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A DEZ / 2007
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Ensaios Não-Destrutivos
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na realização do ensaio não destrutivo por meio
de raios-X e raios Gama para a inspeção de juntas soldadas, utilizando a técnica de
radiografia computadorizada com placas de fósforo.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
2
N-2821 REV. A DEZ / 2007
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições da norma ABNT NBR NM 314,
complementadas pelos itens 3.1 a 3.13.
Menor distância entre a fonte de radiação real e o detector, medida na direção do eixo
perpendicular.
3.5 Luminância
Termo fotométrico usado para descrever a taxa na qual a luz visível é emitida de uma
superfície, expressa em cd/m2 (candela por metro quadrado).
3.6 Iluminamento
Termo fotométrico usado para descrever a taxa na qual a luz visível atinge uma superfície,
expressa em lm/m2 (lúmen por m2 ou lux).
3
N-2821 REV. A DEZ / 2007
3.7.2 Escâner
Máximo valor de resolução espacial básica (em μm) obtido dentre ambos: na direção
paralela e na direção perpendicular ao deslocamento do feixe laser de varredura do
escâner.
Valor numérico do sinal de um elemento gráfico (pixel) da imagem digital que é proporcional
a dose de radiação. A intensidade linearizada do sinal é zero se a dose de radiação for zero.
A relação sinal ruído (SNR) é expressa pelo quociente do valor médio da intensidade
linearizada do sinal na imagem radiográfica e do desvio padrão do ruído correspondente.
Seu valor normalizado é obtido através da expressão:
Grandeza, medida em µm, que expressa a distância entre 2 leituras consecutivas realizadas
pelo leitor ótico do escâner radiográfico em uma mesma linha. Relacionado a resolução de
varredura (expressa em dpi).
4
N-2821 REV. A DEZ / 2007
B.1 B.2
P P
B.3
P
LEGENDA:
P: TAMANHO DO PIXEL
Número físico de “bits” para a resolução em níveis de cinza, limitando o menor detalhe
resolvido em profundidade na direção de incidência do feixe de raios-X ou Gama.
Usualmente conhecida como “range bits”.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1.1 Objetivo.
5
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4.1.4 Tipo de fonte de radiação: isótopo radioativo ou aparelho de raios-X, citando a tensão
máxima do equipamento.
a) tipo;
b) material;
c) locação;
d) calços.
6
N-2821 REV. A DEZ / 2007
a) arranjo de chassis;
b) seqüência sumária da execução do ensaio;
c) condições para eliminação da imagem latente da placa de fósforo;
d) informações suplementares.
4.1.16 Radioproteção.
5 GRUPO DE MATERIAL
O material a ser radiografado deve estar classificado de acordo com suas características de
absorção da radiação conforme código ASME Section V, Article 22 SE-1025.
6 FONTE
6.3 Recomenda-se que para melhorar a qualidade dos resultados, o diâmetro máximo da
fonte seja igual a 1 mm. Esta recomendação deixa de existir para espessuras penetráveis
superiores a 40 mm de aço. [Prática Recomendada]
6.4 Para fonte de raios Gama, a faixa de espessura de material que se recomenda
radiografar para cada isótopo radioativo está indicada na TABELA 1.
[Prática Recomendada]
7
N-2821 REV. A DEZ / 2007
Nota: No caso de tubulação contendo produto líquido em seu interior adotar a seguinte
correção:
7 PLACA DE FÓSFORO
7.1 O comprimento de placa de fósforo em ensaio radiográfico por amostragem deve ser,
no mínimo, de 150 mm.
7.4 Não devem ser utilizadas placas danificadas que gerem artefatos na imagem como
arranhões, pontos brilhantes ou quaisquer outros que venham a induzir erros de
interpretação ou prejudicar a qualidade da imagem radiográfica.
8 MONITOR
8.1 O monitor utilizado deve ter uma luminância mínima de 100 cd/m2 e uma resolução igual
ou maior que 1 280 pixels x 1 024 pixels, com um tamanho máximo de pixel de 300 µm. A
razão para luminância exibível (luminância máxima/luminância mínima) deve ser maior ou
igual a 100:1.
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9 ESCÂNER
9.1 A leitura das placas deve ser realizada com um tamanho de pixel do escâner adequado
à fonte de radiação utilizada e à faixa de espessuras a radiografar (ver Capítulo 11,
TABELA 2).
10.1 Sempre que possível a radiação direta sobre a seção a ser examinada deve ser
colimada.
10.2 A presença de radiação retroespalhada deve ser verificada para cada nova
configuração de teste, através da colocação de uma letra “B” de chumbo (com altura mínima
de 10 mm e espessura mínima de 1,5 mm) imediatamente atrás da placa de fósforo. A
radiografia deve ser rejeitada se a imagem do símbolo surgir com menor intensidade
linearizada do sinal (mais clara) que a do fundo da radiografia.
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Nota: (a) = O décimo terceiro par deve ser resolvido (ver norma ASTM E 2445).
11.2 As radiografias devem apresentar a imagem do(s) IQI(s) de fio ou furo, para avaliação
do contraste segundo código de projeto, e do IQI de fio duplo, para avaliação de resolução
espacial básica.
11.3 Os filmes radiográficos classificados conforme ASTM E 1815 como classe I ou II, na
técnica de radiografia computadorizada têm equivalência com imagens cuja SNRN seja igual
ou superior a 70 e compreendidos no intervalo de 60 e 70, respectivamente.
11.4 O tamanho da janela usada para medir a SNRN da imagem deve garantir, no
mínimo, 1 100 pontos dentro da área de medição.
11.6 A SNRN deve ser medida em diferentes regiões da imagem para garantir que os
resultados sejam representativos.
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N-2821 REV. A DEZ / 2007
12 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
a) devem ser de aço inoxidável austenítico ou revestidas com este material para
aços inoxidáveis austeníticos e ligas de níquel;
b) os discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de náilon ou similar.
13.1 No arranjo para exposição deve ser preparado um desenho esquemático contendo, no
mínimo:
a) posição da fonte;
b) locação dos IQIs de contraste para avaliação de sensibilidade radiográfica;
c) locação do IQI de fio duplo;
d) locação dos marcadores de posição;
e) indicação da dimensão considerada como distância fonte detector;
f) técnica radiográfica.
13.3 Para a técnica PDVD, recomenda-se que as elipses tenham a dimensão do eixo
menor interno entre 10 mm e 15 mm. [Prática Recomendada]
14 MARCAÇÃO DE POSIÇÃO
14.1 Usar como marcadores de posição caracteres de chumbo ou similar, com altura
máxima de 12 mm.
14.2.1 Fixar os marcadores de posição em uma fita, em ordem crescente (0, 1, 2...) e a
intervalos regulares.
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Nota: Os itens 14.2.2 e 14.2.3 não se aplicam quando não houver definição das
direções norte-sul e leste-oeste. Para dutos e tubulações quando o fluxo for
unidirecional, este fluxo deve ser indicado conforme sua direção.
14.2.4 Para o perfeito posicionamento da referência zero da fita, deve ser marcado sobre
equipamento ou tubulação, um dos símbolos da FIGURA 2, de preferência na parte
superior. A referência zero da fita deve ser fixada na base do símbolo marcado, conforme o
exemplo da FIGURA A-2.
15.1 A sensibilidade radiográfica deve ser verificada pelo uso de IQI de contraste, o qual
deve apresentar na radiografia uma imagem perfeitamente definida, incluindo seus números,
letras de identificação e o furo ou fio essencial.
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Nota: Quando não for prevista na norma de referência, a seleção do fio essencial para
IQI do lado da placa de fósforo deve ser efetuada por ocasião da qualificação do
procedimento, pela verificação da equivalência com fio essencial correspondente
ao IQI locado do lado da fonte.
15.4 Para as técnicas de Parede Simples Vista Simples (PSVS) e Parede Dupla Vista
Simples (PDVS) devem ser utilizados 2 IQIs de contraste um na região central e outro em
uma das extremidades da área de interesse (ver FIGURAS B-3 e B-4).
15.5 A imagem do IQI de furo, no caso de radiografia de soldas, deve estar, no máximo,
adjacente à área de interesse.
Nota: Para o caso de radiografia usando a técnica PDVD, o IQI deve ficar o mais
próximo possível da solda, à menor distância da fonte de radiação.
15.6 A espessura do reforço (raiz e/ou acabamento) utilizada no cálculo da espessura para
definição do IQI de contraste deve ser especificada pelo código de projeto, construção e
montagem. Para inspeção em serviço, quando não houver definição da espessura do
reforço (raiz e/ou acabamento), o valor a ser utilizado para determinação do IQI de contraste
deve ser aprovado previamente pela PETROBRAS.
15.7 A espessura do calço deve ser tal que, a espessura total radiografada através do IQI
de contraste seja a definida no item 15.6.
Nota: Cobre-junta não removido não deve ser considerado para definição da espessura
do calço.
15.8 Para juntas de espessuras dissimilares, quando não prevista no código de projeto,
construção e montagem, considerar a menor espessura na seleção do IQI de contraste,
posicionando-o na região de menor espessura.
15.9 O IQI de contraste e o calço não devem ter revestimento ou pintura com pigmentos
metálicos.
15.10 A resolução espacial básica deve ser verificada pelo uso de IQI de fio duplo, da
norma BSI BS EN 462-5, que deve ser posicionado, para as técnicas PSVS e PDVD sempre
que possível, pelo lado da fonte.
15.12 Para as técnicas PDVD e PDVS o IQI de fio duplo deve ser posicionado
perpendicularmente ao cordão de solda, obedecendo a uma distância mínima de 3 mm da
margem da solda.
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16 TABELA DE EXECUÇÃO
16.1 Devem ser preparadas 2 tabelas, conforme os itens 16.1.1 e 16.1.2, de modo a facilitar
a execução do ensaio.
a) faixa de diâmetros;
b) faixa de espessuras;
c) distância mínima fonte detector;
d) indicação do IQI de contraste utilizado e da sensibilidade requerida;
e) indicação do IQI de fio duplo e o primeiro par de fios não resolvido;
f) técnica radiográfica.
a) faixa de diâmetros;
b) faixa de espessuras;
c) quantidade de imagens;
d) tamanho das placas de fósforo;
e) sobreposição nominal;
f) sobreposição mínima (conforme Capítulo 18).
f .e
Dfd = +d
p
Onde:
Dfd = distância mínima fonte detector, em mm;
f = tamanho do ponto focal, em mm;
p = penumbra (ver código ASME Section V Article 2 item T.274.2);
d = maior distância da solda ao detector, em mm, a ser considerada na imagem
(ver FIGURA A-5);
e = espessura penetrada.
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17.2 Recomenda-se que a distância fonte detector mínima seja da ordem de 750 mm.
[Prática Recomendada]
18 SOBREPOSIÇÃO
18.1 A sobreposição mínima entre imagens, para superfícies planas ou quando a distância
fonte detector for menor ou igual ao raio de curvatura, deve ser calculada por meio da
fórmula:
C.e
S= +6
Dfd
Onde:
S = sobreposição, em mm;
C = comprimento da placa de fósforo, em mm;
e = espessura da peça, em mm;
Dfd = distância mínima fonte detector, em mm.
18.3 A sobreposição real deve ser sempre verificada pelo aparecimento dos mesmos
marcadores de posição em radiografias consecutivas.
19 IDENTIFICAÇÃO DA RADIOGRAFIA
19.1 As informações descritas nos itens 19.1.1 a 19.1.8 devem estar presentes e
disponíveis para visualização simultânea junto à imagem radiográfica.
19.1.3 Espessura.
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20.1 O armazenamento de placas de fósforo deve ser feito em ambiente e condições que
garantam a integridade para uso nas inspeções subseqüentes. Recomenda-se que a
temperatura máxima seja de 28 ºC e umidade relativa inferior a 50 %.
20.3 Os chassis e filtros devem estar limpos de quaisquer impurezas que possam prejudicar
a imagem radiográfica.
20.4 Em serviço, as placas de fósforo devem ser mantidas dentro de invólucro plástico a
prova de luz ou em cassete específico, para que haja proteção contra os efeitos da luz
ambiente. Este invólucro ou cassete deve ser material que não interfira na qualidade ou
sensitividade da imagem radiográfica.
20.5 A remoção da imagem latente, para exposições subseqüentes, deve ser feita com a
exposição da placa de fósforo à luz branca de alta intensidade.
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20.6.1 Esta verificação deve ser feita no início de cada jornada de trabalho, realizada nas
primeiras 5 exposições, e a cada vez que houver mudanças em algum dos parâmetros de
ensaio.
20.6.2 Não podem aparecer na imagem novamente lida resquícios de uma imagem
anterior.
20.7 Placas de fósforo que permaneceram mais que 2 semanas sem uso, devem ser
submetidas à luz branca de alta intensidade antes de uma nova exposição.
20.8 Quando da montagem das placas de fósforo no escâner, deve ser assegurado que o
ambiente não possua luz direta sobre a placa. O nível de iluminamento máximo é 10 lux.
20.10 A limpeza de placas de fósforo não deve ser executada com uso de álcool, e sim com
um produto recomendado pelo fabricante.
21 PROCESSAMENTO DA IMAGEM
21.1 A conversão da imagem latente em imagem visível no escâner deve ser realizada
segundo as orientações do fabricante do sistema empregado.
21.4 O intervalo de tempo entre a exposição e a leitura das placas deve ser de, no máximo,
30 min, de modo a evitar o desbotamento da imagem latente (“fading”).
A sala/local de laudo deve ter iluminação máxima de 50 lux. Esta medida deve ser efetuada
com o monitor desligado e na distância de 100 cm do monitor.
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23 RADIOPROTEÇÃO
23.1 Os serviços devem ser executados de acordo com o plano geral de radioproteção
aprovado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Dentro das áreas da
PETROBRAS, além dos requisitos da norma PETROBRAS N-2344 devem também ser
obedecidas às normas e padrões de segurança aplicável.
23.3 Utilizando fontes de raios Gama, o tempo de deslocamento da fonte (do irradiador até
a sua posição) não pode ser superior a 10 % do tempo total de exposição.
24.2 Antes do início dos trabalhos de inspeção dentro das instalações PETROBRAS, deve
ser obtida uma permissão de trabalho, conforme a norma PETROBRAS N-2162, onde são
definidos os requisitos de segurança para a execução dos trabalhos de inspeção. Em caso
de não conformidade, comunicar ao órgão gestor da segurança industrial e meio ambiente.
24.3 Utilizar os EPIs necessários para execução dos serviços de inspeção, conforme norma
regulamentadora no 6 (NR-6).
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25.3 Deve ser emitido um relatório, anexado à imagem radiográfica, contendo, no mínimo,
as seguintes informações:
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Informação Observação
Contratada Firma que executou a soldagem
Informação sobre onde estão localizadas
Equipamento/Obra
as juntas
Deve ser código não duplicável que
Identificação da junta
permita rastreabilidade
Diâmetro externo Valor nominal
Considerar a espessura nominal ou real
Espessura
(medida)
Material da junta. Informar os 2 materiais
Material
em caso de solda dissimilar
Sinete ou código de identificação do
Soldador
soldador
Procedimento de soldagem
Tipo de chanfro
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26.2 Deve ser executada 1 radiografia para cada faixa de espessura, exceto no caso de
exposição panorâmica, onde é requerida a execução de 2 radiografias consecutivas.
26.3 Deve ser executada radiografia apenas para as faixas que englobem os valores de
espessura especificados no procedimento de inspeção.
Espessura
Ø ≤ 3 1/2” 3 1/2” < Ø ≤ 10” Ø > 10” Chapas
(mm)
6,0 ≤ e 30 juntas 30 juntas 30 juntas 30 juntas
6,0 < e ≤ 12,0 30 juntas 30 juntas 30 juntas 30 juntas
12,0 < e ≤ 20,0 30 juntas 30 juntas 30 juntas 30 juntas
20,0 < e ≤ 25,0 30 juntas 30 juntas 30 juntas 30 juntas
e > 25,0 30 juntas 30 juntas 30 juntas 30 juntas
26.6.1 Pode ser utilizado, a critério da PETROBRAS, procedimento alternativo descrito nos
itens 26.6.1.1 e 26.6.1.2.
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26.6.1.2 Após o resultado satisfatório citado no item 26.6.1.1, pelo menos, 1 junta deve ser
reinspecionada por radiografia convencional dentre cada 10 juntas inspecionadas por
radiografia computadorizada e avaliada de acordo com o descrito na Nota 1 do item 26.10.
Se o resultado for satisfatório, a amostragem deve ter continuidade até completar o total
de 30 juntas reinspecionadas por radiografia convencional.
26.7 O processo de validação deve ser aprovado por profissional nível 3 da PETROBRAS.
26.8 O procedimento qualificado deve ter em anexo toda a documentação que comprove a
sua qualificação e validação (radiografias, relatórios etc.)
26.9 Uma vez validado para uma determinada faixa de material/espessura em 1 (ou mais)
obra ou serviço, não é necessária outra validação quando de outra obra ou serviço.
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26.10 A validação deve ser aceita somente se executada em obras ou serviços para a
PETROBRAS.
27.1 Sempre que qualquer das variáveis do Capítulo 4 for alterada, deve ser emitida uma
revisão do procedimento.
27.2 Sempre que qualquer dos itens de 4.1, citados a seguir, forem alterados o
procedimento deve ser requalificado: 4.1.2, 4.1.3, 4.1.4, 4.1.5, 4.1.6, 4.1.7, 4.1.8, 4.1.12 e
4.1.13.
23
N-2821 REV. A DEZ / 2007
28.4 Para garantir a rastreabilidade das informações, um mesmo relatório deve ser utilizado
ao longo da vida útil do sistema de radiografia computadorizada, sendo mantidas as
condições de teste iniciais.
28.7 As áreas periféricas da placa não devem ter intensidade linearizada do sinal variando
mais que 10 % daquela da região central da placa.
24
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28.8 Com a utilização do escâner o valor da SNRN não pode ser inferior a 90 % do valor
obtido no primeiro teste do sistema.
_____________
/ANEXO A
25
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ANEXO B - TABELA
Manchas brilhantes
C NC C NC C NC
(“blooming”)
Deslizamento do escâner
C NC C NC C NC
(“slipping”)
Uniformidade do laser
(“shading”) % % %
Al % % %
Contraste Cu % % %
Aço inox % % %
Conclusões
Condições
Foco: Dfd: Tubo/isótopo: kV: Tempo: mA/Ci:
de teste
Profissional
Nome: Assinatura: RG no:
nível 3
______________
/ANEXOS C e D
29
FOLHA DE DADOS
Nº
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
ÍNDICE DE REVISÕES
FOLHA
de
TÍTULO:
Notas: 1) Controle de qualidade: responsável pelo controle de qualidade da firma que executou a
soldagem.
2) Fiscal: fiscal da firma executante da soldagem.
3) Executante: responsável da firma que executa as radiografias.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2821 REV. A ANEXO C - FOLHA 02/02.
FOLHA DE DADOS
Nº
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
REGISTRO DE DOCUMENTAÇÃO DE VALIDAÇÃO DE
PROCEDIMENTO DE RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ÍNDICE DE REVISÕES
FOLHA
de
TÍTULO:
REGISTRO DE DOCUMENTAÇÃO DE VALIDAÇÃO DE
PROCEDIMENTO DE RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Registro de Documentação de Validação de Procedimento de Radiografia Computadorizada
Data: Procedimento de radiografia computadorizada:
Contrato: Procedimento de radiografia convencional:
Combinação de diâmetro/espessura ou espessura validado:
Código Obra / Relatório Relatório Descontinuidade IQIs Visíveis
Item Unidade
da Junta Equipamento (Filme) (RC) Filme RC Filme RC
Observações:
Profissional Nível 3
PETROBRAS CONTRATADA
Nome: Nome:
Identificação: Identificação:
Assinatura: Assinatura:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2821 REV. A ANEXO D - FOLHA 02/02.
N-2821 REV. A DEZ / 2007
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 1/1
N-2821 DEZ / 2007
Membros
_____________