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VANDER FOGAÇA

GESTÃO DE PROJETOS:
CRONOGRMA FÍSICO FINANCEIRO E A SEGURANÇA DO
TRABALHO

São Paulo
2020
GESTÃO DE PROJETOS:
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO E A SEGURANÇA DO
TRABALHO

Projeto apresentado ao Curso de pós-


graduação em gestão de projetos da Instituição
Faculdade Fleming.

São Paulo
2020

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus pela força de vontade e motivação que sempre


me deu para superar todos os meus desafios. Agradeço também a todos meus amigos e
familiares que estiveram comigo nessa caminhada e sempre acreditaram e torceram por
mim.

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Epígrafe
É melhor prevenir do que remediar.
Bernardino Ramazzini.

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FOGAÇA, Vander. Gestão de projetos: Cronograma físico financeiro e a segurança
do trabalho, Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação gestão de projetos) –
Faculdade Fleming, São Paulo, 2020.

RESUMO

O cronograma físico financeiro mostra-se no panorama atual como


indispensável para a gestão como um todo, porém nenhum trabalho é tão importante
ou tão urgente que não possa ser feito com segurança. Esse estudo mostra as
vantagens do cronograma físico finaceiro tanto no planejamento quanto na gestão. A
revisão bibliográfica apresenta conceitos fundamentais para o entendimento de
cronograma físico financeiro. São apresentados também conceitos sobre saúde e
segurança do trabalho. Assim foram citadas as vantagens em ter um ambiente
saudável dentro de um planejamento preestabelecido.

Palavras-chave: Cronograma; Planejamento; Financeiro; Gestão, Segurança


do Trabalho, Engenharia de segurança do trabalho, Saúde do trabalhador.

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FOGAÇA, Vander. Project management: Physical schedule and work safety, Course
Completion Work (Postgraduate Project Management) - Faculdade Fleming, São Paulo, 2020.

ABSTRACT

The physical-financial schedule is shown in the current scenario as


indispensable for management as a whole, but no work is so important or so urgent
that it cannot be done safely. This study shows the advantages of having technologies
that assist in both planning and management. The bibliographic review presents
fundamental concepts for understanding the physical financial schedule. Concepts on
occupational health and safety are also presented. Thus, the advantages of having a
healthy environment within a pre-established planning were mentioned.

Key-words: Schedule; Planning; Financial; Management, Occupational


Safety, Occupational Safety Engineering, Occupational Health

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AT Acidente de Trabalho
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
EPI Equipamento de proteção individual
NR Norma Regulamentadora

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 9

2. CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO ............................................................ 11

3. CIRCUNSTÂNCIA PARA QUE UM ACIDENTE OCORRA ............................... 12


3.1 ATOS INSEGUROS .......................................................................................... 13
3.2 CONDIÇÕES INSEGURAS ............................................................................... 15
3.3 FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA ........................................................... 15

4. SEGURANÇA DO TRABALHO E PRODUTIVIDADE COM GESTÃO.............. 17

5. CONCLUSÃO ................................................................................................... 18

REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 19

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1. INTRODUÇÃO

O cronograma físico financeiro tem uma grande função dentro de um


planejamento pois auxilia tanto na parte financeira quanto no prazo. Sendo um recurso
indispensável, na indústria, meios fabris e também nos labores da construção civil, e
com os avanços tecnológicos existentes, vantagens como um bom controle de custos,
pois ele apresenta todas as atividades realizadas no mês e o valor a ser gasto nesse
tempo.
Gerir algo é de suma importância desde que seja feito com segurança, pois
um mau planejamento pode gerar problemas como atraso nos cronogramas e prejuízos
nos orçamentos. Utilizar um cronograma físico financeiro permite fazer uso de ações
preventivas e verificar quais tarefas serão executadas, em que sequência e quais são
as atividades críticas. O interessante é a aplicação destes conhecimentos tanto em
escritórios quanto na gestão, podendo entender o funcionamento dos processos desde
o croqui do projeto até a fase de execução e podendo prever futuros erros e
imprevistos. Sendo a gestão extremamente ampla, a análise das vantagens de um
cronograma físico financeiro e as tecnologias de controles, ajudam o gestor a ter uma
visão mais vasta sobre a fase em que um projeto ou uma obra está. Sendo assim, ele
pode se organizar e analisar melhor as situações, os métodos de gestão mais
eficientes, as viabilidades, entre outras coisas, criando uma sinergia de trabalho
harmônica que se desenvolve em conjunto e simultaneamente.
A gestão de uma fábrica, indústria, canteiro de obras, enfim, qualquer
segmento é composto por várias etapas organizadas neste cronograma físico
financeiro e até a entrega final deste projeto, existem diversidades de trabalhos, e em
cada trabalho, do mais simples ao mais complexo, há potenciais de riscos. Conhecer
a origem do problema e se perguntar por que incidentes e acidentes acontecem é a
melhor forma de solucioná-los ou, de fato, evitá-los. Acidentes não acontecem sem
motivos, diversos fatores podem contribuir para que eles ocorram. Todo acidente de
trabalho e doença ocupacional pode ser evitado, pois se pode identificar as causas e
motivos dos mesmos e se utilizar de métodos, maneiras, técnicas e ferramentas para
evitá-los.
Esse trabalho tem como objetivo alinhar produtividade com segurança,
cronogramas com cuidados, produção com autoconfiança no que esteja realizando.
Será apresentado onde se encontrão os erros mais graves e quais são as maneiras de
evitá-los, podendo sim, ter produção com segurança no trabalho.
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A metodologia adotada foi a de revisão da bibliografia sobre o assunto. Os
materiais utilizados foram livros físicos e digitais, artigos, planilhas e sites específicos que
trata de saúde e segurança do trabalho.

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2. CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO

2.1. CONCEITOS

O cronograma físico financeiro é uma representação gráfica como um todo e


deve apresentar todas as fases de execução de uma tarefa insdustrial, muito utilizado
na construção civil em específico de uma obra, porém pode ser utilizado em meios
fabris, industriais, etc. Como o próprio nome diz, “físico” porque apresenta o
desenvolvimento físico dos serviços na unidade de tempo, permitindo as avaliações e
fiscalizações de acertos e “financeiro”, representação monetária de cada etapa de uma
obra ou fases de processos industriais, que representa o valor a ser gasto por serviço,
apresentado de mês em mês (DIAS 2011).

2.2. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

A Segurança do Trabalho corresponde ao conjunto de ciências e tecnologias


que tem por objetivo proteger o trabalhador em seu ambiente de trabalho, buscando
minimizar e/ou evitar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Assim, dentre as
principais atividades da segurança do trabalho, podemos citar: prevenção de
acidentes, promoção da saúde e prevenção de incêndios. (FUNDACENTRO, 1966).

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3. CIRCUNSTÂNCIA PARA QUE UM ACIDENTE OCORRA

Segundo dados do Ministério Público do Trabalho (SMARTLAB, 2019), a


cada 48 segundos, um acidente é registrado, a cada 03h39min uma morte em
acidente é notificada, foram perdidos 305.299.902 dias de trabalho com
afastamento previdenciário acidentário no período entre 2012 e 2017 e a cada 2ms
é gasto R$1,00 pela previdência com benefícios acidentários, ou seja, R$
15.768.000.000 anualmente segundo Peixoto (2011), cada vez mais, não só no
canteiro de obras, mas as empresas fabris vêm adotando medidas prevencionistas
para evitar que acidentes acontecem.
Investimento em segurança do trabalho deve ser encarado como
investimento no ser humano, pois quando há aplicação de atenção nessa área, o
ambiente de trabalho se torna mais leve e confortável, os trabalhadores se sentem
mais seguros e motivados para estarem realizando suas tarefas,
consequentemente aumentando sua produtividade (DYNAMICA, 2019).
Uma das principais causas no tocante à saúde e segurança do trabalho
segundo Hesketh e Nogueira (1980) é a economia que o empregador tem ao evitar
um acidente de trabalho, dinheiro gasto em cirurgias, medicamentos, transporte do
acidentado, psicólogos, enfim, são uma infinidade de gastos, que se tornam muito
mais caro do que investir em segurança do trabalho.
Segundo o guia de gestão (FERREIRA, 2017) os benefícios da
compreensão da Segurança do Trabalho são de suma importância e o
conhecimento das leis e normas regulamentadoras do ministério do trabalho e
emprego, que se tornou ministério da economia na gestão do atual presidente Jair
Messias Bolsonaro é de grande relevância, pois em todas as classificações
nacionais de atividades econômicas existem um infinidade de documentos,
registros, protocolos que precisam ser apresentados aos órgãos públicos e
privados antes mesmos do início de uma obra, produtividade de uma fábrica, start
de um processo de industrialização etc.
Quando ocorre um acidente de trabalho, seja em um canteiro de obra ou
em um meio fabril, há três pilares sociais que sofrem as consequências, que são
eles: o trabalhador, a empresa responsável e a nação.
O trabalhador sofre desde um pequeno machucado, a perda de um membro
do corpo, estado psicológico abalado, dores, sequelas, ou até mesmo a morte,

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podendo estender essa aflição aos seus familiares. A empresa, por sua vez, sofre
com a redução do seu quadro de colaboradores, paralisação de máquinas, pessoas
e tempo que precisam dispor para dar suporte ao acidentado, além de gastos com
remédios, médicos, psicólogos, entre outros. Já a nação sofre, pois, a perda do
elemento produtivo gera um aumento nas taxas de impostos para dar assistência
aos acidentados, conforme Hesketh e Nogueira (1980).
Uma realidade nos setores industriais do brasil são as ocorrências de
acidentes de trabalho (AT). Segundo a ABNT (2001), as principais causas destes
acidentes, podem ser divididas em três pontos principais: os atos inseguros que
são erros humanos relacionados ao comportamento no ambiente laboral; as
condições inseguras no ambiente de trabalho, onde o espaço ou layouts estão
propícios para que ocorra um acidente e também os fatores pessoais de
insegurança, que são aqueles trabalhadores inseguros na realização da sua tarefa
ou até mesmo problemas agindo externamente à sua rotina laboral, onde essas
informações se cruzam com o ambiente de trabalho, que leva a falta de
concentração e, consequentemente, pode levar a um AT.

3.1 ATOS INSEGUROS

Atos inseguros ou comportamento inseguro é todo comportamento irregular


que pode gerar problemas no local de trabalho ou acidentes mais graves.
Normalmente, eles acontecem por falta de atenção durante as atividades naqueles
lugares que tem alto índice de risco, porém nem todo ato inseguro é diretamente
pensado ou calculado, muitas das vezes tal comportamento pode ser realizado de
maneira inconsciente (REASON, 1990).
Segundo Reason (1990), todo acidente tem como antecedente um erro
humano, que podem ser erros não-intencionais ou erros intencionais (Figura 1). Os
erros não intencionais são referentes às limitações típicas do ser humano,
cometidas ou omitidas sem pensamento prévio, e podem ocorrer de duas maneiras,
como um lapso, que se refere às falhas de memória ou como um deslize, que é
quando se executa uma ação de forma robotizada, no “piloto automático”.
Já os erros intencionais podem ser classificados como um equívoco ou
violação. O equívoco é uma ação típica de falta de conhecimento ou habilidade
para executar uma determinada tarefa, fazendo com que a pessoa aja de acordo

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com seu próprio julgamento e intuição. Já a violação é a negação consciente de
princípios, regras e procedimentos na condução do trabalho, e podem ser violações
excepcionais (negação de forma pontual, individual e esporádica ou em situações
específicas) ou violações culturais (Incorporação da negação consciente de
princípios ao comportamento coletivo, aceito e incorporado à cultura organizacional
como a maneira de se fazer as coisas) (REASON, 1990).

FIGURA 1 - Classificação de erros humanos

Fonte: Riskex (2019)

Ainda segundo a definição da Associação Brasileira de Normas Técnicas


(ABNT, 2001), ato inseguro é a ação ou omissão que, contrariando preceito de
segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência de acidente. Pode ser algo que a
pessoa fez quando não deveria fazer ou deveria fazer de outra maneira, ou ainda, algo
que deixou de fazer quando deveria ter feito, podendo ser praticado tanto pelo
empregado quando por terceiros de modo consciente ou não.
O ato inseguro não significa, necessariamente, desobediência às normas ou
regras constantes de regulamentos formalmente adotados, mas também se
caracteriza pela não observância de práticas de segurança tacitamente aceitas. Só se
deve classificar uma ação pessoal como ato inseguro quando tiver havido
possibilidade de adotar processo razoável que apresente menor risco. (ABNT, 2001).

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3.2 CONDIÇÕES INSEGURAS

Por outro lado, existem ambientes laborais propícios a acidentes de trabalho,


que são denominados como condições inseguras, as quais pode-se citar: problema de
espaço e circulação ou insuficiência de espaço para movimentação de objetos ou
pessoas, existência de ruídos, vibrações no ambiente de trabalho, assim como
iluminação insuficiente, falhas em máquinas e equipamentos, desorganização nos
ambientes laborais, equipamentos defeituosos, ficando propício o ambiente ao erro,
manutenções e construções realizadas sem técnica ideal ou material, ambientes com
falta de escoramento ou escoramento inadequado em construção(ABNT, 2001).

3.3 FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA

Outra causa que leva a acidentes de trabalhos são os fatores pessoais de


insegurança, causa relativa ao comportamento humano, problemas externos a vida do
trabalhador levado para o ambiente de trabalho, características físicas, psicológicas e
mentais em que a pessoa está vivenciando no momento (ABNT, 2001).
Além das condições psicológicas da pessoa, pode haver questões das
características físicas para um determinado tipo de serviço, tais como: desajustamento
físico, deformidade, debilidade muscular, esquelética e orgânica, deficiência visual,
auditiva, olfativa, fadiga. Outro fator pessoal de insegurança é o trabalho sob efeito de
álcool, drogas ou qualquer outra substância tóxica que possa provocar a perda de
sinapse (ABNT, 2001).
Estas situações decorrem da ausência do processo de segurança e prevenção
de acidentes de trabalho, o qual deve contemplar modificações no ambiente de
trabalho, mudanças nos trabalhadores, melhoria de sistemas e qualidade do trabalho
e seu ambiente, eliminar aspectos de agressão e aumentar os conhecimentos da
população brasileira a respeito dos acidentes, tornando o processo de segurança
como um direito de todo trabalhador.
De acordo com Nascimento (2009) nem sempre as informações são claras e
a realização das atividades não segue os preceitos básicos necessários para
assegurar a segurança do trabalhador. As medidas de orientação precisam fornecer a
sequência das atividades a serem realizadas para o cumprimento da tarefa,
escrevendo como proceder e como não proceder, as ferramentas, dispositivos e

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medidas preliminares de segurança a serem utilizados e/ou tomados.
Cardoso e Lage (2005) falam do sistema deficitário de inspeção, que funciona
por duas práticas: as denúncias e o sorteio de endereços para visita. Devido ao
número insuficiente de fiscais, o sistema de inspeção não visita todas os locais de
trabalho, motivando tanto empregadores, como empregador ao descumprimento da
legislação.

[...] a grande maioria das fiscalizações é motivada por denúncias. O


denunciante principal é o trabalhador individual, porém costuma-se priorizar o
atendimento às denúncias dos sindicatos, do Ministério Público e da Polícia (nos casos
de acidentes do trabalho). Embora a grande maioria das ações de fiscalização seja
motivada por denúncias, é impossível atender a todas, não temos pessoal suficiente,
por isso também se costuma priorizar entre os denunciantes individuais, aqueles que
se identificam. Onde é possível, pode-se também organizar um programa para atender
coletivamente, denúncias acerca de uma mesma empresa ou setor produtivo
(CARDOSO; LAGE, 2005, p. 464)

Estes aspectos, somados, são determinantes para a construção de um


ambiente de trabalho salubre e para a prevenção de acidentes de trabalho, uma vez
que após ocorrido o acidente, os efeitos na vida do trabalhador podem ser
irreversíveis.

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4. SEGURANÇA DO TRABALHO E PRODUTIVIDADE COM GESTÃO

Pessoas expostas a riscos com muita frequência tendem a perder o sono,


desenvolver ansiedade ou ficarem concentradas nessas ameaças ao longo do dia.
Dentro do ambiente de trabalho, esse tipo de pressão leva tanto a perdas para a
empresa quanto para o indivíduo. Uma forma de evitar esse cenário é manter um
investimento em segurança do trabalho de forma consistente. De forma simplificada, a
segurança do ambiente profissional consiste em uma série de ações e procedimentos
para diminuir o risco de danos que podem atingir os profissionais. Isso inclui diminuir o
índice de acidentes, problemas de saúde e saber lidar rapidamente com essas
situações quando elas ocorrerem.
Uma das principais causas de perda de resultados em diversas empresas é a
ausência de colaboradores por problemas de saúde repentinos ou acumulados ao
longo do tempo. Isso pode significar desde um problema de postura até uma infecção
grave. Nesses casos, o profissional pode ter que se ausentar em um período crucial ou
até mesmo ficar inválido por muito tempo, logo isso implicará em um atraso drástico no
cronograma preestabelecido.
Investindo em segurança, você também contribui para a melhor qualidade de
vida para as pessoas o que reduz as chances de que fiquem doentes. Com mais saúde,
eles podem manter o ritmo de trabalho ao longo do tempo, evitando possíveis prejuízos
para a empresa, gestão, ou qualquer outro cenário.
Para haver um cronograma físico finaceiro consistente, saúdável e produtivo,
deve haver investimento em saúide e seguraça. Esse tipo de precaução evita que os
profissionais que vão desenvolver aquilo que lhe fora proposto em um cronograma
fiquem inválidos durante algum projeto, especialmente naqueles de maior valor. Além
disso, as despesas extras para tratar de possíveis ferimentos costumam ser bem mais
pesadas do que o custo da prevenção. No fim das contas, é mais inteligente investir
em segurança do que na remediação das situações, ou o custo do atrado do projeto.
Reduzir o risco de acidentes e danos à saúde também é muito importante para
a produtividade. Estar sob alguma forma de estresse constante pode, no mínimo, tirar
o foco do time durante o trabalho. Ao tirar essa preocupação dos funcionários, será
mais fácil manter a concentração deles nas tarefas e cumprir as datas, metas, objetivos
pré estabelecidos no cronograma físico finaceiro.

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5. CONCLUSÃO

Com a conclusão deste trabalho foi possível ressaltar e identificar a importância


da segurança do trabalho na realização de um cronograma físico financeiro,
planejamento e gerenciamento pois quanto mais saudáveis e bem preparados
estiverem os trabalhadores, maior será o nível de produção do estabelecimento.
Quando um trabalhador está doente ou sofre algum tipo de acidente, ele deve ser
afastado da sua função, transferido para outro departamento ou até se ausentar por
algum tempo. Mesmo que ele seja substituído por outro, a produção tende a cair, ou
seja, sem o homem para cumprir o cronograma, não haverá finalização do projeto.
Entende-se que por isso, torna se necessário o investimento em medidas que
protejam todos os trabalhadores e consequentemente haverá o aumento da
produtividade dentro da empresa.

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REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Antônio Carlos Simões. Introdução à Engenharia de


Custos:Fase de Investimento. 2. ed. São Paulo: Pini, 1985.
CONFEA. Resolução n° 1.024, de 21 de agosto de 2009. Disponível em: <
http://nor- mativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=43000 > Acesso
em: 22 de Janeiro de 2021.
https://dimensional.com.br/blog/seguranca-do-trabalho-e-produtividade/
FARIA, R. Cronograma físico-financeiro. Disponível em:
http://revista.fepi.br/revista/index.php/revista/article/download/360/222
https://www.gov.br/fundacentro/pt-br

GEHABAUER, Fritz; EGGENEPERGER, Marisa; ALBERTI, Mauro Edson;


NEWTON, Sérgio Auriquio. Planejamento e Gestão de Obras. 2. Ed. Curitiba: CEFET-
PR, 2002.
https://mpt.mp.br/
https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2323-saude-e-seguranca-no-
trabalho

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