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AUDITORIAS INTERNAS - Aspectos comportamentais

TO BE THE BEST IS THE


ULTIMATE CHALLENGE

Gabriela Nogueira Formação / 18 Novembro 2009 1

AUDITORIAS INTERNAS - Aspectos comportamentais

OBJECTIVOS

Identificar os aspectos relevantes para uma


comunicação eficaz em auditoria

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AUDITORIAS INTERNAS - Aspectos comportamentais

ITINERÁRIO
 O relacionamento interpessoal

 O modelo de assertividade

 O “feed-back” como facilitador da eficácia da


comunicação

 Planeamento e gestão do tempo

 Expressão escrita: organização/objectividade.

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AUDITORIAS INTERNAS - Aspectos comportamentais

ITINERÁRIO
 O relacionamento interpessoal

 O modelo de assertividade

 O “feed-back” como facilitador da eficácia da


comunicação

 Planeamento e gestão do tempo

 Expressão escrita: organização/objectividade.

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PAPEL DO AUDITOR
QUALIFICAÇ
QUALIFICAÇÕES / ATRIBUTOS:
 Capacidade para comunicar
 Capacidade para analisar e compreender
 Capacidade para obter a cooperação
Usar critérios objectivos
Focar-se nos problemas e não nas pessoas
 Capacidade para decidir
Consultar antes de decidir
Clarificar ambiguidades
Assegurar a compreensão de todas as partes
Acordar no desacordo
 Capacidade de gestão do tempo
 Capacidade para planear e controlar.
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POSSÍVEL CENÁRIO DA AUDITORIA


AUDITADO E
agora?
 Está constrangido
 A auditoria pode ser uma sobrecarga
 A auditoria pode ser uma “agressão”
 Tem medo do desconhecido
 Resistência à mudança “suspeita”
AUDITOR
 Tem que obter a informação necessária e
fazer a sua avaliação com isenção
 Responsável pela manutenção do diálogo
 Tem que gerir o tempo
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COMO FAZER A AUDITORIA E


CONTINUAR A MANTER OS
AMIGOS???????

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DESEMPENHO DO AUDITOR

SOLITÁRIO AUDITOR
TAREFA “COMPETENTE” EXCELENTE

INCOMPETENTE AUDITOR AMÁVEL

RELAÇÃO
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O relacionamento interpessoal será tão bom


quanto melhor
for a qualidade da comunicação estabelecida

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Má comunicaç
comunicação =
Mau conhecimento dos factos =
Má aná
análise =
Más conclusões =
Má auditoria =
Mau auditor =
Mau auditado =
MÁ AUDITORIA

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OBJECTIVOS DA COMUNICAÇÃO

 Obter informação (confirmar; clarificar; averiguar;


eliminar incertezas; compreender…)

 Transmitir informação (Informar; responder; clarificar;


esclarecer; orientar; obter aceitação das ideias;
persuadir …).

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COMUNICAÇÃO
Passamos 80% do nosso tempo
a comunicar

NÃO É POSSÍVEL
NÃO COMUNICAR

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COMUNICAÇÃO

MAS ... .

Só cerca de 50% da comunicação

em que estamos envolvidos (que

estabelecemos ou a que somos

sujeitos) é interpretada correctamente.

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PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
EMISSOR RECEPTOR
CODIFICAÇÃO CANAL DESCODIFICAÇÃO

RUÍDO

MENSAGEM

RECEPTOR EMISSOR
RETROACÇÃO

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BARREIRAS À COMUNICAÇÃO

O que é pensado pode não ser dito

O que é dito pode não ser ouvido

O que é ouvido pode não ser compreendido

O que é compreendido pode não ser aceite.

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PERCEPÇÃO

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PERCEPÇÃO

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PERCEPÇÃO

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PERCEPÇÃO

Temos tendência para


pensar
que a realidade é a mesma
para todos

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PERCEPÇÃO
MECANISMO DA
CONSONÂNCIA COGNITIVA

EQUILÍBRIO PSICOLÓGICO

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PERCEPÇ
PERCEPÇÃO
ACÇ
ACÇÃO FEITA POR ALGUÉ
ALGUÉM

Condições do Ambiente Físico


FACTORES Expressões Gestuais
EXTERNOS
Expressões Verbais, …

Valores
Atitudes
Necessidades e motivações
FACTORES Interesses
INTERNOS Conhecimentos
Estereótipos /Preconceitos
Experiências passadas, …

A FORMA COMO A ACÇ


ACÇÃO É PERCEBIDA
PELO OUTRO
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BARREIRAS À COMUNICAÇÃO EFICAZ (I):


 Falar uma linguagem não conhecida do interlocutor
 Empregar palavras ambíguas
 Problemas de personalidade (que nos fazem ter receio
de falar de determinado assunto ou com determinada
pessoa)
 Referir ideias ou evocar sentimentos não adaptados ao
objectivo da comunicação
 Valores, crenças, visão do mundo
 Papéis sociais desempenhados
 Estado de cansaço ou doença.
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BARREIRAS À COMUNICAÇÃO EFICAZ (II):


 Ideias preconcebidas e representações mentais
 Ruído
 Recusa de informação contrária
 Significados personalizados
 Motivação, interesse
 Credibilidade da fonte
 Habilidade comunicacional
 Clima organizacional
 Complexidade dos canais.
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ITINERÁRIO
 O relacionamento interpessoal

 O modelo de assertividade

 O “feed-back” como facilitador da eficácia da


comunicação

 Planeamento e gestão do tempo

 Expressão escrita: organização/objectividade.

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ATITUDES COMUNICACIONAIS
ATITUDE:
 É a predisposição permanente de um indivíduo para
reagir num dado sentido
 Consiste numa avaliação, num sentimento face a
qualquer coisa, numa predisposição para agir.

TIPO DE ATITUDES:
ATITUDES:
 Agressividade
 Passividade
 Manipulação
 Assertividade / Auto-afirmação
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COMPORTAMENTOS COMUNICACIONAIS

Alta

Agressividade
Agressividade Assertividade
Assertividade
Transparência
da linguagem

Manipulaç
Manipulação
Manipulação Passividade
Passividade
Baixa
Baixo Alto
Respeito pelos outros
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ATITUDES INEFICAZES
A PASSIVIDADE:
 Mostrar acordo em relação a assuntos que não lhe
interessam
 Não conseguir pedir um favor
 Evitar contacto visual
 Apresentar um padrão de discurso hesitante
 Apresentar postura corporal tensa e movimentos corporais
desajustados ou nervosos
 Falar num tom de voz baixo
 Comportamentos verbais e não verbais contraditórios
 Desacordo passivo
 Permanecer em silêncio.
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ATITUDES INEFICAZES
A AGRESSIVIDADE (1):
Cria condições para o reaparecimento de contra
agressões verbais ou físicas;
Pode dar lugar a sentimentos de culpabilização no
período pós-agressão;
Dispêndio excessivo de energia - aumento dos níveis de
ansiedade;
Não aceitação dos outros que se sentem intimidados e
desrespeitados;
Falar alto.
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ATITUDES INEFICAZES
A AGRESSIVIDADE (2)
Interromper;
Fazer barulho com os seus afazeres enquanto os
outros se exprimem;
Não controlar o tempo enquanto se está a falar;
Olhar de “revés” o seu interlocutor;
Arvorar um sorriso irónico;
Manifestar por mímica o seu desprezo ou a sua
desaprovação;
Recorrer a imagens chocantes e brutais.
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ATITUDES INEFICAZES
A MANIPULAÇ
MANIPULAÇÃO
Nunca se pronuncia quando há debate;
Fala baixo e por “segredinhos”;
Tem discursos diferentes conforme o interlocutor;
Apresenta-se sempre como intermediário ou um
mediador. Segundo ele, os planos por si delineados
correspondem sempre aos desejos de outrem;
Parte sempre do pressuposto que o seu interlocutor tem
interesse em agir;
Raciocina sempre em segundo grau.
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ASSERTIVIDADE
A ATITUDE DE AUTO-
AUTO-AFIRMAÇ
AFIRMAÇÃO:
 Estar à vontade na relação face-a-face
 Controlar a situação
 Procurar compromissos realistas, em caso de desacordo,
negociar mais na base do interesse mútuo do que na
ameaça
 Promoção da proactividade e auto-afirmação de todos
os comunicadores sem subserviência nem desigualdades
 Rejeição de comportamentos de dominação, dependência
ou dissimulação.
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ASSERTIVIDADE

Acto de defender os direitos pessoais e exprimir


pensamentos, sentimentos e convicções, de forma
apropriada, directa e honesta, de modo a não violar os
direitos dos outros.

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ASSERTIVIDADE
 Ter uma percepção clara da expectativa dos outros

 Ter ou desenvolver a capacidade de auto-afirmação

 Aceitar o papel do outro, antecipando as suas reacções

 Desenvolver uma capacidade de resposta congruente e


adequada às expectativas dos interlocutores

 Aprender a suportar silêncios.


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PALAVRAS ASSERTIVAS

 Falar na primeira pessoa

 Utilizar frases curtas e claras

 Separar factos e opiniões

 Utilizar a crítica construtiva

 Procurar identificar os sentimentos do outro

 Mostrar que escuta, para que o interlocutor o escute.


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ITINERÁRIO

 O relacionamento interpessoal

 O modelo de assertividade

 O “feed-back” como facilitador da eficácia da


comunicação

 Planeamento e gestão do tempo

 Expressão escrita: organização/objectividade.

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ESCUTA ACTIVA - I
Sem uma ESCUTA
Não interrompa o outro ACTIVA não há
comunicação
Pergunte para esclarecer: questões de precisão

Mantenha contacto visual

Dê “feedback” verbal e não verbal

Mostre-se disponível, encoraje.


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ESCUTA ACTIVA -II


Sem uma ESCUTA
Esteja atento ACTIVA não há
comunicação
Concentre-se no que é dito

Oiça sem julgar

Não preencha imediatamente os silêncios

Resuma o que ouviu antes de responder, reformule.

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TIPOS DE COMUNICAÇÃO

 VERBAL

 NÃO VERBAL

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A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
NÃO VERBAL

 É através da comunicação não verbal que transmitimos


muitas das nossas emoções e dos nossos sentimentos

 Não podemos impedir a comunicação não verbal

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SILÊNCIOS

 Fazem parte integrante da comunicação


 São bastante frequentes nas relações interpessoais
 Muitas vezes são embaraçosos
 Criam um vazio nas relações interpessoais, afectando-as
 Podem ser um momento de profunda troca de emoções
e sentimentos
 São fundamentais: para escutar o outro, é preciso estar
em silêncio.
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ITINERÁRIO

 O relacionamento interpessoal
 O modelo de assertividade
 O “feed-back” como facilitador da eficácia da
comunicação
 Dar e receber “feed-back”
 Planeamento e gestão do tempo
 Expressão escrita: organização/objectividade.

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FEED-BACK – CARACTERÍSTICAS

 Intenção de auxiliar o receptor

 Específico

 Dado no momento oportuno

 Descritivo e não avaliativo

 Adaptado às necessidades do receptor.

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FEED-BACK – PARA QUÊ?


 Para fazer compreender ao seu interlocutor que
compreendeu a mensagem dele

REFORMULE

 Para se certificar que compreendeu a


mensagem do seu interlocutor

PERGUNTE
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REFORMULAÇÃO NA AUDITORIA

Expressar com outros termos ou de forma mais

concisa ou explícita, o que o auditado verbalizou, de

tal modo que o auditor obtenha o seu acordo.

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REFORMULAÇÃO NA AUDITORIA

PERMITE QUE:

 O auditado confirme a correcta interpretação


do que foi ouvido

 O auditado confirme que está a ser entendido

 O auditado comprove que ouviu e


compreendeu o que lhe está a ser perguntado.

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COLOQUE SEMPRE PERGUNTAS


CONCRETAS
 Como garante que estão disponíveis todos os documentos
necessários para a execução das encomendas?
 Que medidas deve tomar no caso de identificar um
dispositivo de monitorização ou de medição avariado?
 Onde e como são segregados os produtos não conformes?
 Quem liberta os produtos para a expedição?
 Qual a razão de não realizarem um controlo intermédio
após a montagem preliminar?
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QUESTÕES

 QUESTÕES ABERTAS - para obter informação,


opinião, procurar alternativas,...
“O que pensa a sua equipa do novo sistema?”
“Qual a sua opinião em relação a este procedimento?”

 QUESTÕES FECHADAS DE INVESTIGAÇ


INVESTIGAÇÃO - para
concretizar, para especificar informação factual ou
outra, solicitar decisões
“Quantos elementos existem na sua área?”
“Qual o tempo necessário para a execução?”

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QUESTÕES
 QUESTÕES FECHADAS – Para fazer precisar
“Diga-me, por favor, houve modificações com a
introdução do novo procedimento?”
“As pessoas estão satisfeitas com o novo sistema?”
 QUESTÕES DE ESCOLHA MÚ MÚLTIPLA OU
ALTERNATIVA – Dar a escolher, para sugerir opções,
testar soluções/ concessões possíveis
“Prefere a solução A ou a solução B?”
“Precisa de 1 ou 2 pessoas para este trabalho?”
 QUESTÕES ORIENTADAS – Procurar a concordância
“Qual é a sua opinião... não acha que será preciso
introduzir mais impressos?”
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QUESTÕES
 QUESTÕES DE REFORMULAÇ
REFORMULAÇÃO – Confirmar e dar
a confirmar que percebeu; clarificar; objectivar
(para mostrar que se esteve a escutar, validar
propostas ou ideias,...)
“Pelo que me diz, nesta situação, o procedimento é
registar, sempre, estas entradas, não é assim?”

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REACÇÃO ÀS RESPOSTAS
 DOMINE-
DOMINE-SE: Não demonstre alegria, tristeza, nem outro
sentimento exagerado
 NO CASO DE UMA RESPOSTA DECISIVA para a
auditoria, faça repetir o que se acaba de dizer e anote
 NÃO ENTRE EM DISCUSSÕES VERBAIS:
VERBAIS: face a uma
resposta manifestamente errada, coloque uma nova
pergunta
Não hesite em reconhecer que uma pergunta estava mal
colocada, não tinha sentido ou era inútil
 DE UMA FORMA GERAL:
GERAL: mantenha um tom normal;
escute atentamente; comente o menos possível; crie e
mantenha um ambiente de colaboração.
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COMUNICAÇÃO ORAL

COMPORTAMENTOS FUNDAMENTAIS – I

 Pense antes de falar

 Organize as suas ideias e use palavras simples

 Pronuncie as palavras correcta e claramente e sem


rapidez excessiva

 Controle o seu sistema de respiração

 Utilize um tom de voz adequado.


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COMUNICAÇÃO ORAL
COMPORTAMENTOS FUNDAMENTAIS - II
 Concentre-se na sua mensagem e leve os outros também
a fazê-lo
 Seja um bom ouvinte
 Tente compreender as reacções dos outros
 Não veja só os seus interesses
 Conheça-se a si próprio
 Não tenha mudanças bruscas de comportamento.
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O PODER DO COMPORTAMENTO

 O Comportamento gera Comportamento

 Podemos escolher o nosso Comportamento

 Podemos utilizar o Comportamento escolhido.

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 Planeamento e gestão do tempo

 Expressão escrita: organização/objectividade.

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PLANEAR E GERIR O TEMPO

 Definir / clarificar objectivos

 Seleccionar / Planear aspectos a observar - prioridades

 Definir tempos adequados

 Calendarizar – Sequência dos assuntos

 Coordenar-se com outros

 Controlar o plano.

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PLANEAR E GERIR O TEMPO


 TEMPO NECESSÁ
NECESSÁRIO A CADA ENTREVISTA PARA:
 Obter as respostas às questões
 Consultar e analisar os documentos
 Situar a entrevista no processo da auditoria

 TEMPO PARA A EQUIPA SE REUNIR PARA:


 Analisar as informações recolhidas antes da reunião

 TEMPO PARA A REUNIÃO DE SÍ SÍNTESE PARA:


 Apresentar as primeiras conclusões
 Informar sobre a continuação do processo.
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 O relacionamento interpessoal

 O modelo de assertividade

 O “feed-back” como facilitador da eficácia da


comunicação

 Planeamento e gestão do tempo

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Gabriela Nogueira Formação / 18 Novembro 2009 58

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COMUNICAÇÃO ESCRITA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS
 Identifique o objectivo

 Identifique a origem

 Identifique o(s) destinatário(s)

 Seja claro e objectivo

 Coloque a data e assinatura.

Gabriela Nogueira Formação / 18 Novembro 2009 59

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COMUNICAÇÃO ESCRITA
ELABORAÇ
ELABORAÇÃO DO RELATÓ
RELATÓRIO
Redacção clara
Gramática (evitar erros de ortografia, etc.)
Conciso (sem laconismos)
Legível (tamanho da letra, densidade do texto, etc.)
Evitar considerações psicológicas (personalização, juízos
de valor, etc.)
Identificar as fontes de informação
Identificar as diferenças (demonstradas com provas
objectivas)
Número da página e total de páginas
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A MENOS QUE O COMPORTAMENTO MUDE


NENHUMA MUDANÇA SE OBSERVA

O QUE FAZEMOS É QUE CONTA


E NÃO
O QUE SABEMOS OU DIZEMOS

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