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LTCAT - LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DE TRABALHO
(APOSENTADORIA ESPECIAL - INSALUBRIDADE)
2012
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Rodovia Brigadeiro Faria Lima, km 322
Usina Bonfim - Guariba (SP)
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

Página: 2
ÍNDICE Página
Introdução 3
Antecedentes Técnicos e Legais 4
Metodologia Aplicada nas Avaliações dos Agentes Ambientais 10
Estrutura Operacional 14
Resultados das Avaliações 16
Avaliações de Ruído 68
Avaliações de Vibrações Ocupacionais 103
Avaliações de Agentes Químicos 114
ANEXOS Página
1. Certificado das Análises Laboratoriais 122
2. Relação dos Equipamentos de Proteção Individual utilizados na Empresa 123
3. Certificados de Calibração da Instrumentação utilizada nas avaliações 124
4. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART 125

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INTRODUÇÃO
O presente Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho apresenta os resultados

das avaliações dos riscos ambientais definidos na norma regulamentadora n° 9 (Portaria nº.
25, de 25.12.94, do Ministério do Trabalho e Emprego).
As avaliações e inspeções nos locais de trabalho foram realizadas pelos seguintes

Profissionais:
ð Norberto Schneider Rollo, Técnico de Segurança do Trabalho, portador do RG nº

7.615.608 SSP/SP;
ð João Cayres Ramos Junior, Técnico de Segurança do Trabalho, portador do
RG n° 26.899.605-2 SSP/SP;
ð Edmilson Brentagani - Técnico de Segurança do Trabalho, portador do RG nº.

16.924.334-5 da SSP/SP;
ð Wilson Marcos Masson, Técnico de Segurança do Trabalho, portador do RG 29.647.031-
4 SSP/SP.
Prestaram informações e acompanharam os trabalhos, os seguintes Profissionais:
ð Antônio Paulo Fonzar - Engenheiro Segurança do Trabalho;

ð Emilio Chimithe Junior - Técnico Segurança do Trabalho Pleno;
ð Jose Cristiano do Silva - Técnico Segurança do Trabalho;
ð Jaime Alexandre Furtado - Técnico Segurança do Trabalho.
Observação:
As amostras dos agentes químicos coletados na empresa foram encaminhadas para análise,
no laboratório “Analytical Technology”, especializado na prestação de serviços de análises
químicas para fins de higiene ocupacional e meio ambiente.

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Página: 4
ANTECEDENTES TÉCNICOS E LEGAIS
1) Norma Regulamentadora nº. 9, com redação dada pela Portaria nº. 25, de
25.12.1994, do Ministério do Trabalho e Emprego:
De acordo com a Norma Regulamentadora nº. 9, da Portaria MTE nº. 25, consideram-se
riscos ambientais, os Agentes Físicos, Químicos e Biológicos existentes no ambiente de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e Tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.
ð Consideram-se Agentes Físicos, as diversas formas de energia às quais possam ficar

expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais,
temperaturas extremas, umidade, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, bem
como o infra-som e ultra-som.
ð Consideram-se Agentes Químicos, as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo dos trabalhadores, pela via respiratória nas formas de
poeira, fumaça, fumos, neblinas, gases e vapores ou que pela natureza da atividade e
exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo, através da pele
ou ingestão.
ð Consideram-se Agentes Biológicos, as bactérias, fungos, bacilos, protozoários e
vírus, entre outros.

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2) Norma Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214 de 08.06.1978, do Ministério do

Trabalho e Emprego:
De acordo com a Norma Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214/78 do Ministério do

Trabalho e Emprego, são consideradas atividades ou operações insalubres, as que se
desenvolvem:
ð Acima dos Limites de Tolerância previstos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 11, 12 e 13A;

ð Nas atividades mencionadas nos Anexos 6, 13 e 14;
ð Comprovadas através de Laudo de Inspeção dos locais de trabalho, constantes dos
Anexos 7, 8, 9 e 10.
Entende-se por Limite de Tolerância, a concentração ou intensidade máxima ou mínima

relacionada com a natureza e o Tempo de exposição ao agente, que não causará dano à
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
O exercício do trabalho em condições de insalubridade confere ao trabalhador, o direito à

percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:
ð 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo.
ð 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio.
ð 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo.
No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o

de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada à percepção
cumulativa.
A eliminação ou neutralização da insalubridade poderá ocorrer nas seguintes situações:

ð Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho
dentro dos Limites de Tolerância.
ð Com a utilização de equipamento de proteção individual.
A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento

do adicional respectivo.

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GRAUS DE INSALUBRIDADE:
Anexo Atividades ou operações que exponham o trabalhador a: Percentual
Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de

1 tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do 20%
mesmo Anexo.
Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância
2 20%
fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2.
Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos limites de
3 20%
tolerância fixados nos Quadros 1 e 2.
4 Níveis de iluminamento (revogado pela Portaria 3.751 de 23.11.90). -
Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos

5 40%
limites de tolerância fixados neste Anexo.
6 Pressão Atmosférica Anormal. 40%
Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de

7 20%
inspeção realizada no local de trabalho.
Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção
8 20%
realizada no local de trabalho.
Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no
9 20%
local de trabalho.
Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção
10 20%
realizada no local de trabalho.
Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites
11 10%, 20% e 40%.
de tolerância fixados no Quadro 1.
Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de
12 40%
tolerância fixados neste Anexo.
Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos,
13 consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no 10%, 20% e 40%.
local de trabalho.
14 Agentes biológicos. 20% e 40%

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3) Legislação Previdenciária:
3.1) § 3º do artigo 57 da lei 8213/91 com a redação dada pela lei 9.032 de 28.04.95:
A concessão da Aposentadoria Especial dependerá de comprovação pelo

Segurado, perante o INSS do tempo de trabalho, permanente, não ocasional e nem
intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade
física durante o período mínimo fixado.
3.2) Instrução Normativa INSS nº. 78, de 18 de julho de 2002:
Art.146. A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº. 9.032, a

caracterização de atividade como especial depende de comprovação do Tempo de
trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante 15, 20 ou 25 anos
em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos
ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a
carência exigida.
§ 1º Considera-se para esse fim:
I. Trabalho permanente aquele em que o segurado, no exercício de todas as

suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos físicos,
químicos, biológicos ou associação de agentes;
II. Trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que, na jornada de

trabalho, não houve interrupção ou suspensão do exercício de atividade
com exposição aos agentes nocivos, ou seja, não foi exercida de forma
alternada, atividade comum e especial.
§ 2º Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar

danos à saúde ou à integridade física do trabalhador nos ambientes de
trabalho, em função de natureza, concentração, intensidade e fator de
exposição, considerando-se:
I. Físicos: os ruídos, as vibrações, o calor, as pressões anormais, as

radiações ionizantes etc.;
II. Químicos: os manifestados por: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases,

vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho,
absorvidos pela via respiratória, bem como aqueles que forem passíveis
de absorção por meio de outras vias;
III. Biológicos: os micro-organismos como bactérias, fungos, parasitas,

bacilos, vírus etc.

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3.3) Instrução Normativa INSS nº. 20, de 11 de outubro de 2007:
Art. 156. São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a

integridade física, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos a
exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e Tempo
de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.
§ 1º Os agentes nocivos não arrolados no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto

3.048/1999, não serão considerados para fins de concessão da aposentadoria
especial.
Art. 179. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvada

disposição em contrário, deverão considerar:
I. A metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos

estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO;
II. Os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.
§ 1º Para o agente químico benzeno, também deverão ser observados a
metodologia e os procedimentos de avaliação, dispostos nas Instruções Normativas
MTE/SSST nº. 1 e 2, de 20 de dezembro de 1995.
§ 2º As metodologias e procedimentos de avaliação não contemplados pelas NHO
da FUNDACENTRO deverão estar definidos por órgão nacional ou internacional
competente e a empresa deverá indicar quais as metodologias e os procedimentos
adotados nas demonstrações ambientais.
Art. 181 A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontes
artificiais, dará ensejo à aposentadoria especial quando:
I. Para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos

no Anexo 3 da NR-15 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, sendo
avaliado segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO -
06 da FUNDACENTRO para períodos trabalhados a partir de 18/11/2003.
Art. 182 A exposição ocupacional a radiações ionizantes dará ensejo à
aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de tolerância
estabelecidos no Anexo 5 da NR-15 do MTE.
Parágrafo único. Quando se tratar de exposição a raios X em serviços de radiologia
deverá ser obedecido à metodologia e os procedimentos de
avaliação constantes na NHO-05 da FUNDACENTRO. Para os
demais casos, aqueles constantes na Resolução CNEN-NE-3.01.
Art. 183 A exposição ocupacional a vibrações localizadas ou no corpo inteiro dará

ensejo à aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de
tolerância definidos pela Organização Internacional para Normalização - ISO, em
suas Normas ISO nº 2.631 e ISO/DIS nº 5.349, respeitando-se as metodologias e os
procedimentos de avaliação que elas autorizam.

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Art. 184 A exposição ocupacional a agentes químicos e a poeiras minerais

constantes do Anexo IV do RPS aprovado pelo Decreto nº. 3.048/1999, dará ensejo
à aposentadoria especial, devendo considerar os limites de tolerância definidos nos
Anexos 11 e 12 da NR15 do MTE, sendo avaliada segundo as metodologias e
procedimentos adotados pelas Normas de Higiene Ocupacional (NHO) de n° 02, 03,
04 e 07 da FUNDACENTRO.
Art. 185. A exposição ocupacional a agentes nocivos de natureza biológica infecta

contagiosa, constantes do Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº. 3.048/1999,
dará ensejo à aposentadoria especial exclusivamente nas atividades previstas
nesse Anexo.
Parágrafo único. Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria

especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo
permanente com pacientes portadores de doenças
infectocontagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios
específicos, e aos que manuseiam exclusivamente materiais
contaminados provenientes dessas áreas.
3.4) Instrução Normativa INSS nº. 27, de 30 de abril de 2008:
Art. 180. A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial

quando os níveis de pressão sonora estiverem acima de oitenta dB(A), noventa
dB(A) ou oitenta e cinco dB(A), conforme o caso, observado o seguinte:
I. Até 5 de março de 1997, será efetuado o enquadramento quando a exposição

for superior a oitenta dB(A), devendo ser informados os valores medidos;
II. A partir de 6 de março de 1997 e até 10 de outubro de 2001, será efetuado o

enquadramento quando a exposição for superior a noventa dB(A), devendo ser
informados os valores medidos;
III. A partir de 11 de outubro de 2001 e até 18 de novembro de 2003, será

efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa dB(A),
devendo ser anexado o histograma ou memória de cálculos;
IV. A partir de 19 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando o

NEN se situar acima de oitenta e cinco dB(A) ou for ultrapassada a dose
unitária, aplicando:
a) Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR - 15 do MTE;
b) As metodologias e os procedimentos definidos na Norma de Higiene

Ocupacional n° 01 da FUNDACENTRO, com as fórmulas ajustadas para
incremento de duplicidade da dose igual a cinco.

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METODOLOGIA APLICADA NAS AVALIAÇÕES DOS AGENTES AMBIENTAIS
O processo de avaliação da exposição dos Trabalhadores aos agentes ambientais envolveu

as seguintes etapas:
ð Identificação dos agentes ambientais:
Através de inspeção preliminar realizada nos ambientes de trabalho da empresa, foram

identificados qualitativamente os agentes ambientais existentes.
ð Identificação e análise das funções:
Através da identificação dos agentes ambientais existentes na empresa, foram

correlacionadas as funções que potencialmente poderiam estar expostas a esses
agentes, durante o desempenho das atividades.
Para a análise da exposição ocupacional dos funcionários, foi utilizado o critério do MRE -
Maximum Risk Employee (exposto de maior risco).
ð Avaliação dos agentes ambientais
As metodologias aplicadas nas avaliações dos agentes ambientais foram as seguintes:
Agentes Físicos:
1. Ruído Contínuo ou Intermitente:
Foram avaliados os níveis de pressão sonora dos ambientes de trabalho e

determinados os níveis equivalentes de ruído aos quais os funcionários ficam
expostos no desenvolvimento de suas atividades.
Para as avaliações dos níveis de pressão sonora, foi utilizado um aparelho da marca
Mastech, modelo MS 6700.
As avaliações realizadas com o equipamento operando no circuito de resposta lenta

e circuito de compensação “A”, sendo as leituras efetuadas junto ao ouvido dos
Trabalhadores, conforme os critérios estabelecidos no Anexo 1 da Norma
Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Para a determinação dos níveis equivalentes de ruído, foram utilizados aparelhos

audio-dosímetros da marca Instrutherm, modelo DOS 500.
Os referidos equipamentos foram aferidos por aparelhos calibradores da marca

Instrutherm, modelo CAL 3000 e mediram ininterruptamente os níveis de ruído aos
quais os funcionários ficaram expostos, durante os períodos das amostragens.

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As medições foram realizadas com os microfones dos respectivos aparelhos

devidamente posicionados e fixados junto à zona auditiva dos trabalhadores avaliados,
de forma a atender os critérios da NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTE.
As amostragens visaram cobrir de forma representativa a jornada de trabalho de cada

função, permitindo a obtenção dos níveis equivalentes de ruído aos quais os
funcionários ficaram expostos, durante o desenvolvimento de suas atividades.
As avaliações levaram em consideração o critério de referência para incremento de

dose (Q) igual a “5”, com nível limiar de integração igual a 80 dB(A). Os níveis
equivalentes de ruído, para um período de 8 horas, foram calculados através da
seguinte fórmula, obtida a partir dos padrões da norma ANSI Ѕ1.25:
Lavg = log (% Dose x TC) x 16.61 + LC, onde:

(100 x T)
ð LC: É ao nível do critério utilizado “85”;

ð % Dose: é o valor correspondente à porcentagem de Dose medida pelo aparelho;
ð TC: No caso é uma constante “8” horas;
ð T: É o Tempo gasto na medição do ruído.
2. Calor:
Não foi avaliado, pois na empresa não existem atividades ou operações que
exponham os funcionários a fontes artificiais de calor.
3. Radiações Ionizantes:
Não foram avaliadas, pois na empresa não existem atividades ou operações que
exponham os funcionários às Radiações Ionizantes.
4. Pressões Atmosféricas Anormais:
A exposição dos funcionários a pressões atmosféricas anormais não foi avaliada, pois
na empresa não são desenvolvidas atividades ou operações sob ar comprimido ou
trabalhos submersos.
5. Radiações não Ionizantes:
A exposição dos funcionários às radiações não ionizantes foi avaliada através de

inspeções realizadas nos locais de trabalho, de acordo com as disposições
estabelecidas no Anexo 7, da Norma Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho e Emprego.

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6. Vibrações:
Para as avaliações foi utilizado um aparelho medidor de vibração ocupacional (medidor

integrador de precisão), da marca Maestro - 01 dB Brasil, série n°. 12.500, conectado a
um acelerômetro tri-axial, inserido no centro de um disco de borracha rígida.
O referido disco de borracha foi posicionado no assento das máquinas avaliadas,

medindo simultaneamente em 03 eixos, as vibrações transmitidas aos Operadores das
máquinas, conforme ilustrado na figura abaixo e procedimentos a seguir descritos:
Direção dos Eixos:
x - costa X peito,
y - ombro X ombro
z - pé X cabeça
§ Montagem do acelerômetro, segundo o eixo de medição a ser avaliado,

diretamente nos assentos das máquinas agrícolas.
§ Observação e registro das amostragens realizadas com o aparelho medidor
integrador, através de visualização direta.
§ Transferência dos dados registrados nas amostragens para um aparelho
microcomputador, equipado com o software dBFA32 da 01 dB Brasil.
7. Frio:
A exposição dos funcionários ao frio não foi avaliada, pois na empresa não são
realizadas atividades ou operações no interior de câmaras frigoríficas ou em locais que
apresente condições similares.
8. Umidade:
A exposição dos funcionários à umidade foi avaliada através de inspeções nos locais
de trabalho, de acordo com as disposições estabelecidas no Anexo 10, da Norma
Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Agentes Químicos:
A exposição dos funcionários a agentes químicos foi avaliada de forma qualitativa,

através de inspeções realizadas nos locais de trabalho. As avaliações quantitativas foram
realizadas de acordo com os seguintes critérios:

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1. Particulados de solda:
As avaliações foram realizadas de acordo o método NIOSH 0500 - Gravimétrico,

utilizando como amostradores, cassetes com filtros de PVC, com porosidade de 5,0
µm, devidamente posicionados nas proximidades da zona respiratória dos
trabalhadores avaliados.
2. Metais de solda:
As avaliações foram realizadas de acordo o método OSHA - ID 121 -

Espectrofotometria de Absorção Atômica, utilizando como amostradores, cassetes
com filtros de éster de celulose de 8,0 µm, devidamente posicionados nas
proximidades da zona respiratória dos trabalhadores avaliados.
3. Poeiras minerais (poeira respirável):
As avaliações foram realizadas de acordo o método NIOSH 0600 - Gravimétrico,

utilizando como amostradores, cassetes com filtros de PVC, com porosidade de 5,0
µm, acoplados a ciclones de nylon e devidamente posicionados nas proximidades da
zona respiratória dos trabalhadores avaliados.
Para a determinação da sílica livre cristalina foi utilizado o método NIOSH 7602 -
Espectroscopia no Infravermelho.
5. Benzeno, Tolueno, Xileno e Etilbenzeno (BTXE):
As avaliações foram realizadas através de monitores passivos para vapores

orgânicos (OVM 3520 da 3M), devidamente posicionados nas proximidades da zona
respiratória dos trabalhadores avaliados.
Agentes Biológicos:
As exposições foram avaliadas de forma qualitativa, através de inspeções nos locais de

trabalho da empresa.

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ESTRUTURA OPERACIONAL
Durante o período das avaliações, a estrutura operacional da Unidade estava constituída da

seguinte forma:
Nº. DE
SETORES FUNÇÕES EMPREGADO
S
Analista de Recursos Humanos Jr. 2
Analista Financeiro Jr. 2
Assistente Administrativo 3
Assistente Administrativo Sr. 1
Assistente de Operações III 1
Auxiliar Administrativo 8
Auxiliar de Almoxarifado 4
Administrativo Auxiliar de Limpeza 2
Consultor Interno de Recursos Humanos 1
Controlador de Manutenção 3
Controlador de Operações 1
Coordenador Administrativo Financeiro 1
Engenheiro de Segurança do Trabalho 1
Gerente de Operações 2
Medico do Trabalho 1
Técnico de Segurança do Trabalho 2
Técnico de Segurança do Trabalho Pl. 1
Auxiliar de Manutenção 8
Borracheiro II 4
Coordenador de Manutenção 1
Eletricista II 1
Eletricista III 8
Encarregado de Manutenção 1
Manutenção
Encarregado de Manutenção I 3
Gerente de Manutenção 1
Lavador 2
Lavador / Lubrificador 3
Lubrificador 3
Mecânico I 5
Mecânico II 9

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Nº. DE
SETORES FUNÇÕES EMPREGADO
S
Mecânico III 17
Motorista Abastecedor 12
Motorista Borracheiro 9
Manutenção Motorista I 11
Operador de Colhedora 82
Soldador II 2
Soldador III 9
Assistente de Operações Jr 2
Assistente de Operações Pl 3
Auxiliar de Serviços Gerais 27
Operação
Controlador de Operações 3
Fiscal de Frente 16
Operador de Maquina III 12
Operador de Trator de Transbordo 174
Assistente de Operações 1
Transporte Fiscal de Pátio 2
Motorista II 163
Motorista Monitor 2

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RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

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FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Analista de Recursos Humanos Jr Administrativo
Processo N° total de expostos
RH 02
Descrição das atividades: Locais de trabalho
§ Orientação de candidatos a emprego, aplicação de testes,

entrevistas, etc.;
§ Aplicação e avaliação de treinamentos de desenvolvimento
pessoal / profissional;
§ Desenvolvimento de outras atividades correlatas.
CARACTERIZAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES AOS RISCOS AMBIENTAIS

Concentração / Limite de Medidas de Controle /
Agente Causa/Fonte
intensidade Tolerância Observações
Ambiente de trabalho,
§ Nível de pressão
Ruído ar condicionado, NR 15: 85 dB(A) -
sonora: < 65,0 dB (A)
conversação, etc.
OUTRAS FUNÇÕES EXPOSTAS EM CONDIÇÕES SIMILARES

Funções N° de expostos Setor
Consultor Interno de Recursos Humanos 01 Administrativo
PARECER TÉCNICO
Enquadramentos Agente causador Base legal
Adicional de
Insalubridade § Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo
Não caracterizado
do Limite de Tolerância.
( )sim (X)não
Aposentadoria Atividades não enquadradas nos critérios da legislação
especial Não caracterizado previdenciária para concessão do benefício da
( )sim (X)não aposentadoria especial.
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Nome Registro CREA ou MTE Data Assinatura
José Ernesto da Costa C. de Jesus 0600743900 Janeiro/2012

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FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Analista Financeiro Jr Administrativo
- 01
§ Realização de serviços administrativos relacionados ao

controle de frota e controles do almoxarifado;

Agente Causa/Fonte
conversação, etc.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

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Página: 19
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Assistente Administrativo Administrativo
Departamento de Pessoal 01
§ Responsável pelo Departamento de Pessoal, documentação

de contratação, folha de pagamento, etc.;
§ Orientação a funcionários em geral;

Agente Causa/Fonte
conversação, etc.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

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Página: 20
FUNÇÃO / SETOR
Função Centro de Custo / Setor
Assistente Administrativo Sr. Administrativo
Controles administrativos 01
§ Responsável pelos controles de suprimentos, contagem de

estoque no Almoxarifado, faturamento, cotação de peças,
etc.

Agente Causa/Fonte
conversação, etc.

Assistente Administrativo 01 Administrativo
PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

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Página: 21
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Assistente Administrativo Administrativo
Almoxarifado 01
§ Responsável pela supervisão do almoxarifado, contagem de

estoque e cotação de peças e serviços;

Agente Causa/Fonte
Ruído ar condicionado,
Dosimetria de Ruído:
conversação, NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 1) almoxarifado, oficina § 78,5 dB(A)
etc.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

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Página: 22
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Assistente de Operações III Administrativo
Transportes 01
§ Responsável pelos controles das operações realizadas no

campo;

Agente Causa/Fonte
Ruído ar condicionado, Dosimetria de Ruído:
NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 2) conversação, etc., mais § 75,3 dB(A)
campo.

Assistente de Operações Jr 01 Transporte
Assistente de Operações 01 Transporte
PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 23
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Auxiliar Administrativo Administrativo
Recepção/Telefonista 01
§ Responsável pela recepção de visitantes, candidatos a

emprego etc.;
§ Orientação quanto ao preenchimento de fichas de emprego;
§ Atendimento de telefone ligações externas e internas;

Agente Causa/Fonte
Ambiente de trabalho, Dosimetria de Ruído:
conversação, etc. § 63,6 dB(A)

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 24
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Administrativos - Escritórios 03
§ Apoio na recepção de visitantes, quando necessário;

§ Desenvolvimento de atividades de digitação e entrega de
documentos nos setores (oficina);
§ Atendimento de ligações telefônicas;

Agente Causa/Fonte
conversação, etc.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 25
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Auxiliar de Almoxarifado Administrativo
- 04
Descrição das atividades:
Locais de trabalho
§ Recebimento e entrega de peças em geral (Produto químico

biodegradável, baterias, pneus, etc.);
§ Acompanhamento na descarga de material descartável;
§ Utilização do caminhão munck em caso de peças muito
grandes para descarga;

Agente Causa/Fonte
Ruído Ambiente de trabalho,

proveniente da oficina NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 1) mecânica etc. § 78,5 dB(A)

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 26
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Auxiliar de Limpeza Administrativo
- 02
§ Serviços de limpeza geral dos escritórios, banheiros e copa

(GAFOR e Manutenção);
§ Preparação de café;

Agente Causa/Fonte
conversação, etc. § 68,4 dB(A)
Serviços de limpeza de
Não § Uso de luvas
Umidade pisos, banheiros, vasos Não aplicável impermeáveis e botas
estabelecido
sanitários, etc. de borracha.
Produtos alcalinos
Serviços de limpeza e
de limpeza § Uso de luvas
higienização de pisos, Não
(detergentes, Não aplicável impermeáveis e botas
banheiros, e outras estabelecido de borracha.
desinfetantes, água
instalações, etc.
sanitária etc.).
Serviços de limpeza e
Biológico (vírus, § Uso de luvas
higienização de Não
fungos, bactérias, Não aplicável impermeáveis e botas
banheiros, vasos estabelecido de borracha.
etc.).
sanitários, etc.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 27
PARECER TÉCNICO

GAFOR LTDA.

Página: 28
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Controlador de Manutenção Administrativo
- 03
§ Controle administrativo dos custos dos transportes (por

ordem de serviço, requisições do almoxarifado, pedidos de
compra etc.), bem como das operações de máquinas
colheitas e transbordos;

Agente Causa/Fonte
Ambiente de trabalho, ar
condicionado, Dosimetria de Ruído: NR 15: 85 dB
Ruído -
conversação, oficina, § 67,2 dB(A) (A)
etc.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 29
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Controlador de Operações Administrativo
Controle de Trafego 01
§ Controle administrativo dos caminhões, máquinas

colhedoras e transbordos, organizando e dividindo
quantidade de equipamentos/maquinas de cada frente de
trabalho;
§ Chamada de caminhões na fila para a descarga;
§ Desenvolvimento de outras atividades correlatas

Agente Causa/Fonte
Ruído condicionado, Dosimetria de Ruído:
NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 3) conversação, etc., mais § 77,4 dB(A)
pátio caminhões.

Funções N° de expostos Centro de Custo / Setor
Auxiliar Administrativo 03 Administrativo
PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
dos limites de tolerância.
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 30
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Coordenador Administrativo Financeiro Administrativo
- 01
§ Responsável pelo layout geral do almoxarifado, bem como

pelos controles de pneus, combustíveis, conferencia de
estoque, inventários, etc.;

Agente Causa/Fonte
conversação, etc.
PARECER TÉCNICO
Adicional de
Insalubridade § Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo do
Não caracterizado
Limite de Tolerância.
( )sim (X)não
especial Não caracterizado previdenciária para concessão do benefício da aposentadoria
( )sim (X)não especial.

GAFOR LTDA.

Página: 31
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Engenheiro de Segurança do Trabalho Administrativo
Segurança do Trabalho 01
§ Administração da gestão de segurança;

§ Acompanhamento das atividades e realização de inspeções
nas frentes de trabalho;
§ Investigação e análise de ocorrências;
§ Atuação como Preposto da Empresa em Reclamações
Trabalhistas;

Agente Causa/Fonte
condicionado, Dosimetria de Ruído:
Ruído NR 15: 85 dB(A) -
conversação, etc., mais § 66,5 dB(A)
campo.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
do limite de Tolerância;
( )sim (X)não
Nome Registro CREA ou TEM Data Assinatura

GAFOR LTDA.

Página: 32
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Técnico de Segurança do Trabalho Pleno Administrativo
Segurança do trabalho 01
§ Acompanhamento das atividades e realização de inspeções

nas frentes de trabalho;
§ Serviços administrativos com o uso de microcomputador;
§ Acompanhamento das entregas de EPIs, bem como dos
controles e fichas;
§ Análise e investigação de acidentes;

Agente Causa/Fonte
condicionado, § Uso de protetores
Ruído conversação, máquinas Dosimetria de Ruído: auditivos ao acessar
NR 15: 85 dB(A)
(GHE 4) e equipamentos do § 80,7 dB(A) locais com
processo colheita e exposição ao ruído.
transporte.

Técnico de Segurança do Trabalho 02 Administrativo
PARECER TÉCNICO
Adicional de § Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído acima dos
Insalubridade Não caracterizado limites de tolerância neutralizada pelo uso de EPI (safra);
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 33
FUNÇÃO / SETOR
Borracheiro II Manutenção
- 04
§ Serviços de montagem, e desmontagem de pneus na oficina

e no campo;
§ Utilização de retifica para lixar câmara de ar e fazer
remendo;
§ Serviços de troca de pneus com a utilização de caminhão
munck e macacos;
§ Utilização de ferramentas manuais tais como marretas e
alavanca;

Agente Causa/Fonte
Ambiente de trabalho, § Uso de protetores
máquinas e Dosimetria de Ruído: auditivos ao acessar
Ruído NR 15: 85 dB(A)
equipamentos da oficina § 82,1 dB (A) locais com
de manutenção agrícola. exposição ao ruído.
Eventuais contatos com § Uso de luvas
Hidrocarbonetos e
graxa nos serviços de Não impermeáveis e
outros compostos Não aplicável
montagem e estabelecido creme protetor para
de carbono
desmontagem de rodas. a pele.

PARECER TÉCNICO
§ Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo
dos limites de tolerância;
Adicional de
Insalubridade § Anexo 13 da NR 15: hidrocarbonetos - exposição
Não caracterizado
neutralizada pelo uso de EPI;
( )sim (X)não
§ Demais agentes: exposições eventuais neutralizadas
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 34
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Coordenador de Manutenção Manutenção
- 01
§ Acompanhamento das atividades desenvolvidas no campo,

coordenado os trabalhos de manutenção;
§ Gestão dos recursos necessários para que as máquinas,
caminhões e equipamentos não parem por problemas
mecânicos;

Agente Causa/Fonte
§ Uso de protetores
Ambiente de trabalho, Dosimetria de Ruído auditivos ao acessar
Ruído com ar condicionado, NR 15: 85 dB(A)
§ 75,8 dB(A) locais com
veículo leve com ar.
exposição ao ruído.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
do Limite de Tolerância;
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 35
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Eletricista III Manutenção
Oficina central 04
§ Serviços de manutenção na parte elétrica de caminhões e

máquinas (sinalização, farol, lanternas, etc.), na oficina
central (antigo lavador) e eventualmente no campo;

Agente Causa/Fonte
Oficina, caminhões,
máquinas e Dosimetria de Ruído:
Ruído equipamentos da oficina § 68,0 dB(A) . NR 15: 85 dB(A) -
de manutenção agrícola,
etc.
Hidrocarbonetos e
graxa, óleo lubrificante Não impermeáveis e
nos serviços de limpeza estabelecido creme protetor para
de carbono
e manutenção. a pele.

Eletricista II 01 Manutenção
PARECER TÉCNICO
Adicional de § Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo dos
Insalubridade limites de tolerância;
Não caracterizado
§ Demais agentes: exposições eventuais neutralizadas pelo uso
( )sim (X)não de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 36
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Atendimento no campo 04
§ Serviços de manutenção na parte elétrica de caminhões e

máquinas (sinalização, farol lanternas, etc.), nas frentes de
trabalho de colheita, dirigindo veículo leve com ar
condicionado;

Agente Causa/Fonte
Máquinas e Dosimetria de Ruído: auditivos ao acessar
Ruído equipamentos na área NR 15: 85 dB(A)
§ 80,1 dB(A). locais com
agrícola, etc.
Hidrocarbonetos e
graxa, óleo lubrificante Não impermeáveis e
nos serviços de limpeza estabelecido creme protetor para
de carbono
e manutenção. a pele.

PARECER TÉCNICO
Adicional de § Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído acima dos
Insalubridade limites de tolerância, neutralizada pelo uso de EPI (safra);
Não caracterizado

GAFOR LTDA.

Página: 37
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Encarregado de Manutenção I Manutenção
Oficina Central 01
§ Supervisão dos serviços de manutenção mecânica de

veículos e máquinas agrícolas, na oficina central, orientando
e organizando os trabalhos das equipes etc.;

Agente Causa/Fonte
Ruído Ambiente de trabalho, Dosimetria de Ruído: auditivos nas
caminhões e máquinas NR 15: 85 dB(A) atividades ou locais
(GHE 5) agrícolas. § 80,5 dB(A) com exposição ao
ruído.
Hidrocarbonetos e
graxa, óleo lubrificante e Não impermeáveis e
óleo diesel na limpeza e estabelecido creme protetor para
de carbono
manutenção de peças. a pele.

Encarregado de Manutenção 01 Manutenção
PARECER TÉCNICO
Adicional de § Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo
Insalubridade dos limites de tolerância:
Não caracterizado
§ Anexo 13 da NR 15: hidrocarbonetos - exposição
( )sim (X)não neutralizada pelo uso de creme de proteção para a pele;

GAFOR LTDA.

Página: 38
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Atendimento no campo 02
§ Realizar serviços de supervisão da área de manutenção

mecânica de veículos e máquinas agrícolas, na área
agrícola, orientando e organizando os serviços, fazendo a
distribuição das equipes etc.;
§ Emitir e analisar relatórios diários;
§ Desenvolver outras atividades correlatas.

Agente Causa/Fonte
Frentes de trabalho Dosimetria de Ruído: auditivos ao acessar
Ruído agrícola, caminhões e NR 15: 85 dB(A)
§ 76,1 dB(a) locais com
máquinas.
Contato com graxa, óleo § Uso de luvas
Hidrocarbonetos e
lubrificante e óleo diesel Não impermeáveis e
na limpeza e estabelecido creme protetor para
de carbono
manutenção de peças. a pele.
Funções Setor
N° de expostos
PARECER TÉCNICO
Insalubridade dos limites de tolerância:
Não caracterizado
§ Anexo 13 da NR 15: hidrocarbonetos - exposição
.Aposentadoria Atividades não enquadradas nos critérios da legislação

GAFOR LTDA.

Página: 39
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Gerente de Manutenção Manutenção
- 01
§ Realizar serviços de gerenciamento geral da área de

manutenção de frota agrícola, orientando e organizando os
serviços, etc.;
§ Analisar os relatórios diários;
§ Desenvolver outras atividades correlatas.

Agente Causa/Fonte
Ruído Ambiente de trabalho, Dosimetria de Ruído

máquinas e NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 6) equipamentos agrícolas. § 67,3 dB(A)

Gerente de Operações 01 Administrativo
PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
do limite de tolerância;
( )sim (X)não

GAFOR LTDA.

Página: 40
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Lavador Manutenção
Oficina Central - Lubrificação 02
§ Serviços de lubrificação e de troca de óleo de caminhões,

máquinas e equipamentos agrícolas, utilizando bomba
pneumática e manual;
§ Serviços de troca de óleo dos cubos de rodas e de lavagem
de peças com óleo diesel;

Agente Causa/Fonte
Movimentação de Dosimetria de Ruído:
caminhões, máquinas e
Ruído § 73 dB(A) NR 15: 85 dB(A) -
equipamentos agrícolas,
etc.
Contato com graxa e
Hidrocarbonetos e óleo lubrificante durante § Uso de luvas e
Não
outros compostos serviços de limpeza e Não aplicável creme protetor para
estabelecido
de carbono lubrificação de a pele.
equipamentos.
Radiações não Eventuais serviços de Não aplicável Não § Uso de óculos lentes
ionizantes corte com maçarico. estabelecido escuras.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
neutralizada pelo uso de creme de proteção para a pele;
( )sim (X)não
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 41
PARECER TÉCNICO

GAFOR LTDA.

Página: 42
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Lubrificador Manutenção
Caminhões Comboio - Área Agrícola 03
§ Serviços de lubrificação nos pinos graxeiros e de troca de

óleo em caminhões, máquinas e equipamentos agrícolas;

Agente Causa/Fonte
Ruído Caminhão comboio, Dosimetria de Ruído: auditivos ao realizar
máquinas e NR 15: 85 dB(A)
(GHE 7) § 83,4 dB(A) atividades com
equipamentos agrícolas.
Contatos com graxas e
Hidrocarbonetos e § Uso de luvas e
óleo lubrificante durante Não
outros compostos Não aplicável creme protetor para
a lubrificação e troca de estabelecido
de carbono a pele.
óleo.
Operação de caminhões
no apoio às atividades Diretiva
Caminhão MB-1718:
relacionadas ao 2002/44/EC:
Vibrações de § RMS A(8) = 0,53m/s²
abastecimento e § RMS: 1,15 m/s²
Corpo Inteiro 1,75
lubrificação de 1,75
VDV = 6,06 m/s
máquinas e VDV: 21 m/s
equipamentos.

Lavador/ Lubrificador 03 Manutenção
PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado neutralizada pelo uso de creme de proteção para a pele;
( )sim (X)não
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 43
PARECER TÉCNICO

GAFOR LTDA.

Página: 44
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Mecânico III Manutenção
- 02
§ Serviços de manutenção mecânica em geral, fazendo a troca

de peças, mangueiras, regulagens, consertos, utilizando
ferramentas, lixadeira, talha, furadeira de bancada, prensa,
esmeril, maçarico etc.
§ Serviços de lavagem de peças com óleo diesel ou
desengraxante;

Agente Causa/Fonte
Ruído Oficina de manutenção, Dosimetria de Ruído:

caminhões, máquinas e NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 8) equipamentos agrícolas. § 77,6 dB(A)
Contatos com graxa,

óleo lubrificante, e óleo § Uso de luvas
Hidrocarbonetos e
diesel no serviço de Não impermeáveis e
manutenção e limpeza estabelecido creme protetor para
de carbono
de peças e a pele.
componentes.
Radiações não Eventuais serviços de Não

Não aplicável § Uso de óculos com
ionizantes corte com maçarico. estabelecido
lentes escuras.

Auxiliar de Manutenção 01 Manutenção
PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 45
PARECER TÉCNICO

GAFOR LTDA.

Página: 46
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Mecânico II Manutenção
Manutenção de Campo - Oficina Móvel (caminhão MB-1718). 08
§ Serviços de manutenção mecânica em geral, fazendo a troca

de peças, mangueiras, facas das cortadeiras (facão),
regulagens, consertos etc., com a utilização de ferramentas,
lixadeira, talha, furadeira de bancada, prensa, esmeril,
maçarico etc.;
§ Serviços de lavagem de peças com óleo diesel ou
desengraxante;

Agente Causa/Fonte
Dosimetria de Ruído: auditivos nas
Ruído Caminhões, máquinas e
§ 87,2 dB (A). NR 15: 85 dB(A) atividades ou locais
(GHE 9) equipamentos agrícolas.
. com exposição ao
ruído
Contatos com graxa,
§ Uso de luvas
Hidrocarbonetos e óleo lubrificante, e óleo
Não impermeáveis e
outros compostos diesel nos serviços de Não aplicável
estabelecido creme protetor para
de carbono manutenção, limpeza de
a pele.
peças e componentes.
Eventuais serviços de Não aplicável Não § Uso de óculos com

Radiações não
corte com maçarico. estabelecido lentes escuras.
ionizantes
Caminhão MB-1718: Diretiva

Operação de caminhão - 2002/44/EC:
Vibrações de § RMS A(8) = 0,41m/s²
oficina no apoio às § RMS: 1,15 m/s²
Corpo Inteiro 1,75
atividades agrícolas. § VDV = 5,25 m/s 1,75
§ VDV: 21 m/s

Auxiliar de manutenção 07 Manutenção
Mecânico I 05 Manutenção
Mecânico III 15 Manutenção

GAFOR LTDA.

Página: 47
PARECER TÉCNICO
§ Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído acima
dos limites de tolerância, neutralizada pelo uso de EPI;
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 48
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Oficina Central - Empatação de Mangueiras 01
§ Preparação e montagem de mangueiras nas diversas

medidas para atender as máquinas e equipamentos da
empresa;
§ Manutenção em cilindros hidráulicos em geral, desmontagem
e montagem;

Agente Causa/Fonte
Oficina central, corte de
mangueiras, máquina de Dosimetria de Ruído:
empatar, ferramentas § 78,4 dB(A).
em geral, etc.
Eventuais contatos com
§ Uso de luvas
Hidrocarbonetos e graxa, óleo lubrificante,
Não impermeáveis e
outros compostos e óleo diesel nos Não aplicável
estabelecido creme protetor para
de carbono serviços de limpeza de
a pele.
peças e componentes.

PARECER TÉCNICO
Adicional de
Não caracterizado
( )sim (X)não
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 49
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Motorista Abastecedor Manutenção
- 12
§ Abastecimento de óleo diesel das máquinas e equipamentos

agrícolas, através do caminhão comboio;
§ Operação de caminhão comboio nas frentes de trabalho da
colheita de cana e plantio;

Agente Causa/Fonte
Área Agrícola, ambiente Dosimetria de Ruído:
Ruído auditivos nas
de trabalho, veículos,
NR 15: 85 dB(A) atividades ou locais
(GHE 7) máquinas e § 83,4 dB(A).
com exposição ao
equipamentos etc.
ruído.
Operação de caminhão Diretiva

Caminhão MB-1718: 2002/44/EC:
no apoio das atividades
Vibrações de
agrícolas relacionadas § RMS A(8) = 0,53m/s² § RMS: 1,15 m/s² -
Corpo Inteiro 1,75
ao abastecimento de 1,75
combustível. § VDV = 6,06 m/s § VDV: 21 m/s
ACGIH
Resultados das Avaliações Benzeno: 2,5 ppm
Xileno: 150 ppm
§ Benzeno: <0,043 ppm; Etilbenzeno: 125
Serviços operacionais
Vapores de de abastecimento de § Xileno: < 0,041 ppm; ppm
-
BTXE. combustível (óleo § Etilbenzeno: < 0,041 ppm; Tolueno: 20 ppm
diesel). NR - 15
§ Tolueno: < 0,040 ppm;
Xileno: 78 ppm;
Etilbenzeno: 78 ppm
Tolueno: 78 ppm


GAFOR LTDA.

Página: 50
PARECER TÉCNICO
do Limite de Tolerância;
Adicional de § ACGIH: exposições a BTXE abaixo dos limites de
Insalubridade tolerância;
Não caracterizado
§ Anexo 11 da NR 15: exposição ao tolueno, xileno e
( )sim (X)não etilbenzeno abaixo dos limites de tolerância.
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 51
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Motorista Borracheiro Manutenção
- 09
§ Operação de caminhão munck para apoio às frentes de

trabalho da lavoura;, realizando serviços de reparo e
manutenção em pneus de caminhões, carretas e
implementos agrícolas;

Agente Causa/Fonte
Movimentação do auditivos nas
Ruído caminhão, máquinas e NR 15: 85 dB(A) atividades ou locais
equipamentos agrícolas. § 84,0 dB(A) com exposição ao
ruído.
Diretiva
Caminhão MB 1718:
Direção e Operação de 2002/44/EC:
Vibrações de
caminhão munck § RMS A(8) = 0,53 m/s² § RMS: 1,15 m/s² -
Corpo Inteiro.
borracharia. 1,75
1,75
§ VDV = 5,21 m/s.
§ VDV: 21 m/s
Hidrocarbonetos e
graxa na desmontagem Não impermeáveis e
e montagem de rodas estabelecido creme protetor para
de carbono
(cubos de roda). a pele.

PARECER TÉCNICO
§ Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo dos
limites de tolerância, porém acima dos níveis de ação;
Adicional de § Anexo 8 da NR 15 / Diretiva 2002/44/EC: exposição a
vibrações de corpo inteiro, abaixo do limite de tolerância;
Insalubridade Não caracterizado
§ Anexo 13 da NR 15: hidrocarbonetos - exposição neutralizada
( )sim (X )não pelo uso de creme de proteção para a pele;
de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 52
PARECER TÉCNICO
( )sim (X )não especial.

GAFOR LTDA.

Página: 53
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Motorista I Manutenção
Operação de caminhão pipa 11
§ Operação de caminhões em apoio às atividades agrícolas,

visando o combate a incêndios e a lavagem de máquinas e
equipamentos agrícolas;

Agente Causa/Fonte
Caminhão pipa, Dosimetria de Ruído: auditivos nas
Ruído máquinas e NR 15: 85 dB(A) atividades ou locais
equipamentos agrícolas. § 86,2 dB(A). com exposição ao
ruído.
Operação de caminhão Diretiva

Caminhão MB-2423: 2002/44/EC:
pipa nas atividades de
Vibrações de
apoio, prevenção e § RMS A(8) = 0,57m/s² § RMS: 1,15 m/s² -
Corpo Inteiro 1,75
combate a incêndios, 1,75
etc. § VDV = 7,61 m/s § VDV: 21 m/s

PARECER TÉCNICO
Adicional de § Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo do
Insalubridade Limite de Tolerância;
Não caracterizado
§ Anexo 8 da NR 15 / Diretiva 2002/44/EC: exposição a
( )sim (X)não vibrações de corpo inteiro, abaixo do limite de tolerância;

GAFOR LTDA.

Página: 54
FUNÇÃO / SETOR
Função Centro de / Setor
Operador de Colhedora Manutenção
- 82
§ Operação de Máquinas Colheitadeiras de Cana, utilizando

alavancas joystick e pedais de comando, botões
(interruptores), com computadores de bordo;
§ Serviços de troca das faquinhas da colheitadeira e outras
atividades pertinentes
CARACTERIZAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES AOS RISCOS AMBIENTAIS ■ Entressafra ■ Safra

Agente Causa/Fonte
Operação de máquina
Ruído Dosimetria de Ruído:
colheitadeira de cana, e
§ 78,8 dB(A). NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 10) proximidade ao
transbordo, etc.
Colheitadeira John Deere Diretiva
3520: 2002/44/EC:
Vibrações de Operação de máquina
§ RMS A(8) = 0,44m/s² § RMS: 1,15 m/s² -
Corpo Inteiro colheitadeira de cana. 1,75 1,75
§ VDV = 4,93 m/s § VDV: 21 m/s

Operador de Máquinas III 12 Operação
PARECER TÉCNICO
dos Limites de Tolerância;
Adicional de § Anexo 8 da NR 15 / Diretiva 2002/44/EC: exposição a
Insalubridade Não caracterizado vibrações de corpo inteiro, abaixo do limite de
( )sim (X)não tolerância;
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 55
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Soldador III Manutenção
Oficina Central 02
§ Realização de serviços de solda elétrica com eletrodo em

consertos gerais de máquinas, equipamentos e implementos
agrícolas, na Oficina Central.
§ Apoio (eventual) aos mecânicos nos serviços de
manutenção, lixando e furando peças;

Concentração / Medidas de Controle /
Agente Causa/Fonte Limite de Tolerância
intensidade Observações
máquinas e Dosimetria de Ruído:
equipamentos da § 74,5 dB(A).
oficina agrícola, etc.
§ Uso de Máscara c/
Radiações não Serviços de corte e lente filtro de luz,
Não aplicável Não estabelecido.
ionizantes solda elétrica. luvas e avental de
raspa.
ACGIH
§ Particulados de
§ Particulados de Solda Solda (Poeira
(Poeira Total): 2,09 Total): 10 mg/m³
mg/m³ § Uso de respirador
Particulados e § Cromo: 0,5 mg/m³
Serviços de solda § Cromo: 1,48 mg/m³ com filtro PFF2 ao
fumos metálicos § Ferro: 5 mg/m³
elétrica realizar atividades
de Solda § Ferro: 6,20 mg/m³
§ Manganês: 0,5 de solda elétrica.
§ Manganês: 0,3449 mg/m³
mg/m³
NR 15
§ Mn: 1 mg/m³


GAFOR LTDA.

Página: 56
PARECER TÉCNICO
§ Anexo 1 da NR 15: exposição a níveis de ruído abaixo dos
limite de tolerância;
Adicional de § Anexo 7 da NR 15: exposição a radiações não ionizantes
Insalubridade neutralizada pelo uso de EPI;
Não caracterizado
§ ACGIH: exposição a particulados e fumos de solda
( )sim (X)não neutralizadas pelo uso de EPI.
de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 57
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Manutenção de campo 07
§ Realização de serviços de solda elétrica em máquinas,

equipamentos e implementos agrícolas no campo;
§ Apoio os Mecânicos em pequenos serviços de manutenção e
furação de peças;

Concentração / Medidas de Controle /
Agente Causa/Fonte Limite de Tolerância
intensidade Observações
Sendo conduzido no
caminhão oficina, mais § Uso de protetores
Ruído ambiente de trabalho, Dosimetrias de Ruído: auditivos nas
máquinas e NR 15: 85 dB(A) atividades ou locais
(GHE 11) § 91,2 dB(A).
equipamentos da com exposição ao
oficina agrícola, solda, ruído.
etc.
§ Uso de Máscara c/
Radiações não Serviços de corte e lente filtro de luz,
Não aplicável Não estabelecido.
ionizantes solda elétrica. luvas e avental de
raspa.
ACGIH
§ Particulados de Solda
(Poeira Total): 10
§ Particulados de Solda
mg/m³ § Uso de respirador
(Poeira Total): 2,09 mg/m³
Particulados e
Serviços de solda § Cromo: 1,48 mg/m³ § Cromo: 0,5 mg/m³ com filtro PFF2 ao
fumos metálicos
elétrica § Ferro: 5 mg/m³ realizar atividades
de Solda § Ferro: 6,20 mg/m³ de solda elétrica.
§ Manganês: 0,3449 mg/m³ § Manganês: 0,5 mg/m³
NR 15
§ Mn: 1 mg/m³
Hidrocarbonetos Eventuais contatos com § Uso de luvas
e outros óleo e graxa nos impermeáveis e
compostos de serviços de apoio aos Não aplicável Não estabelecido. creme protetor para
carbono mecânicos. a pele.

Soldador II 02 Manutenção

GAFOR LTDA.

Página: 58
PARECER TÉCNICO
dos limite de tolerância, porém acima dos níveis de
ação;
§ Anexo 7 da NR 15: exposição a radiações não
Adicional de ionizantes neutralizada pelo uso de EPI;
Insalubridade Não caracterizado § Anexo 13 da NR 15: hidrocarbonetos - exposição
§ ACGIH: exposição a particulados e fumos de solda,
neutralizadas pelo uso de EPI.
pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 59
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Assistente de Operações Pl. Operação
Processo N° total de exposto:
- 03
§ Acompanhamento d as frentes de trabalho, organizando a

entrada e saída dos caminhões, quantidade de máquinas,
estradas etc.;
§ Realização de serviços administrativos e de planejamento
das atividades;

Agente Causa/Fonte
Ruído conversação, máquinas Dosimetria de Ruído:
NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 12) e equipamentos
§ 75,3 dB(A)
agrícolas.

Assistente de Operações Jr 02 Operação
PARECER TÉCNICO
Insalubridade dos limites de tolerância;
Não caracterizado
( )sim (X)não pelo uso de EPI.

GAFOR LTDA.

Página: 60
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Auxiliar de Serviços Gerais Operação
Processo N° total de expostos:
Engate e desengate 15
§ Serviços de engate e desengate das carretas no campo;

§ Sinalização para as manobras do transbordo;
§ Coleta das canas que caem no chão durante o
carregamento;

Concentração / Limite de Medidas de Controle
Agente Causa/Fonte
intensidade Tolerância / Observações
Movimentação de
Ruído caminhões, máquinas e NR 15: 85 dB(A) -
equipamentos agrícolas. § 75,6 dB(A).
ACGIH
§ Poeira respirável:
§ Poeiras minerais 3 mg/m³
Movimentação de
Poeiras minerais veículos e máquinas no (respirável): 1,60 NR 15:
campo, etc. mg/m³. § Poeiras minerais
(respirável):
1,103 mg/m³.

PARECER TÉCNICO
Poeiras minerais
§ Anexo 12 da NR 15: exposição a poeiras minerais acima dos
(X) sim ( )não limites de tolerância.
Aposentadoria § Artigo 174 da instrução Normativa INSS nº 20 (exposição
especial Poeiras minerais ocupacional a agentes químicos e poeiras minerais acima dos
(X ) sim ( )não limites de tolerância definidos nos anexos 11 e 12 da NR 15).

GAFOR LTDA.

Página: 61
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Processo N° total de expostos:
Pátio da Indústria (cliente) 12
§ Serviços de engate e desengate de carretas no pátio da área

Industrial (cliente);
§ Coleta das canas caídas no chão;
§ Desenvolvimento de atividades correlatas.

Agente Causa/Fonte
Movimentação de
Ruído auditivos nas
caminhões no pátio, Dosimetria de Ruído:
NR 15: 85 dB(A) atividades e locais
(GHE 13) etc., e da área industrial § 84,7 dB(A) com exposição ao
do cliente.
ruído.
ACGIH
Poeiras minerais Movimentação de (respirável): 1,34 NR 15:
caminhões no pátio, etc. mg/m³. § Poeiras minerais
(respirável):
0,967 mg/m³.

PARECER TÉCNICO
Poeiras minerais

GAFOR LTDA.

Página: 62
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Controlador de Operações Operação
Transporte 03
§ Acompanhamento das operações de transporte no campo e

Pátio da Indústria (cliente);
§ Organização e orientação aos motoristas, acerca dos locais
de carregamentos, etc.;
§ Administração de pessoal e desenvolvimento de outras
atividades correlatas.

Agente Causa/Fonte

Ruído NR 15: 85 dB (A)
caminhões, § 72,2 dB (A).
Eventuais exposições
durante a movimentação Exposições
Poeiras minerais Exposições eventuais
de caminhões no pátio, eventuais
etc.
Funções N° de expostos Centro de Custo / Setor
PARECER TÉCNICO
Não caracterizado

GAFOR LTDA.

Página: 63
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Fiscal de Frente Operação
Corte Mecanizado 16
§ Acompanhamento das operações realizadas nas frentes de

trabalho (Colhedoras Transbordo e caminhões), orientando
os funcionários e buscando soluções para os eventuais
problemas do dia-a-dia;

Agente Causa/Fonte
Movimentação de § Uso de protetores
Dosimetria de Ruído: auditivos nas
caminhões, máquinas e
Ruído NR 15: 85 dB(A) atividades e locais
equipamento nas frentes § 83,6 dB(A). com exposição ao
de trabalho. ruído.
ACGIH
Poeiras minerais Movimentação de (respirável): NR 15:
caminhões no pátio, etc. 0,420mg/m³. § Poeiras minerais
(respirável):
0,364 mg/m³.

PARECER TÉCNICO
Poeiras minerais

GAFOR LTDA.

Página: 64
FUNÇÃO / SETOR
Função Setor
Operador de Trator de Transbordo Operação
- 174
§ Serviços de operação do trator John Deere modelo 7715, no

transbordo de cana picada.

Agente Causa/Fonte
Operação de trator nas
Ruído atividades de transbordo NR 15: 85 dB(A) -
de cana picada. § 75,1 dB(A).
Diretiva
Trator John Deere 7715: 2002/44/EC:
Operação de trator nas
Vibrações de § RMS: 1,15 m/s²
atividades de transbordo § RMS A(8) = 0,44m/s² -
Corpo Inteiro 1,75
de cana picada. 1,75
§ VDV = 5,42 m/s § VDV: 21 m/s

PARECER TÉCNICO
Adicional de dos Limites de Tolerância;
Insalubridade Não caracterizado § Anexo 8 da NR 15 / Diretiva 2002/44/EC: exposição a
( )sim (X)não vibrações de corpo inteiro, abaixo do limite de
tolerância.

GAFOR LTDA.

Página: 65
FUNÇÃO / SETOR
Fiscal de Pátio Transporte
- 02
§ Serviços administrativos de controle de frota dentro do pátio
da indústria do cliente;
§ Abre ordem de serviço para as manutenções dos caminhões;
§ Chama caminhões no pátio interno para a descarga;
§ Controla horários de chegada e saída dos caminhões da
indústria;
§ Controla a troca de motorista / turnos;
§ Comunica a área agrícola / coordenação de transporte
quando esta para faltar caminhões na usina;
§ Desenvolve outras atividades correlatas.

Agente Causa/Fonte
condicionado, § Uso de protetores
Ruído Dosimetria de Ruído: auditivos nas
conversação, caminhões
NR 15: 85 dB(A) atividades e locais
(GHE 13) do pátio e ruídos da § 84,7 dB(A). com exposição ao
área industrial (cliente), ruído.
etc.
ACGIH
Poeiras minerais Movimentação de (respirável): 1,34 NR 15:
caminhões no pátio, etc. mg/m³. § Poeiras minerais
(respirável):
0,967 mg/m³.

PARECER TÉCNICO
Insalubridade dos limites de tolerância;
Poeiras minerais
§ Anexo 12 da NR 15: exposição a poeiras minerais
(X) sim ( )não acima dos limites de tolerância.
Aposentadoria § Artigo 174 da instrução Normativa INSS nº 20
especial (exposição ocupacional a agentes químicos e poeiras
Poeiras minerais
minerais acima dos limites de tolerância definidos nos
(X ) sim ( )não anexos 11 e 12 da NR 15).

GAFOR LTDA.

Página: 66
FUNÇÃO / SETOR
Motorista II Transporte
Transporte de cana - caminhão Volvo, modelo 480 143
§ Operação de caminhão canavieiro da marca Volvo, modelo

480, nas atividades de carregamento, transporte (da lavoura
para a Usina) e descarga de cana.

Agente Causa/Fonte
Ruído Dosimetria de Ruído:

§ 69,6 dB(A). NR 15: 85 dB(A) -
(GHE 14) no transporte de cana.
Diretiva
Caminhão Volvo 480 2002/44/EC:
Vibrações de Operação de caminhões § RMS A(8) = 0,56m/s² § RMS: 1,15 m/s² -
Corpo Inteiro no transporte de cana. 1,75
1,75
§ VDV = 6,03 m/s § VDV: 21 m/s

Motorista Monitor 02 Transporte
PARECER TÉCNICO
tolerância.

GAFOR LTDA.

Página: 67
FUNÇÃO / SETOR
Pátio da Indústria (cliente) - bate e volta 20
§ Operação de caminhão Mercedes Benz, modelo 3344,

engatando as carrocerias (julietas) no pátio da indústria,
passando para pesagem na balança da indústria e
descarregando nos Guinchos Hilos, retornando ao pátio para
o desengate das carrocerias (julietas) vazias e pegando outra
carregada;

Agente Causa/Fonte
Operação de caminhões Dosimetria de Ruído:
Ruído no pátio da Indústria NR 15: 85 dB(A) -
(cliente). § 73 dB(A)
L.T. / Diretiva
Caminhão Mercedes Benz,
mod. 3344. 2002/44/EC:
Vibrações de § RMS: 1,15 m/s²
Corpo Inteiro
no Pátio Industrial § RMS A(8) = 0,36m/s² -
1,75
(cliente).
1,75 § VDV: 21 m/s
§ VDV = 7,19 m/s

PARECER TÉCNICO
tolerância.

GAFOR LTDA.

Página: 68
AVALIAÇÕES DE RUÍDO

GAFOR LTDA.

Página: 69
NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA

GAFOR LTDA.

Página: 70
LOCAIS dB (A)
RH - Sala das Psicólogas <65
RH - Departamento de Pessoal < 65
Sala do Gerente de Operações < 65
Recepção < 65
Salão - Área Financeira <65
Salão - Área Comercial <65
Salão - Área Segurança do Trabalho <65
Copa <65
Almoxarifado - Balcão 70
Almoxarifado - Sala do Encarregado 68
Prédio Lavador - Escritório / Sala dos Encarregados Mecânicos < 65
Prédio Lavador - Escritório / Sala dos Controladores de Manutenção < 65
Prédio Lavador - Escritório / Sala Coordenação / Gerencia <65
Prédio Lavador - Área do Escritório / Borracharia 75
Prédio Lavador - Elétrica 72
Prédio Lavador - Lubrificação 72
Oficina Central - Área de refeições <65
Oficina Central - Sala de Manutenção Hidráulica 69
Oficina Central - Depósito de Pneus (Almoxarifado) <65
Oficina Central - Solda 70
Oficina Central - Tratores 73
Oficina Central - Colhedoras 73

GAFOR LTDA.

Página: 71
DOSIMETRIAS DE RUÍDO

GAFOR LTDA.

Página: 72
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO - DOSIMETRIA

Função Setor
Local Aparelho Medidor
Recepção do Escritório Central - Gafor Instrutherm, modelo DOS 500
Data da avaliação Tempo de amostragem
13.10.2011 06h36min
Atividades realizadas
Recepção e direcionamento de funcionários, visitantes e terceiros, atendimento de telefone e ligações
externas.
Avaliador Resultado (Nível de Ruído para 08h00min)
Norberto Schneider Rollo 63,6 dB (A)
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 73

Função Setor
Auxiliar de Almoxarifado Administrativo
Almoxarifado da Oficina Central Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 06h19min
Serviços de recebimento e entrega de peças no balcão de atendimento do almoxarifado.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 74

Função Setor
Auxiliar de Limpeza Administrativo
Escritório Central - Gafor Instrutherm, modelo DOS 500
13.10.2011 06h34min
Serviços de limpeza de piso, mesas e janelas, copa e café.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 75

Função Setor
Controlador de Manutenção Administrativo
Prédio do antigo Lavador Instrutherm, modelo DOS 500
28.10.2011 07h41min
Serviços relacionados ao controle administrativo dos custos dos veículos, máquinas e equipamentos
utilizados nas operações de transporte.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 76

Função Setor
Controlador de Operações Administrativo
Prédio da portaria de entrada de caminhões de cana Instrutherm, modelo DOS 500
13.10.2011 07h06min
Serviços relacionados ao controle administrativo de caminhões, máquinas e transbordo das frentes de
operação.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 77

Função Setor
Engenheiro de Segurança do Trabalho Administrativo
Prédio Administrativo - GAFOR Instrutherm, modelo DOS 500
28.10.2011 06h49min
Serviços administrativos relacionados à gestão de segurança e saúde no trabalho e visita ás frentes de
trabalho de colheita de cana..
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 78

Função Setor
Técnico de Segurança do Trabalho Administrativo
Lavoura Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 06h12min
Acompanhamento de operações realizadas nas frentes de trabalho e Oficina Central.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 79

Função Setor
Borracheiro II Manutenção
Oficina Borracharia Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 06h04min
Serviços de desmontagem e montagem de pneus de máquinas (tratores) e conserto de furo em câmara
de ar.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 80

Função Setor
Coordenador de Manutenção Manutenção
Geral Agrícola Instrutherm, modelo DOS 500
28.10.2011 07h37min
Acompanhamento das atividades realizadas nas frentes de trabalho de colheita de cana de açúcar.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 81

Função Setor
Oficina de Manutenção (lavador) Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 06h32min
Serviços de manutenção elétrica de carretas, engates de carretas/caminhões (Rodotrem) e de troca de
lâmpadas queimadas das setas / sinalização.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 82

Função Setor
Eletricista Manutenção
28.10.2011 07h08min
Serviços de troca de motor de partida, conserto de sinalização (lanternas) de carretassem frente de
trabalho de colheita de cana de açúcar.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 83

Função Setor
Encarregado de Manutenção Manutenção
10.10.2011 06h09min
Acompanhamento dos serviços de manutenção em máquinas e caminhões na área agrícola, fazendo uso
de veículo leve Pick-up Fiat.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 84

Função Setor
Oficina Manutenção (antigo lavador) Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 07h33min
Acompanhamento dos serviços de manutenção na oficina e transporte de pneus novos (com veiculo
Pick-up) para caminhão na área agrícola.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 85

Função Setor
Gerente de Manutenção Manutenção
Lavoura e Prédio Adm. da Manutenção (antigo
Instrutherm, modelo DOS 500
Lavador)
28.10.2011 08h46min
Serviços administrativos e de gerenciamento de toda a estrutura de manutenção da frota.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 86

Função Setor
Lavador Manutenção
Oficina Automotiva (antigo lavador) Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 06h10min
Serviços de lubrificação de caminhões e carretas de transporte de cana, utilizando bomba de lubrificação
manual.
Norberto Schneider Rollo 73 dB (A)
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 87

Função Setor
Mecânico III Manutenção
Oficina Central Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 06h11min
Serviços de manutenção de trator John Deere, fazendo a troca de peças (retentores), regulagem e
calibragem.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 88

Função Setor
Mecânico de Manutenção II Manutenção
Oficina Automotiva Central - Hidráulica Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 04h44min
Serviços de manutenção em cilindros hidráulicos, corte e empatação de mangueiras.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 89

Função Setor
Oficina Volante - Lavoura Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 05h26min
Serviços de manutenção mecânica em colhedoras na Frente 04.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 90

Função Setor
Caminhão MB.1718 - lavoura Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 06h58min
Serviços de abastecimento de óleo diesel das máquinas Colhedoras na área agrícola, e de troca de óleo
de motor, sistemas hidráulicos e filtros.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 91

Função Setor
Veículo MB 1718 - lavoura Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 06h07min
Operação de caminhão Borracheiro com Munck, na realização de serviços de manutenção de pneus de
máquinas colhedeiras.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 92

Função Setor
Motorista I Manutenção
Caminhão Pipa MB.2423 - lavoura (frente 1) Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 06h08min
Acompanhamento ao caminhão oficina (solda) , utilizando mangote para molhar palhas de cana e
combater princípios de incêndios, dirigindo caminhão pipa.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 93

Função Setor
Operador de Colhedora Manutenção
Colhedora John Deere mod. 3520 - Frente 4 Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 06h55min
Serviços de operação de máquina colhedora, treinando novo operador e fazendo a troca de faquinhas.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 94

Função Setor
Oficina Volante TR.2902 - lavoura Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 06h09min
Realização de serviços de solda elétrica (eletrodo) em peças de Colhedora, lixando, cortando e dando
acabamento.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 95

Função Setor
Oficina Central Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 05h38min
Serviços de solda elétrica de peças de máquina colhedora em bancada da oficina.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 96

Função Setor
Assistente de Operação Pleno Operação
Frente 2 Instrutherm, modelo DOS 500
10.10.2011 06h11min
Acompanhamento dos serviços realizados na frente de trabalho 02, dirigindo veículo Pick-up e
orientando funcionários em geral.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 97

Função Setor
Frente 1 Instrutherm, modelo DOS 500
28.10.2011 04h43min
Serviços de sinalização para o transbordo e de catação das canas que caem durante o carregamento.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 98

Função Setor
Controlador de Operações Operação
Pátio da Indústria / Sala adm. e lavoura Instrutherm, modelo DOS 500
28.10.2011 07h08min
Serviços de organização das equipes (caminhões e motoristas), abertura de OS de manutenção e
administração do fornecimento de cana.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 99

Função Setor
Frente 04 - Faz. Agua Santa Instrutherm, modelo DOS 500
11.10.2011 07h05min
Acompanhamento das operações de colheita, transbordo, baldeio e manutenção da Frente 04.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 100

Função Setor
Fazenda Água Santa - Frente 4 - Trator John Deere
modelo 7715 Frota nº 1944
11.10.2011 06h58min
Serviços de operação de trator, acompanhando a colhedora no talhão para carregamento de cana
picada e transporte do carreador até a área de carregamento dos caminhões para passagem da carga.
RG n° Assinatura
7.615.608 da SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 101

Função Setor
Fiscal de Pátio Transporte
Pátio da Indústria (cliente) Instrutherm, modelo DOS 500
28.10.2011 07h52min
Serviços administrativos relacionados ao controle de frota dentro do pátio da indústria, solicitando
caminhões e controlando motoristas e caminhões.
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 102

Função Setor
Pátio da Indústria (cliente) - Caminhão Mercedes
Benz mod. 3344 (bate e volta)
28.10.2011 07h51min
Operação de caminhão no trajeto do pátio de carretas (bate e volta) para a descarga na indústria,
passando pela balança, sonda e descarga nos hilos e retorno ao pátio com a gaiola vazia para nova
carga.
Norberto Schneider Rollo 73 dB (A)
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 103

Função Setor
Lavoura x Usina x lavoura - Caminhão Rodotrem
Volvo 480
11.10.2011 08h40min
Operação de caminhão Rodotrem Volvo 480, transportando cana-de-açúcar da lavoura para o pátio da
indústria (cliente).
RG n° Assinatura
7.615.608 SSP/SP

GAFOR LTDA.

Página: 104
GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (COM RELAÇÃO AO RUÍDO)
GHE FUNÇÕES
1 Auxiliar de Almoxarifado + Assistente Administrativo (Administrativo)
Assistente de Operações III (administrativo) + Assistente de Operações (Transporte) +

2
Assistente de Operações Jr. (Transporte)
3 Controlador de Operações + Auxiliar Administrativo (Administrativo)
Técnico de Segurança do Trabalho + Técnico de Segurança do Trabalho Pleno

4
(Administrativo)
Encarregado de Manutenção + Encarregado de Manutenção I (Manutenção / Oficina
5
Central)
6 Gerente de Manutenção (Manutenção) + Gerente de Operações (Administrativo)
7 Lavador / Lubrificador + Lubrificador + Motorista Abastecedor (Manutenção)
8 Auxiliar de Manutenção + Mecânico II (Manutenção / Oficina)
Auxiliar de Manutenção + Mecânico I + Mecânico II + Mecânico III (Manutenção /

9
manutenção de campo)
10 Operador de Colhedora (Manutenção) + Operador de Máquinas III (Operação)
11 Soldador II + Soldador III (Manutenção / manutenção de campo)
12 Assistente de Operações Jr. + Assistente de Operações Pl. (Operação)
13 Auxiliar Serviços Gerais (Operação) + Fiscal de Pátio (Transporte)
14 Motorista II + Motorista Monitor (Transporte)

GAFOR LTDA.

Página: 105
AVALIAÇÕES DE VIBRAÇÕES
OCUPACIONAIS

GAFOR LTDA.

Página: 106
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO

Função Setor
Local Equipamento avaliado
Fazenda Vitória Trator John Deere 7715
Data da avaliação Horário inicial / final
28.10.2011 11h09min23s / 11h25min01s
Atividades realizadas: Foto ilustrativa
Dirigir trator transbordo acompanhando a colhedora

para carregamento com cana picada no talhão e
transbordo no reboque do caminhão canavieiro na
área do malhador.
.
Observações:
§ O tempo efetivo dirigindo o trator transbordo é de
aproximadamente 6h30min / dia.
Aceleração média ajustada - A (8) Dose de vibração - VDV

Arquivo trator j ohn deere 7715 transbordo Arquivo trator j ohn deere 7715 tran sbordo
Localização Localização
Início 28/10/11 11:09:23 Iníci o 28/10/11 11:09:23
Fim 28/10/11 11:25:01 Fi m 28/10/11 11:25:01
Corpo inteiro Corpo i nteiro
Qualidade Saúde Qualidade Saúde
Posição do corpo Sentado Posi ção do corpo Sentado
Localização da mediçãoAcento Localização da m edição Acento
Tipo aw T ipo VDV

Eixo X Y Z Global Global Exposição Eixo X Y Z M ax. Exposição
Ponderação Wd Wd Wk av A(8) Ponderação Wd Wd Wk VDVeq
Coeficiente 1.4 1.4 1 Coeficiente 1.4 1.4 1
Nível (m/s²) 0,35 0,31 0,13 Dose VDV (m /s 1.75) 3,87 3,41 1,91
Corrigido (m/s²) 0,49 0,44 0,13 0,67 0,44 6h30m Corri gid o (m /s 1.75) 5,42 4,78 1,91 5,42 15m 38s
Nível de alerta (m/s²) 0,50 8h30m 4s Nível de al erta (m /s 1.75) 9,10
Nível limite (m/s²) 1,15 44h58m16s Nível l im ite (m/s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é i nferior ao nível de alerta O nível VDV é inferior ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
Parâmetros Resultados
Níveis de Ação Limites de Tolerância
Aceleração média 1,15 m/s² (para 8 horas de
0,44 m/s² 0,50 m/s²
ajustada A (8) exposição / dia)
Dose de Vibração 1,75 1,75 1,75
VDV 5,42 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s
Responsável pelos levantamentos
Nome: RG n° Data: Assinatura:
Edmilson Brentagani 16.924.334-5 SSP/SP Outubro / 2011

GAFOR LTDA.

Página: 107

Função Setor
Caminhão MB 1718 Electronic Top Brake
Trajeto Fazenda Água Santa / Controle de Tráfego
Borracheiro
28.10.2011 17h50min54s / 18h06min43s
Dirigir caminhão borracheiro usado na manutenção e

apoio em serviços com munck, no trajeto Fazenda
Água Santa / Controle de Tráfego.
Observações:
§ O tempo efetivo dirigindo o caminhão borracheiro
é de aproximadamente 6h / dia.

Arquivo caminhão mb 1718 borracheiro Arqu ivo cam inhão m b 1718 borrach eiro
Localização Local ização
Iníci o 28/10/11 17:50:54 Início 28/10/11 17:50:54
Fi m 28/10/11 18:06:43 Fi m 28/10/11 18:06:43
Corpo inteiro Corp o i nteiro
Qualidade Saúde Quali dade Saúde
Posi ção do corpo Sentado Posição do corpo Sentado
Localização da mediçãoAcento Local ização da me dição Ace nto
Tipo aw T ipo VDV

Eixo X Y Z Global Gl obal Exposição Eixo X Y Z M ax. Exposição
Coeficiente 1.4 1.4 1 Coeficie nte 1.4 1.4 1
Corrigido (m/s²) 0,30 0,52 0,61 0,86 0,53 6h Corri gid o (m /s 1.75) 2,56 4,33 5,21 5,21 15m 49s
Nível de alerta (m/s²) 0,50 5h24m39s Nível de al erta (m/s 1.75) 9,10
Nível limi te (m/s²) 1,15 28h37m26s Nível lim ite (m /s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é superior ao nível de al erta O nível VDV é i nferior ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
0,53 m/s² 0,50 m/s²
VDV 5,21 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s

GAFOR LTDA.

Página: 108

Função Setor
Frente 1 Fazenda Diamantina Caminhão MB 1718 Electronic Top Brake Comboio
28.10.2011 16h15min40s / 16h34min32s
Dirigir caminhão comboio no atendimento a frente

de trabalho abastecendo com óleo diesel e
lubrificando com óleo e graxa.
Observações:
§ O tempo efetivo dirigindo o caminhão comboio é
de aproximadamente 5h / dia.

Arquivo caminhão mb 1718 comboio Arquivo cam inhã o m b 1718 com boi o
Início 28/10/11 16:15:40 Início 28/10/11 16:15:40
Fi m 28/10/11 16:34:32 Fi m 28/10/11 16:34:32
Corpo inteiro Corpo inteiro
Posição do corpo Sentado Posição do corpo Sentado
Localização da mediçãoAcento Local ização da m edição Acento
Tipo aw T ipo VDV

Eixo X Y Z Global Gl obal Exposição Eixo X Y Z M ax. Exp osição
Corrigido (m/s²) 0,38 0,67 0,51 0,92 0,53 5h Corrigido (m /s 1.75) 3,48 6,06 4,85 6,06 18m 52s
Nível de al erta (m/s²) 0,50 4h29m49s Nível de alerta (m /s 1.75) 9,10
Nível l imite (m/s²) 1,15 23h47m21s Nível l im i te (m/s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é superior ao nível de alerta O nível VDV é i nferi or ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
0,53 m/s² 0,50 m/s²
VDV 6,06 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s

GAFOR LTDA.

Página: 109

Função Setor
Soldador II Manutenção
Frente 1 Fazenda Vitória / Fazenda Diamantina Caminhão MB 1718 Electronic Top Brake Oficina
28.10.2011 17h03min37s / 17h14min46s
Dirigir caminhão oficina no atendimento a frente de

trabalho prestando serviços de manutenção
mecânica na colhedora com troca de reparo da
bomba e troca de facão.
Observações:
§ O tempo efetivo dirigindo o caminhão oficina é de
aproximadamente 3h / dia.

Arquivo caminhão mb 1718 oficina Arqu ivo cam inhão m b 1718 ofici na
Início 28/10/11 17:03:37 Início 28/10/11 17:03:37
Fim 28/10/11 17:14:46 Fi m 28/10/11 17:14:46
Corpo i nteiro Corp o i nteiro
Posição do corpo Sentado Posição do corpo Sentado
Tipo aw T ipo VDV

Eixo X Y Z Gl obal Gl obal Exposição Eixo X Y Z M ax. Exposição
Nível de alerta (m/s²) 0,50 4h29m35s Nível de al erta (m/s 1.75) 9,10
Nível l imi te (m/s²) 1,15 23h46m 5s Nível lim ite (m /s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é inferi or ao nível de alerta O nível VDV é i nferior ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
0,41 m/s² 0,50 m/s²
VDV 5,25 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s

GAFOR LTDA.

Página: 110

Função Setor
Motorista I Operação
Frente 1 Fazenda Vitória / Fazenda Diamantina Caminhão MB 2423 K Pipa
28.10.2011 15h35min43s / 15h56min29s
Dirigir caminhão Pipa no trajeto Fazenda Vitória /

Fazenda Diamantina atendendo a frente de trabalho
na limpeza da máquina colhedora, molhar estrada e
área do malhador, acompanhar serviços de corte e
solda de manutenção automotiva no campo.
Observações:
§ O tempo efetivo dirigindo o caminhão Pipa é de
aproximadamente 4h / dia.

Arquivo caminhão mb 2423 k pi pa Arqu ivo cam inhão m b 2423 k pi pa
Iníci o 28/10/11 15:35:43 Início 28/10/11 15:35:43
Fi m 28/10/11 15:56:29 Fi m 28/10/11 15:56:29
Corpo inteiro Corp o i nteiro
Posi ção do corpo Sentado Posição do corpo Sentado
Tipo aw T ipo VDV

Nível de alerta (m/s²) 0,50 3h 6m34s Nível de al erta (m/s 1.75) 9,10
Nível limi te (m/s²) 1,15 16h26m56s Nível lim ite (m /s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é superior ao nível de al erta O nível VDV é i nferior ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
0,57 m/s² 0,50 m/s²
VDV 7,61 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s

GAFOR LTDA.

Página: 111

Função Setor
Caminhão MB Axor 3344 Canavieiro
Pátio / Moenda (bate e volta)
Frota nº CM 2404
28.10.2011 13h51min09s / 14h39min07s
Dirigir caminhão canavieiro bate e volta

transportando cana no trajeto pátio vazio, pátio
carregado, balança, tombador hilo na moenda para
descarregamento.
Observações:
§ O tempo efetivo dirigindo o caminhão canavieiro
no bate e volta é de aproximadamente 5h / dia.

Arquivo caminhão mb axor 3344 canavieiro Arquivo cam inhão m b axor 3344 canavi eiro
Início 28/10/11 13:51:09 Iníci o 28/10/11 13:51:09
Fi m 28/10/11 14:39:07 Fi m 28/10/11 14:39:07
Tipo aw T ipo VDV

Nível de al erta (m/s²) 0,50 9h49m 7s Nível de al erta (m /s 1.75) 9,10
Nível l imite (m/s²) 1,15 51h56m28s Nível l im ite (m/s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é inferior ao nível de al erta O nível VDV é inferior ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
0,36 m/s² 0,50 m/s²
VDV 7,19 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s

GAFOR LTDA.

Página: 112

Função Setor
Trajeto Fazenda Vitória / Fazenda Diamantina Caminhão Volvo FH 480
28.10.2011 11h48min46s / 12h15min05s
Dirigir caminhão rodotrem canavieiro transportando

cana picada no trajeto Fazenda Vitória / Fazenda
Diamantina.
Observações:
§ O tempo efetivo dirigindo o caminhão canavieiro
é de aproximadamente 6h / dia.

Arquivo caminhão vol vo fh 480 canaviei ro Arquivo cam inhão volvo fh 480 canavi ei ro
Início 28/10/11 11:48:46 Iníci o 28/10/11 11:48:46
Fim 28/10/11 12:15:05 Fi m 28/10/11 12:15:05
Tipo aw T ipo VDV

Nível de alerta (m/s²) 0,50 4h51m50s Nível de al erta (m /s 1.75) 9,10
Nível limite (m/s²) 1,15 25h43m48s Nível l im ite (m/s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é superior ao nível de alerta O nível VDV é inferior ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
0,56 m/s² 0,50 m/s²
VDV 6,03 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s

GAFOR LTDA.

Página: 113

Função Setor
Operador Monitor Operação
Fazenda Vitória Colhedora de Cana Picada John Deere 3520
28.10.2011 10h45min07s / 11h03min54s
Operar colhedora de cana picada carregando

caminhão transbordo no talhão.
Observações:
§ O tempo efetivo operando a colhedora de cana
picada é de aproximadamente 6h30min / dia.

Arquivo colhedora de cana j ohn deere 3520 Arquivo colhedora d e cana j ohn deere 3520
Início 28/10/11 10:45:07 Iníci o 28/10/11 10:45:07
Fim 28/10/11 11:03:54 Fi m 28/10/11 11:03:54
Corpo i nteiro Corpo i nteiro
Tipo aw T ipo VDV

Corrigido (m/s²) 0,48 0,38 0,12 0,63 0,44 6h30m Corri gid o (m /s 1.75) 4,93 3,57 1,10 4,93 18m 47s
Nível de al erta (m/s²) 0,50 8h31m21s Nível de al erta (m /s 1.75) 9,10
Nível limi te (m/s²) 1,15 45h 5m 6s Nível l im ite (m/s 1.75) 21,00
O nível de exposição A(8) é inferior ao nível de al erta O nível VDV é inferior ao nível de alerta
Resumo
Diretiva 2002/44 EC
0,44 m/s² 0,50 m/s²
VDV 4,93 m/s 9,10 m/s 21,00 m/s

GAFOR LTDA.

Página: 114
AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS

GAFOR LTDA.

Página: 115
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTE QUÍMICO

Função Setor
Local da amostragem Temperatura Umidade relativa do ar
Caminhão Comboio / Frente 2 22 ºC 83 %
Data da amostragem Tipo de avaliação
08.11.2011 ¨ Ambiental (área) n Pessoal
Condição do tempo Hora Início Hora Final
n Normal ¨ Nublado ¨ Chuvoso 07h40min 15h40min
Amostrador Passivo N° do amostrador
3500 3M XZ 6231
Descrição das atividades / observações Foto ilustrativa
§ Serviços de abastecimento na frente de colheita

mecanizada nº 1, na frente 2.
Resultados
Limites de Tolerância
Agente(s) avaliado(s)
ACGIH NR 15
§ Benzeno: < 0,043 ppm 0,5 ppm Œ NE
§ Xileno: < 0,041 ppm 100 ppm 78 ppm
§ Etilbenzeno: < 0,041 ppm 100 ppm 78 ppm
§ Tolueno: < 0,040 ppm 20 ppm 78 ppm

Laboratório responsável pela análise N° do Relatório de análise
Analytical Technology Serviços Analíticos e Ambientais 88316/2011-1.0
João Cayres Ramos Junior 26.899.605-2 SSP/SP Novembro 2011
Observação:
Œ NE: Não estabelecido.

GAFOR LTDA.

Página: 116

Função avaliada Setor
Oficina Central - Solda 35,6 ºC 35 %
Bomba de amostragem N° de série Vazão (l/min.)
Gilian BDX II 20070504077 1,50
N° do amostrador Volume de ar coletado
AT-11/343 120 Litros
Descrição das atividades / observações Locais de trabalho
§ Serviços de solda elétrica em facas de colheitadeiras.
Resultados
ACGIH NR 15
§ Cromo: 1,48 mg/m³ 0,5 mg/m³ Œ NE
§ Ferro: 6,20 mg/m³ 5 mg/m³ Œ NE
§ Manganês: 0,3449 mg/m³ 0,2 mg/m³ 1 mg/m³

Norberto Schneider Rollo 7.615.608 SSP/SP Novembro 2011
Observação:
Œ NE: Não estabelecido.

GAFOR LTDA.

Página: 117

Oficina Central - Solda 35,6 ºC 35 %
Gilian BDX II 20101201014 1,50
At 11/294 120 Litros
Descrição das atividades / observações Locais de trabalho
§ Serviços de solda elétrica em facas de colheitadeiras.
Resultados
Limite de Tolerância
NR 15
§ Particulados de Solda (total): 2,09 mg/m³ Œ 10 mg/m³ • NE
Resultados
Norberto Schneider Rollo 7.615.608 SSP/SP Novembro 2011
Observações:
Œ A ACGIH removeu os limites de particulados (total) da categoria de TLV, mas recomenda manter as
concentrações no ar, abaixo de 10 mg/m³.
• NE: Não estabelecido.

GAFOR LTDA.

Página: 118

Função avaliada Setores
Auxiliar Serviços Gerais Operação
Pátio da Indústria (cliente) 30,9 ºC 48 %
Gilian BDX II 20080303048 1,70
SRX-69181 119,00 Litros
Serviços operacionais de engate e desengate de carretas

dos caminhões canavieiros.
Resultados
ACGIH NR 15
§ Poeiras minerais (respirável): 1,34 mg/m³ Œ 3 mg/m³ • 0,967 mg/m³

Wilson Marcos Masson 29.647.031-4 SSP/SP Novembro 2011
Observações:
Œ A ACGIH removeu os limites de poeira respirável da categoria de TLV, mas recomenda, manter as
• Como o resultado da concentração de sílica livre cristalina foi <0,084 mg/m³, a porcentagem de sílica
presente na amostra é igual a: 0,084 x 100 / 1,34 ou seja, 6,27%
De acordo com a NR 15, o limite de tolerância para poeiras minerais (poeira respirável), expresso em
mg/m³, é dado pela seguinte fórmula, na qual a expressão quartzo significa sílica livre cristalizada:
LT= 8_____ = ___8_____ = 0,967 mg/m³

% quartzo + 2 6,27 + 2

GAFOR LTDA.

Página: 119

Auxiliar Serviços Gerais Operação
Lavoura 30,8 ºC 55 %
Gilian BDX II 20090803048 1,70
SRX-69180 119 Litros
Serviços de engate das carretas nos caminhões,

sinalização dos transbordos e catação de cana de açúcar,
nos locais de carga dos caminhões/transbordos =
Fazenda Vitória (Frente 1).
Resultados
ACGIH NR 15

Observações:
LT= 8_____ = ___8_____ = 1,103 mg/m³

% quartzo + 2 5,25 + 2

GAFOR LTDA.

Página: 120

Lavoura 31 ºC 43 %
Gilian BDX II 20090803048 1,70
SRX-69182 119 Litros
Acompanhamento e orientação dos serviços de colheita,

carregamento e transporte de cana picada nos talhões da
Fazenda Vitória.
Resultados
ACGIH NR 15

Observações:
LT= 8_____ = ___8_____ = 0,364 mg/m³

% quartzo + 2 20,0 + 2

GAFOR LTDA.

Página: 121
Ribeirão Preto, Janeiro de 2012.
JOSÉ ERNESTO DA COSTA CARVALHO DE JESUS

Engenheiro de Segurança e Higienista Ocupacional Certificado
CREA/SP nº. 0600743900 e H.O.C. nº. 18

GAFOR LTDA.

Página: 122
ANEXO 1
CERTIFICADOS DAS ANÁLISES

LABORATORIAIS

GAFOR LTDA.

Página: 123
ANEXO 2
RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS
NA EMPRESA

GAFOR LTDA.

Página: 124
ANEXO 3
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DA
INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA NAS
AVALIAÇÕES

GAFOR LTDA.

Página: 125
ANEXO 4
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
TÉCNICA - ART

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LTCAT - LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

Antecedentes Técnicos e Legais 4

Metodologia Aplicada nas Avaliações dos Agentes Ambientais 10

Resultados das Avaliações 16

Avaliações de Vibrações Ocupacionais 103

Avaliações de Agentes Químicos 114

1. Certificado das Análises Laboratoriais 122

2. Relação dos Equipamentos de Proteção Individual utilizados na Empresa 123

3. Certificados de Calibração da Instrumentação utilizada nas avaliações 124

4. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART 125

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

O presente Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho apresenta os resultados

As avaliações e inspeções nos locais de trabalho foram realizadas pelos seguintes

ð Norberto Schneider Rollo, Técnico de Segurança do Trabalho, portador do RG nº

ð Edmilson Brentagani - Técnico de Segurança do Trabalho, portador do RG nº.

Prestaram informações e acompanharam os trabalhos, os seguintes Profissionais:

ð Antônio Paulo Fonzar - Engenheiro Segurança do Trabalho;

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

ANTECEDENTES TÉCNICOS E LEGAIS

ð Consideram-se Agentes Físicos, as diversas formas de energia às quais possam ficar

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

2) Norma Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214 de 08.06.1978, do Ministério do

De acordo com a Norma Regulamentadora nº. 15, da Portaria 3.214/78 do Ministério do

ð Acima dos Limites de Tolerância previstos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 11, 12 e 13A;

Entende-se por Limite de Tolerância, a concentração ou intensidade máxima ou mínima

O exercício do trabalho em condições de insalubridade confere ao trabalhador, o direito à

No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o

A eliminação ou neutralização da insalubridade poderá ocorrer nas seguintes situações:

A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

Anexo Atividades ou operações que exponham o trabalhador a: Percentual

Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de

4 Níveis de iluminamento (revogado pela Portaria 3.751 de 23.11.90). -

Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos

6 Pressão Atmosférica Anormal. 40%

Radiações não ionizantes consideradas insalubres em decorrência de

14 Agentes biológicos. 20% e 40%

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

A concessão da Aposentadoria Especial dependerá de comprovação pelo

3.2) Instrução Normativa INSS nº. 78, de 18 de julho de 2002:

Art.146. A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº. 9.032, a

§ 1º Considera-se para esse fim:

I. Trabalho permanente aquele em que o segurado, no exercício de todas as

II. Trabalho não ocasional nem intermitente aquele em que, na jornada de

§ 2º Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar

I. Físicos: os ruídos, as vibrações, o calor, as pressões anormais, as

II. Químicos: os manifestados por: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases,

III. Biológicos: os micro-organismos como bactérias, fungos, parasitas,

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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

3.3) Instrução Normativa INSS nº. 20, de 11 de outubro de 2007:

Art. 156. São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a

§ 1º Os agentes nocivos não arrolados no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto

Art. 179. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvada

I. A metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos

I. Para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos