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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE


APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

CICLO DE FORMAÇÃO
2016 / 2019

(de acordo com a Portaria 74/A 2013 de 15 fevereiro 2013 para o Ensino Profissional e o Anexo 2 do
Diário da República de 26 Setembro de 2005)

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1. CONDIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO / APRENDIZAGEM

1.1 Definição da tipologia dos módulos por disciplina

A progressão no Curso efetua-se módulo a módulo, em função das condições seguintes:

1) Na disciplina de matemática, respeitando o regime de precedências estabelecido no programa


homologado e transposto para a tabela 1.

Tabela 1. Regime de precedências definido para a disciplina de Matemática

2) Nas restantes disciplinas, considerando todos os módulos, quanto à tipologia, como


autónomos.

1.2 Procedimentos específicos a adotar quando um aluno não conclui um módulo ou a PAP

1.2.1. Disciplinas da matriz curricular do plano de estudos

Quando o aluno não conclui, por frequência, nos tempos previamente definidos para a sua
conclusão ou em situação de recurso, um ou mais módulos de disciplinas que integram o plano de
estudos do curso, nos termos previstos no Regulamento Interno, realiza uma prova cotada para 20
valores, cuja modalidade se concretiza na tabela 2. A prova, em termos de estrutura e avaliação,
respeita apenas os critérios de avaliação específicos da disciplina, definidos neste documento no ponto
3. No que respeita a medidas de apoio, prevê-se o apoio individualizado com caráter presencial,
quando solicitado pelo aluno ao Professor, com conhecimento dado ao Diretor de Curso.

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Tabela 2. Modalidade da prova de equivalência à frequência de módulos não concluídos

DISCIPLINA Modalidade de Prova

Português Prova escrita


COMPONENTE DE FORMAÇÃO

Inglês - Continuação Prova escrita

Prova escrita ou com defesa de trabalhos


Área de Integração
individuais
SOCIOCULTURAL

Tecnologias de Informação e Prova escrita/prática


Comunicação

Prova prática e/ou escrita ou trabalho escrito


Educação Física
individual ou em grupo ou relatórios

Matemática Prova escrita


COMPONENTE DE

Psicologia Prova Escrita


FORMAÇÃO
CIENTÍFICA

Prova escrita ou escrita/prática, trabalhos


Estudo do Movimento individuais ou em grupo (que podem ser práticos)
ou relatórios

Práticas de Atividades Físicas e


Desportivas
Prova escrita ou trabalhos individuais ou em
COMPONENTE DE FORMAÇÃO

Organização e Gestão do grupo (que podem ser práticos) ou relatórios


Desporto

Gestão de Programas e Projetos


do Desporto

Gestão de Instalações
Desportivas.
TÉCNICA

Formação em Contexto de Não previsto


Trabalho

1.2.2. Prova de Aptidão Profissional

Quando o aluno, por decisão do conselho de curso, não é admitido a defesa da PAP ou não
obtém aprovação na prova de defesa, sob compromisso de honra, firmado pelo aluno e respetivo
Encarregado de Educação, na presença do diretor de curso, intenta novamente o desenvolvimento do
projeto de PAP nos termos consagrados no Regulamento Interno. O aluno determina o tema sobre o
qual pretende desenvolver o Projeto de PAP e informa o Diretor de Curso. A decisão sobre o tema
resulta de negociação com o Diretor de Curso, que pondera a exequibilidade do projeto e a
disponibilidade de recursos humanos no Agrupamento, na medida em que estes poderão condicionar a
nomeação de um professor orientador e acompanhante da PAP.

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O termo de responsabilidade reitera as seguintes condições para nova admissão a defesa do
projeto:

a. Cumprimento, pelo aluno, de um conjunto de sessões presenciais destinadas ao


desenvolvimento do Projeto;

b. Contacto semanal com o Professor Orientador e Acompanhante da PAP para


informação sobre os progressos no desenvolvimento do Projeto;

c. Integração, pelo aluno, no trabalho das sugestões construtivas de orientação emitidas


pelo seu Professor Orientador;

d. Abster-se da prática de atos de plágio e apresentação de provas de realização do


trabalho prático, incluindo a fidedignidade dos resultados obtidos constantes no
produto intelectual;

e. Parecer positivo em relação à qualidade do trabalho emitido pelo Diretor de Curso.

1.3 Outras condições ao desenvolvimento do processo de ensino / aprendizagem

1.3.1. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas

Nas disciplinas da componente técnica devem ser privilegiadas as estratégias de ensino /


aprendizagem de caráter teórico-prático e prático, incluindo a vertente experimental, de forma a
promover a emergência das aptidões previstas no perfil de saída do Técnico de Apoio à Gestão
Desportiva

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2. DIMENSÃO TRANSDISCIPLINAR DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER

2.1. Critérios de avaliação transversais do domínio das Atitudes

A avaliação concretiza-se em duas dimensões: os critérios de avaliação específicos com uma


ponderação de 70% na avaliação e definidos no item 3 deste documento, bem com os critérios de
avaliação transversais relativos às atitudes do domínio da formação pessoal e social, considerados na
avaliação de todas as disciplinas com um peso de 30%.

Tabela 3. Critérios de Avaliação Transversais

Domínio de Formação Pessoal e Social 30%

ATITUDES E OBJETIVOS AVALIAÇÃO

Atitude 1. O aluno manifesta sentido de responsabilidade

- Saber identificar, avaliar e valorizar os seus direitos e os seus deveres.

- Saber atuar em conformidade com os seus direitos e deveres.

Atitude 2. O aluno manifesta atitudes de cooperação / participação

- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades coletivas.


Observação de
- Participar nas atividades em que estiver implicado, individuais e coletivas, demonstrando uma atitudes durante
atitude favorável à conclusão do trabalho. as atividades
letivas
- Colaborar nas dinâmicas dos grupos, partilhando saberes e responsabilidades.
(individual e em
Atitude 3. O aluno manifesta uma postura adequada às diferentes situações sociais grupo)

- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações. e/ou

- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da comunidade. Ficha


autoavaliação
Atitude 4. O aluno manifesta atitudes metódicas / faculdade de organização

- Ser capaz de analisar situações e, em conformidade, agir de forma metódica.

- Desenvolver a capacidade de organizar ações numa atitude favorável à conclusão das tarefas.

Atitude 5. O aluno manifesta perseverança

- Atuar de forma persistente e firme na resolução de tarefas.

- Demonstrar persistência na resolução de problemas e dificuldades.

2.2. Transversalidade de conteúdos e competências

A planificação da transversalidade de aptidões materializa-se na aquisição/interiorização de


atitudes e comportamentos próprias dum perfil de um Técnico de Apoio à Gestão Desportiva. Será de
privilegiar a postura, o desenvolvimento das relações interpessoais, a responsabilidade, a assertividade
e o trabalho colaborativo e cooperativo

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3. CONHECIMENTOS, APTIDÕES E ATITUDES

3.1. Componente de Formação Sociocultural

Tabela 4. Critérios de Avaliação de Português

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


DE PORTUGÊS DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

 Apreender o sentido global de textos orais de


. Apresentação
diferentes tipologias.
formal da oralidade
Compreensão /
Expressão oral

 Programar a produção oral observando as fases de


planificação, execução e avaliação. . Intervenções
 Produzir enunciados adequados à situação reveladoras de
20%
comunicativa (adequação ao interlocutor, à competências no
intencionalidade comunicativa, ao contexto). domínio da
oralidade

 Programar a produção escrita observando as fases


de planificação, execução e avaliação.
Escrita

 Escrever textos com correção, de acordo com a


situação de comunicação e aplicando regras de 10%
. Atividades de
textualidade e de funcionamento da língua. produção escrita

 Ler com fluência e expressividade.


 Apreender o sentido global de textos escritos de
diferentes tipologias, épocas e estilos.
Educação literária

 Identificar a intencionalidade comunicativa de . Testes sumativos 40%


Leitura/

textos de diferentes tipologias.


 Interpretar textos / discursos com dimensão
simbólica, onde predominam efeitos estéticos,
nomeadamente os literários, mas também os do
domínio da informação mediática.

 Proceder a uma reflexão linguística e a uma


sistematização de conhecimentos sobre o
Gramática

funcionamento da língua, a sua gramática, o modo


de estruturação dos textos / discursos, com vista a
uma utilização correta e adequada dos modos de
expressão linguística.

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Tabela 5. Critérios de Avaliação de Inglês

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


DE INGLÊS DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
COHECIMENTOS

Compreender discurso fluído e interagir com eficácia Apresentação oral


em língua inglesa, participando em discussões de trabalhos
dentro dos tópicos abordados nos domínios de
referência, e em contextos profissionais, integrando 20%
a sua experiência e mobilizando conhecimentos Participação oral
adquiridos em outras disciplinas. nas aulas

Compreender diversos tipos de texto, dentro dos


tópicos abordados nos domínios de referência e em
contextos profissionais ligados às áreas de formação
APTIDÕES

específica, recorrendo, de forma adequada, à


informação visual disponível, integrando a sua
experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos
em outras disciplinas. Testes escritos

Elaborar textos claros e variados, de modo


estruturado, atendendo à sua função e destinatário. 50%

Outras atividades
de avaliação
presencial da
Revelar capacidade para mobilizar conhecimentos compreensão e
adquiridos e integrar conhecimentos novos. produção escritas
ATITUDES

Demonstrar abertura e independência na busca,


compreensão e partilha de nova informação,
utilizando fontes e suportes variados.
Revelar uma atitude crítica perante a informação,
demonstrando capacidade de a selecionar e avaliar,
adequando-a aos fins a que se destina.

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Tabela 6. Critérios de Avaliação de Área de Integração

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


DE ÁREA DE INTEGRAÇÃO DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
 Compreender e aplicar os conceitos básicos dos  Testes de
temas-problema que integram os módulos 1 a 3. avaliação
sumativa de final
de cada tema-
 Identificar factos, princípios, teorias e práticas do problema
domínio da disciplina e refletir sobre elas.
 Trabalhos
 Sintetizar e expressar corretamente os
escritos
(COMPETÊNCIAS NOS DOMÍNIOS DO SABER/SABER FAZER

conhecimentos adquiridos oralmente e por escrito.


individuais/ em
 Mobilizar conhecimentos para comunicar e pares ou em
fundamentar de ideias e argumentar, oralmente e grupo em sala de
por escrito. aula

 Utilizar de forma correta e pertinente a terminologia


CONHECIMENTOS E APTIDÕES

relacionada com os temas-problema lecionados.  Participação/


intervenção oral
 Interpretar diferentes tipos de documentos relativos nas aulas
aos conteúdos dos temas-problema lecionados
(textos de autor, quadros e gráficos estatísticos,  Trabalhos de
artigos jornalísticos). pesquisa

 Saber selecionar, pesquisar e utilizar a informação


de forma autónoma nos trabalhos individuais, de  Organização do
pares ou em grupo e na dinâmica das aulas. dossiê pessoal
70%
 Fundamentar as perspetivas pessoais,  Ficha de
apresentando argumentos válidos, consistentes e autoavaliação
coerentes.

 Adquirir e desenvolver hábitos de trabalho


individual e em equipa.

 Tomar decisões responsáveis.

 Revelar autonomia e assertividade

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Tabela 7. Critérios de Avaliação de Educação Física

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


EDUCAÇÃO FÍSICA DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
 Analisar e interpreter a realização de atividades físicas e
desportivas selecionadas, aplicando os conhecimentos
CONHECIMENTOS

sobre técnica, organização e participação, ética Observação aula a


desportiva, fairplay e espirito desportivo. aula
10%
 Relacionar aptidão física e saúde e identificar os fatores Testes escritos,
associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente relatórios/oralidade
o desenvolvimento das capacidades motoras, a
composição corporal, a alimentação, o repouso, a
higiene, a afetividade e a qualidade do meio ambiente.
Testes práticos
 Aplicar com oportunidade e correção as ações técnicas
e técnico-táticas e todos os conhecimentos relativos às
atividades físicas e desportivas. 60%
Trabalhos de
APTIDÕES

 Utilizar com correção e rigor, linguagem técnica e grupo/pesquisa/apr


específica de cada uma das áreas de intervenção esentação/debate

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Tabela 8. Critérios de Avaliação de Tecnologias de Informação e Comunicação

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao


longo da vida como condição necessária à adaptação a
novas situações e à capacidade de resolver problemas, o
interesse pela pesquisa e pela descoberta no contexto da
sociedade do conhecimento.
Promover a autonomia, a criatividade, a
responsabilidade, bem como a capacidade para trabalhar
em equipa numa perspetiva de abertura à mudança, à
diversidade cultural e ao exercício de uma cidadania ativa
Promover o desenvolvimento de competências na Testes
utilização das tecnologias da informação e comunicação
para possibilitar uma literacia digital generalizada, num
quadro de igualdade de oportunidades e de coesão
CONHECIMENTOS

social.
Fomentar a análise crítica da função e do poder das
Relatórios
novas tecnologias da informação e comunicação no
mundo atual, contextualizado com a ética profissional.
Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e
comunicar informação, quer pelos meios tradicionais, Trabalhos /
quer através das novas tecnologias da informação e Projetos
comunicação.
Desenvolver capacidade para utilizar adequadamente, e individuais ou
manipular com rigor técnico, aplicações informáticas, em grupo
nomeadamente em articulação com as aprendizagens e
tecnologias específicas áreas/componentes de formação
específica e técnica. 70%
Promover as práticas inerentes às normas de segurança Portefólios
dos dados e da informação.
Promover práticas que permitam lidar, por antecipação,
com os condicionalismos a que estão sujeitos os
profissionais da área da gestão desportiva, desde a
ergonomia a saúde ocular, os problemas ambientais e Questões e
sociais. trabalho em
Aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva de sala de aula
resolução de problemas, que potenciem a consecução de
metas e objetivos.
Utilizar, com correção e rigor, linguagem científica na
APTIDÕES

partilha de informação, com recurso a fontes de


informação diversificadas e meios de comunicação
adequados.
Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
Manifestar destreza e domínio das técnicas e
aplicações/ferramentas utilizadas.
Manifestar a disponibilidade de uma aprendizagem ao
longo da vida como condição necessária à adaptação a
novas situações e à capacidade de resolver problemas.

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3.2. Componente de Formação Científica

Tabela 9. Critérios de Avaliação de Matemática

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


DE MATEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

- apropriar alguns conceitos e técnicas associadas


à resolução de problemas e construir modelos
apropriados à sua resolução Relatórios
- saber resolver problemas dentro de situações que
exijam a resolução de equações trigonométricas
simples
- saber identificar as vantagens do uso de Composições
referenciais, estabelecendo as conexões entre os
cartesianos e polares no plano;
- saber resolver problemas envolvendo funções
polinomiais/trigonométricas; Reflexões
- elaborar modelos para situações da realidade do
mundo do trabalho, da indústria, do comércio ou do
mundo empresarial utilizando diversos tipos de
CONHECIMENTOS

funções; Apresentações
- conhecer o comportamento das funções racionais orais
- saber analisar os efeitos das mudanças de
parâmetros nos gráficos de funções;
- saber estabelecer relações utilizando
simultaneamente o estudo gráfico, numérico e
analítico integrando operações com polinómios; 70%
- saber interpretar física e geometricamente os Tarefas de nível
conceitos de taxa média de variação e (a um nível
ainda que intuitivo) de taxa de variação num ponto;
- saber utilizar simultaneamente os estudos gráfico,
numérico e analítico de funções, para conjeturar e
provar resultados; construir e interpretar modelos
para situações reais utilizando diversos tipos de
funções que evidenciem a diferença de
comportamentos entre os diversos tipos de funções,
Questões de aula
utilizando cálculos das taxas de variação com
recurso à calculadora gráfica ou ao computador.
- saber organizar e interpretar carateres estatísticos
(qualitativos e quantitativos) e fazer o tratamento da
informação através do cálculo das medidas
estatísticas (de centralidade e dispersão).
Testes escritos
- fazer e investigar matemática recorrendo à
modelação com uso das tecnologias;
- elaborar, analisar e descrever modelos para
fenómenos reais utilizando funções polinomiais;
APTIDÕES

periódicas e não periódicas; racionais e


trigonométricas;
- comunicar oralmente e por escrito as situações
problemáticas e os seus resultados;
- apresentar de forma clara, organizada e com
aspeto gráfico cuidado os trabalhos escritos,
individuais ou de grupo.
- usar uma heurística na resolução de problemas.

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Tabela 10. Critérios de Avaliação de Psicologia

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


DE PSICOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
- Compreender e aplicar os conceitos básicos
dos temas que integram os módulos 1 a 4.
(COMPETÊNCIAS NOS DOMÍNIOS DO SABER/SABER FAZER

- Identificar factos, princípios, teorias e


práticas do domínio da disciplina e refletir
sobre elas.  Testes de
- Sintetizar e expressar corretamente os avaliação
conhecimentos adquiridos oralmente e por sumativa de
escrito. final de cada
CONHECIMENTOS E APTIDÕES

- Mobilizar conhecimentos para comunicar e tema problema


fundamentar de ideias e argumentar,
 Trabalhos
oralmente e por escrito.
escritos
- Utilizar de forma correta e pertinente a
individuais/ em
terminologia da disciplina de Psicologia
pares ou em
relacionada com os temas lecionados.
grupoem sala 70%
- Interpretar diferentes tipos de documentos
de aula
relativos aos conteúdos dos temas lecionados
 Participação/
(textos de autor, quadros e gráficos
intervenção
estatísticos, artigos jornalísticos).
oral nas aulas
- Saber selecionar, pesquisar e utilizar a
 Trabalhos de
informação de forma autónoma nos trabalhos
pesquisa
individuais, de pares ou em grupo e na
dinâmica das aulas.  Organização do
- Fundamentar as perspetivas pessoais, dossiê pessoal
apresentando argumentos válidos,  Ficha de
consistentes e coerentes. autoavaliação
- Adquirir e desenvolver hábitos de trabalho
individual e em equipa.
- Tomar decisões responsáveis.
- Revelar autonomia e assertividade

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Tabela 11. Critérios de Avaliação de Estudo do Movimento

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


ESTUDO DO MOVIMENTO DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
- Dominar e compreender a terminologia, conceitos,
CONHECIMENTOS

factos científicos, princípios, leis e teorias associados ao


estudo do funcionamento do corpo humano e da sua -Trabalho práticos
capacidade de produção de movimento.
- Teste de
avaliação de final
de módulo 70%

- Analisar, interpretar e intervir nos fenómenos biológicos


associados ao movimento humano. - Apresentação de
trabalhos
- Utilizar meios audiovisuais e informáticos na observação individuais e em
e descrição de movimentos realizados em contextos grupo
APTIDÕES

específicos.

- Recorrer a estratégias de investigação que incluam a


pesquisa, selecção e organização de informação

- Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa

- Utilizar corretamente linguagem científica e tecnológica

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3.3. Componente de Formação Técnica

3.3.1. VERTENTE CURRICULAR

Tabela 12. Critérios de Avaliação das Disciplinas da Componente Técnica

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE


ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO DESPORTO
INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
GESTÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE DESPORTO
DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS
GESTÃO DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
- Compreender conceitos legislativos e de regras dos desportos e a
sua interligação com a prática;
- Compreender e relacionar conhecimentos anátomo-fisiológicos - Teste de
com o universo das atividades físicas e desportivas;
- Compreender conceitos básicos e fenómenos, perspetivando a avaliação da
mobilização de saberes tecnológicos e científicos. teoria no final do
- Interpretar dados, factos e outros documentos técnicos e módulo
CONHECIMENTOS

normativos.
- Relacionar saberes das diferentes disciplinas da formação técnica
do curso profissional, percecionando o trabalho do técnico de forma
integrada e polivalente.
- Conhecer aspetos culturais relacionados com o universo das - Trabalhos de
atividades físicas e desportivas, tais como a sua origem e evolução grupo / individuais
e a organização de competições; que podem ser
- Conhecer e realizar ações técnico-táticas ofensivas e defensivas
práticos (análise
dos desportos abordados e de modo a poder aplicar sistemas de
observação e análise das modalidades desportivas, reconhecendo de casos /
os aspetos críticos de cada modalidade abordada. problema,
- Definir e aplicar técnicas de apoio à gestão de instalações exercícios de 70%
desportivas.
- Caracterizar as principais atividades e serviços de desporto simulação, etc.)
promovidos nas diferentes instalações desportivas.
- Selecionar, identificar e manipular material e equipamento
adequado e com segurança e de acordo com os normativos em
vigor conforme se trate de competições formais, informais ou não - Relatórios
formais; individuais ou em
- Identificar e compreender as condições de segurança das pessoas
e do património na organização de competições e eventos grupo, de visitas
desportivos, de âmbito nacional e internacional. de estudo,
- Utilizar, com correção e rigor, linguagem científica na partilha de conferências e
informação, com recurso a fontes de informação diversificadas e palestras
meios de comunicação adequados.
- Dominar noções no âmbito legislativo, de gestão, de assistidas
APTIDÕES

financiamento, de comunicação e de marketing e de patrocínios


relacionados com o desporto.
- Planear e executar projetos com correção e rigor, tendo em conta
o contexto, o público alvo e os normativos em vigor.
- Dominar conceitos teóricos e práticos que permitam a gestão
orçamental e informática de documentos, assim como de arquivo,
aprovisionamento, gestão da qualidade nos serviços e gestão de
reclamações dos clientes e utentes.
- Identificar as implicações legais, sociais, económicas, ambientais,
territoriais e políticas do processo de planeamento e gestão de
instalações desportivas.
- Identificar as principais áreas funcionais e de apoio, tendo por
referência as estruturas humanas, recursos associados e as
actividades de apoio à gestão de instalações desportivas.
- Sistematizar procedimentos inerentes à aquisição de equipamento
e serviços.

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3.3.2. VERTENTE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

A Formação em Contexto de Trabalho é organizada em unidades modulares de formação e a avaliação


será efetuada módulo a módulo pelo Tutor da entidade de acolhimento e pelo Orientador da Formação
em Contexto de Trabalho de acordo com o processo de avaliação definido na tabela 14.

Tabela 13. Critérios de Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
- Saber aplicar a linguagem científica / tecnológica
específica.
- Conhecer e compreender a organização interna da
CONHECIMENTOS

empresa/clube em termos de linha de produção /


serviços/ ações laborais. - Desempenho do
- Conhecer formando na
- Conhecer os serviços/produtos empresa / sector
prestados/comercializados pela empresa/clube. empresarial em que
- Conhecer a tecnologia e os processos de produção /
está a realizar a
operação implicados na atividade laboral da empresa.
FCT:

- Planificar o seu trabalho em consonância com as 30%


dinâmicas e as regulamentações específicas da  Domínio das
empresa e normas legais.
atitudes
- Executar, sob orientação, atividades com recurso a
APTIDÕES

técnicas, equipamentos e materiais integrados no


campo de ação da empresa/clube
- Manifestar domínio das técnicas.
 Domínio
- Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na
forma escrita ou oral, na partilha de informação e na dos conhecimentos 40%
comunicação. e das aptidões

- Comunicar com os diferentes elementos da entidade


laboral, ponderando os respetivos papéis.
- Utilizar correta e adequadamente a língua
portuguesa.
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade
nas ações.
- Revelar atitudes de convivência democrática com os
ATITUDES

elementos da entidade laboral.


- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades - Relatório final do
de trabalho, demonstrando uma atitude favorável à módulo da FCT 30%
sua conclusão.
- Colaborar nas dinâmicas das equipas de trabalho,
partilhando saberes e responsabilidades.
- Conhecer os seus direitos e deveres e agir em
conformidade.
- Saber organizar as suas ações numa atitude
favorável à conclusão das atividades laborais.

A determinação da classificação final da FCT faz-se mediante cálculo da média das classificações dos
módulos ponderada no número de horas de formação, através da seguinte expressão:

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𝑵
Classificação Final da FCT = ∑𝒏=𝟏 𝑯𝒏.𝑪𝑴𝒏
𝟒𝟐𝟎

Sendo,

FCT – Formação em Contexto de Trabalho

N – Módulos da Formação em Contexto de Trabalho (n1 – Módulo 1, n2 – Módulo 2…)

CMn - a classificação obtida no módulo n da FCT

Hn - as horas de formação do módulo n da FCT

3.3.2. VERTENTE PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

Tabela 14. Critérios de Avaliação da Prova de Aptidão Profissional

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA PONDERAÇÃO


INSTRUMENTOS
DA
Prova de Aptidão Profissional DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO

- Consultar e utilizar legislação, normas e


regulamentações específicas de diferentes setores da Parte escrita do
indústria/atividade desportiva e recreativa. Projeto:

- Conhecer técnicas, equipamentos e processos de (Produto material


realização e concretização de atividades, assim como ou intelectual e
CONHECIMENTOS

formas de apoio e patrocínio das mesmas. relatório final)

- Relacionar saberes dos domínios sociocultural e - Apresentação e


científico com os saberes específicos da formação organização
técnica, de forma a possibilitar a realização de um
- Coerência
projeto no âmbito da profissão de Técnico. 70%
linguística e
utilização de
- Pesquisar, selecionar e organizar informação de forma
terminologia
sistemática e autónoma.
adequada
- Utilizar as tecnologias de informação e comunicação no
- Objetivos e
desenvolvimento do projeto.
fundamentação
- Planear e executar atividades com recurso a técnicas da escolha do
de gestão de todas as fases, desde o planeamento à projeto
concretização.
- Realizações e
- Manifestar domínio das técnicas. documentos
APTIDÕES

ilustrativos do
- Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na desenvolvimento
forma escrita ou oral. / concretização

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do projeto

1) Responsabilidade - Conclusão e
análise crítica
- Realizar tarefas por iniciativa própria e de forma global da
autónoma, sistemática e perseverante. execução do
projeto
- Dinamizar projetos que impliquem o pleno exercício
das capacidades de participação responsável e de
cooperação.

- Manifestar empenho no desenvolvimento do projeto,


mobilizando a capacidade de autossuperação de
dificuldades.
Defesa Oral do
Projeto: 30%
ATITUDES

2) Organização - Clareza na
exposição e
- Organizar ações numa atitude favorável à conclusão fundamentação a
das tarefas. temática do
projeto

- Qualidade dos
recursos
utilizados na
exposição

- Conteúdo /
trabalho exposto

- Capacidade de
argumentação na
defesa da PAP

4. ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO

Em matéria de apoio educativo, na tabela 15 são definidas, em função das situações,


as modalidades de apoio de caracter genérico e de caracter específico no âmbito das disciplinas
aplicáveis.

Tabela 15. Apoios educativos de caracter genérico e de caracter específico no âmbito das
disciplinas

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SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS DE APOIOS EDUCATIVOS
CARACTER GENÉRICO ESPECÍFICOS

 Reorientação do estudo a
desenvolver pelo aluno
Aluno cujo ritmo de
aprendizagem é mais lento e as  Realização de atividades /
suas realizações expressam exercícios adicionais
dificuldades de aprendizagem
(Portaria 74-A/2013, 15 fevereiro,  Diferenciação pedagógica em
art. 16º, nº 2) sala de aula

 Fornecimento de materiais de
apoio ao estudo

 Apoio do aluno em regime


presencial

Nos termos do RI, se solicitado pelo


aluno:
Aluno em situação de
recuperação de atraso modular  Reorientação do estudo a
(Portaria 74-A/2013, 15 fevereiro, desenvolver pelo aluno
art. 16º, nº 3)
 Apoio do aluno em regime
presencial

Nos termos do RI, se solicitado pelo


aluno:
Aluno com falta de assiduidade,
devidamente justificadas  Substituição da aula em regime
(Portaria 74-A/2013, 15 fevereiro, presencial
art. 9º, nº 3)
Nos termos da Lei, se excedido o
limite de faltas modulares:

 Substituição da aula em regime


presencial obrigatório

5. PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS EM PROJETOS DE LIGAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A


COMUNIDADE E O MUNDO DO TRABALHO

A interação entre a escola e o mundo do trabalho será privilegiada no contexto da implementação da


Formação em Contexto de Trabalho, do desenvolvimento de projetos de Provas de Aptidão Profissional
e do próprio plano trienal de atividades do curso.

A orientação a conceder à Formação em Contexto de Trabalho concretiza-se num plano de formação


que tem subsidiariamente as finalidades e objetivos a seguir apresentados e concretiza-se em

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unidades modulares de formação (tabela 16) definidas em função do tecido empresarial local que
integra o sector alimentar.

São finalidades da Formação em Contexto de Trabalho:

1. Treinar competências profissionais em situação real de trabalho, de forma a potenciar o


desenvolvimento pessoal e a inserção profissional e social de futuros técnicos.

2. Afigurar-se como um importante incentivo à aquisição de conhecimentos, aptidões e atitudes para o


desempenho da profissão.

3. Contribuir para a compreensão da natureza do trabalho desenvolvido pelo Técnico de Apoio à


Gestão Desportiva, nos diferentes domínios do setor da gestão desportiva.

São objetivos da Formação em Contexto de Trabalho:

1. Contribuir para uma melhor formação profissional que facilite e promova a integração do jovem na
vida ativa.

2. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar competências socioprofissionais em situação real de


trabalho.

3. Desenvolver e aprofundar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los com as exigências


específicas do mundo do trabalho.

4. Desenvolver aptidões mediante a execução de atividades sob orientação, utilizando novas


tecnologias, técnicas, equipamentos e materiais específicos dos processos de apoio à gestão
desportiva.

5. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho, de forma integrada com os


demais trabalhadores e ponderando as características globais das atividades/ serviços / organização
da entidade laboral.

6. Desenvolver a capacidade de intervir perante problemas emergentes em contexto de trabalho,


identificando-os e participando na sua resolução.

7. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, de responsabilidade, de cooperação e de


participação ativa.

A Formação em Contexto de Trabalho centrada na aquisição e desenvolvimento de competências


técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil profissional é implementada, nos
segundo e terceiro anos do curso, sob a forma de experiências de trabalho concretizadas:

1. Num processo articulado e orientado para o desenvolvimento da Prova de Aptidão


Profissional, em empresas do setor desportivo do Agrupamento de Escolas de Padrão da
Légua, representando 90 horas de formação;

2. Em estágios na fase final de cada ano letivo realizados em empresas do sector desportivo
associadas a diversas áreas de formação identificadas como módulos de formação (Tabela
16), representando um total de 300 horas de formação.

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Tabela 16. Módulos de Formação da FCT (a reajustar)

Horas de
ANO ÁREAS DE FORMAÇÃO
formação

 Módulo 1. Funcionamento de um clube desportivo/empresa de


serviços desportivos

2º Ano  Módulo 2. Acompanhamento de equipas/cientes em situação de 200 Horas


treino/ competição

 Módulo 3. Fomento do número de clientes/praticantes

 Módulo 4. Inscrição de
atletas/clientes de
serviços desportivos

 Módulo 5. Manutenção e conservação, armazenamento e


montagem/desmontagem de equipamentos e materiais 400 Horas

 Módulo 6. Apoio à gestão do clube /empresa de serviços desportivos
Ano**
 Módulo 7. A imagem do clube desportivo/empresa de serviços
desportivos

 Módulo 9.
Desenvolvimento do 112 Horas
projeto de PAP

5.2. Âmbito das atividades a desenvolver na PAP

A Prova de Aptidão Profissional concretiza-se no desenvolvimento de projetos que têm subjacente as


finalidades e objetivos a seguir apresentados. A modalidade dos projetos a desenvolver elegíveis nos
termos estabelecidos no artigo 6º da Portaria 74-A/2013, são o “produto material” e o “produto
intelectual”. Os domínios ou temas a privilegiar em termos dos projetos elegíveis, ponderado o
processo formativo em curso, são apresentados na tabela 17.

São finalidades da Prova de Aptidão Profissional:

1. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar competências socioprofissionais em situação


real de trabalho.

2. Desenvolver e aprofundar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los com as exigências


específicas do mundo do trabalho.

3. Afigurar-se como um importante incentivo à aquisição de capacidades e competências para


o desempenho da profissão, bem como, de atitudes.

4. Contribuir para a compreensão da natureza do trabalho desenvolvido pelo Técnico de


Apoio à Gestão Desportiva, em certos domínios do setor desportivo.

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São objetivos da Prova de Aptidão Profissional:

1. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar aptidões do Técnico de Apoio à Gestão


Desportiva mediante execução de atividades utilizando novas tecnologias, técnicas,
equipamentos e materiais específicos dos processos de produção e do controlo de
qualidade dos bens alimentares.

2. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho com responsabilidade,


gerindo o tempo, aferindo estratégias com vista à resolução de problemas e adaptando os
processos.

3. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, responsabilidade, autonomia e


participação ativa.

Tabela 17. Domínios e âmbito dos temas de projetos de Prova de Aptidão Profissional

DOMÍNIO

Planeamento de programas, atividades 1. Controlo de todas fases da organização


e eventos desportivos
2. Planeamento estratégico
Processo de aprovisionamento de
recursos necessários à 3. A afetação de recursos
operacionalização de programas,
4. O processo de aprovisionamento
atividades e eventos desportivos
5. A gestão dos recursos
Angariação de subsídios, apoios e
patrocínios junto de potenciais 6. A logística
parceiros (entidades públicas e
privadas), de modo a maximizar receitas 7. A legislação associada
e garantir condições para a
implementação de programas, 8. O patrocínio desportivo
atividades e eventos desportivos
9. O mecenato desportivo
Planeamento e operacionalização de
10. A gestão de sócios
campanhas de informação e divulgação
de programas, atividades e eventos 11. A relação com os media
desportivos
12. Atendimento e cortesia
Controlo, monitorização e avaliação do
desenvolvimento de programas, 13. O marketing desportivo
atividades e eventos desportivos,
designadamente no que diz respeito ao 14. O mercado desportivo
cumprimento de tarefas planeadas, à
15. A opinião pública
eficácia de procedimentos, ao controlo
orçamental e à qualidade dos serviços 16. Estudos de mercado
prestados
17. Controlo orçamental
Construção, implementação e controlo
de regulamentos de utilização de 18. A gestão da qualidade
equipamentos e instalações
desportivas, identificando as normas de 19. Gestão de documentos
funcionamento e de segurança a

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respeitar por trabalhadores e utentes 20. Arquivo: organização e manutenção

Definição e implementação de planos de 21. Manutenção de equipamentos desportivos


manutenção de instalações e
equipamentos desportivos 22. Manutenção de espaços desportivos

Gestão das instalações e equipamentos


desportivos e espaços vocacionados
para a prática desportiva, de acordo
com a estratégia e a política comercial
da organização e as necessidades e
expectativas dos utentes

5.3. Dimensão estratégia do Plano Trienal de Atividades

As intervenções constantes do plano de atividades são organizadas em três domínios de intervenção


diretamente relacionados com as componentes de formação sociocultural, científica e técnica, previstas
na matriz curricular do curso. Paralelamente, o enquadramento das intervenções preconizadas no
plano de atividades do curso profissional também respeita o processo formativo em curso, delineando,
numa perspetiva formativa articulada e transversal, ações com carácter pedagógico de enriquecimento
curricular ao nível da formação pessoal e social.

Deste modo, todas as intervenções integradas no plano de atividades do Curso Profissional de Técnico
de Apoio à Gestão Desportiva podem ser enquadradas em três domínios:

 Domínio de Intervenção I – Formação Pessoal e Cidadania

o Perspetiva ações, em extensão curricular, com contributos para a formação do


indivíduo ao nível das atitudes, ao nível das competências relacionais e
comunicacionais e, ainda, ao nível da educação como cidadão ativo;

 Domínio de Intervenção II – Cultura Científica

o Enquadra ações, de enriquecimento curricular, que visam ampliar e integrar a


formação desenvolvida no âmbito específico dos saberes de cada disciplina;

 Domínio de Intervenção III – O Técnico e o Mundo do Trabalho

o Contempla atividades que pretendem fazer a interligação escola / mundo do


trabalho, aproximando o jovem da realidade das empresas e preparando-o,
progressivamente, para os desempenhos que lhe serão solicitados na área da
Formação em Contexto de Trabalho e no mercado de trabalho.

A figura 1 expressa a estratégia subjacente à construção do plano de atividades do Curso Profissional


de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva e estabelece uma orientação temporal para a sua
implementação.

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FIGURA 1. Orientação,
enquadramento e âmbito das
intervenções que integram o
Plano de Atividades do Curso
Profissional de Técnico de
Apoio à Gestão Desportiva

O plano de atividades é um instrumento que, em paralelo com as didáticas específicas das diferentes
disciplinas do plano curricular do Curso, permite operacionalizar e concretizar as intenções
pedagógicas estabelecidas pelo Conselho de Curso no quadro da formação de Técnicos de Apoio à
Gestão Desportiva. A tabela 18 expressa, especificamente, os objetivos deste Plano de Atividades em
função dos domínios de intervenção estabelecidos e serão constituídos anexos a este documento,
anualmente, as atividades deste Plano definidas na sua especificidade.

Tabela 18. Objetivos Gerais do Plano de Atividades


Dimensão Pessoal e Cidadania

1. Desenvolver competências transversais que conduzam a uma formação holística


do aluno, perspetivando a sua realização pessoal, social e profissional.
Domínio de Intervenção I

2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes sociais necessários à


inserção socioprofissional do aluno.

3. Promover o desenvolvimento da autonomia e de maiores responsabilidades nos


jovens.

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1. Desenvolver competências específicas implicadas na profissão de Técnico de
Domínio de Intervenção II

Apoio à Gestão Desportiva, em abordagens multidisciplinares.

2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes cognitivos e dos saberes


Cultura Científica

de desempenho necessários à inserção socioprofissional do aluno.

3. Adequar o currículo ao processo formativo em curso, perspetivado o perfil de


desempenho à saída do curso.

1. Preparar, progressivamente, o aluno para integrar a formação em contexto de


O Técnico e o Mundo do Trabalho

trabalho subsequente.

2. Sensibilizar / consciencializar o aluno para as atividades profissionais


Domínio de Intervenção III

desempenhadas por um Técnico de Apoio à Gestão Desportiva.

3. Promover o contacto regular com experiências do contexto real de trabalho.

4. Estimular o desenvolvimento de aptidões técnicas, relacionais e organizacionais.

5. Desenvolver, de forma gradual, capacidades específicas do perfil profissional.

Padrão da Légua, 15 de novembro de 2016

Conselho do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

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Critérios de Avaliação
do
Curso Profissional de Técnico de
Eletrónica, Automação e Computadores

Ciclo de Formação
2016/2019

(de acordo com a Portaria 74/A 2013 de 15 fevereiro 2013 para o Ensino Profissional e o Anexo 2 do Diário da Republica
de 26 Setembro de 2005)
1. CONDIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

1.1 Definição da tipologia dos módulos por disciplina


1
a. A progressão no curso efetua-se módulo a módulo, em todas as disciplinas em módulos autónomos ,
sendo exceção os módulos descritos na tabela 1, relativos à disciplina de Matemática, onde se
respeita o regime de precedências estabelecidas no programa homologado.
Módulo Precedências
A2 Funções polinomiais -
A3 Estatística -
A6 Taxa de Variação A2
A7 Probabilidades -
A9 Funções de crescimento A2
A10 Otimização A2, A6
Tabela 1. Regime de precedências definido para a disciplina de Matemática

b. Na Formação em Contexto de Trabalho (FCT), considera-se de caracter sequencial2 o módulo 1


relativamente aos módulos 2 e 3.

1.2 Procedimentos específicos a adotar quando um aluno não conclui um módulo ou a PAP
1.2.1. Disciplinas da matriz curricular do plano de estudos

Quando o aluno não conclui, por frequência, nos tempos previamente definidos para a sua conclusão ou
em situação de recurso, um ou mais módulos de disciplinas que integram o plano de estudos do curso,
3
nos termos previstos no Regulamento Interno (RI) , realiza uma prova cotada para 20 valores, cuja
modalidade se concretiza na Tabela 2.
A prova, em termos de estrutura e avaliação, respeita apenas os critérios de avaliação específicos da
disciplina, definidos neste documento no ponto 3.
No que respeita a medidas de apoio, prevê-se o apoio individualizado com carater presencial, quando
solicitado pelo aluno ao Professor, com conhecimento prévio ao Diretor de Curso.

Modalidade da Prova de Exame de Equivalência À Frequência

Componente Disciplina Modalidade de Prova

Português Prova escrita

Inglês - Continuação Prova escrita + Prova oral

Formação Área de Integração Prova escrita


Sociocultural

Tecnologias de Informação e Comunicação Prova escrita / Prova prática

Educação Física Prova escrita / Prova prática

1
Módulos autónomos – módulos que não impõe precedências sobre outros módulos.
2
Módulos sequenciais - módulos que impõem precedência em relação a outros, pelo que a não conclusão impede a realização dos
outros
3
Artigo 88º do Regulamento Interno - A avaliação dos cursos profissionais rege-se pela Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro e pelo
regulamento específico, anexo a este Regulamento.

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Matemática Prova escrita
Formação
Científica
Física e Química Prova escrita / prática

Eletricidade e Eletrónica Prova escrita

Tecnologias Aplicadas Prova escrita / prática

Formação
Sistemas Digitais Prova escrita / prática
Técnica

Automação e Computadores Prova escrita / prática

Formação em Contexto de Trabalho Não previsto

Tabela 2. Modalidade da prova de equivalência à frequência de módulos não concluídos

1.2.2. Prova de Aptidão Profissional (PAP)


Quando o aluno, por decisão do conselho de curso (CC), não é admitido a defesa da PAP ou não obtém
aprovação na prova de defesa, sob compromisso de honra firmado pelo aluno e respetivo Encarregado de
Educação e na presença do diretor de curso, intenta novamente o desenvolvimento do projeto de PAP nos
termos consagrados no RI.
O aluno determina o tema sobre o qual pretende desenvolver o Projeto de PAP e informa o Diretor de
Curso. A decisão sobre o tema resulta de negociação com o Diretor de Curso, que pondera a
exequibilidade do projeto e a disponibilidade de recursos humanos no Agrupamento, na medida em que
estes poderão condicionar a nomeação de um professor orientador e acompanhante da PAP.
O termo de responsabilidade reitera as seguintes condições para nova admissão a defesa do projeto:
a. Cumprimento, pelo aluno, de um conjunto de sessões presenciais destinadas ao desenvolvimento do
Projeto;
b. Contacto semanal com o Professor Orientador e Acompanhante da PAP para informação sobre os
progressos no desenvolvimento do Projeto;
c. Integração, pelo aluno, no trabalho das sugestões construtivas de orientação emitidas pelo seu
Professor Orientador;
d. Abster-se da prática de atos de plágio e apresentação de provas de realização do trabalho prático,
incluindo a fidedignidade dos resultados obtidos constantes no produto intelectual;
e. Parecer positivo em relação à qualidade do trabalho emitido pelo Diretor de Curso e Equipa Técnica.

1.3 Outras condições ao desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem


1.3.1. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas
Nas disciplinas da componente técnica devem ser privilegiadas as estratégias de ensino/aprendizagem de
carater teórico-prático e prático, incluindo a vertente experimental, de forma a promover a emergência das
aptidões previstas no perfil de saída do Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos.

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2. DIMENSÃO TRANSDISCIPLINAR DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER

2.1. Critérios de avaliação transversais do domínio das Atitudes


A avaliação concretiza-se em duas dimensões:
Ponderação
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Critérios de avaliação transversais 30% 30% 30%
Critérios de avaliação específicos 70% 70% 70%
Tabela 3 - Ponderação dos Critérios de Avaliação

Os critérios de avaliação específicos com uma ponderação de 70% (1º ano), 70% (2º ano) e 70% (3º ano) na
avaliação e definidos no item 3 deste documento, bem com os critérios de avaliação transversais relativos às
atitudes do domínio da formação pessoal e social, considerados na avaliação de todas as disciplinas com um
peso de 30% (1º ano), 30% (2º ano) e 30% (3º ano), tal como consta da tabela 3.

Ano Ponderação
Domínio de Formação Pessoal e Social 1º 30%
2º 30%
3º 30%

ATITUDES E OBJETIVOS AVALIAÇÃO

Atitude 1. O aluno manifesta sentido de responsabilidade


- Saber identificar, avaliar e valorizar os seus direitos e os seus deveres.
- Saber atuar em conformidade com os seus direitos e deveres.
Atitude 2. O aluno manifesta atitudes de cooperação / participação
- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades coletivas.
- Participar nas atividades em que estiver implicado, individuais e coletivas,
demonstrando uma atitude favorável à conclusão do trabalho.
- Colaborar nas dinâmicas dos grupos, partilhando saberes e responsabilidades.
Observação de atitudes
Atitude 3. O aluno manifesta uma postura adequada às diferentes situações durante as atividades
sociais letivas (individual e em
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações. grupo) e/ou ficha de
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da comunidade. autoavaliação

Atitude 4. O aluno manifesta atitudes metódicas/faculdade de organização


- Ser capaz de analisar situações e, em conformidade, agir de forma metódica.
- Desenvolver a capacidade de organizar ações numa atitude favorável à
conclusão das tarefas.
Atitude 5. O aluno manifesta perseverança
- Atuar de forma persistente e firme na resolução de tarefas.
- Demonstrar persistência na resolução de problemas e dificuldades.
Tabela 4. Critérios de Avaliação Transversais

2.2. Transversalidade de conteúdos e competências


A planificação da transversalidade de aptidões materializa-se na aquisição/interiorização de atitudes e
comportamentos próprias dum perfil de um Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores. Será de
privilegiar a postura, o desenvolvimento das relações interpessoais, a responsabilidade, a assertividade e o
trabalho colaborativo e cooperativo.

Página 4 de 19
3. CONHECIMENTOS, APTIDÕES E ATITUDES

3.1. Componente de Formação Sociocultural

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

PORTUGUÊS DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

 Apreender o sentido global de textos orais de diferentes Apresentação


tipologias. formal da
Compreensão /
Expressão oral

 Programar a produção oral observando as fases de planificação, oralidade


execução e avaliação.
20%
 Produzir enunciados adequados à situação comunicativa Intervenções
(adequação ao interlocutor, à intencionalidade comunicativa, ao reveladoras de

contexto). competências no
domínio da
 Programar a produção escrita observando as fases de oralidade
planificação, execução e avaliação.
Escrita

 Escrever textos com correção, de acordo com a situação de


Atividades de
comunicação e aplicando regras de textualidade e de 10%
produção escrita
funcionamento da língua.

 Ler com fluência e expressividade.

 Apreender o sentido global de textos escritos de diferentes


Educação literária

tipologias, épocas e estilos.


Leitura/

Identificar a intencionalidade comunicativa de textos de


diferentes tipologias.

 Interpretar textos / discursos com dimensão simbólica, onde


predominam efeitos estéticos, nomeadamente os literários,
Testes sumativos 40%
mas também os do domínio da informação mediática.

 Proceder a uma reflexão linguística e a uma sistematização de


Gramática

conhecimentos sobre o funcionamento da língua, a sua


gramática, o modo de estruturação dos textos / discursos, com
vista a uma utilização correta e adequada dos modos de
expressão linguística.

Tabela 5. Critérios de Avaliação de Português

Página 5 de 19
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA

INGLÊS (cont.) DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Compreender discurso fluído e interagir com eficácia em língua


COHECIMENTOS

Apresentação
inglesa, participando em discussões dentro dos tópicos oral de
trabalhos
20%
abordados nos domínios de referência, e em contextos
(1º/2º/3º Ano)
profissionais, integrando a sua experiência e mobilizando
Participação
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas. oral nas aulas

Compreender diversos tipos de texto, dentro dos tópicos


abordados nos domínios de referência e em contextos
profissionais ligados às áreas de formação específica,
APTIDÕES

recorrendo, de forma adequada, à informação visual disponível,


integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
adquiridos em outras disciplinas.
Testes escritos

Elaborar textos claros e variados, de modo estruturado,


atendendo à sua função e destinatário.
Outras 50%
atividades de
avaliação
presencial da
Revelar capacidade para mobilizar conhecimentos adquiridos e compreensão e
integrar conhecimentos novos. produção
escritas
Demonstrar abertura e independência na busca, compreensão
ATITUDES

e partilha de nova informação, utilizando fontes e suportes


variados.
Revelar uma atitude crítica perante a informação,
demonstrando capacidade de a selecionar e avaliar,
adequando-a aos fins a que se destina.

Tabela 6. Critérios de Avaliação de Inglês

Página 6 de 19
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA

ÁREA DE INTEGRAÇÃO DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO


CONHECIMENTOS

Compreender os conceitos básicos a assimilar por tema-


problema e em cada módulo. Provas de
Conhecer factos, princípios, teorias e práticas do domínio da avaliação
disciplina. sumativa
Sintetizar e expressar corretamente a informação assimilada
oralmente e por escrito
Aplicar conhecimentos e utilizar os recursos adquiridos para
concluir tarefas e perspetivar soluções.
Trabalhos de
pesquisa e/ou 70%
APTIDÕES

Saber selecionar, pesquisar e tratar informação de acordo com a


projetos,
estratégia escolhida nos trabalhos individuais ou em grupo e na
apresentações
dinâmica das aulas.
e debates
Utilizar a autoavaliação como forma de controlo da sua
aprendizagem.
Defender com argumentos ideias e teorias.
ATITUDES

Tomar decisões responsáveis e participadas Desempenho


Revelar autonomia e assertividade nas atividades
Manifestar consciência de cidadania democrática e ecológica. letivas

Tabela 7. Critérios de Avaliação de Área de Integração

Página 7 de 19
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃODA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS DE PONDERAÇÃO DA
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÂO E COMUNICAÇÃO

Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida


como condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade
de resolver problemas, o interesse pela pesquisa e pela descoberta no
contexto da sociedade do conhecimento.
Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem como a
capacidade para trabalhar em equipa numa perspetiva de abertura à
mudança, à diversidade cultural e ao exercício de uma cidadania ativa
Promover o desenvolvimento de competências na utilização das
tecnologias da informação e comunicação para possibilitar uma literacia Testes
digital generalizada, num quadro de igualdade de oportunidades e de
CONHECIMENTOS

coesão social.
Fomentar a análise crítica da função e do poder das novas tecnologias da
Relatórios
informação e comunicação no mundo atual, contextualizado com a ética
profissional.
Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar
informação, quer pelos meios tradicionais, quer através das novas Trabalhos /
tecnologias da informação e comunicação.
Projetos
Desenvolver capacidade para utilizar adequadamente, e manipular com
individuais ou
rigor técnico, aplicações informáticas, nomeadamente em articulação com 70%
as aprendizagens e tecnologias específicas áreas/componentes de em grupo
formação específica e técnica.
Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos dados e da
informação.
Portefólios
Promover práticas que permitam lidar, por antecipação, com os
condicionalismos a que estão sujeitos os profissionais da área da
informática, desde a ergonomia a saúde ocular, os problemas ambientais
e sociais. Questões e
trabalho em sala
Aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva de resolução de problemas,
que potenciem a consecução de metas e objetivos. de aula
Utilizar, com correção e rigor, linguagem científica na partilha de
informação, com recurso a fontes de informação diversificadas e meios de
APTIDÕES

comunicação adequados.
Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
Manifestar destreza e domínio das técnicas e aplicações/ferramentas
utilizadas.
Manifestar a disponibilidade de uma aprendizagem ao longo da vida como
condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de
resolver problemas.
Tabela 8. Critérios de Avaliação de Tecnologias de Informação e Comunicação

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE Instrumentos de Ponderação da
EDUCAÇÂO FÍSICA avaliação avaliação

 Analisar e interpretar a realização de atividades físicas e desportivas


CONHECIMENTOS

selecionadas, aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização e Observação


aula a aula
participação, ética desportiva, “fairplay” e espírito desportivo.
 Relacionar Aptidão Física e Saúde e identificar os fatores associados a Testes escritos,
relatórios 10%
um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das
capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso,
a higiene, a afetividade e a qualidade do meio ambiente.

Testes práticos

 Aplicar com oportunidade e correção as ações técnicas e técnico- Trabalhos de


grupo/pesquisa/ 60%
APTIDÕES

táticas, e todos os conhecimentos relativos às atividades físicas e


apresentação/
desportivas. debate
 Utilizar com correção e rigor linguagem técnica e específica de cada
uma das áreas de intervenção.

Tabela 9 - Critérios de Avaliação de Educação Física

Página 9 de 19
3.2. Componente de Formação Científica

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO


INSTRUMENTOS
DA
MATEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
- apropriar alguns conceitos e técnicas associadas à resolução de
problemas e construir modelos apropriados à sua resolução
- saber resolver problemas dentro de situações que exijam a resolução
de equações trigonométricas simples
- saber identificar as vantagens do uso de referenciais, estabelecendo
as conexões entre os cartesianos e polares no plano;
- saber resolver problemas envolvendo funções
polinomiais/trigonométricas;
Testes
CONHECIMENTOS

- elaborar modelos para situações da realidade do mundo do trabalho,


da indústria, do comércio ou do mundo empresarial utilizando diversos
tipos de funções;
- conhecer o comportamento das funções racionais Relatórios
- saber analisar os efeitos das mudanças de parâmetros nos gráficos
de funções;
- saber estabelecer relações utilizando simultaneamente o estudo
gráfico, numérico e analítico integrando operações com polinómios; Composições
- saber interpretar física e geometricamente os conceitos de taxa
média de variação e (a um nível ainda que intuitivo) de taxa de
variação num ponto;
- saber utilizar simultaneamente os estudos gráfico, numérico e Reflexões
analítico de funções, para conjeturar e provar resultados;
construir e interpretar modelos para situações reais utilizando diversos
tipos de funções que evidenciem a diferença de comportamentos entre
os diversos tipos de funções, utilizando cálculos das taxas de variação Questões de
com recurso à calculadora gráfica ou ao computador. aula
70%
Apresentações
orais
– fazer e investigar matemática recorrendo à modelação com
uso das tecnologias;
Tarefas de nível
– elaborar, analisar e descrever modelos para fenómenos reais
utilizando funções periódicas; racionais; polinomiais e
APTIDÕES

trigonométricas;
– comunicar oralmente e por escrito as situações problemáticas
e os seus resultados;
apresentar de forma clara, organizada e com aspeto gráfico
cuidado os trabalhos escritos, individuais ou de grupo, quer
sejam pequenos relatórios, monografias, etc..
usar uma heurística na resolução de problemas.

– Avaliar situações e abordá-las com interesse, iniciativa e Observação


criatividade.
ATITUDES

de atitudes no
trabalho na
– Desenvolver o espírito crítico, de rigor e manifestar aula (individual
confiança nos seus raciocínios, fundamentando as suas e em grupo)
opiniões.

Tabela 10. Critérios de Avaliação de Matemática

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE Instrumentos Ponderação da
FÍSICA E QUIMICA de Avaliação Avaliação

 Compreender conceitos e a sua interligação, leis e teorias;


CONHECIMENTOS

 Compreender fenómenos naturais com base no


conhecimento físico e químico;
 Interpretar a diversidade de materiais existentes;
 Relacionar os saberes do domínio científico, com os saberes
específicos da formação técnica do curso profissional.

Provas
 Utilizar diferentes fontes para interpretar informação diversa;
escritas de
 Selecionar informação;
avaliação final
 Expor ideias, oralmente ou em texto escrito; de módulo.
 Defender e argumentar ideias;
 Recolher, registar e organizar dados resultantes de Componente 70%
observações (quantitativas e qualitativas); Prática e/ou
APTIDÕES

 Elaborar e interpretar representações gráficas; Experimental:*


 Resolver problemas;
 Selecionar e identificar material de laboratório adequado; Registos de
 Manipular material e equipamento; observação;
 Executar atividades laboratoriais, respeitando normas de Trabalhos
segurança; individuais ou
 Planear experiências; de grupo;
 Interpretar e avaliar resultados. Relatórios.
 Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.

 Manifestar curiosidade científica, no contexto do trinómio


ATITUDES

Ciência, Tecnologia e Sociedade.


 Manifestar espírito crítico face aos processos aplicados na
resolução de problemas e aos resultados obtidos.

Tabela 11. Critérios de Avaliação de Física e Química

Página 11 de 19
3.3. Componente de Formação Técnica
3.3.1. VERTENTE CURRICULAR
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE
Eletricidade e Eletrónica INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA
Tecnologias Aplicadas DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
Sistemas Digitais
Automação e Computadores
Promover o domínio das novas técnicas e tecnologias da
informação.
Proporcionar a permuta de Informação e simplificação do processo
de comunicação.
Fomentar a capacidade de compreensão sobre a utilidade da
tecnologia atual e favorecer a criação e o desenvolvimento de
hábitos de investigação no domínio da experimentação.
Desenvolver capacidades para utilizar, adequadamente, e
manipular, com rigor técnico, redes de comunicação de dados,
nomeadamente em articulação com as aprendizagens e
tecnologias específicas das outras áreas
CONHECIMENTOS

disciplinares/componentes de formação.
Promover as práticas inerentes às normas higiene e segurança no
trabalho bem como de segurança dos dados e da informação.
Promover o conhecimento de regras e normas nacionais e
internacionais inerentes às suas funções profissionais futuras.
Desenvolver capacidades inerentes à ética, sigilo profissional e Testes
confidencialidade dos dados/informação.
Desenvolver capacidades para selecionar e instalar programas de
Relatórios
aplicação a partir da avaliação das necessidades do utilizador,
Desenvolver competência na identificação e compreensão do
funcionamento e na relação entre os componentes elétricos e Trabalhos /
eletrónicos utilizados pelos equipamentos informáticos e Projetos
automação. individuais ou 70%
Promover as práticas inerentes às normas de segurança de em grupo
utilização, manutenção e reparação de equipamentos elétricos e
eletrónicos.
Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem Portefólios
como a capacidade para trabalhar em equipa.
Desenvolver o gosto pelas atividades de descoberta/investigação.
Promover o nivelamento dos formandos no que diz respeito ao Questões e
acesso às novas tecnologias da informação. trabalho em sala
de aula
Reforçar a autonomia dos alunos.
Planear / organizar atividades de índole técnica no âmbito da
especificidade da profissão de técnico de Eletricidade/Eletrónica,
Automação e Computadores.
Aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva de resolução de
APTIDÕES

problemas, no âmbito das competências profissionais.


Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas experimentais.
Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica na partilha de
informação, com recurso a fontes de informação diversificadas e
meios de comunicação adequados.
Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa e a língua
inglesa na vertente geral e técnica.
Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da
vida como condição necessária à adaptação de novas situações e
à capacidade de resolver problemas na vida ativa.
Fomentar competência no planeamento e apresentação de
soluções informáticas.
Tabela 12 - Critérios de Avaliação da componente de formação técnica

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3.3.2. VERTENTE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
A Formação em Contexto de Trabalho é organizada em unidades modulares de formação e a avaliação
será efetuada módulo a módulo pelo(s) Tutor(es) da entidade de acolhimento e pelo Orientador da
Formação em Contexto de Trabalho de acordo com o processo de avaliação definido na tabela 13.
A determinação da classificação final da FCT faz-se mediante cálculo da média das classificações dos
módulos ponderada no número de horas de formação, através da seguinte expressão:
𝑵
Classificação Final da FCT = ∑𝒏=𝟏 𝑯𝒏.𝑪𝑴𝒏
𝑯𝑭𝑪𝑻
sendo:
FCT – Formação em Contexto de Trabalho;
N – Módulos da Formação em Contexto de Trabalho (n1 – Módulo 1, n2 – Módulo 2…) ;
CMn - a classificação obtida no módulo n da FCT;
Hn - as horas de formação do módulo n da FCT
HFCT – Nº de Horas de Formação em Contexto de Trabalho referentes ao plano de formação

Página 13 de 19
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA Instrumentos de Ponderação
Formação em Contexto de Trabalho avaliação da avaliação
- Compreender a organização geral da empresa e forma de
CONHECIMENTOS

funcionamento.
- Conhecer os produtos e serviços prestados/comercializados pela
empresa.
20%
- Conhecer a tecnologia e os processos de operação implicados na
atividade laboral da empresa.

- Organizar o seu trabalho em consonância com a Legislação, as - Desempenho do


normas do sector empresarial em questão e as regulamentações formando na
específicas da empresa. empresa / sector
APTIDÕES

- Executar, sob orientação, atividades com recurso a técnicas, empresarial em


equipamentos e materiais integrados nos processos de produção que está a realizar 60%
e/ou comercialização. a FCT:
- Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas experimentais.
- Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escrita
ou oral, na partilha de informação e na comunicação.  Domínio das
VALÊNCIA: Expressão e comunicação atitudes
- Comunicar com os diferentes elementos da entidade laboral,
ponderando os respetivos papéis.
- Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.  Domínio dos
VALÊNCIA: Relações interpessoais e sociabilidade conhecimentos
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações. e das aptidões
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da
ATITUDES

entidade laboral.
VALÊNCIA: Trabalho em equipa e cooperação 20%
- Relatório final do
- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades de trabalho, módulo da FCT
demonstrando uma atitude favorável à sua conclusão.
- Colaborar nas dinâmicas das equipas de trabalho, partilhando
saberes e responsabilidades.
VALÊNCIA: Responsabilidade e organização
- Conhecer os seus direitos e deveres e agir em conformidade.
- Saber organizar as suas ações numa atitude favorável à conclusão
das atividades laborais.
Tabela 13 - Critérios de avaliação FCT

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3.3.2. VERTENTE PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

Prova de Aptidão Profissional DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Compreender a importância da atividade profissional


desempenhada pelo técnico de Gestão de Equipamentos de
Informática. Parte escrita do
CONHECIMENTOS

Consultar e utilizar legislação, normas e regulamentações Projeto: 50%


específicas nacionais e internacionais. (Produto
Conhecer produtos e serviços comercializados, enquadrando-os material ou
+
com os diferentes sectores da indústria e serviços. intelectual e 10%
Conhecer técnicas, aplicações, equipamentos e serviços relatório final)
importantes à resolução de problemas providenciando soluções Relatório
- Apresentação e
informáticas adequadas. organização
Relacionar saberes dos domínios sociocultural e científico com os - Coerência
saberes específicos da formação técnica, de forma a possibilitar a linguística e
realização de um projeto no âmbito da profissão de Técnico. utilização de
terminologia
Pesquisar, selecionar e organizar informação de forma sistemática adequada
e autónoma. - Objetivos e
Utilizar as tecnologias de informação e comunicação no fundamentação da
desenvolvimento do projeto e na sua correta documentação. escolha do projeto
- Realizações e
Planear, calendarizar e executar atividades com vista à conclusão documentos
de um objetivo/projeto.
APTIDÕES

ilustrativos do
Utilizar adequada e transversalmente as competências e desenvolvimento /
conhecimentos adquiridos durante o curso. concretização do
Manifestar domínio das técnicas com rigor e destreza.
projeto
Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escrita e
- Conclusão e
oral.
análise crítica
Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa e a língua
global da
inglesa na vertente geral e técnica.
execução do
Adquirir capacidades comportamentais e comunicacionais projeto
inerentes à atividade profissional.

1) Responsabilidade Defesa Oral do


- Realizar tarefas por iniciativa própria e de forma autónoma, Projeto:
sistemática e perseverante. - Clareza na
- Dinamizar projetos que impliquem o pleno exercício das exposição e
capacidades de participação responsável e de cooperação. fundamentação a
- Manifestar empenho no desenvolvimento do projeto, mobilizando temática do
ATITUDES

a capacidade de autossuperação de dificuldades. projeto


- Qualidade dos 40%
2) Organização
- Organizar ações numa atitude favorável à conclusão das tarefas. recursos utilizados
- Documentar devidamente todas as ações realizadas na na exposição
consecução do projeto. - Conteúdo /
trabalho exposto
- Capacidade de
argumentação na
defesa da PAP
Tabela 14 - Critérios de Avaliação da Prova de Aptidão Profissional

Página 15 de 19
4. ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO
Em matéria de apoio educativo, na tabela 15 são definidas, em função das situações, as modalidades de
apoio de caracter genérico e de caracter específico no âmbito das disciplinas aplicáveis e, na tabela 16 são
identificadas as medidas específicas de apoio elegíveis para alunos com dificuldades de aprendizagem de
caracter global e/ou permanente, incluindo alunos com necessidades educativas especiais.

Apoios Educativos de Caracter Genérico


SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS DE CARACTER GENÉRICO
Aluno cujo ritmo de aprendizagem é  Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno
mais lento e as suas realizações  Realização de atividades / exercícios adicionais
expressam dificuldades de  Diferenciação pedagógica em sala de aula
aprendizagem (Portaria 74-A/2013, 15  Fornecimento de materiais de apoio ao estudo
fevereiro, art. 16º, nº 2)  Apoio do aluno

Aluno em situação de recuperação de Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:


atraso modular (Portaria 74-A/2013,  Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno
15 fevereiro, art. 16º, nº 3)  Apoio do aluno
Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:
Aluno com falta de assiduidade,  Substituição da aula
devidamente justificadas (Portaria 74- Nos termos da Lei, se excedido o limite de faltas modulares:
A/2013, 15 fevereiro, art. 9º, nº 3)  Substituição da aula em regime presencial obrigatório (a
realizar na escola)
Tabela 15 - Apoios educativos de caracter genérico

Apoios educativos específico


SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS ESPECÍFICOS
Aluno que regista dificuldades na
escolarização e na aprendizagem,  Tutoria
associadas a fatores de natureza  Aulas de apoio de caracter permanente / obrigatório
predominantemente não cognitiva
 Adequações ao processo de ensino / aprendizagem constantes
Aluno com Necessidades Educativas no PEI
Especiais (Decreto-Lei nº3/2008, de 7  Apoio especializado com professor de Educação Especial
de janeiro)
 Apoio especializado implementado por outros técnicos
Tabela 16 - Apoios educativos específicos

Página 16 de 19
5. PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS EM PROJETOS DE LIGAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A COMUNIDADE E O
MUNDO DO TRABALHO
A interação entre a escola e o mundo do trabalho será privilegiada no contexto da implementação da
Formação em Contexto de Trabalho, do desenvolvimento de projetos de Provas de Aptidão Profissional e do
próprio plano trienal de atividades do curso.
A orientação a conceder à Formação em Contexto de Trabalho concretiza-se num plano de formação que
tem subsidiariamente as finalidades e objetivos a seguir apresentados e concretiza-se em unidades
modulares de formação (tabela 17) definidas em função do tecido empresarial local que integra o sector
alimentar.

São finalidades da Formação em Contexto de Trabalho:


1. Treinar competências profissionais em situação real de trabalho, de forma a potenciar o
desenvolvimento pessoal e a inserção profissional e social de futuros técnicos.
2. Afigurar-se como um importante incentivo à aquisição de conhecimentos, aptidões e atitudes para
o desempenho da profissão.

São objetivos da Formação em Contexto de Trabalho:


1. Contribuir para uma melhor formação profissional que facilite e promova a integração do jovem na
vida ativa.
2. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar competências socioprofissionais em situação real de
trabalho.
3. Desenvolver e aprofundar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los com as exigências
específicas do mundo do trabalho.
4. Desenvolver aptidões (sob orientação) executando atividades, utilizando novas tecnologias,
técnicas, equipamentos e materiais
5. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho, de forma integrada com os
demais trabalhadores e ponderando as características globais da linha de produção / organização da
entidade laboral.
6. Desenvolver a capacidade de intervir perante problemas emergentes em contexto de trabalho,
identificando-os e participando na sua resolução.
7. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, de responsabilidade, de cooperação e de
participação ativa.

A Formação em Contexto de Trabalho centrada na aquisição e desenvolvimento de competências técnicas,


relacionais e organizacionais relevantes para o perfil profissional é implementada, no segundo e terceiro anos
do curso, sob a forma de experiências de trabalho concretizadas:
(1) Num processo articulado e orientado para o desenvolvimento da Prova de Aptidão Profissional, em
empresas ligadas à Eletricidade, Eletrónica e Automação e no Agrupamento de Escolas do Padrão da
Légua, representando 50 horas de formação;
(2) Em estágios na fase final do 2º e 3ºanos letivos, realizados em empresas associadas às áreas de
formação, identificadas como módulos de formação (Tabela 17), representando um total de 600 horas
de formação.
Módulos de Formação da FCT
Horas de formação
ANO ÁREAS DE FORMAÇÃO
(horas)
Desenvolvimento de competências técnicas ao nível da realização
2º ano da instalação, manutenção e reparação de equipamentos de 200
eletrónica e computadores.
Desenvolvimento de competências técnicas ao nível da realização
da instalação, manutenção e reparação de equipamentos de
3º ano 400
eletrónica, de automação e computadores, assegurando a
otimização do seu funcionamento.
Tabela 17 - Módulos de Formação da FCT

Página 17 de 19
5.2. Âmbito das atividades a desenvolver na PAP
A Prova de Aptidão Profissional (PAP), nos termos estabelecidos no artigo 6º da Portaria 74-A/2013, consiste
na apresentação e defesa de um projeto consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa
intervenção ou numa atuação, bem como o respetivo relatório final de realização e apreciação crítica,
demonstrativo de conhecimentos e competências profissionais adquiridos ao longo da formação.

São finalidades da Prova de Aptidão Profissional:


1. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho com responsabilidade, gerindo o
tempo, aferindo estratégias com vista à resolução de problemas e adaptando os processos.
2. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, responsabilidade, autonomia e participação ativa.

São objetivos da Prova de Aptidão Profissional:


Desenvolver a capacidade de:
a. Idealizar um produto/solução/intervenção/Ideia para concretização do projeto.
b. Elaborar a relação de necessidades
c. Planear em diferentes fases, tarefas e subtarefas da realização do projeto
d. Concretizar o produto/solução/intervenção/Ideia.
e. Documentar devidamente o planeamento e as atividades realizadas.
f. Apresentar publicamente o produto/solução/intervenção/Ideia desenvolvido.

5.3. Dimensão estratégia do Plano Trienal de Atividades

As intervenções constantes do plano de atividades são organizadas em três domínios de intervenção


diretamente relacionados com as componentes de formação sociocultural, científica e técnica, previstas na
matriz curricular do curso. Paralelamente, o enquadramento das intervenções preconizadas no plano de
atividades do curso profissional também respeita o processo formativo em curso, delineando, numa
perspetiva formativa articulada e transversal, ações com carácter pedagógico de enriquecimento curricular ao
nível da formação pessoal e social.

Deste modo, todas as intervenções integradas no plano de atividades podem ser enquadradas em três
domínios:
 Domínio de Intervenção I – Formação Pessoal e Cidadania
o Perspetiva ações, em extensão curricular, com contributos para a formação do indivíduo ao nível
das atitudes, ao nível da educação como cidadão ativo, ao nível das competências relacionais e
comunicacionais;
 Domínio de Intervenção II – Cultura Científica
o Enquadra ações, de enriquecimento curricular, que visam ampliar e integrar a formação
desenvolvida no âmbito específico dos saberes de cada disciplina;
 Domínio de Intervenção III – O Técnico e o Mundo do Trabalho
o Contempla atividades que pretendem fazer a interligação escola / mundo do trabalho,
aproximando o jovem da realidade das empresas e preparando-o, progressivamente, para os
desempenhos que lhe serão solicitados na área da Formação em Contexto de Trabalho e no
mercado de trabalho.

Página 18 de 19
A Figura 1 expressa a estratégia subjacente à construção do plano de atividades e estabelece uma
orientação temporal para a sua implementação.

O plano de atividades é um instrumento que, em paralelo com as didáticas específicas das diferentes
disciplinas do plano curricular do Curso, permite operacionalizar e concretizar as intenções pedagógicas
estabelecidas pelo Conselho de Curso.
A tabela 18 expressa, especificamente, os objetivos deste Plano de Atividades em função dos domínios de
intervenção estabelecidos e serão constituídos anexos a este documento, anualmente, as atividades deste
Plano definidas na sua especificidade.
Figura 1 Orientação, enquadramento e âmbito das
intervenções que integram o Plano de Atividades do Curso
Profissional de Técnico Gestão de Equipamentos
Informáticos

Plano de Atividades, Objetivos Gerais

Domínio de Intervenção I - Dimensão Pessoal e Cidadania


1. Desenvolver competências transversais que conduzam a uma formação holística do aluno,
perspetivando a sua realização pessoal, social e profissional.
2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes sociais necessários à inserção
socioprofissional do aluno.
3. Promover o desenvolvimento da autonomia e de maiores responsabilidades nos jovens.

Domínio de Intervenção II - Cultura Científica


1. Desenvolver competências específicas implicadas na profissão de Técnico de Eletrónica,
Automação e Computadores, em abordagens multidisciplinares.
2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes cognitivos e dos saberes de desempenho
necessários à inserção socioprofissional do aluno.
3. Adequar o currículo ao processo formativo em curso, perspetivado o perfil de desempenho à saída
do curso.
Domínio de Intervenção III - O Técnico e o Mundo do Trabalho
1. Preparar, progressivamente, o aluno para integrar a formação em contexto de trabalho
subsequente.
2. Sensibilizar / consciencializar o aluno para as atividades profissionais desempenhadas por um
Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores.
3. Promover o contacto regular com experiências do contexto real de trabalho.
4. Estimular o desenvolvimento de aptidões técnicas, relacionais e organizacionais.
5. Desenvolver, de forma gradual, capacidades específicas do perfil profissional.
Tabela 18 Plano de Atividades

Escola Secundária do Padrão da Légua, 7 de Novembro de 2016


Conselho do Curso Profissional de Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores

Página 19 de 19
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE
GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS

CICLO DE FORMAÇÃO
2015-18

(De acordo com a Portaria 74 A 2013 de 15 fevereiro 2013 para o Ensino Profissional, o Anexo 2 do Diário da Republica
de 26 Setembro de 2005 e Regulamento Interno do AEPL)

Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua (Escola Sede)


Rua dos Fogueteiros 4460-723 Custóias MTS – TF:229517676 FX: 229554983
Contribuinte – 600 085 155 - Email : serv.adm@esplegua.com
1. CONDIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

1.1 Definição da tipologia dos módulos por disciplina


1
a. A progressão no curso efetua-se módulo a módulo, em todas as disciplinas em módulos autónomos ,
sendo excepção os módulos descritos na tabela 1, relativos à disciplina de Matemática, onde se
respeita o regime de precedências estabelecidas no programa homologado.

Módulo Precedências
A2 Funções polinomiais _
A3 Estatística _
. A6 Taxa de Variação A2
A7 Probabilidades -
A9 Funções de crescimento A2
A10 Optimização A2, A6
Tabela 1 - Regime de precedências definido para a disciplina de Matemática

b. Na Formação em Contexto de Trabalho (FCT), considera-se de caracter sequencial2 o módulo 1


relativamente aos módulos 2 e 3.

1.2 Procedimentos específicos a adotar quando um aluno não conclui um módulo ou a PAP
1.2.1. Disciplinas da matriz curricular do plano de estudos

Quando o aluno não conclui, por frequência, nos tempos previamente definidos para a sua conclusão ou
em situação de recurso, um ou mais módulos de disciplinas que integram o plano de estudos do curso,
nos termos previstos no Regulamento Interno (RI), realiza uma prova cotada para 20 valores, cuja
modalidade se concretiza na Tabela 2.
A prova, em termos de estrutura e avaliação, respeita apenas os critérios de avaliação específicos da
disciplina, definidos neste documento no ponto 3.
No que respeita a medidas de apoio, prevê-se o apoio individualizado com carater presencial, quando
solicitado pelo aluno ao Professor, com conhecimento prévio ao Diretor de Curso.

Modalidade da Prova de Exame de Equivalência à Frequência


DISCIPLINA Modalidade de Prova

Português Prova escrita


COMPONENTE DE

SOCIOCULTURAL

Inglês - Continuação Prova escrita + Prova oral


FORMAÇÃO

Área de Integração Prova escrita

Tecnologias de Informação e Comunicação Prova escrita/Prova prática

Educação Física Prova escrita/Prova prática

1
Módulos autónomos – módulos que não impõe precedências sobre outros módulos.
2
Módulos sequenciais - módulos que impõem precedência em relação a outros, pelo que a não conclusão impede a realização dos
outros

Escola Básica e Secundária do Padrão da Légua (Escola Sede) Página 2 de 23


Rua dos Fogueteiros 4460-723 Custóias MTS – TF:229517676 FX: 229554983
Contribuinte – 600 085 155 - Email : serv.adm@esplegua.com
COMPONENTE DE
Matemática Prova escrita
FORMAÇÃO
CIENTÍFICA

Física e Química Prova escrita/prática

Programação de Sistemas de Informação Prova escrita/prática


FORMAÇÃO TÉCNICA
COMPONENTE DE

Redes de Comunicação Prova escrita/prática

Sistemas Operativos Prova escrita/prática

Arquitetura de Computadores Prova escrita/prática

Formação em Contexto de Trabalho Não previsto

Tabela 2 - Modalidade da prova de equivalência à frequência de módulos não concluídos

1.2.2. Prova de Aptidão Profissional (PAP)


Quando o aluno, por decisão do conselho de curso (CC), não é admitido a defesa da PAP ou não obtém
aprovação na prova de defesa, sob compromisso de honra firmado pelo aluno e respetivo Encarregado de
Educação e na presença do diretor de curso, intenta novamente o desenvolvimento do projeto de PAP nos
termos consagrados no RI.
O aluno determina o tema sobre o qual pretende desenvolver o Projeto de PAP e informa o Diretor de
Curso. A decisão sobre o tema resulta de negociação com o Diretor de Curso, que pondera a
exequibilidade do projeto e a disponibilidade de recursos humanos no Agrupamento, na medida em que
estes poderão condicionar a nomeação de um professor orientador e acompanhante da PAP.
O termo de responsabilidade reitera as seguintes condições para nova admissão a defesa do projeto:
a. Cumprimento, pelo aluno, de um conjunto de sessões presenciais destinadas ao desenvolvimento do
Projeto;
b. Contacto semanal com o Professor Orientador e Acompanhante da PAP para informação sobre os
progressos no desenvolvimento do Projeto;
c. Integração, pelo aluno, no trabalho das sugestões construtivas de orientação emitidas pelo seu
Professor Orientador;
d. Abster-se da prática de atos de plágio e apresentação de provas de realização do trabalho prático,
incluindo a fidedignidade dos resultados obtidos constantes no produto intelectual;
e. Parecer positivo em relação à qualidade do trabalho emitido pelo Diretor de Curso e Equipa Técnica.

1.3 Outras condições ao desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem


1.3.1. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas
Nas disciplinas da componente técnica devem ser privilegiadas as estratégias de ensino/aprendizagem de
carater teórico-prático e prático, incluindo a vertente experimental, de forma a promover a emergência das
aptidões previstas no perfil de saída do Técnico de Gestão de Programação e Sistemas Informáticos.

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2. DIMENSÃO TRANSDISCIPLINAR DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER

2.1. Critérios de avaliação transversais do domínio das Atitudes


A avaliação concretiza-se em duas dimensões: os critérios de avaliação específicos com uma ponderação de
na avaliação de 70% no 1º ano, 80% no 2º ano e 90% no 3º ano e definidos no item 3 deste documento, bem
com os critérios de avaliação transversais relativos às atitudes do domínio da formação pessoal e social,
considerados na avaliação de todas as disciplinas com um peso de 30% no 1º ano, 20% no 2º ano e 10% no
3º ano, tal como consta da tabela 3.

Domínio de Formação Pessoal e Social

Atividades /
ATITUDES E OBJETIVOS Instrumentos Ponderação
de Avaliação

Atitude 1. O aluno manifesta sentido de responsabilidade


- Saber identificar, avaliar e valorizar os seus direitos e os seus deveres.
- Saber atuar em conformidade com os seus direitos e deveres.

Atitude 2. O aluno manifesta atitudes de cooperação / participação


- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades coletivas.
- Participar nas atividades em que estiver implicado, individuais e
coletivas, demonstrando uma atitude favorável à conclusão do trabalho.
- Colaborar nas dinâmicas dos grupos, partilhando saberes e Observação

responsabilidades. de atitudes
durante as
Atitude 3. O aluno manifesta uma postura adequada às diferentes
atividades (1º ano) 30%
situações sociais
letivas
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações.
(individual e (2º ano) 30%
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da
em grupo)
comunidade.
e/ou (3º ano) 30%
Atitude 4. O aluno manifesta atitudes metódicas/faculdade de ficha
organização autoavaliação
- Ser capaz de analisar situações e, em conformidade, agir de forma
metódica.
- Desenvolver a capacidade de organizar ações numa atitude favorável à
conclusão das tarefas.

Atitude 5. O aluno manifesta perseverança


- Atuar de forma persistente e firme na resolução de tarefas.
- Demonstrar persistência na resolução de problemas e dificuldades.

Tabela 3 - Critérios de Avaliação Transversais

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2.2. Transversalidade de conteúdos e competências
A planificação da transversalidade de aptidões materializa-se na aquisição/interiorização de atitudes e
comportamentos próprias dum perfil de um técnico de informática. Será de privilegiar a postura, o
desenvolvimento das relações interpessoais, a responsabilidade, a assertividade e o trabalho colaborativo e
cooperativo.

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3. CONHECIMENTOS, APTIDÕES E ATITUDES

3.1. Componente de Formação Sociocultural

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

PORTUGUÊS DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Apreender o sentido global de textos orais de diferentes tipologias.


CONHECIMENTOS

Apreender o sentido global de textos escritos de diferentes tipologias,


Provas de
épocas e estilos.
avaliação escrita
Programar a produção oral observando as fases de planificação,
de final de
execução e avaliação.
módulo.
Programar a produção escrita observando as fases de planificação,
execução e avaliação.
Avaliação formal
da oralidade.
Produzir enunciados adequados à situação comunicativa (adequação
ao interlocutor, à intencionalidade comunicativa). Intervenções
reveladoras do
Escrever textos com correção, de acordo com a situação de domínio da 70% - 1º ano
comunicação e aplicando regras de textualidade e de funcionamento oralidade. 70% - 2º ano
da língua. 70% - 3º ano

Compreensão e
Ler com fluência e expressividade. produção escritas
APTIDÕES

de textos de
Revela ter espírito crítico. diferentes
tipologias.

Identificar a intencionalidade comunicativa de textos de diferentes Outras atividades


tipologias. de avaliação
presencial.
Interpretar textos/discursos com dimensão simbólica, onde
predominam efeitos estéticos, nomeadamente os literários, mas
também os do domínio da informação mediática.

Tabela 4 - Critérios de Avaliação de Português

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA

INGLÊS (cont.) DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Compreender discurso fluído e interagir com eficácia em língua


COHECIMENTOS

Apresentação
inglesa, participando em discussões dentro dos tópicos
oral de 10%
abordados nos domínios de referência, e em contextos trabalhos
profissionais, integrando a sua experiência e mobilizando
Participação
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas. oral nas
aulas

Compreender diversos tipos de texto, dentro dos tópicos


abordados nos domínios de referência e em contextos
profissionais ligados às áreas de formação específica,
recorrendo, de forma adequada, à informação visual disponível,
Testes
integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
escritos
adquiridos em outras disciplinas. 60% - 1º ano
60% - 2º ano
Elaborar textos claros e variados, de modo estruturado,
60% - 3º ano
APTIDÕES

atendendo à sua função e destinatário. Outras


atividades de
avaliação
Revelar capacidade para mobilizar conhecimentos adquiridos e presencial da
integrar conhecimentos novos. compreensão
e produção
Demonstrar abertura e independência na busca, compreensão escritas
e partilha de nova informação, utilizando fontes e suportes
variados.
Revelar uma atitude crítica perante a informação,
demonstrando capacidade de a selecionar e avaliar,
adequando-a aos fins a que se destina.

Tabela 5 - Critérios de Avaliação de Inglês

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA

ÁREA DE INTEGRAÇÃO DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Compreender os conceitos básicos a assimilar por tema-


CONHECIMENTOS

problema e em cada módulo.


Provas de
Conhecer factos, princípios, teorias e práticas do domínio da
avaliação
disciplina.
sumativa
Sintetizar e expressar corretamente a informação assimilada
oralmente e por escrito

Aplicar conhecimentos e utilizar os recursos adquiridos para Trabalhos de


concluir tarefas e perspetivar soluções. pesquisa e/ou 70% - 1º ano
projetos, 70% - 2º ano

Saber selecionar, pesquisar e tratar informação de acordo com a 70% - 3º ano


apresentações
estratégia escolhida nos trabalhos individuais ou em grupo e na e debates
dinâmica das aulas.
APTIDÕES

Utilizar a auto-avaliação como forma de controlo da sua


aprendizagem.
Defender com argumentos ideias e teorias.

Tomar decisões responsáveis e participadas Participação/


Revelar autonomia e assertividade Intervenção
Manifestar consciência de cidadania democrática e ecológica. nas aulas

Tabela 6 - Critérios de Avaliação de Área de Integração

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO
INSTRUMENTOS
DA
DE AVALIAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÂO E COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO

Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida como


condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas, o interesse pela pesquisa e pela descoberta no contexto da sociedade
do conhecimento.

Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem como a


capacidade para trabalhar em equipa numa perspectiva de abertura à mudança, à
diversidade cultural e ao exercício de uma cidadania activa

Promover o desenvolvimento de competências na utilização das tecnologias da


informação e comunicação para possibilitar uma literacia digital generalizada, num
quadro de igualdade de oportunidades e de coesão social.
Testes
CONHECIMENTOS

Fomentar a análise crítica da função e do poder das novas tecnologias da


informação e comunicação no mundo actual, contextualizado com a ética
profissional.
Relatórios
Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação,
quer pelos meios tradicionais, quer através das novas tecnologias da informação
Trabalhos/
e comunicação.
Projetos
Desenvolver capacidade para utilizar adequadamente, e manipular com rigor
individuais ou 70% - 1º ano
técnico, aplicações informáticas, nomeadamente em articulação com as
em grupo 70% - 2º ano
aprendizagens e tecnologias específicas áreas/componentes de formação 70% - 3º ano
específica e técnica.
Portefólios
Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos dados e da
informação.

Promover práticas que permitam lidar, por antecipação, com os condicionalismos Questões e
a que estão sujeitos os profissionais da área da informática, desde a ergonomia a trabalho em
saúde ocular, os problemas ambientais sociais. sala de aula

Aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva de resolução de problemas, que


potenciem a consecução de metas e objetivos.

Utilizar, com correção e rigor, linguagem científica na partilha de informação, com


recurso a fontes de informação diversificadas e meios de comunicação
APTIDÕES

adequados.

Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.

Manifestar destreza e domínio das técnicas e aplicações/ferramentas utilizadas.

Manifestar a disponibilidade de uma aprendizagem ao longo da vida como


condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas.

Tabela 7 - Critérios de Avaliação de Tecnologias de Informação e Comunicação

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
DE EDUCAÇÂO FÍSICA DE DA
MÓDULOS 1 a 12 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
CONHECIMENTOS

Observação aula a
ATIVIDADES

 Conhecer o objetivo dos jogos e as suas principais regras. aula


FÍSICAS

10%
 Conhecer a função e o modo de execução das ações técnico-táticas dos Jogos e o Testes escritos
modo de execução das destrezas/ações motoras realizadas.
Relatórios de aula

ÁREAS OBRIGATÓRIAS
 Realizar com oportunidade e correção global, no jogo e/ou em exercício critério, as
ações técnico táticas do futebol e do badminton, aplicando as regras, não só como
jogador mas também como árbitro.
 Realizar as habilidades da ginástica (solo, aparelhos e acrobática) aplicando os
critérios de correção técnica e combinação de destrezas.
 Realizar atividades de exploração da natureza, aplicando correta e adequadamente
ATIVIDADES FÍSICAS

as técnicas específicas
60% - 1º ano
 Realizar sequências de elementos técnicos da dança em coreografias. Observação direta
60% - 2º ano
Testes práticos
60% - 3º ano
ÁREAS DE OPÇÃO
 Realizar provas combinadas do Atletismo, cumprindo as exigências técnicas e
regulamentares, não só como praticante mas também como juiz
 Realizar com oportunidade e correção global, no jogo e/ou em exercício critério, as
ações técnico táticas do badminton, aplicando as regras, não só como jogador mas
também como árbitro.
 Utilizar adequadamente os patins, em combinações, em combinações de
deslocamentos e paragens,, com equilíbrio e segurança
Tabela 8 - Critérios de Educação Física

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
DE EDUCAÇÂO FÍSICA DE DA
MÓDULO 16 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

 Demonstrar capacidades condicionais e coordenativas gerais, em testes de Aptidão


APTIDÃO FÍSICA

70% - 1º ano
Aeróbica e de Aptidão Muscular, adequadas às normas da aptidão física Bateria de testes 70% - 2º ano
representativa da saúde, para a sua idade, nomeadamente nas capacidades de Fitnessgram
70% - 3º ano
força, resistência e flexibilidade. (ZSAF - Zona Saudável da aptidão Física).

Tabela 8 - Critérios de Educação Física

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


DE EDUCAÇÂO FÍSICA DE DA
MÓDULOS 13 a 15 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

 Relacionar aptidão física e saúde e identificar os fatores associados a um estilo de


Pesquisa
vida saudável. 70% - 1º ano
APTIDÕES

Trabalhos escritos
 Conhecer e interpretar fatores de saúde e risco associados à prática das atividades 70% - 2º ano
físicas. Apresentação 70% - 3º ano
 Identificar fenómenos associados a limitações das possibilidades de prática das
Debate
atividades físicas, da aptidão física e da saúde dos indivíduos e das populações.

Tabela 8 - Critérios de Educação Física

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3.2. Componente de Formação Científica

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA PONDERAÇÃO


INSTRUMENTOS
DA
DE MATEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO

- apropriar alguns conceitos e técnicas associadas à resolução de


problemas e construir modelos apropriados à sua resolução
- saber resolver problemas dentro de situações que exijam a resolução
de equações trigonométricas simples
- saber identificar as vantagens do uso de referenciais, estabelecendo
as conexões entre os cartesianos e polares no plano;
- saber resolver problemas envolvendo funções
polinomiais/trigonométricas; Testes
CONHECIMENTOS

- elaborar modelos para situações da realidade do mundo do trabalho,


da indústria, do comércio ou do mundo empresarial utilizando diversos
tipos de funções;
- conhecer o comportamento das funções racionais Relatórios
- saber analisar os efeitos das mudanças de parâmetros nos gráficos
de funções;
- saber estabelecer relações utilizando simultaneamente o estudo
gráfico, numérico e analítico integrando operações com polinómios; Composições
- saber interpretar física e geometricamente os conceitos de taxa
média de variação e (a um nível ainda que intuitivo) de taxa de
variação num ponto;
- saber utilizar simultaneamente os estudos gráfico, numérico e Reflexões
analítico de funções, para conjeturar e provar resultados;
construir e interpretar modelos para situações reais utilizando diversos
tipos de funções que evidenciem a diferença de comportamentos entre 70% - 1º ano
os diversos tipos de funções, utilizando cálculos das taxas de variação Questões de
aula 70% - 2º ano
com recurso à calculadora gráfica ou ao computador.
Apresentações 70% - 3º ano
orais

Fazer e investigar matemática recorrendo à modelação com


uso das tecnologias; Tarefas de nível
Elaborar, analisar e descrever modelos para fenómenos reais
utilizando funções periódicas; racionais; polinomiais e
trigonométricas;
Comunicar oralmente e por escrito as situações problemáticas
e os seus resultados;
APTIDÕES

Apresentar de forma clara, organizada e com aspeto gráfico


cuidado os trabalhos escritos, individuais ou de grupo, quer
sejam pequenos relatórios, monografias, etc..
usar uma heurística na resolução de problemas.

Avaliar situações e abordá-las com interesse, iniciativa e


criatividade.

Desenvolver o espírito crítico, de rigor e manifestar confiança


nos seus raciocínios, fundamentando as suas opiniões.

Tabela 9 - Critérios de Avaliação de Matemática

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO
INSTRUMENTOS
FÍSICA E QUIMICA DA
DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO

Compreender conceitos e a sua interligação, leis e teorias;


CONHECIMENTOS

Compreender fenómenos naturais com base no conhecimento


físico e químico;
Interpretar a diversidade de materiais existentes;
Relacionar os saberes do domínio científico, com os saberes
específicos da formação técnica do curso profissional.
Testes escritos
e/ou
Trabalhos
Utilizar diferentes fontes para interpretar informação diversa; individuais ou
Selecionar informação; de grupo, com
Expor ideias, oralmente ou em texto escrito; apresentação
Defender e argumentar ideias; e/ou
Recolher, registar e organizar dados resultantes de Componente
observações (quantitativas e qualitativas); Prática e/ou
70% - 1º ano
Elaborar e interpretar representações gráficas; Experimental:
70% - 2º ano
Resolver problemas; registos de
70% - 3º ano
APTIDÕES

Selecionar e identificar material de laboratório adequado; observação;


Manipular material e equipamento; trabalhos
Executar atividades laboratoriais, respeitando normas de individuais ou
segurança; de grupo;
Planear experiências; relatórios.
Interpretar e avaliar resultados.
Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
Manifestar curiosidade científica, no contexto do trinómio
Ciência, Tecnologia e Sociedade.
Manifestar espírito crítico face aos processos aplicados na
resolução de problemas e aos resultados obtidos.

Tabela 10 - Critérios de Avaliação de Física e Química

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3.3. Componente de Formação Técnica
3.3.1. VERTENTE CURRICULAR

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


IMEI DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Conhecer a estrutura interna dos sistemas operativos actuais;


Conhecer as regras de segurança na manutenção de
equipamentos informáticos;
Identificar e utilizar as principais ferramentas usadas na
manutenção de equipamentos informáticos;
Dominar os principais passos na montagem de computadores;
Conhecer e programar as configurações de arranque de um
computador;
Instalar e configurar sistemas operativos, device drivers e
periféricos;
Instalar aplicações de escritório e outras ferramentas necessárias
CONHECIMENTOS

para o normal funcionamento de um computador; Testes


Saber quais os procedimentos a seguir dentro de uma
empresa/local de trabalho de manutenção de equipamento
informático do ponto de vista da postura e atitude; Relatórios
Conhecer os vários tipos de equipamentos informáticos e suas
características;
Selecionar equipamentos com vista à elaboração de propostas e Trabalhos/Projetos
individuais ou em 70% - 1º ano
orçamentos de soluções informáticas;
Elaborar folhas de obra de reparação de equipamentos grupo 70% - 2º ano
informáticos e conhecer os procedimentos necessários quanto à 70% - 3º ano
reposição de material avariado (RMA);
Portefólios
Procurar fontes de informação sobre determinados equipamentos.
Adquirir métodos e técnicas de diagnóstico de avarias e
desenvolver competências na sua reparação;
Questões e
Montar e desmontar equipamentos; trabalho em sala
Efetuar manutenção preventiva e fazer atualizações a sistemas de aula
informáticos (upgrades);
Instalar sistemas físicos de rede e detetar e resolver as suas
avarias.

Dominar os principais passos na montagem de computadores;


Conhecer as configurações de arranque de um computador;
APTIDÕES

Manusear a estrutura interna dos sistemas operativos actuais;


Instalar e configurar Sistemas Operativos;
Instalar e configurar device drivers e periféricos;
Instalar aplicações diversas;
Aplicar técnicas de diagnóstico de avarias;
Detetar e repara avarias em redes.

Tabela 11 - Critérios de Avaliação de Instalação e manutenção de equipamentos informáticos

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
SDAC DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Conhecer e utilizar as principais bases de numeração utilizadas


em informática;
Realizar conversões entre quaisquer bases de numeração.
Realizar operações aritméticas numa base qualquer.
Conhecer os operadores lógicos e respetivas propriedades.
Simplificar expressões booleanas, usando as propriedades dos
operadores lógicos e os teoremas da Álgebra de Boole;
Representar uma tabela de verdade ou uma expressão lógica
através de um mapa de Karnaugh;
Extrair funções lógicas simplificadas a partir de mapas de
Karnaugh.
Desenhar circuitos lógicos a partir de funções booleanas.
Projetar um circuito combinatório com múltiplas saídas,
dependentes das entradas, minimizando o número de circuitos
integrados;
Distinguir os conceitos de multiplexer, encoder, decoder e
comparador;
Saber o conceito de modularidade na concepção de circuitos
digitais mais complexos;
CONHECIMENTOS

Identificar as várias células de memória (flip-flops), nomeadamente


as suas tabelas de verdade e comportamento da saída em relação Testes
às entradas;
Construir o diagrama temporal;
Projetar e implementar circuitos sequenciais simples; Relatórios
Enunciar e descrever o funcionamento e estrutura dos principais
tipos de lógica programável;
Conseguir implementar pequenos circuitos combinatórios e Trabalhos/Projetos
individuais ou em 70% - 1º ano
sequenciais, simples, utilizando GALs para implementar as
funções lógicas; grupo 70% - 2º ano
Desenvolver algoritmos de baixa complexidade em Linguagem 70% - 3º ano
Natural;
Portefólios
Desenhar algoritmos, utilizando os mecanismos simples de
controlo de programa;
Implementar algoritmos e observar a sua execução, utilizando um
Questões e
ambiente de desenvolvimento da linguagem; proporcionadas pelo trabalho em sala
ambiente de Desenvolvimento; de aula
Utilizar ferramentas de "Debugging" de programas;
Conhecer a evolução histórica da arquitetura dos computadores;
Compreender as principais características de uma
microarquitectura;
Conhecer as principais características de um microprocessador e
diferentes equipamentos informáticos ;
Reconhecer os principais componentes de um sistema baseado
numa Arquitetura de um microprocessador;
Dominar os conceitos básicos de programação em Assembly.
Converter valores entre os diversos sistemas numeração;
Criar e utilizar circuitos lógicos;
Utilizar circuitos MSI combinatórios em pequenos projectos;
Utilizar uma linguagem natural e uma linguagem gráfica, no
APTIDÕES

desenho e teste de Algoritmos; Avaliar a arquitectura interna de


um sistema de um PC.
Identificar e caracterizar os diferentes tipos equipamentos
infirmáticos.
;onstruir pequenos programas em Assembly, que permitam aceder
diretamente aos recursos de um PC, como sejam som, imagem e
interligação com o exterior.

Tabela 12 - Critérios de Avaliação de sistemas Digitais e Arquitetura de computadores

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


Comunicação de Dados (Redes) DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

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Desenvolver conhecimentos relativos à: transmissão de dados por
fios e sem fios;

Identificar, instalar e configurar os diferentes componentes de um


sistema de comunicação para a utilização adequada de redes de
comunicação de dados.

Instalar e configurar equipamentos e serviços de interligação de


redes;

Identificar os problemas no ambiente da rede e implementação de


soluções;

Configurar um serviço de atribuição automática de endereços IP;


CONHECIMENTOS

Configurar um serviço de resolução de nomes;

Desenvolver páginas web estáticas com formatações avançadas e


com scripts de validação de input de dados;

Desenvolver páginas Web dinâmicas com recurso a linguagem de Testes


programação de scripting;

Desenvolver aplicações utilizando a interface socket fornecido Relatórios


pelos Sistemas Operativos;
Trabalhos/Projetos
Desenvolver aplicações Web com acesso a bases de dados; individuais ou em 70% - 1º ano
grupo 70% - 2º ano
70% - 3º ano
Desenvolver capacidade de diagnóstico de falhas e incorreções
nas infraestruturas de dados e nos sistemas de informação; Portefólios

Desenvolver capacidades ao nível do desenvolvimento de


ferramentas de produtividade baseadas nas tecnologias Web. Questões e
trabalho em sala
Promover as práticas de segurança dos dados e de privacidade de aula
das pessoas/empresas.

Desenhar e configurar redes;


Instalar e configurar um servidor de correio eletrónico; criar e
efetuar a gestão de contas e utilizadores em servidores de correio
eletrónico;
Explicar por que a Internet foi desenvolvida e como o TCP/IP se
situa no projeto da Internet;
Desenvolver o gosto pelas atividades de descoberta/investigação.
APTIDÕES

Reforçar o trabalho/cooperação em grupo na realização de tarefas


e pesquisa de soluções;
Instalar e configurar o gestor de computadores e utilizadores
clientes;
Cooperar em grupo na realização de tarefas e na pesquisa de
soluções para situações -problemas;
Executar operações de partilha de recursos e ficheiros;
Utilizar os diferentes aplicativos dos S.O para administração da
rede.

Tabela 13 - Critérios de Avaliação de Comunicação de dados

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


Eletrónica fundamental DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

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Conhecer a estrutura da matéria.
Conhecer os fenómenos electroestáticos.
Distinguir materiais condutores e materiais isoladores.
Conhecer diversas formas de energia.
Estudar a força eletromotriz, diferença de potencial e corrente
elétrica.
Conhecer o conceito de resistência elétrica.
Identificar um circuito elétrico e os seus constituintes.
Conhecer e aplicar o conceito de associação de resistências.
Conhecer o condensador como elemento de armazenamento de
CONHECIMENTOS

carga elétrica.
Saber utilizar o multímetro
Analisar circuitos elétricos com a aplicação das principais Leis e
Teoremas da eletricidade.
Compreender os efeitos e a importância dos efeitos
eletromagnéticos da corrente elétrica.
Conhecer o conceito de corrente alternada em comparação com o
conceito de corrente contínua.
Conhecer e identificar as principais características das ondas
sinusoidais. Questões de aula.
Saber utilizar o gerador de funções e o osciloscópio.
Conhecer o conceito de impedância.
Fichas de trabalho
Conhecer o comportamento de condensadores e bobines em individual teórico
corrente alternada. prática. 70% - 1º ano
Analisar e aplicar os circuitos em corrente alternada. 70% - 2º ano
Conhecer a corrente alternada trifásica e quais as suas principais
70% - 3º ano
vantagens. Testes sumativos
teóricos.
Distinguir materiais condutores e isoladores em termos químicos e
através de ensaios físicos a diversos materiais.
Qualificar os diversos tipos de energia renovável e não renovável. Testes sumativos
práticos.
Compreender o conceito de diferença de potencial e corrente
elétrica quando aplicada ao um circuito elétrico.
Conseguir montar circuitos elétricos simples.
Conseguir medir as grandezas principais que envolvem um circuito
elétrico.
Saber identificar o tipo de corrente elétrica em função do tipo de
APTIDÕES

alimentação.
Saber os principais efeitos da corrente elétrica.
Saber medir/utilizar um osciloscópio.
Saber as vantagens da corrente alternada trifásica versus a
monofásica.

Tabela 14 - Critérios de Avaliação de Eletrónica Fundamental

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3.3.2. VERTENTE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) é organizada em unidades modulares de formação e a
avaliação será efetuada módulo a módulo pelo(s) tutor(es) da entidade de acolhimento e pelo Orientador
da Formação em Contexto de Trabalho de acordo com o processo de avaliação definido na Tabela 15.
A determinação da classificação final da FCT faz-se mediante cálculo da média das classificações dos
módulos ponderada no número de horas de formação, através da seguinte expressão:

Classificação Final da FCT = ∑𝑵


𝒏=𝟏 𝑯𝒏.𝑪𝑴𝒏
, sendo,
𝟒𝟐𝟎
FCT – Formação em Contexto de Trabalho; N – Módulos da Formação em Contexto de Trabalho (n1 – Módulo 1, n2 –
Módulo 2…) ; CMn - a classificação obtida no módulo n da FCT; Hn - as horas de formação do módulo n da FCT

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

Formação em Contexto de Trabalho DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

- Compreender a organização geral da empresa e forma de


CONHECIMENTOS

funcionamento.
- Conhecer os produtos e serviços prestados/comercializados pela
empresa.
- Conhecer a tecnologia e os processos de operação implicados na
atividade laboral da empresa.

- Organizar o seu trabalho em consonância com a Legislação, as - Desempenho


normas do sector empresarial em questão e as regulamentações do formando na
específicas da empresa. empresa / sector
APTIDÕES

- Executar, sob orientação, atividades com recurso a técnicas, empresarial em


equipamentos e materiais integrados nos processos de produção que está a
e/ou comercialização. realizar a FCT:
- Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas experimentais.
- Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escrita  Domínio das
ou oral, na partilha de informação e na comunicação. 20%
atitudes
VALÊNCIA: Expressão e comunicação
- Comunicar com os diferentes elementos da entidade laboral,
ponderando os respetivos papéis.
 Domínio dos
- Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
conhecimentos 60%
VALÊNCIA: Relações interpessoais e sociabilidade e das aptidões
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações.
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da
ATITUDES

entidade laboral.
20%
VALÊNCIA: Trabalho em equipa e cooperação - Relatório final
- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades de trabalho, do módulo da
demonstrando uma atitude favorável à sua conclusão. FCT
- Colaborar nas dinâmicas das equipas de trabalho, partilhando
saberes e responsabilidades.
VALÊNCIA: Responsabilidade e organização
- Conhecer os seus direitos e deveres e agir em conformidade.
- Saber organizar as suas ações numa atitude favorável à conclusão
das atividades laborais.
Tabela 15 - Critérios de avaliação da FCT

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3.3.2. VERTENTE PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

Prova de Aptidão Profissional DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Compreender a importância da atividade profissional


desempenhada pelo técnico de Gestão e Programação de
Sistemas Informáticos. Parte escrita do
CONHECIMENTOS

Consultar e utilizar legislação, normas e regulamentações Projeto: 50%


específicas nacionais e internacionais. (Produto
Conhecer produtos e serviços comercializados, enquadrando-os material ou
+
com os diferentes sectores da indústria e serviços. intelectual e 10%
Conhecer técnicas, aplicações, equipamentos e serviços relatório final)
importantes à resolução de problemas providenciando soluções relatório
- Apresentação e
informáticas adequadas. organização
Relacionar saberes dos domínios sociocultural e científico com os - Coerência
saberes específicos da formação técnica, de forma a possibilitar a linguística e
realização de um projeto no âmbito da profissão de Técnico. utilização de
terminologia
Pesquisar, selecionar e organizar informação de forma sistemática adequada
e autónoma. - Objetivos e
Utilizar as tecnologias de informação e comunicação no fundamentação da
desenvolvimento do projeto e na sua correta documentação. escolha do projeto
- Realizações e
Planear, calendarizar e executar atividades com vista à conclusão documentos
de um objetivo/projeto. ilustrativos do
APTIDÕES

Utilizar adequada e transversalmente as competências e desenvolvimento /


conhecimentos adquiridos durante o curso. concretização do
Manifestar domínio das técnicas com rigor e destreza.
projeto
Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escrita e
- Conclusão e
oral.
análise crítica
Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa e a língua
global da
inglesa na vertente geral e técnica.
execução do
Adquirir capacidades comportamentais e comunicacionais projeto
inerentes à atividade profissional.

Defesa Oral do
Projeto:
1) Responsabilidade - Clareza na
- Realizar tarefas por iniciativa própria e de forma autónoma, exposição e
sistemática e perseverante. fundamentação a
- Dinamizar projetos que impliquem o pleno exercício das temática do
capacidades de participação responsável e de cooperação.
ATITUDES

projeto
- Manifestar empenho no desenvolvimento do projeto, mobilizando - Qualidade dos 40%
a capacidade de autossuperação de dificuldades.
recursos utilizados
2) Organização na exposição
- Organizar ações numa atitude favorável à conclusão das tarefas. - Conteúdo /
- Documentar devidamente todas as acções realizadas na trabalho exposto
consecução do projeto. - Capacidade de
argumentação na
defesa da PAP
Tabela 16 - Critérios de Avaliação da Prova de Aptidão Profissional

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4. ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO
Em matéria de apoio educativo, na tabela 17 são definidas, em função das situações, as modalidades de
apoio de caracter genérico e de caracter específico no âmbito das disciplinas aplicáveis e, na tabela 18 são
identificadas as medidas específicas de apoio elegíveis para alunos com dificuldades de aprendizagem de
caracter global e/ou permanente, incluindo alunos com necessidades educativas especiais.

Apoios Educativos de Caracter Genérico


SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS DE CARACTER GENÉRICO
Aluno cujo ritmo de aprendizagem é  Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno
mais lento e as suas realizações  Realização de atividades / exercícios adicionais
expressam dificuldades de  Diferenciação pedagógica em sala de aula
aprendizagem (Portaria 74-A/2013, 15  Fornecimento de materiais de apoio ao estudo
fevereiro, art. 16º, nº 2)  Apoio do aluno em regime presencial
Aluno em situação de recuperação de Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:
atraso modular (Portaria 74-A/2013,  Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno
15 fevereiro, art. 16º, nº 3)  Apoio do aluno em regime presencial
Aluno com falta de assiduidade, Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:
devidamente justificadas (Portaria 74-  Substituição da aula em regime presencial
A/2013, 15 fevereiro, art. 9º, nº 3) Nos termos da Lei, se excedido o limite de faltas modulares:
 Substituição da aula em regime presencial obrigatório
Tabela 17 - Apoios educativos de caracter genérico

Apoios educativos específico


SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS ESPECÍFICOS
Aluno que regista dificuldades na
escolarização e na aprendizagem,  Tutoria
associadas a fatores de natureza  Aulas de apoio de caracter permanente / obrigatório
predominantemente não cognitiva
Aluno com Necessidades Educativas  Adequações ao processo de ensino / aprendizagem constantes
Especiais (Decreto-Lei nº3/2008, de 7 no PEI
de janeiro)  Apoio especializado com professor de Educação Especial
 Apoio especializado implementado por outros técnicos
Tabela 18 - Apoios educativos específicos

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5. PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS EM PROJETOS DE LIGAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A COMUNIDADE E O
MUNDO DO TRABALHO
A interação entre a escola e o mundo do trabalho será privilegiada no contexto da implementação da
Formação em Contexto de Trabalho, do desenvolvimento de projetos de Provas de Aptidão Profissional e do
próprio plano trienal de atividades do curso.
A orientação a conceder à Formação em Contexto de Trabalho concretiza-se num plano de formação que
tem subsidiariamente as finalidades e objetivos a seguir apresentados e concretiza-se em unidades
modulares de formação (tabela 19) definidas em função do tecido empresarial local que integra o sector
alimentar.
São finalidades da Formação em Contexto de Trabalho:
1. Treinar competências profissionais em situação real de trabalho, de forma a potenciar o
desenvolvimento pessoal e a inserção profissional e social de futuros técnicos.
2. Afigurar-se como um importante incentivo à aquisição de conhecimentos, aptidões e atitudes para
o desempenho da profissão.
São objetivos da Formação em Contexto de Trabalho:
1. Contribuir para uma melhor formação profissional que facilite e promova a integração do jovem na
vida ativa.
2. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar competências socioprofissionais em situação real de
trabalho.
3. Desenvolver e aprofundar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los com as exigências
específicas do mundo do trabalho.
4. Desenvolver aptidões (sob orientação) executando atividades, utilizando novas tecnologias,
técnicas, equipamentos e materiais
5. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho, de forma integrada com os
demais trabalhadores e ponderando as características globais da linha de produção / organização da
entidade laboral.
6. Desenvolver a capacidade de intervir perante problemas emergentes em contexto de trabalho,
identificando-os e participando na sua resolução.
7. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, de responsabilidade, de cooperação e de
participação ativa.

A Formação em Contexto de Trabalho centrada na aquisição e desenvolvimento de competências técnicas,


relacionais e organizacionais relevantes para o perfil profissional é implementada, nos segundo e terceiro
anos do curso, sob a forma de experiências de trabalho concretizadas: (1) Num processo articulado e
orientado para o desenvolvimento da Prova de Aptidão Profissional, em empresas de informática e no
Agrupamento de Escolas do Padrão da Légua, representando 45 horas de formação; (2) Em estágios na fase
final de cada ano letivo realizados em empresas de informática associadas às áreas de formação
identificadas como módulos de formação (Tabela 19), representando um total de 375 horas de formação.

Módulos de Formação da FCT


Horas de formação
ANO ÁREAS DE FORMAÇÃO
(horas)
2º ano Módulo 1. Programação e Sistemas 1 120

Modulo 2. PAP – Desenvolvimento do projecto 45


3º ano
Módulo 3. Programação e Sistemas 2 255
Tabela 19 - Módulos de Formação da FCT

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5.2. Âmbito das atividade a desenvolver na PAP
A Prova de Aptidão Profissional (PAP), nos termos estabelecidos no artigo 6º da Portaria 74-A/2013, consiste
na apresentação e defesa de um projeto consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa
intervenção ou numa atuação, bem como o respectivo relatório final de realização e apreciação crítica,
demonstrativo de conhecimentos e competências profissionais adquiridos ao longo da formação.

São finalidades da Prova de Aptidão Profissional:


1. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho com responsabilidade, gerindo o
tempo, aferindo estratégias com vista à resolução de problemas e adaptando os processos.
2. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, responsabilidade, autonomia e participação ativa.

São objetivos da Prova de Aptidão Profissional:


Desenvolver a capacidade de:
a. idealizar um produto/solução/intervenção/Ideia para concretização do projeto.
b. elaborar a relação de necessidades.
c. planear em diferentes fases, tarefas e subtarefas da realização do projeto
d. concretizar o produto/solução/intervenção/Ideia.
e. documentar devidamente o planeamento e as actividades realizadas.
f. apresentar publicamente o produto/solução/intervenção/Ideia desenvolvido.

5.3. Dimensão estratégia do Plano Trienal de Atividades

As intervenções constantes do plano de atividades são organizadas em três domínios de intervenção


diretamente relacionados com as componentes de formação sociocultural, científica e técnica, previstas na
matriz curricular do curso. Paralelamente, o enquadramento das intervenções preconizadas no plano de
atividades do curso profissional também respeita o processo formativo em curso, delineando, numa
perspetiva formativa articulada e transversal, ações com carácter pedagógico de enriquecimento curricular ao
nível da formação pessoal e social.
Deste modo, todas as intervenções integradas no plano de atividades do Curso Profissional de Técnico
Programação de Sistemas Informáticos, podem ser enquadradas em três domínios:
 Domínio de Intervenção I – Formação Pessoal e Cidadania
o Perspetiva ações, em extensão curricular, com contributos para a formação do indivíduo ao
nível das atitudes, ao nível das competências relacionais e comunicacionais e, ainda, ao nível
da educação como cidadão ativo;
 Domínio de Intervenção II – Cultura Científica
o Enquadra ações, de enriquecimento curricular, que visam ampliar e integrar a formação
desenvolvida no âmbito específico dos saberes de cada disciplina;
 Domínio de Intervenção III – O Técnico e o Mundo do Trabalho
o Contempla atividades que pretendem fazer a interligação escola/mundo do trabalho,
aproximando o jovem da realidade das empresas e preparando-o, progressivamente, para os
desempenhos que lhe serão solicitados na área da Formação em Contexto de Trabalho e no
mercado de trabalho.

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A Figura 1 expressa a estratégia subjacente à construção do plano de atividades do Curso Profissional de
Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar e estabelece uma orientação temporal para a
sua implementação.

O plano de atividades é um instrumento que, em paralelo


com as didáticas específicas das diferentes disciplinas do
plano curricular do Curso, permite operacionalizar e
concretizar as intenções pedagógicas estabelecidas pelo
Conselho de Curso no quadro da formação de Técnicos de
Gestão de Programação e Sistemas Informáticos. A tabela
20 expressa, especificamente, os objetivos deste Plano de
Atividades em função dos domínios de intervenção
estabelecidos e serão constituídos anexos a este
documento, anualmente, as atividades deste Plano
definidas na sua especificidade.
Figura 1 - Orientação, enquadramento e âmbito das
intervenções que integram o Plano de Atividades do Curso
Profissional de Técnico Gestão de Equipamentos
Informáticos

Plano de Atividades, Objetivos Gerais

Domínio de Intervenção I - Dimensão Pessoal e Cidadania


1. Desenvolver competências transversais que conduzam a uma formação holística do aluno,
perspetivando a sua realização pessoal, social e profissional.
2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes sociais necessários à inserção
socioprofissional do aluno.
3. Promover o desenvolvimento da autonomia e de maiores responsabilidades nos jovens.

Domínio de Intervenção II - Cultura Científica


1. Desenvolver competências específicas implicadas na profissão de Técnico de Gestão de
Equipamentos Informáticos, em abordagens multidisciplinares.
2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes cognitivos e dos saberes de desempenho
necessários à inserção socioprofissional do aluno.
3. Adequar o currículo ao processo formativo em curso, perspetivado o perfil de desempenho à saída
do curso.
Domínio de Intervenção III - O Técnico e o Mundo do Trabalho
1. Preparar, progressivamente, o aluno para integrar a formação em contexto de trabalho
subsequente.
2. Sensibilizar / consciencializar o aluno para as atividades profissionais desempenhadas por um
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos.
3. Promover o contacto regular com experiências do contexto real de trabalho.
4. Estimular o desenvolvimento de aptidões técnicas, relacionais e organizacionais.
5. Desenvolver, de forma gradual, capacidades específicas do perfil profissional.
Tabela 20 - Plano de Atividades

Agrupamento de Escolas Padrão da légua, Novembro 2016

Conselho do Curso Profissional de Técnico de Gestão de Programação e Sistemas Informáticos

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE
GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS

CICLO DE FORMAÇÃO
2017-20

(De acordo com a Portaria 74 A 2013 de 15 fevereiro 2013 para o Ensino Profissional, do anexo 2 à Portaria n.º 916/2005,
de 26/09 e Regulamento Interno do AEPL)
1. CONDIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

1.1 Definição da tipologia dos módulos por disciplina


1
a. A progressão no curso efetua-se módulo a módulo, em todas as disciplinas em módulos autónomos ,
sendo exceção os módulos descritos na tabela 1, relativos à disciplina de Matemática, onde se
respeita o regime de precedências estabelecidas no programa homologado.

Módulo Precedências
A2 Funções polinomiais _
A3 Estatística _
. A6 Taxa de Variação A2
A7 Probabilidades -
A9 Funções de crescimento A2
A10 Optimização A2, A6
Tabela 1 - Regime de precedências definido para a disciplina de Matemática

b. Na Formação em Contexto de Trabalho (FCT), considera-se de carácter sequencial2 o módulo 1


relativamente aos módulos 2 e 3.
c. A avaliação concretiza-se em duas dimensões: os critérios de avaliação específicos com uma
ponderação na avaliação de 70% e definidos no item 3 deste documento, bem com os critérios de
avaliação transversais relativos às atitudes do domínio da formação pessoal e social, considerados na
avaliação de todas as disciplinas com um peso de 30%, definidos na tabela 3 do item 2.

1.2 Procedimentos específicos a adotar quando um aluno não conclui um módulo ou a PAP
1.2.1. Disciplinas da matriz curricular do plano de estudos

Quando o aluno não conclui, por frequência, um ou mais módulos de disciplinas que integram o plano de
estudos do curso, nos termos previstos no Regulamento Interno (RI), nos tempos previamente definidos
para a sua conclusão ou em situação de recurso, realiza uma prova cotada para 20 valores, cuja
modalidade se concretiza na Tabela 2.
A prova, em termos de estrutura e avaliação, respeita apenas os critérios de avaliação específicos da
disciplina, definidos neste documento no ponto 3.
No que respeita a medidas de apoio, prevê-se o apoio individualizado com carater presencial, quando
solicitado pelo aluno ao Professor, com conhecimento prévio ao Diretor de Curso.

Modalidade da Prova de Exame de Equivalência à Frequência


DISCIPLINA Modalidade de Prova

Português Prova escrita


COMPONENTE DE

SOCIOCULTURAL
FORMAÇÃO

Inglês - Continuação Prova escrita + Prova oral

Área de Integração Prova escrita

Tecnologias de Informação e Comunicação Prova escrita/Prova prática

1
Módulos autónomos – módulos que não impõe precedências sobre outros módulos.
2
Módulos sequenciais - módulos que impõem precedência em relação a outros, pelo que a não conclusão impede a realização dos
outros

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
Educação Física Prova escrita/Prova prática

COMPONENTE DE
FORMAÇÃO Matemática Prova escrita
CIENTÍFICA

Física e Química Prova escrita/prática


COMPONENTE DE FORMAÇÃO

Programação de Sistemas de Informação Prova escrita/prática

Redes de Comunicação Prova escrita/prática


TÉCNICA

Sistemas Operativos Prova escrita/prática

Arquitetura de Computadores Prova escrita/prática

Formação em Contexto de Trabalho Não previsto

Tabela 2 - Modalidade da prova de equivalência à frequência de módulos não concluídos

1.2.2. Prova de Aptidão Profissional (PAP)


Quando o aluno, por decisão do conselho de curso (CC), não é admitido a defesa da PAP ou não obtém
aprovação na prova de defesa, sob compromisso de honra firmado pelo aluno e respetivo Encarregado de
Educação e na presença do diretor de curso, intenta novamente o desenvolvimento do projeto de PAP nos
termos consagrados no RI.
O aluno determina o tema sobre o qual pretende desenvolver o Projeto de PAP e informa o Diretor de
Curso. A decisão sobre o tema resulta de negociação com o Diretor de Curso, que pondera a
exequibilidade do projeto e a disponibilidade de recursos humanos no Agrupamento, na medida em que
estes poderão condicionar a nomeação de um professor orientador e acompanhante da PAP.
O termo de responsabilidade reitera as seguintes condições para nova admissão a defesa do projeto:
a. Cumprimento, pelo aluno, de um conjunto de sessões presenciais destinadas ao desenvolvimento do
Projeto;
b. Contacto semanal com o Professor Orientador e Acompanhante da PAP para informação sobre os
progressos no desenvolvimento do Projeto;
c. Integração, pelo aluno, no trabalho das sugestões construtivas de orientação emitidas pelo seu
Professor Orientador;
d. Abster-se da prática de atos de plágio e apresentação de provas de realização do trabalho prático,
incluindo a fidedignidade dos resultados obtidos constantes no produto intelectual;
e. Parecer positivo em relação à qualidade do trabalho emitido pelo Diretor de Curso e Equipa Técnica.

1.3 Outras condições ao desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem


1.3.1. Aulas teóricas, teórico-práticas e práticas

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Nas disciplinas da componente técnica devem ser privilegiadas as estratégias de ensino/aprendizagem de
carácter teórico-prático e prático, incluindo a vertente experimental, de forma a promover a emergência
das aptidões previstas no perfil de saída do Técnico de Gestão de Programação e Sistemas Informáticos.

2. DIMENSÃO TRANSDISCIPLINAR DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER

2.1. Critérios de avaliação transversais do domínio das Atitudes

Domínio de Formação Pessoal e Social

Atividades /
ATITUDES E OBJETIVOS Instrumentos Ponderação
de Avaliação

Atitude 1. O aluno manifesta sentido de responsabilidade


- Saber identificar, avaliar e valorizar os seus direitos e os seus deveres.
- Saber atuar em conformidade com os seus direitos e deveres.

Atitude 2. O aluno manifesta atitudes de cooperação / participação


- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades coletivas.
- Participar nas atividades em que estiver implicado, individuais e
coletivas, demonstrando uma atitude favorável à conclusão do trabalho.
- Colaborar nas dinâmicas dos grupos, partilhando saberes e Observação

responsabilidades. de atitudes
durante as
Atitude 3. O aluno manifesta uma postura adequada às diferentes
atividades
situações sociais
letivas 30%
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações.
(individual e
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da
em grupo)
comunidade.
e/ou
Atitude 4. O aluno manifesta atitudes metódicas/faculdade de ficha
organização autoavaliação
- Ser capaz de analisar situações e, em conformidade, agir de forma
metódica.
- Desenvolver a capacidade de organizar ações numa atitude favorável à
conclusão das tarefas.

Atitude 5. O aluno manifesta perseverança


- Atuar de forma persistente e firme na resolução de tarefas.
- Demonstrar persistência na resolução de problemas e dificuldades.

Tabela 3 - Critérios de Avaliação Transversais

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2.2. Transversalidade de conteúdos e competências
A planificação da transversalidade de aptidões materializa-se na aquisição/interiorização de atitudes e
comportamentos próprias dum perfil de um técnico de informática. Será de privilegiar a postura, o
desenvolvimento das relações interpessoais, a responsabilidade, a assertividade e o trabalho colaborativo e
cooperativo.

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3. CONHECIMENTOS, APTIDÕES E ATITUDES

3.1. Componente de Formação Sociocultural

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

PORTUGUÊS DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Apreender o sentido global de textos orais de diferentes tipologias.


Apresentação do
CONHECIMENTOS

Apreender o sentido global de textos escritos de diferentes tipologias,


contrato de
épocas e estilos.
leitura.
Programar a produção oral observando as fases de planificação,
execução e avaliação.
Avaliação formal
Programar a produção escrita observando as fases de planificação,
da oralidade.
execução e avaliação.

Produzir enunciados adequados à situação comunicativa (adequação Intervenções


ao interlocutor, à intencionalidade comunicativa). reveladoras do
domínio da
Escrever textos com correção, de acordo com a situação de oralidade.
70%
comunicação e aplicando regras de textualidade e de funcionamento
da língua. Elaboração de
textos de
Ler com fluência e expressividade. diferentes
APTIDÕES

tipologias.
Revela ter espírito crítico. Provas de
avaliação de final
de módulo.
Identificar a intencionalidade comunicativa de textos de diferentes Contrato de
tipologias. leitura.
Outras atividades
Interpretar textos/discursos com dimensão simbólica, onde de avaliação
predominam efeitos estéticos, nomeadamente os literários, mas presencial.
também os do domínio da informação mediática. Compreensão e
produção
escritas.

Tabela 4 - Critérios de Avaliação de Português

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA

INGLÊS (cont.) DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Compreender discurso fluído e interagir com eficácia em língua


COHECIMENTOS

Apresentação
inglesa, participando em discussões dentro dos tópicos
oral de 10%
abordados nos domínios de referência, e em contextos trabalhos
profissionais, integrando a sua experiência e mobilizando
Participação
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas. oral nas
aulas

Compreender diversos tipos de texto, dentro dos tópicos


abordados nos domínios de referência e em contextos
profissionais ligados às áreas de formação específica,
recorrendo, de forma adequada, à informação visual disponível,
Testes
integrando a sua experiência e mobilizando conhecimentos
escritos
adquiridos em outras disciplinas. 60%

Elaborar textos claros e variados, de modo estruturado,


APTIDÕES

atendendo à sua função e destinatário. Outras


atividades de
avaliação
Revelar capacidade para mobilizar conhecimentos adquiridos e presencial da
integrar conhecimentos novos. compreensão
e produção
Demonstrar abertura e independência na busca, compreensão escritas
e partilha de nova informação, utilizando fontes e suportes
variados.
Revelar uma atitude crítica perante a informação,
demonstrando capacidade de a selecionar e avaliar,
adequando-a aos fins a que se destina.

Tabela 5 - Critérios de Avaliação de Inglês

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA

ÁREA DE INTEGRAÇÃO DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Compreender os conceitos básicos a assimilar por tema-


CONHECIMENTOS

problema e em cada módulo.


Provas de
Conhecer factos, princípios, teorias e práticas do domínio da
avaliação
disciplina.
sumativa
Sintetizar e expressar corretamente a informação assimilada
oralmente e por escrito

Aplicar conhecimentos e utilizar os recursos adquiridos para Trabalhos de


concluir tarefas e perspetivar soluções. pesquisa e/ou
projetos, 70%

Saber selecionar, pesquisar e tratar informação de acordo com a apresentações


estratégia escolhida nos trabalhos individuais ou em grupo e na e debates
dinâmica das aulas.
APTIDÕES

Utilizar a autoavaliação como forma de controlo da sua


aprendizagem.
Defender com argumentos ideias e teorias.

Tomar decisões responsáveis e participadas Participação/


Revelar autonomia e assertividade Intervenção
Manifestar consciência de cidadania democrática e ecológica. nas aulas

Tabela 6 - Critérios de Avaliação de Área de Integração

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO
INSTRUMENTOS
DA
DE AVALIAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO

Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida como


condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas, o interesse pela pesquisa e pela descoberta no contexto da sociedade
do conhecimento.

Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem como a


capacidade para trabalhar em equipa numa perspectiva de abertura à mudança, à
diversidade cultural e ao exercício de uma cidadania ativa

Promover o desenvolvimento de competências na utilização das tecnologias da


informação e comunicação para possibilitar uma literacia digital generalizada, num
quadro de igualdade de oportunidades e de coesão social.
Testes
CONHECIMENTOS

Fomentar a análise crítica da função e do poder das novas tecnologias da


informação e comunicação no mundo atual, contextualizado com a ética
profissional.
Relatórios
Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação,
quer pelos meios tradicionais, quer através das novas tecnologias da informação
Trabalhos/
e comunicação.
Projetos
Desenvolver capacidade para utilizar adequadamente, e manipular com rigor
individuais ou
técnico, aplicações informáticas, nomeadamente em articulação com as
em grupo 70%
aprendizagens e tecnologias específicas áreas/componentes de formação
específica e técnica.
Portefólios
Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos dados e da
informação.

Promover práticas que permitam lidar, por antecipação, com os condicionalismos Questões e
a que estão sujeitos os profissionais da área da informática, desde a ergonomia a trabalho em
saúde ocular, os problemas ambientais sociais. sala de aula

Aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva de resolução de problemas, que


potenciem a consecução de metas e objetivos.

Utilizar, com correção e rigor, linguagem científica na partilha de informação, com


recurso a fontes de informação diversificadas e meios de comunicação
APTIDÕES

adequados.

Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.

Manifestar destreza e domínio das técnicas e aplicações/ferramentas utilizadas.

Manifestar a disponibilidade de uma aprendizagem ao longo da vida como


condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas.

Tabela 7 - Critérios de Avaliação de Tecnologias de Informação e Comunicação

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE DA
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

Analisar e interpretar a realização de atividades físicas e desportivas


Observação aula a
selecionadas, aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização e aula
CONHECIMENTOS

participação, ética desportiva, “fairplay” e espírito desportivo.


Testes escritos,
relatórios/oralida
Relacionar Aptidão Física e Saúde e identificar os fatores associados a de 15%
um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das
capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a
higiene, a afetividade e a qualidade do meio ambiente.
Testes práticos

Trabalhos de
Aplicar com oportunidade e correção as ações técnicas e técnico-táticas, grupo/pesquisa/ 55%
APTIDÕES

e todos os conhecimentos relativos às atividades físicas e desportivas. apresentação/


debate
Utilizar com correção e rigor linguagem técnica e específica de cada uma
das áreas de intervenção.

Tabela 8 - Critérios de Avaliação de Educação Física

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.2. Componente de Formação Científica

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA PONDERAÇÃO


INSTRUMENTOS
DA
DE MATEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO

Apropriar alguns conceitos e técnicas associadas à resolução


de problemas e construir modelos apropriados à sua resolução
Saber resolver problemas dentro de situações que exijam a
resolução de equações trigonométricas simples
Saber identificar as vantagens do uso de referenciais,
estabelecendo as conexões entre os cartesianos e polares no
plano;
Saber resolver problemas envolvendo funções
polinomiais/trigonométricas; Testes
Elaborar modelos para situações da realidade do mundo do
CONHECIMENTOS

trabalho, da indústria, do comércio ou do mundo empresarial


utilizando diversos tipos de funções; Relatórios
Conhecer o comportamento das funções racionais
Saber analisar os efeitos das mudanças de parâmetros nos
gráficos de funções;
Saber estabelecer relações utilizando simultaneamente o Composições
estudo gráfico, numérico e analítico integrando operações com
polinómios;
Saber interpretar física e geometricamente os conceitos de taxa Reflexões
média de variação e (a um nível ainda que intuitivo) de taxa de
variação num ponto;
Saber utilizar simultaneamente os estudos gráfico, numérico e
analítico de funções, para conjeturar e provar resultados; Questões de
construir e interpretar modelos para situações reais utilizando aula
Apresentações 70%
diversos tipos de funções que evidenciem a diferença de
orais
comportamentos entre os diversos tipos de funções, utilizando
cálculos das taxas de variação com recurso à calculadora
gráfica ou ao computador.
Tarefas de nível

Fazer e investigar matemática recorrendo à modelação com Trabalhos


individuais e/ou
uso das tecnologias; de grupo
Elaborar, analisar e descrever modelos para fenómenos reais
utilizando funções periódicas; racionais; polinomiais e
trigonométricas;
Comunicar oralmente e por escrito as situações problemáticas
e os seus resultados;
APTIDÕES

Apresentar de forma clara, organizada e com aspeto gráfico


cuidado os trabalhos escritos, individuais ou de grupo, quer
sejam pequenos relatórios, monografias, etc..
usar uma heurística na resolução de problemas.

Avaliar situações e abordá-las com interesse, iniciativa e


criatividade.

Desenvolver o espírito crítico, de rigor e manifestar confiança


nos seus raciocínios, fundamentando as suas opiniões.

Tabela 9 - Critérios de Avaliação de Matemática

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO
INSTRUMENTOS
FÍSICA E QUIMICA DA
DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO

Compreender conceitos e a sua interligação, leis e teorias;


CONHECIMENTOS

Compreender fenómenos naturais com base no conhecimento


físico e químico;
Interpretar a diversidade de materiais existentes;
Relacionar os saberes do domínio científico, com os saberes
específicos da formação técnica do curso profissional.
Testes escritos
e/ou
Trabalhos
Utilizar diferentes fontes para interpretar informação diversa; individuais ou
Selecionar informação; de grupo, com
Expor ideias, oralmente ou em texto escrito; apresentação
Defender e argumentar ideias; e/ou
Recolher, registar e organizar dados resultantes de Componente
observações (quantitativas e qualitativas); Prática e/ou
70%
Elaborar e interpretar representações gráficas; Experimental:
Resolver problemas; registos de
APTIDÕES

Selecionar e identificar material de laboratório adequado; observação;


Manipular material e equipamento; trabalhos
Executar atividades laboratoriais, respeitando normas de individuais ou
segurança; de grupo;
Planear experiências; relatórios.
Interpretar e avaliar resultados.
Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
Manifestar curiosidade científica, no contexto do trinómio
Ciência, Tecnologia e Sociedade.
Manifestar espírito crítico face aos processos aplicados na
resolução de problemas e aos resultados obtidos.

Tabela 10 - Critérios de Avaliação de Física e Química

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.3. Componente de Formação Técnica
3.3.1. VERTENTE CURRICULAR

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO


Sistemas Operativos (SO) DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Compreender as principais funções desempenhadas pelos


sistemas operativos e dos principais conceitos associados ao
funcionamento interno dos sistemas operativos;
Utilizar de forma adequada dos principais serviços
disponibilizados pelos sistemas operativos para o
desenvolvimento de aplicações;
Compreender as principais opções que se colocam na
concepção de sistemas;
Desenvolver capacidades para manter, adequadamente e de
forma preventiva os sistemas operativos instalados;
Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos
dados e da informação. Testes
CONHECIMENTOS

Definir e caracterizar diferentes Sistema Operativo e principais


funções;
Definir e caracterizar: sistemas multiprocessador; sincronização Relatórios
e escalonamento; Sistemas Distribuídos.
Instalar e configurar sistemas operativos clientes e selecionar o
Trabalhos/Projetos
Sistema Operativo Cliente mais adequado; individuais ou em
Instalar e distinguir device drivers residentes e instaláveis; grupo 70%
Instalar os diversos componentes do sistema operativo;
Programar ficheiros de comando.
Efetuar o levantamento das necessidades de utilização e Portefólios
selecionar o Sistema Operativo Servidor mais adequado;
Instalar e configurar sistema operativo servidor;
Instalar e distinguir device drivers residentes e instaláveis; Questões e
Configurar o sistema operativo servidor: trabalho em sala
Otimização do Sistema Operativo; de aula
Backup e Sistemas de Proteção contra falhas;
Definição e parametrização de utilizadores.
Fazer a Gestão de recursos e administração dos sistemas.

Manusear a estrutura interna dos sistemas operativos atuais;


APTIDÕES

Conhecer as configurações de arranque de um computador;


Instalar e configurar um Sistema Operativo Cliente;
Instalar e configurar um Sistema Operativo Servidor;
Instalar e configurar device drivers e periféricos.

Tabela 11 - Critérios de Avaliação de Sistemas Operativos

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
Programação de Sistemas de Informação (PSI) DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Domínio sobre novas técnicas e tecnologias da informação.


Compreender a utilidade da tecnologia atual de forma a favorecer
a criação e o desenvolvimento de hábitos de investigação no
domínio da experimentação.
Capacidade para utilizar, adequadamente, e manipular, com rigor
técnico as estruturas basilares da programação.
Compreender a importância da segurança de dados/informação e
cumprir as normas de segurança associadas.
Conhecer regras e normas nacionais e internacionais inerentes às
suas funções profissionais futuras.
CONHECIMENTOS

Estar apto a desenvolver capacidades inerentes à ética, sigilo


profissional e confidencialidade dos dados/informação.
Selecionar e instalar programas de aplicação a partir da avaliação
das necessidades do utilizador.
Desenvolver competências na concepção e construção de
sistemas de informação.
Planear/organizar atividades de cariz índole técnica no âmbito da Testes
especificidade da profissão de técnico de Gestão de Programação
de Sistemas Informáticos.
Relatórios
Desenvolver capacidade de autonomia, criatividade e
responsabilidade para trabalho em equipa.
Trabalhos/Projetos
Desenvolver a capacidade de analisar de forma objetiva as individuais ou em
linguagens de programação existentes. grupo 70%

Desenvolver a capacidade de estruturar soluções com sistemas de


Portefólios
informação adaptados aos problemas reais.

Questões e
Desenvolver o gosto pelas atividades de descoberta/investigação trabalho em sala
e inovação. de aula
Aumentar o reforço da autonomia e criatividade.
Aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva de resolução de
problemas, no âmbito das competências profissionais.
Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas experimentais e
de raciocínio.
Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica na partilha de
APTIDÕES

informação, com recurso a fontes de informação diversificadas e


meios de comunicação adequados.
Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa e a língua
inglesa na vertente geral e técnica.
Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da
vida como condição necessária à adaptação de novas situações e
à capacidade de resolver problemas na vida ativa.
Fomentar competência no planeamento e apresentação de
soluções informáticas.
Desenvolver práticas de diagnóstico e a correção de falhas no
funcionamento de sistemas informáticos.

Tabela 12 - Critérios de Avaliação de Programação e Sistemas Informáticos

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
Redes de Comunicação (Redes) DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Desenvolver conhecimentos relativos à: transmissão de dados por


fios e sem fios;

Identificar, instalar e configurar os diferentes componentes de um


sistema de comunicação para a utilização adequada de redes de
comunicação de dados.

Instalar e configurar equipamentos e serviços de interligação de


redes;

Configurar um serviço de atribuição automática de endereços IP;


Configurar um serviço de resolução de nomes;

Desenvolver páginas web estáticas com formatações avançadas e Questões e


trabalho sala de
CONHECIMENTOS

com scripts de validação de input de dados;


aula.
Desenvolver páginas Web dinâmicas com recurso a linguagem de
programação de scripting;
Fichas de trabalho
individual teórico
Desenvolver aplicações utilizando a interface socket fornecido prática.
pelos Sistemas Operativos;

Desenvolver aplicações Web com acesso a bases de dados; Trabalhos/Projetos 70%


individuais ou em
Instalar e configurar um servidor de correio electrónico; criar e grupo.
efetuar a gesto de contas e utilizadores em servidores de correio
electrónico;
Testes sumativos
Desenvolver capacidade de diagnóstico de falhas e incorreções teóricos.
nas infraestruturas de dados e nos sistemas de informação;

Desenvolver capacidades ao nível do desenvolvimento de Testes sumativos


práticos.
ferramentas de produtividade baseadas nas tecnologias Web.

Promover as práticas de segurança dos dados e de privacidade


das pessoas/empresas.

Desenvolver o gosto pelas atividades de descoberta/investigação.


Promover o nivelamento dos formandos no que diz respeito ao
APTIDÕES

acesso às novas tecnologias da informação.


Aumentar o reforço da autonomia.
Reforçar o trabalho/cooperação em grupo na realização de tarefas
e pesquisa de soluções.
Aumentar a sensibilização para a necessidade de formação
continua nas tecnologias e técnicas cobertas pela disciplina.

Tabela 13 - Critérios de Avaliação de Redes de Computadores

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
Arquitetura de Computadores DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Identificar os sistemas de numeração utilizados pelos


computadores e aplicações informáticas;

Converter corretamente valores entre os diversos sistemas de


numeração;
Estudar Álgebra de Boole;

Reconhecer Circuitos Lógicos;

Reconhecer os diversos componentes de um computador;


Escolher, especificar e usar eficientemente um computador;
Estudar periféricos, as suas caraterísticas e sua configuração;
CONHECIMENTOS

Conhecer as avarias mais comuns;


Estudar técnicas de resolução de avarias;

Conhecer arquiteturas de microprocessadores;


Testes
Identificar as principais caraterísticas de um microprocessador;
Estudar uma arquitetura de um microprocessador;
Relatórios
Estudar o esquema de hardware de um PC, nomeadamente a
nível de geração de interrupções, portos de entrada/saída, Timers,
Trabalhos/Projetos
Geração de Som, Acesso direto aos recursos de imagem do individuais ou em
sistema, etc. grupo 70%

Dominar os conceitos básicos de programação em Assembly;


Realizar "debugging" de pequenos programas em Assembly Portefólios
utilizando o utilitário apropriado;
Estudar o funcionamento de um Sistema Operativo a baixo nível;
Realizar programas simples de exemplo em Assembly de Questões e
comunicação com o exterior, que utilizem recursos disponíveis trabalho em sala
pelo Sistema Operativo através de SYSTEM CALLS. de aula

Utilizar corretamente os diversos sistemas de numeração;


Utilizar corretamente a Álgebra De Boole para resolver problemas;

Criar e utilizar Circuitos Lógicos;


APTIDÕES

Montar computadores de diversas arquiteturas;

Instalar e configurar periféricos;

Instalar e configurar software;

Detetar e corrigir pequenas avarias de um computador;

Programar corretamente um microprocessador.

Tabela 14 - Critérios de Avaliação de Arquitetura de Computadores

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.3.2. VERTENTE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) é organizada em unidades modulares de formação e a
avaliação será efetuada módulo a módulo pelo(s) tutor(es) da entidade de acolhimento e pelo Orientador
da Formação em Contexto de Trabalho de acordo com o processo de avaliação definido na Tabela 15.
A determinação da classificação final da FCT faz-se mediante cálculo da média das classificações dos
módulos ponderada no número de horas de formação, através da seguinte expressão:

Classificação Final da FCT = ∑𝑵


𝒏=𝟏 𝑯𝒏.𝑪𝑴𝒏
, sendo,
𝟔𝟎𝟎
FCT – Formação em Contexto de Trabalho; N – Módulos da Formação em Contexto de Trabalho (n1 – Módulo 1, n2 –
Módulo 2…) ; CMn - a classificação obtida no módulo n da FCT; Hn - as horas de formação do módulo n da FCT

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

Formação em Contexto de Trabalho DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

- Compreender a organização geral da empresa e forma de


CONHECIMENTOS

funcionamento.
- Conhecer os produtos e serviços prestados/comercializados pela
empresa.
- Conhecer a tecnologia e os processos de operação implicados na
atividade laboral da empresa.

- Organizar o seu trabalho em consonância com a Legislação, as - Desempenho


normas do sector empresarial em questão e as regulamentações do formando na
específicas da empresa. empresa / sector
APTIDÕES

- Executar, sob orientação, atividades com recurso a técnicas, empresarial em


equipamentos e materiais integrados nos processos de produção que está a
e/ou comercialização. realizar a FCT:
- Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas experimentais.
- Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escrita  Domínio das
ou oral, na partilha de informação e na comunicação. 20%
atitudes
VALÊNCIA: Expressão e comunicação
- Comunicar com os diferentes elementos da entidade laboral,
ponderando os respetivos papéis.
 Domínio dos
- Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.
conhecimentos 60%
VALÊNCIA: Relações interpessoais e sociabilidade e das aptidões
- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações.
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da
ATITUDES

entidade laboral.
20%
VALÊNCIA: Trabalho em equipa e cooperação - Relatório final
- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades de trabalho, do módulo da
demonstrando uma atitude favorável à sua conclusão. FCT
- Colaborar nas dinâmicas das equipas de trabalho, partilhando
saberes e responsabilidades.
VALÊNCIA: Responsabilidade e organização
- Conhecer os seus direitos e deveres e agir em conformidade.
- Saber organizar as suas ações numa atitude favorável à conclusão
das atividades laborais.
Tabela 15 - Critérios de avaliação da FCT

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
3.3.2. VERTENTE PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO

Prova de Aptidão Profissional DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Compreender a importância da atividade profissional


desempenhada pelo técnico de Gestão e Programação de
Sistemas Informáticos.
Parte escrita do
CONHECIMENTOS

Consultar e utilizar legislação, normas e regulamentações 50%


específicas nacionais e internacionais. Projeto:
Conhecer produtos e serviços comercializados, enquadrando-os (Produto +
com os diferentes sectores da indústria e serviços. material ou 10%
Conhecer técnicas, aplicações, equipamentos e serviços intelectual e
importantes à resolução de problemas providenciando soluções relatório final) relatório
informáticas adequadas. - Apresentação e
Relacionar saberes dos domínios sociocultural e científico com os organização
saberes específicos da formação técnica, de forma a possibilitar a - Coerência
realização de um projeto no âmbito da profissão de Técnico. linguística e
utilização de
Pesquisar, selecionar e organizar informação de forma sistemática terminologia
e autónoma. adequada
Utilizar as tecnologias de informação e comunicação no - Objetivos e
desenvolvimento do projeto e na sua correta documentação. fundamentação da
escolha do projeto
Planear, calendarizar e executar atividades com vista à conclusão - Realizações e
de um objetivo/projeto. documentos
Utilizar adequada e transversalmente as competências e ilustrativos do
APTIDÕES

conhecimentos adquiridos durante o curso. desenvolvimento /


Manifestar domínio das técnicas com rigor e destreza. concretização do
Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na forma escrita e projeto
oral. - Conclusão e
Utilizar correta e adequadamente a língua portuguesa e a língua análise crítica
inglesa na vertente geral e técnica. global da
execução do
Adquirir capacidades comportamentais e comunicacionais
projeto
inerentes à atividade profissional.

Defesa Oral do
Projeto:
1) Responsabilidade - Clareza na
- Realizar tarefas por iniciativa própria e de forma autónoma, exposição e
sistemática e perseverante. fundamentação a
- Dinamizar projetos que impliquem o pleno exercício das temática do
capacidades de participação responsável e de cooperação.
ATITUDES

projeto
- Manifestar empenho no desenvolvimento do projeto, mobilizando - Qualidade dos 40%
a capacidade de autossuperação de dificuldades.
recursos utilizados
2) Organização na exposição
- Organizar ações numa atitude favorável à conclusão das tarefas. - Conteúdo /
- Documentar devidamente todas as ações realizadas na trabalho exposto
consecução do projeto. - Capacidade de
argumentação na
defesa da PAP
Tabela 16 - Critérios de Avaliação da Prova de Aptidão Profissional

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
4. ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO
Em matéria de apoio educativo, na tabela 17 são definidas, em função das situações, as modalidades de
apoio de carácter genérico e de carácter específico no âmbito das disciplinas aplicáveis e, na tabela 18 são
identificadas as medidas específicas de apoio elegíveis para alunos com dificuldades de aprendizagem de
carácter global e/ou permanente, incluindo alunos com necessidades educativas especiais.

Apoios Educativos de Carácter Genérico


SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS DE CARACTER GENÉRICO
Aluno cujo ritmo de aprendizagem é  Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno
mais lento e as suas realizações  Realização de atividades / exercícios adicionais
expressam dificuldades de  Diferenciação pedagógica em sala de aula
aprendizagem (Portaria 74-A/2013, 15  Fornecimento de materiais de apoio ao estudo
fevereiro, art. 16º, nº 2)  Apoio do aluno em regime presencial
Aluno em situação de recuperação de Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:
atraso modular (Portaria 74-A/2013,  Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno
15 fevereiro, art. 16º, nº 3)  Apoio do aluno em regime presencial
Aluno com falta de assiduidade, Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:
devidamente justificadas (Portaria 74-  Substituição da aula em regime presencial
A/2013, 15 fevereiro, art. 9º, nº 3) Nos termos da Lei, se excedido o limite de faltas modulares:
 Substituição da aula em regime presencial obrigatório
Tabela 17 - Apoios educativos de carácter genérico

Apoios educativos específico


SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS ESPECÍFICOS
Aluno que regista dificuldades na
escolarização e na aprendizagem,  Tutoria
associadas a fatores de natureza  Aulas de apoio de carácter permanente / obrigatório
predominantemente não cognitiva
Aluno com Necessidades Educativas  Adequações ao processo de ensino / aprendizagem constantes
Especiais (Decreto-Lei nº3/2008, de 7 no PEI
de janeiro)  Apoio especializado com professor de Educação Especial
 Apoio especializado implementado por outros técnicos
Tabela 18 - Apoios educativos específicos

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
5. PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS EM PROJETOS DE LIGAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A COMUNIDADE E O
MUNDO DO TRABALHO
A interação entre a escola e o mundo do trabalho será privilegiada no contexto da implementação da
Formação em Contexto de Trabalho, do desenvolvimento de projetos de Provas de Aptidão Profissional e do
próprio plano trienal de atividades do curso.
A orientação a conceder à Formação em Contexto de Trabalho concretiza-se num plano de formação que
tem subsidiariamente as finalidades e objetivos a seguir apresentados e concretiza-se em unidades
modulares de formação (tabela 19) definidas em função do tecido empresarial local que integra o sector
alimentar.
São finalidades da Formação em Contexto de Trabalho:
1. Treinar competências profissionais em situação real de trabalho, de forma a potenciar o
desenvolvimento pessoal e a inserção profissional e social de futuros técnicos.
2. Afigurar-se como um importante incentivo à aquisição de conhecimentos, aptidões e atitudes para
o desempenho da profissão.
São objetivos da Formação em Contexto de Trabalho:
1. Contribuir para uma melhor formação profissional que facilite e promova a integração do jovem na
vida ativa.
2. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar competências socioprofissionais em situação real de
trabalho.
3. Desenvolver e aprofundar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los com as exigências
específicas do mundo do trabalho.
4. Desenvolver aptidões (sob orientação) executando atividades, utilizando novas tecnologias,
técnicas, equipamentos e materiais
5. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho, de forma integrada com os
demais trabalhadores e ponderando as características globais da linha de produção / organização da
entidade laboral.
6. Desenvolver a capacidade de intervir perante problemas emergentes em contexto de trabalho,
identificando-os e participando na sua resolução.
7. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, de responsabilidade, de cooperação e de
participação ativa.

A Formação em Contexto de Trabalho centrada na aquisição e desenvolvimento de competências técnicas,


relacionais e organizacionais relevantes para o perfil profissional é implementada, nos segundo e terceiro
anos do curso, sob a forma de experiências de trabalho concretizadas: (1) Num processo articulado e
orientado para o desenvolvimento da Prova de Aptidão Profissional, em empresas de informática e no
Agrupamento de Escolas do Padrão da Légua, representando 45 horas de formação; (2) Em estágios na fase
final de cada ano letivo realizados em empresas de informática associadas às áreas de formação
identificadas como módulos de formação (Tabela 19), representando um total de 600 horas de formação.

Módulos de Formação da FCT


Horas de formação
ANO ÁREAS DE FORMAÇÃO
(horas)
2º ano Módulo 1. Programação e Sistemas 1 200

Modulo 2. PAP – Desenvolvimento do projeto 45


3º ano
Módulo 3. Programação e Sistemas 2 355
Tabela 19 - Módulos de Formação da FCT

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Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)
5.2. Âmbito das atividades a desenvolver na PAP
A Prova de Aptidão Profissional (PAP), nos termos estabelecidos no artigo 6º da Portaria 74-A/2013, consiste
na apresentação e defesa de um projeto consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa
intervenção ou numa atuação, bem como o respectivo relatório final de realização e apreciação crítica,
demonstrativo de conhecimentos e competências profissionais adquiridos ao longo da formação.

São finalidades da Prova de Aptidão Profissional:


1. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho com responsabilidade, gerindo o
tempo, aferindo estratégias com vista à resolução de problemas e adaptando os processos.
2. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, responsabilidade, autonomia e participação ativa.

São objetivos da Prova de Aptidão Profissional:


Desenvolver a capacidade de:
a. idealizar um produto/solução/intervenção/Ideia para concretização do projeto.
b. elaborar a relação de necessidades.
c. planear em diferentes fases, tarefas e subtarefas da realização do projeto
d. concretizar o produto/solução/intervenção/Ideia.
e. documentar devidamente o planeamento e as atividades realizadas.
f. apresentar publicamente o produto/solução/intervenção/Ideia desenvolvido.

5.3. Dimensão estratégia do Plano Trienal de Atividades

As intervenções constantes do plano de atividades são organizadas em três domínios de intervenção


diretamente relacionados com as componentes de formação sociocultural, científica e técnica, previstas na
matriz curricular do curso. Paralelamente, o enquadramento das intervenções preconizadas no plano de
atividades do curso profissional também respeita o processo formativo em curso, delineando, numa
perspetiva formativa articulada e transversal, ações com carácter pedagógico de enriquecimento curricular ao
nível da formação pessoal e social.
Deste modo, todas as intervenções integradas no plano de atividades do Curso Profissional de Técnico
Programação de Sistemas Informáticos, podem ser enquadradas em três domínios:
 Domínio de Intervenção I – Formação Pessoal e Cidadania
o Perspetiva ações, em extensão curricular, com contributos para a formação do indivíduo ao
nível das atitudes, ao nível das competências relacionais e comunicacionais e, ainda, ao nível
da educação como cidadão ativo;
 Domínio de Intervenção II – Cultura Científica
o Enquadra ações, de enriquecimento curricular, que visam ampliar e integrar a formação
desenvolvida no âmbito específico dos saberes de cada disciplina;
 Domínio de Intervenção III – O Técnico e o Mundo do Trabalho
o Contempla atividades que pretendem fazer a interligação escola/mundo do trabalho,
aproximando o jovem da realidade das empresas e preparando-o, progressivamente, para os
desempenhos que lhe serão solicitados na área da Formação em Contexto de Trabalho e no
mercado de trabalho.

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A Figura 1 expressa a estratégia subjacente à construção do plano de atividades do Curso Profissional de
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos e estabelece uma orientação temporal para a
sua implementação.

O plano de atividades é um instrumento que, em paralelo


com as didáticas específicas das diferentes disciplinas do
plano curricular do Curso, permite operacionalizar e
concretizar as intenções pedagógicas estabelecidas pelo
Conselho de Curso no quadro da formação de Técnico de
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. A tabela
20 expressa, especificamente, os objetivos deste Plano de
Atividades em função dos domínios de intervenção
estabelecidos e serão constituídos anexos a este
documento, anualmente, as atividades deste Plano
definidas na sua especificidade.
Figura 1 - Orientação, enquadramento e âmbito das
intervenções que integram o Plano de Atividades do Curso
Profissional de Técnico de Gestão e Programação de
Sistemas Informáticos

Plano de Atividades, Objetivos Gerais

Domínio de Intervenção I - Dimensão Pessoal e Cidadania


1. Desenvolver competências transversais que conduzam a uma formação holística do aluno,
perspetivando a sua realização pessoal, social e profissional.
2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes sociais necessários à inserção
socioprofissional do aluno.
3. Promover o desenvolvimento da autonomia e de maiores responsabilidades nos jovens.

Domínio de Intervenção II - Cultura Científica


1. Desenvolver competências específicas implicadas na profissão de Técnico de Gestão de
Equipamentos Informáticos, em abordagens multidisciplinares.
2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes cognitivos e dos saberes de desempenho
necessários à inserção socioprofissional do aluno.
3. Adequar o currículo ao processo formativo em curso, perspetivado o perfil de desempenho à saída
do curso.
Domínio de Intervenção III - O Técnico e o Mundo do Trabalho
1. Preparar, progressivamente, o aluno para integrar a formação em contexto de trabalho
subsequente.
2. Sensibilizar/consciencializar o aluno para as atividades profissionais desempenhadas por um
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos.
3. Promover o contacto regular com experiências do contexto real de trabalho.
4. Estimular o desenvolvimento de aptidões técnicas, relacionais e organizacionais.
5. Desenvolver, de forma gradual, capacidades específicas do perfil profissional.
Tabela 20 - Plano de Atividades

Escola Secundária do Padrão da Légua, 25 de outubro de 2017

Conselho do Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

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Curso Profissiona

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DO

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE

ÓTICA OCULAR

CICLO DE FORMAÇÃO

2015/2018

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1. CONDIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO / APRENDIZAGEM

1.1 Definição da tipologia dos módulos por disciplina

1) A progressão no Curso efetua-se módulo a módulo, em função das condições seguintes:

2) Na disciplina de matemática, respeitando o regime de precedências estabelecido no


programa homologado e transposto para a tabela 1.

Tabela 1. Regime de precedências definido para a disciplina de Matemática

Módulo Tipologia do Módulo Precedências

A2 Funções polinomiais Sequencial em relação A6 e A10 _

A3 Estatística Autónomo _

A6 Taxa de Variação Sequencial em relação A10 A2 e B1

A7 Probabilidades Autónomo -

A9 Funções de crescimento Autónomo A2 e B1

A10 Otimização Autónomo A2, B1 e A6

B1 Funções periódicas e não Sequencial em relação A6, A9 e A2


periódicas A10

*Módulos sequenciais - módulos que impõem precedência em relação a outros, pelo que a não
conclusão impede a realização dos outros;

** Módulos autónomos – módulos que não impõe precedências sobre outros módulos.

3) Nas restantes disciplinas, considerando todos os módulos quanto à tipologia, são


autónomos.

4) Na Formação em Contexto de Trabalho, considera-se com caracter sequencial, módulos

das disciplinas da componente técnica, que versem conteúdos afins aos sectores

empresariais definidos como entidades de acolhimento. Assim, será considerado como pré-
requisito, para o aluno realizar a FCT num determinado sector/ área, a conclusão de

módulos das disciplinas da componente de formação técnica. Considera-se essencial que

os alunos tenham aproveitamento aos seguintes módulos, das seguintes disciplinas, para
poderem frequentar a Formação em Contexto de Trabalho:

4.1 -PMROC: Mód. 1 – Recursos Oficinais, Mód. 2 – Armações, Mód. 3 – Lentes Oftálmicas,

Mód. 6 – Montagem de Lentes em Armações, Mód. 8 – Montagem de Lentes Multifocais, Mód.

9 – Montagem de Lentes em Armações Especiais;

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4.2 - AFAO: Mód. 1 - Globo Ocular e Órgãos Anexos, Mód. 2 – Anatomia e Fisiologia do Globo

Ocular, Mód. 3 – Ametropias Oculares;

4.3- ACGO: Mód 1 – Estudo do Cliente, Mód. 2 – Técnicas de vendas, Mód. 5 – Avaliação de

soluções, Mód. 6 – Higiene, Segurança e Qualidade de Serviço, Mód. 7 – Tabelas de

lentes, Mód. 8 - Comercialização de lentes de Contacto.

1.2.1. Disciplinas da matriz curricular do plano de estudos

Quando o aluno não conclui, por frequência, nos tempos previamente definidos para a sua

conclusão ou em situação de recurso, um ou mais módulos de disciplinas que integram o plano de


estudos do curso, nos termos previstos no Regulamento Interno, realiza uma prova cotada para 20

valores, cuja modalidade se concretiza na tabela 2. A prova, em termos de estrutura e avaliação,

respeita os critérios de avaliação específicos da disciplina, definidos neste documento no ponto 3.


Em relação a medidas de apoio, prevê-se o apoio individualizado com carater presencial, quando

solicitado pelo aluno ao Professor, com conhecimento prévio do Diretor de Curso.

Tabela 2. Modalidades de provas

DISCIPLINA Modalidade de Prova

Português Prova escrita ( obrigatória) oral( facultativa)


COMPONENTE DE FORMAÇÃO

Inglês (cont.) Prova escrita + Prova oral


SOCIOCULTURAL

Área de Integração Prova escrita

Tecnologias de Prova Prática

Informação e

Comunicação

Educação Física Prova escrita + Prova prática


COMPONENTE DE

Matemática Prova escrita (com recurso à calculadora gráfica)


FORMAÇÃO
CIENTÍFICA

Física e Química Prova escrita

Biologia Prova escrita

Anatomia, Fis. e Ametropias


DE FORMAÇÃO
COMPONENTE

Prova escrita
Oculares
TÉCNICA

Prod., Mont. e Rep. em


Prova escrita e/ou Prova prática
Ótica

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Atendimento Gestão e
Prova escrita
Com. em Ótica

Ótica Geométrica e Ocular Prova escrita

1.2.2. Prova de Aptidão Profissional

Quando o aluno, por decisão do conselho de curso, não é admitido à defesa da PAP ou não obtém
aprovação na prova de defesa, sob compromisso de honra e termo de responsabilidade, assinado
pelo aluno e respetivo Encarregado de Educação na presença do diretor de curso, requer novo
desenvolvimento do projeto de PAP, nos termos consagrados no Regulamento Interno.

O aluno determina o tema sobre o qual pretende desenvolver o novo Projeto de PAP e informa o
Diretor de Curso. A decisão sobre a aceitação do tema resulta de negociação com o Diretor de
Curso, que pondera a exequibilidade do projeto e a disponibilidade de recursos humanos no
Agrupamento, na medida em que estes poderão condicionar a nomeação de um professor
orientador e acompanhante da PAP.

O termo de responsabilidade consagra as seguintes condições para nova admissão a


defesa do projeto:

a. Cumprimento, pelo aluno, de um conjunto de sessões presenciais destinadas ao


desenvolvimento do projeto;
b. Contacto com o Professor Orientador e Acompanhante da PAP sempre que este o
determinar, para informação sobre os progressos no desenvolvimento do Projeto;
c. Integração, pelo aluno, no trabalho, das sugestões construtivas de orientação,
dadas pelo seu Professor Orientador;
d. Abstenção da prática de atos de plágio e apresentação de provas de realização do
trabalho prático, incluindo a fidedignidade dos resultados obtidos, constantes no
produto intelectual;
e. Parecer positivo do Diretor de Curso, em relação à qualidade do trabalho.

1.3.1. Aulas teóricas, teóricas-práticas e práticas

Nas disciplinas da componente técnica devem ser privilegiadas as estratégias de ensino /

aprendizagem de carater teórico-prático e prático, de forma a promover a realização das aptidões

previstas no perfil de saída do Técnico de Ótica Ocular.

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2 DIMENSÃO TRANSDISCIPLINAR DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER

2.1. Critérios de avaliação transversais do domínio das Atitudes

A avaliação concretiza-se em duas dimensões: os critérios de avaliação específicos de cada

disciplina, com uma ponderação de 70% no 1º ano, 80% no 2º ano e 90% no 3º ano, e definidos no
item 3 deste documento, bem com os critérios de avaliação transversais relativos às atitudes do

domínio da formação pessoal e social, considerados na avaliação de todas as disciplinas com um

peso de 30% no 1º ano, 20% no 2º ano e 10% no 3º ano.

Tabela 3. Critérios de Avaliação Transversais

Domínio de Formação Pessoal e Social 30%

ATITUDES E OBJETIVOS AVALIAÇÃO

Atitude 1. O aluno manifesta sentido de responsabilidade

- Saber identificar, avaliar e valorizar os seus direitos e os seus deveres.

- Saber atuar em conformidade com os seus direitos e deveres.

Observação de
Atitude 2. O aluno manifesta atitudes de cooperação / participação
atitudes durante
- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades coletivas. as atividades
letivas
- Participar nas atividades em que estiver implicado, individuais e coletivas, demonstrando uma
atitude favorável à conclusão do trabalho. (individual e em
grupo)
- Colaborar nas dinâmicas dos grupos, partilhando saberes e responsabilidades.

Atitude 3. O aluno manifesta uma postura adequada às diferentes situações sociais

- Avaliar situações sociais, mostrando assertividade nas ações.


e/ou
- Revelar atitudes de convivência democrática com os elementos da comunidade.
Ficha
Atitude 4. O aluno manifesta atitudes metódicas / faculdade de organização
autoavaliação
- Ser capaz de analisar situações e, em conformidade, agir de forma metódica.

- Desenvolver a capacidade de organizar ações numa atitude favorável à conclusão das tarefas.

Atitude 5. O aluno manifesta perseverança

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- Atuar de forma persistente e firme na resolução de tarefas.

- Demonstrar persistência na resolução de problemas e dificuldades.

3. CONHECIMENTOS, APTIDÕES E ATITUDES


3.1. Componente de Formação Sociocultural
Português, Inglês, Área de Integração, TIC e Educação Física

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS DE PONDERAÇÃO DA

DISCIPLINA DE PORTUGUÊS AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

 Apreender o sentido global de textos Apresentação do


orais de diferentes tipologias. contrato de
 Apreender o sentido global de textos leitura.
escritos de diferentes tipologias, épocas
CONHECIMENTOS

e estilos. Avaliação formal


 Programar a produção oral observando da oralidade.
as fases de planificação, execução e
avaliação.
70 %
 Programar a produção escrita
observando as fases de planificação,
execução e avaliação.

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Intervenções
reveladoras do
 Produzir enunciados adequados à domínio da
situação comunicativa (adequação ao oralidade.
interlocutor, à intencionalidade
comunicativa). Elaboração de
 Escrever textos com correção, de textos de
acordo com a situação de comunicação diferentes
e aplicando regras de textualidade e de tipologias.
funcionamento da língua.
 Ler com fluência e expressividade Provas de
APTIDÕES

 Demonstra espírito crítico. avaliação de


final de módulo.
Contrato de
leitura.

Outras
atividades de
avaliação
presencial.

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE
INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO DA
DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
INGLÊS (cont.)

Compreender discurso fluído e interagir com eficácia Apresentação


COHECIMENTOS

em língua inglesa, participando em discussões dentro oral de


dos tópicos abordados nos domínios de referência, e trabalhos
10%
em contextos profissionais, integrando a sua Participação
experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos oral nas
em outras disciplinas. aulas

Compreender diversos tipos de texto, dentro dos


tópicos abordados nos domínios de referência e em Testes
contextos profissionais ligados às áreas de formação escritos
específica, recorrendo, de forma adequada, à
informação visual disponível, integrando a sua
experiência e mobilizando conhecimentos adquiridos Outras
em outras disciplinas. atividades de
avaliação
Elaborar textos claros e variados, de modo presencial da
compreensão
estruturado, atendendo à sua função e destinatário. e produção
APTIDÕES

60%
escritas

Revelar capacidade para mobilizar conhecimentos


adquiridos e integrar conhecimentos novos.

Demonstrar abertura e independência na busca,


compreensão e partilha de nova informação, utilizando
fontes e suportes variados.

Revelar uma atitude crítica perante a informação,


demonstrando capacidade de a selecionar e avaliar,
adequando-a aos fins a que se destina.

Tabela 1 - Critérios de Avaliação de Inglês

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS DE PONDERAÇÃO

DISCIPLINA Área de Integração AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

- Compreender os conceitos básicos a


assimilar por tema-problema e em cada
CONHECIMENTOS

módulo.

- Conhecer factos, princípios, teorias e Provas de avaliação


práticas do domínio da disciplina. sumativa

- Sintetizar e expressar corretamente a


informação assimilada oralmente e por escrito

70 %

- Aplicar conhecimentos e utilizar os recursos


adquiridos para concluir tarefas e perspetivar
soluções.
Trabalhos de pesquisa
e/ou projetos,
apresentações e
- Saber selecionar, pesquisar e tratar
debates
informação de acordo com a estratégia
escolhida nos trabalhos individuais ou em
APTIDÕES

grupo e na dinâmica das aulas.

- Utilizar a autoavaliação como forma de


controlo da sua aprendizagem.

- Defender com argumentos ideias e teorias.

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO
INSTRUMENTOS
DA
DE AVALIAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÂO E COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO

Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida como


condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas, o interesse pela pesquisa e pela descoberta no contexto da sociedade
do conhecimento.

Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem como a


capacidade para trabalhar em equipa numa perspectiva de abertura à mudança, à
diversidade cultural e ao exercício de uma cidadania activa

Promover o desenvolvimento de competências na utilização das tecnologias da


informação e comunicação para possibilitar uma literacia digital generalizada, num
quadro de igualdade de oportunidades e de coesão social.
CONHECIMENTOS

Testes
Fomentar a análise crítica da função e do poder das novas tecnologias da
informação e comunicação no mundo actual, contextualizado com a ética
profissional.
Relatórios
Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação,
quer pelos meios tradicionais, quer através das novas tecnologias da informação
Trabalhos/
e comunicação.
Projetos
Desenvolver capacidade para utilizar adequadamente, e manipular com rigor 70%
individuais ou
técnico, aplicações informáticas, nomeadamente em articulação com as
em grupo
aprendizagens e tecnologias específicas áreas/componentes de formação
específica e técnica.
Portefólios
Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos dados e da
informação.

Promover práticas que permitam lidar, por antecipação, com os condicionalismos Questões e
a que estão sujeitos os profissionais da área da informática, desde a ergonomia a trabalho em
saúde ocular, os problemas ambientais sociais. sala de aula

Aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva de resolução de problemas, que


potenciem a consecução de metas e objetivos.

Utilizar, com correção e rigor, linguagem científica na partilha de informação, com


recurso a fontes de informação diversificadas e meios de comunicação
APTIDÕES

adequados.

Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.

Manifestar destreza e domínio das técnicas e aplicações/ferramentas utilizadas.

Manifestar a disponibilidade de uma aprendizagem ao longo da vida como


condição necessária à adaptação a novas situações e à capacidade de resolver
problemas.

Tabela 2 - Critérios de Avaliação de Tecnologias de Informação e Comunicação

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS
PONDERAÇÃO
DA
DE EDUCAÇÂO FÍSICA DE

AVALIAÇÃO
MÓDULOS 1 a 12 AVALIAÇÃO

Observação aula a
aula
ATIVIDADES FÍSICAS
CONHECIMENTOS

 Conhecer o objetivo dos jogos e as suas principais regras. 10%


Testes escritos
 Conhecer a função e o modo de execução das ações técnico-táticas dos Jogos e o
modo de execução das destrezas/ações motoras realizadas.
Relatórios de aula

ÁREAS OBRIGATÓRIAS

 Realizar com oportunidade e correção global, no jogo e/ou em exercício critério, as


ações técnico táticas do futebol e do badminton, aplicando as regras, não só como
jogador mas também como árbitro.
 Realizar as habilidades da ginástica (solo, aparelhos e acrobática) aplicando os
critérios de correção técnica e combinação de destrezas.
 Realizar atividades de exploração da natureza, aplicando correta e adequadamente
ATIVIDADES FÍSICAS

as técnicas específicas Observação direta


 Realizar sequências de elementos técnicos da dança em coreografias.
60%

Testes práticos
ÁREAS DE OPÇÃO

 Realizar provas combinadas do Atletismo, cumprindo as exigências técnicas e


regulamentares, não só como praticante mas também como juiz
 Realizar com oportunidade e correção global, no jogo e/ou em exercício critério, as
ações técnico táticas do badminton, aplicando as regras, não só como jogador mas
também como árbitro.
 Utilizar adequadamente os patins, em combinações, em combinações de
deslocamentos e paragens,, com equilíbrio e segurança
Tabela 8 - Critérios de Educação Física

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS
PONDERAÇÃO
DA
DE EDUCAÇÂO FÍSICA DE

AVALIAÇÃO
MÓDULO 16 AVALIAÇÃO

 Demonstrar capacidades condicionais e coordenativas gerais, em testes de Aptidão 70%


APTIDÃO FÍSICA

Aeróbica e de Aptidão Muscular, adequadas às normas da aptidão física Bateria de testes


Fitnessgram
representativa da saúde, para a sua idade, nomeadamente nas capacidades de
força, resistência e flexibilidade. (ZSAF - Zona Saudável da aptidão Física).

Tabela 8 - Critérios de Educação Física

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA INSTRUMENTOS


PONDERAÇÃO
DA
DE EDUCAÇÂO FÍSICA DE

AVALIAÇÃO
MÓDULOS 13 a 15 AVALIAÇÃO

Pesquisa

 Relacionar aptidão física e saúde e identificar os fatores associados a um estilo de


vida saudável. Trabalhos escritos
APTIDÕES

 Conhecer e interpretar fatores de saúde e risco associados à prática das atividades 70%
físicas.
Apresentação
 Identificar fenómenos associados a limitações das possibilidades de prática das
atividades físicas, da aptidão física e da saúde dos indivíduos e das populações.

Debate

Tabela 8 - Critérios de Educação Fí

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3.2 Componente de Formação Científica

Matemática, Biologia, Física e Química

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS DE PONDERAÇÃO

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

- apropriar alguns conceitos e técnicas associadas


à resolução de problemas e construir modelos
apropriados à sua resolução
- saber resolver problemas dentro de situações que
exijam a resolução de equações trigonométricas
Relatórios
simples
- saber identificar as vantagens do uso de
referenciais, estabelecendo as conexões entre os
cartesianos e polares no plano;
- saber resolver problemas envolvendo funções
polinomiais/trigonométricas; Composições
- elaborar modelos para situações da realidade do
mundo do trabalho, da indústria, do comércio ou do
mundo empresarial utilizando diversos tipos de
funções;
- conhecer o comportamento das funções racionais
CONHECIMENTOS

- saber analisar os efeitos das mudanças de Reflexões


parâmetros nos gráficos de funções;
- saber estabelecer relações utilizando
simultaneamente o estudo gráfico, numérico e
analítico integrando operações com polinómios; 70 %
- saber interpretar física e geometricamente os
conceitos de taxa média de variação e (a um nível Apresentações
ainda que intuitivo) de taxa de variação num ponto; orais
- saber utilizar simultaneamente os estudos gráfico,
numérico e analítico de funções, para conjeturar e
provar resultados; construir e interpretar modelos
para situações reais utilizando diversos tipos de
funções que evidenciem a diferença de
comportamentos entre os diversos tipos de Tarefas de nível
funções, utilizando cálculos das taxas de variação
com recurso à calculadora gráfica ou ao
computador.
- saber organizar e interpretar carateres
estatísticos (qualitativos e quantitativos) e fazer o
Questões de aula
tratamento da informação através do cálculo das
medidas estatísticas (de centralidade e dispersão).

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- fazer e investigar matemática recorrendo à
modelação com uso das tecnologias;
- elaborar, analisar e descrever modelos para
fenómenos reais utilizando funções polinomiais;
periódicas e não periódicas; racionais e Testes escritos
APTIDÕES

trigonométricas;
- comunicar oralmente e por escrito as situações
problemáticas e os seus resultados;
- apresentar de forma clara, organizada e com
aspeto gráfico cuidado os trabalhos escritos,
individuais ou de grupo.
- usar uma heurística na resolução de problemas.

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA DISCIPLINA


INSTRUMENTOS PONDERAÇÃO
DE AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
DE BIOLOGIA

- Compreender conceitos básicos, - Exercício


perspetivando a mobilização de saberes para a escrito de 50%
explicação científica de fenómenos. avaliação
final de
- Interpretar dados, factos e outros documentos
CONHECIMENTOS

módulo
científicos.

- Mobilizar estratégias de investigação que


incluam a pesquisa, seleção e organização de - Trabalho
informação e a experimentação. que inclua
atividades de
- Relacionar os saberes do domínio científico,
pesquisa,
com os saberes específicos da formação
seleção e
técnica do curso profissional.
organização
- Aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva de 20%

de resolução de problemas, que potenciem a informação


consecução de metas e objetivos.

- Utilizar, com correção e rigor, linguagem


APTIDÕES

- Atividades
científica na partilha de informação, com
práticas,
recurso a fontes de informação diversificadas e
laboratório
meios de comunicação adequados.
e/ou campo
- Utilizar correta e adequadamente da língua
portuguesa.

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- Manifestar curiosidade científica, no contexto
do trinómio Ciência, Tecnologia e Sociedade.
ATITUDES
- Manifestar espírito crítico face aos processos
aplicados na resolução de problemas e aos
produtos.

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO


INSTRUMENTOS
DA
FÍSICA E QUIMICA DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO

Testes escritos
Compreender conceitos e a sua interligação, leis e e/ou
teorias;
CONHECIMENTOS

Trabalhos
Compreender fenómenos naturais com base no individuais ou
conhecimento físico e químico; de grupo, com
Interpretar a diversidade de materiais existentes; apresentação

Relacionar os saberes do domínio científico, com os e/ou


saberes específicos da formação técnica do curso Componente
profissional. Prática e/ou

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Experimental:

Utilizar diferentes fontes para interpretar informação registos de


diversa; observação;

Selecionar informação; trabalhos


individuais ou
Expor ideias, oralmente ou em texto escrito; de grupo;
Defender e argumentar ideias; relatórios.

Recolher, registar e organizar dados resultantes de


observações (quantitativas e qualitativas);

Elaborar e interpretar representações gráficas;

Resolver problemas;

Selecionar e identificar material de laboratório adequado;

Manipular material e equipamento;

Executar atividades laboratoriais, respeitando normas de


APTIDÕES

segurança; 70%

Planear experiências;

Interpretar e avaliar resultados.

Utilizar correta e adequadamente da língua portuguesa.

Manifestar curiosidade científica, no contexto do trinómio


Ciência, Tecnologia e Sociedade.

Manifestar espírito crítico face aos processos aplicados


na resolução de problemas e aos resultados obtidos.

Tabela 10 - Critérios de Avaliação de Física e Química

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3.3. Componente de Formação Técnica

AGCO, PMROC, AFAO, OGO

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA INSTRUMENTOS DE PONDERAÇÃO


AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO
DISCIPLINA DE AGCO

 Conhecer terminologia específica de cada


módulo;
 Conhecer as tendências do mercado da
ótica;
 Identificar e caracterizar os diferentes tipos
de clientes;
 Conhecer o processo comunicacional na
venda e saber explorar as correspondentes
técnicas de negociação;
 Caracterizar através de uma prescrição Testes escritos
optométrica, o tipo e grau de ametropia em
presença;
 Prestar ao cliente aconselhamento técnico
quanto às soluções óticas mais adequadas;
 Caracterizar as principais tabelas de lentes
oftálmicas em uso
 Analisar em termos comparativos, a
proposta que cada marca/fornecedor
CONHECIMENTOS

oferece para um determinado tipo de lente;


 Interpretar textos e gráficos;
 Propor projetos de trabalho, realizá-los e
avaliá-los
 Saber interpretar os principais fenómenos
que determinam a globalização da 70%
economia, com especial destaque para a
mundialização das marcas;
 Saber identificar os diferentes
posicionamentos dos diversos agentes
económicos que atuam nos circuitos de
distribuição;
 Conhecer as principais variáveis que Trabalhos de
determinam o comportamento do mercado;
aula, individuais
 Conhecer os procedimentos necessários
para a constituição de uma empresa de ou de grupo
ótica;
 Conhecer os diferentes critérios de
classificação das empresas e das redes de
comercialização;
 Conhecer a dinâmica e a organização das Trabalhos de
principais áreas funcionais de uma pesquisa
empresa de ótica;
individual/coletiva
 Saber interpretar os modelos organizativos
em que se sustenta a estrutura de uma
empresa;

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 Demonstrar criatividade e abertura à
inovação;
 Revelar sensibilidade para propor ao
cliente soluções técnica e esteticamente
equilibradas;
APTIDÕES

 Revelar hábitos de higiene e segurança;


Respeitar os princípios e os procedimentos
conducentes à melhoria da qualidade de
serviços;
 Demonstrar criatividade e abertura à
inovação;
 Cooperar e trabalhar em grupo, de forma a
manifestar espírito de equipa e capacidade
relacional;
Tabela 11 - Critérios de Avaliação de AGCO

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PONDERAÇÃO


INSTRUMENTOS
ANATOMIA, FISIOPATOLOGIAS E AMETROPIAS DE AVALIAÇÃO
DA
OCULARES AVALIAÇÃO

- Reconhecer os constituintes anatómicos oculares e os Testes escritos


seus órgãos anexos.


- Conhecer as funções de cada um dos componentes


anatómicos. e

- Conhecer, fisiologicamente, cada um dos componentes


oculares e ser capaz de identifica-los. Trabalhos
individuais ou
- Conhecer as ametropias oculares existentes.

de grupo (que
CONHECIMENTOS

- Conhecer os constituintes da retina.
 envolvam


pesquisa),
- Conhecer a inervação da retina e a forma como as com
apresentação 70%
imagens são transmitidas.


- Conhecer as principais patologias oculares, as suas


causas e possíveis tratamentos.

e/ou
- Identificar as estruturas das lentes de contacto, os
materiais utilizados no seu fabrico e as suas limitações
de adaptação. Atividades
práticas e/ou
- Conhecer as regras de utilização de lentes de contacto experimentais
e possíveis problemas patológicos que possam surgir na
sua ausência.

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e/ou

- Entender o funcionamento dos constituintes oculares e


ser capaz de estabelecer relações entre eles.

Fichas de
- Identificar os sintomas associados às ametropias trabalho
oculares e os seus métodos de compensação.
APTIDÕES

- Relacionar as ametropias oculares com os


componentes anatómicos que os podem provocar.


- Ser capaz de associar cada um dos componentes da


retina com a capacidade visual.

- Relacionar, fisiologicamente, a utilização de lentes de


contacto com formação de imagens - vantagens e
desvantagens.

Tabela 12 - Critérios de Avaliação de AFA

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DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE PONDERAÇÃO

DSCIPLINA PMROC AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO

-Reconhecer os equipamentos necessários à


montagem e reparação de óculos.

Conhecer as funções dos equipamentos


necessários à montagem e reparação de
óculos.
Exercício escrito de
-Conhecer as normas de manutenção e avaliação e/ou
segurança dos equipamentos. prático no final de
módulo.
-Conseguir calcular graduações e
descentramentos necessários à montagem de
óculos.

-Reconhecer os constituintes principais das


armações.
CONHECIMENTOS

-Conhecer os tipos de armações existentes no


mercado.

-Conhecer o tipo de bisel associado a cada


tipo de armação.
70 %
-Conhecer a classificação das lentes quanto
ao:

-número de focos;

-material;

-tratamentos;

-índice de refração.

-Conhecer métodos de fabrico de lentes e


armações.

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-Ser capaz de reconhecer o tipo de lente
usada pelo cliente/paciente.

-Conseguir associar a classificação das lentes


oftálmicas às necessidades refrativas do Observação, em
usuário dos óculos/lentes de contacto. aula das aptidões
adquiridas.
-Conhecer as necessidades específicas das
armações aquando da escolha da lente Testes práticos.
oftálmica.

-Conseguir substituir os componentes


principais das armações para proceder à sua
reparação.
APTIDÕES

-Obter as medidas das armações necessárias


à montagem dos óculos.

-Saber recolher e utilizar as medidas faciais


necessárias à montagem de óculos.

-Proceder corretamente ao corte das lentes


oftálmicas.

-Proceder corretamente à colocação das


lentes oftálmicas nos diferentes tipos de
armação.

-Conseguir desmontar e montar armações nos


seus constituintes principais.

Tabela 13 - Critérios de Avaliação de PMROC

2.2. Transversalidade de conteúdos e competências

A planificação da transversalidade de aptidões materializa-se na aquisição/ interiorização de


atitudes e comportamentos que se adequem ao perfil do técnico de ótica. Será de privilegiar a
postura, o desenvolvimento das relações interpessoais, a responsabilidade, a assertividade e o
trabalho colaborativo e cooperativo.

3.3.2. VERTENTE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

A Formação em Contexto de Trabalho é organizada em unidades modulares de formação e a


avaliação será efetuada módulo a módulo pelo Tutor da entidade de acolhimento e pelo Orientador
da Formação em Contexto de Trabalho, de acordo com o processo de avaliação definido na tabela
seguinte. A formulação das atitudes transversais identificadas, basilares para a formação, foi

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adaptada para permitir a avaliação em contexto real de trabalho, pelo que nesta tabela é expressa
uma avaliação para 20 valores (ou 100%).

Critérios de Avaliação da Formação em Contexto de Trabalho

DOMÍNIO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO DA PONDERAÇÃO


INSTRUMENTOS
DA
Formação em Contexto de Trabalho DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO

- Compreender a organização geral da empresa, em


termos de linha de produção / ações laborais.
- Desempenho do
CONHECIMENTOS

- Conhecer os produtos comercializados na ótica –


formando na
armações, óculos de sol, lentes oftálmicas, lentes de
empresa / sector
contacto, produtos de limpeza e manutenção de
empresarial em
lentes de contacto.
que está a

- Conhecer a tecnologia e os processos de produção / realizar a FCT:

operação implicados na atividade laboral da empresa. 30%

- Organizar o seu trabalho em consonância com a  Domínio das


Legislação, as normas do sector empresarial em atitudes
questão e as regulamentações específicas da
 Domínio dos
empresa.
conhecimentos
- Executar, sob orientação, atividades com recurso a
 Domínio dos
técnicas, equipamentos e materiais integrados nos 40%
APTIDÕES

conhecimentos
processos de produção e/ou comercialização de
e das aptidões
artigos óticos.

- Manifestar domínio das técnicas e/ou destrezas 30%


- Relatório final
oficinais.
do módulo da
- Utilizar, com correção e rigor, linguagem técnica, na FCT
forma escrita ou oral, na partilha de informação e na
comunicação.

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VALÊNCIA: Expressão e comunicação

- Comunicar de forma clara com o Público.

- Saber interpretar as necessidades dos clientes e


apresentar soluções condizentes.

- Comunicar com os diferentes elementos da entidade


laboral, atendendo aos respetivos papéis.

- Utilizar correta e adequadamente a língua


portuguesa.

VALÊNCIA: Relações interpessoais e


sociabilidade

- Avaliar situações sociais, económicas e de saúde


mostrando assertividade nas ações.

- Revelar atitudes de sã convivência com todos os


elementos envolvidos na relação laboral.
ATITUDES

VALÊNCIA: Trabalho em equipa e cooperação

- Cooperar, agir em sinergia e participar em atividades


de trabalho, demonstrando uma atitude favorável à
sua boa conclusão.

- Colaborar nas dinâmicas das equipas de trabalho,


partilhando saberes e responsabilidades.

- Estar disponível para ir além do que é


expressamente solicitado.

VALÊNCIA: Responsabilidade e organização

- Conhecer os seus direitos e deveres e agir em


conformidade.

- Conhecer e aplicar corretamente os procedimentos


da organização.

- Demonstrar uma atitude responsável na assiduidade


e pontualidade.

Tabela 13 - Critérios de Avaliação da FCT

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A determinação da classificação final da FCT faz-se mediante cálculo da média das classificações
dos módulos ponderada no número de horas de formação, através da seguinte expressão:

Classificação Final da FCT =

Sendo,

FCT – Formação em Contexto de Trabalho

N – Módulos da Formação em Contexto de Trabalho (n1 – Módulo 1, n2 – Módulo 2…)

CMn - a classificação obtida no módulo n da FCT

Hn - as horas de formação do módulo n da FCT

4. ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO

Em matéria de apoio educativo, são definidas, em função das situações, as modalidades de apoio

de caracter genérico, constituindo recursos disponíveis para a resolução de dificuldades de

aprendizagem registadas em qualquer uma das disciplinas do plano de estudos do curso. Na tabela

17 são identificadas as medidas específicas de apoio elegíveis para alunos com dificuldades de

aprendizagem de caracter global e/ou permanente, incluindo alunos com necessidades educativas

especiais.

Apoios educativos de caracter genérico e de caracter específico no âmbito das disciplinas

SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS DE CARACTER GENÉRICO

 Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno


Aluno cujo ritmo de
 Realização de atividades / exercícios adicionais
aprendizagem é mais lento e as
suas realizações expressam  Diferenciação pedagógica em sala de aula

dificuldades de aprendizagem  Fornecimento de materiais de apoio ao estudo

(Portaria 74-A/2013, 15 fevereiro,  Apoio do aluno em regime presencial


art. 16º, nº 2)

Aluno em situação de Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:

recuperação de atraso modular  Reorientação do estudo a desenvolver pelo aluno

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(Portaria 74-A/2013, 15 fevereiro,  Apoio do aluno em regime presencial
art. 16º, nº 3)

Aluno com falta de assiduidade, Nos termos do RI, se solicitado pelo aluno:

devidamente justificadas  Substituição da aula em regime presencial


(Portaria 74-A/2013, 15 fevereiro, Nos termos da Lei, se excedido o limite de faltas modulares:
art. 9º, nº 3)
 Substituição da aula em regime presencial obrigatório

Apoios educativos específico

SITUAÇÕES APOIOS EDUCATIVOS ESPECÍFICOS

Aluno que regista dificuldades na


escolarização e na aprendizagem,
 Tutoria
associadas a fatores de natureza
predominantemente não cognitiva

 Adequações ao processo de ensino /


aprendizagem constantes no PEI
Aluno com Necessidades Educativas
 Apoio especializado com professor de Educação
Especiais (Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de Especial
janeiro)  Apoio especializado implementado por outros
técnicos

5. PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS EM PROJETOS DE LIGAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A


COMUNIDADE E O MUNDO DO TRABALHO

A interação entre a escola e o mundo do trabalho será privilegiada no contexto da


implementação da Formação em Contexto de Trabalho, do desenvolvimento de projetos de Provas
de Aptidão Profissional e do próprio Plano Trienal de Atividades do curso

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5.1. Âmbito das atividades a desenvolver na FCT

Orientações:

A orientação a conceder à Formação em Contexto de Trabalho concretiza-se num plano de


formação que tem subsidiariamente as finalidades e objetivos a seguir apresentados e concretiza-se
em unidades modulares de formação (tabela 16) definidas em função do tecido empresarial local
que integra o sector alimentar.

São finalidades da Formação em Contexto de Trabalho:

1. Treinar competências profissionais em situação real de trabalho, de forma a potenciar o


desenvolvimento pessoal e a inserção profissional e social de futuros técnicos.

2. Afigurar-se como um importante incentivo à aquisição de conhecimentos, aptidões e


atitudes para o desempenho da profissão.

3. Contribuir para a compreensão da natureza do trabalho desenvolvido pelo Técnico de


Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar, nos diferentes domínios do sector
alimentar.

São objetivos da Formação em Contexto de Trabalho:

1. Contribuir para uma melhor formação profissional que facilite e promova a integração do
jovem na vida ativa.

2. Desenvolver, complementar e aperfeiçoar competências socioprofissionais em situação


real de trabalho.

3. Desenvolver e aprofundar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los com as


exigências específicas do mundo do trabalho.

4. Desenvolver aptidões mediante a execução de atividades sob orientação, utilizando


novas tecnologias, técnicas, equipamentos e materiais específicos dos processos de
produção e comercialização de bens alimentares.

5. Desenvolver a capacidade de planificar e organizar o seu trabalho, de forma integrada


com os demais trabalhadores e ponderando as características globais da linha de produção
/ organização da entidade laboral.

6. Desenvolver a capacidade de intervir perante problemas emergentes em contexto de


trabalho, identificando-os e participando na sua resolução.

7. Promover o desenvolvimento de atitudes de empenho, de responsabilidade, de


cooperação e de participação ativa.

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A Formação em Contexto de Trabalho centrada na aquisição e desenvolvimento de
competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil profissional é
implementada, no segundo e no terceiro anos do curso, sob a forma de experiências de trabalho
concretizadas:

1. Num processo articulado e orientado para o desenvolvimento da Prova de Aptidão


Profissional, em empresas do sector ótica, representando 200 horas de formação;
2. Em estágios na fase final de cada ano letivo realizados em empresas do sector de ótica
associadas a diversas áreas de formação identificadas como módulos de formação,
representando um total de 400 horas de formação.

*O aluno recebe formação num dos módulos preconizados para o 2º ano do curso.

** O aluno recebe formação num dos módulos preconizados para o 3º ano do curso ou em dois dos
módulos, sendo que o somatório das horas de formação perfaça as horas anuais previstas.

5.2. Dimensão estratégica do Plano Trienal de Atividades

As intervenções constantes do plano de atividades são organizadas em três domínios de


intervenção diretamente relacionados com as componentes de formação sociocultural, científica e
técnica, previstas na matriz curricular do curso. Paralelamente, o enquadramento das intervenções
preconizadas no plano de atividades do curso profissional também respeita o processo formativo em
curso, delineando, numa perspetiva formativa articulada e transversal, ações com carácter
pedagógico de enriquecimento curricular ao nível da formação pessoal e social.

Deste modo, todas as intervenções integradas no plano de atividades do Curso Profissional de


Técnico de Ótica Ocular podem ser enquadradas em três domínios:

 Domínio de Intervenção I – Formação Pessoal e Cidadania


o Perspetiva ações, em extensão curricular, com contributos para a formação do
indivíduo ao nível das atitudes, ao nível das competências relacionais e
comunicacionais e, ainda, ao nível da educação como cidadão ativo;
 Domínio de Intervenção II – Cultura Científica
o Enquadra ações, de enriquecimento curricular, que visam ampliar e integrar a
formação desenvolvida no âmbito específico dos saberes de cada disciplina;
 Domínio de Intervenção III – O Técnico e o Mundo do Trabalho
o Contempla atividades que pretendem fazer a interligação escola / mundo do
trabalho, aproximando o jovem da realidade das empresas e preparando-o,
progressivamente, para os desempenhos que lhe serão solicitados na área da
Formação em Contexto de Trabalho e no mercado de trabalho.

Escola Básica e Secundária de Padrão da Légua (Escola Sede)


A figura 1 expressa a estratégia subjacente à construção do plano de atividades do Curso
Profissional de Técnico de
ótica Ocular e estabelece
uma orientação temporal
para a sua implementação.

FIGURA 1. Orientação, enquadramento e âmbito das intervenções que integram o Plano de


Atividades do Curso Profissional de Técnico de Ótica Ocular.

O plano de atividades é um instrumento que, em paralelo com as didáticas específicas das


diferentes disciplinas do plano curricular do Curso, permite operacionalizar e concretizar as
intenções pedagógicas estabelecidas pelo Conselho de Curso no quadro da formação de Técnicos
de Ótica Ocular. A tabela 1 expressa, especificamente, os objetivos deste Plano de Atividades em
função dos domínios de intervenção estabelecidos e serão constituídos anexos a este documento,
anualmente, as atividades deste Plano definidas na sua especificidade.

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Tabela 18. Objetivos Gerais do Plano de Atividades.

Dimensão Pessoal e Cidadania


1. Desenvolver competências transversais que conduzam a uma formação
Domínio de Intervenção I

holística do aluno, perspetivando a sua realização pessoal, social e


profissional.

2. Promover o desenvolvimento no domínio dos saberes sociais necessários à


inserção socioprofissional do aluno.

3. Promover o desenvolvimento da autonomia e de maiores responsabilidades


nos jovens.
Domínio de Intervenção II

1. Desenvolver competências específicas implicadas na profissão de Técnico


Cultura Científica

de Ótica Ocular, em abordagens multidisciplinares.


2. Promover desenvolvimentos no domínio dos saberes cognitivos e dos
saberes de desempenho necessários à inserção socioprofissional do aluno.
3. Adequar o currículo ao processo formativo em curso, perspetivado o perfil
de desempenho à saída do curso.
O Técnico e o Mundo do Trabalho

1. Preparar, progressivamente, o aluno para integrar a formação em contexto


Domínio de Intervenção III

de trabalho subsequente.
2. Sensibilizar / consciencializar o aluno para as atividades profissionais
desempenhadas por um Técnico de Ótica Ocular
3. Promover o contacto regular com experiências do contexto real de trabalho.
4. Estimular o desenvolvimento de aptidões técnicas, relacionais e
organizacionais.
5. Desenvolver, de forma gradual, capacidades específicas do perfil
profissional.

Escola Secundária do Padrão da Légua, 25 de outubro de 2017

Conselho do Curso Profissional de Técnico de Ótica Ocular

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