalidade
elástica, na qual a energia se mantém, até a totalidade inelástica, que se dá com a
dispersão de energia [2].
F 1+ F 2=F 1+ F 2
F 1+ F 2=F 12
4. EQUIPAMENTO EXPERIMENTAL
1 Anteparo de 10 mm 10 Massas de 10 g
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PRÁTICA 1
Pratica 1:
Tabela 1. Dados das colisões elásticas para três massas diferentes, usando o Sistema
Internacional.
Pratica 2:
Tabela 2. Dados das colisões inelásticas para três massas diferentes, usando o Sistema
Internacional.
t 1 +t 2+ t 3 +…+ t n
T m= Experimento 1:
tn
0,125+0,120+0,127 0,372
t m= = ≅ 0,124 s
3 3
0,129+0,128+0,141 0,398
t m= = ≅ 0,133 s
3 3
x
Equação: v= t
Planador 1
Planador 2
x
Equação: v= t
Planador 1
Planador 2
∂v 2 2 ∂v 2 2
Equação 2: ∆ v=
√( ∂x) ∆x +( )
∂t
∆t
1 2 2 −x 2 2 1 2 −0,1 2 2
∆ v=
√( )t ( )
∆ x + 2 ∆t =
∆ v ≅ 0,0051 m/ s
t √( 0,124)0,00052 +
(0,124
2)0,0005
1 2 2 −x 2 2 1 2 −0,1 2 2
∆ v=
√( )t ( )
∆ x + 2 ∆t =
t √( 0,989)0,0005 2+
(0,989
2)0,0005
∆ v ≅ 0,0050 m/s
Planador 2
Para a velocidade depois da colisão
1 2 2 −x 2 2 1 2 −0,1 2 2
∆ v=
√( )t ( )
∆ x + 2 ∆t =
∆ v ≅ 0,0047 m/s
t √( 0,133)0,0005 2+
(0,1332 )
0,0005
⃗p=m1 ⃗v
Planador 1
Planador 2
Planador 2
∂p 2 2 ∂ p 2 2
Equação 2: ∆ p=
√( ∂v )
∆v +
∂m( )
∆ m =√ ( m )2 ∆ v 2+ ( v )2 ∆ m2
Planador 2
Para o momento linear depois da colisão
2
√
∆ p= ( 200,43× 10−3 ) 0,00472 + ( 0,755 )2 (0,05 ×1 0−3 )2
m
∆ p ≅ 9,42×1 0−4 kg .
s
m1 v i2
Ec =
2
Planador 1
Planador 2
Planador 2
m v2
Equação 1: Ec =
2
∂ Ec 2 ∂ Ec 2 2 v2
2
Equação 2: ∆ E c =
√( ∂m ) 2
∆m +( )
∂v
∆v =
√( 2 ) 2 2
∆ m + ( mv ) ∆ v
2
2
0,80662
∆ E c=
√( 2 ) 2
×(0,05× 10−3)2 + ( 211,31 × 10−3 × 0,8066 ) ×0,0051
2
∆ E c ≅ 0,0008 J
2
0,10262
∆ E c=
√( 2 ) 2
(0,05 ×1 0−3)2 + ( 211,31 ×1 0−3 × 0,1026 ) × 0,0050
2
∆ E c ≅ 0,0001 J
Planador 2
2
0,7552
∆ E c=
√( 2 ) 2
(0,05 ×1 0−3 )2 + ( 200,43 ×1 0−3 ×0,755 ) ×0,0047
2
∆ E c ≅ 0,0007 J
Dados 1
∑ E ci=0,0676+¿ 0,0000=0,0676 J ¿
Dados 2
∑ E ci=¿ 0,0733+ 0,0000=0,0733 J ¿
Dados 3
∑ E ci=0,0654+0,0000=0,0654 J
SOMA DAS ENERGIAS CINÉTICAS DEPOIS DA COLISÃO:
Dados 1
∑ E cf =0,0007+0,0601=0,0608 J
Dados 2
∑ E cf =0,0010+0,0672=0,0682 J
Dados 3
∑ E cf =0,0015+0,0604=0,0619 J
7. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Experimento 01:
Tabela 3: Dados das colisões elásticas para as três observações, de acordo com o Sistema
Internacional.
Experimento 02:
Tabela 5: Dados das colisões inelásticas para as três observações, de acordo com o
Sistema Internacional.
Dados 1 Dados 2 Dados 3
Planador Planador Planador Planador Planador Planador
1 2 1 2 1 2
Massa dos
planadores
211,31 200,32 211,30 220,32 211,30 240,32
(m ± 0,05) × 10-3
kg
Tempo antes da
colisão (t ± 0,127 0,000 0,125 0,000 0,124 0,000
0,0005) s
Tempo depois da
colisão (t ± 0,361 0,000 0,374 0,000 0,443 0,000
0,0005) s
Velocidade antes
0,787± 0,800 ± 0,806 ±
da colisão (v ± 0,000 0,000 0,000
0,0051 0,0051 0,0051
∆v) m/s
Velocidade
0,277 ± 0,267 ± 0,225 ±
depois da colisão 0,000 0,000 0,000
0,0013 0,0013 0,0013
(v ± ∆v) m/s
Momento linear 166,29 ± 0,000 169,04 ± 0,000 170,30 ± 0,000
antes da colisão 1,07 1,07 1,07
(p ± ∆p) × 10-3
kg.m/s
Momento linear
depois da colisão 58,53 ± 56,41± 47,54±
0,000 0,000 0,000
(p ± ∆p) 10-3 2,74 2,74 2,74
kg.m/s
Energia cinética
0,0654 ± 0,0676± 0,0686 ±
antes da colisão 0,000 0,000 0,000
0,0008 0,0008 0,0008
(Ec ± ∆Ec) J
Energia cinética
0,0081 ± 0,0075 ± 0,0053 ±
antes da colisão 0,000 0,000 0,000
0,0006 0,0006 0,0006
(Ec ± ∆Ec) J
Pode-se observar que o esperado para a colisão elástica, era que houvesse a
conservação dos momentos lineares e energias cinéticas antes e depois da colisão.
Como observado na tabela 4, houve um certo acréscimo nos momentos lineares
depois da colisão e um decréscimo nas energia cinéticas depois da colisão, devido a
isso, podemos dizer que houve uma colisão parcialmente elástica, já que houve uma
perda de energia cinética para o meio. A parte de energia cinética perdida
transformou-se em energia térmica, e uma parte foi usada como trabalho em
deformações no elástico.
O esperado para a colisão inelástica, era que houvesse a conservação dos
momentos lineares, dissipando as energias cinéticas depois da colisão. Como
observado na tabela 6, houve decréscimo nos momentos lineares depois da colisão
e um decréscimo nas energias cinéticas depois da colisão, devido a isso, podemos
dizer que houve uma colisão parcialmente inelástica, já que houve uma perda de
energia cinética para o meio.
8. QUESTIONÁRIO
9. CONCLUSÃO