Você está na página 1de 16

PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE DE INFECÇÃO “5 MOMENTOS

DE HM DAS MÃOS”

Sapucaia do Sul
2017
2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

2 OBJETIVOS...............................................................................................................9

2.1 Objetivo geral........................................................................................................9

3 MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................................10

3.1 Delineamento.......................................................................................................10

3.2 Campo de estudo................................................................................................11

3.3 Sujeitos da pesquisa...........................................................................................12

3.4 Coleta de dados...................................................................................................12

3.5 Análise dos dados...............................................................................................14

3.6 Considerações Éticas.........................................................................................14

4 CRONOGRAMA......................................................................................................16

5 ORÇAMENTO..........................................................................................................17

REFERÊNCIAS...........................................................................................................18

APÊNDICE A - Instrumento de coleta de dados para as mães - Questionário


Semi-estruturado.......................................................................................................21

APÊNDICE B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para as Mães.....22

ANEXO A – Termo de Consentimento Institucional..............................................24

ANEXO B - Declaração de Nascido Vivo.................................................................25


3

1 INTRODUÇÃO

Atualmente, programas que enfocam a segurança no cuidado do paciente nos


serviços de saúde tratam como prioridade o tema higienização das mãos, a exemplo
da “Aliança Mundial para Segurança do Paciente”, iniciativa da Organização Mundial
de Saúde (OMS), firmada com vários países, desde 2004. Embora a higienização
das mãos seja a medida mais importante e reconhecida há muitos anos na
prevenção e controle das infecções nos serviços de saúde, colocá-la em prática
consiste em uma tarefa complexa e difícil. BRASIL, 2007
A legislação brasileira, por meio da Portaria n. 2.616, de 12 de maio de 1998,
e da RDC n. 50, de 21 de fevereiro 2002, estabelece, respectivamente, as ações
mínimas a serem desenvolvidas com vistas à redução da incidência das infecções
relacionadas à assistência à saúde e as normas e projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde. BRASIL, 2007
A Organização Mundial de Saúde (OMS), por meio da Aliança Mundial para a
Segurança do Paciente, também tem dedicado esforços na elaboração de diretrizes
e estratégias de implantação de medidas visando à adesão à prática de higienização
das mãos. BRASIL, 2007

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Descrever as crenças e praticas alimentares realizadas pelas mães dos


prematuros tardios no primeiro mês de vida, no município de Gravataí-RS.
4

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Delineamento

Trata-se de um estudo qualitativo do tipo exploratório. Minayo (2008), define


como método qualitativo o que se aplica ao estudo da história, das relações, das
representações, das crenças, das percepções e das opiniões, produtos das
interpretações que os humanos fazem a respeito de como vive, constroem, sentem e
pensam.
Na formação profissional do enfermeiro, além dos aspectos técnico-
científicos, busca-se também alcançar a competência nos aspectos sociais,
culturais, políticos e éticos da profissão e para isso a pesquisa com abordagem
qualitativa torna-se essencial para que compreendamos as questões referentes a
esses aspectos dentro da Enfermagem (MATHEUS, FUSTINONI, 2006).
Matheus e Fustinoni (2006) referem que a pesquisa qualitativa identifica as
características, os significados das experiências humanas que são descritas pelos
sujeitos e interpretadas pelo pesquisados em vários níveis de abstração.
A pesquisa do nível exploratório, possuí como objetivo principal desenvolver
ideias com vista em fornecer hipóteses em condições de serem testadas em
estudos posteriores. Seu planejamento reveste-se de muito mais flexibilidade que
o dos outros tipos de pesquisa. Deve, no entanto, conduzir a procedimentos
relativamente sistemáticos para a obtenção de observações empíricas, bem
como para a identificação das relações entre os fenômenos estudados (GIL,
2002).
Esse tipo de método que tem fundamento teórico, além de permitir desvelar
processos sociais ainda pouco conhecidos referentes a grupos particulares, propicia
a construção de novas abordagens, revisão e criação de novos conceitos e
categorias durante a investigação. Caracteriza-se pela empiria e pela sistematização
progressiva de conhecimento até a compreensão da lógica interna do grupo ou do
processo em estudo. Por isso, é também utilizado para a elaboração de novas
hipóteses, construção de indicadores qualitativos, variáveis e tipologias (MINAYO,
2008).
5

3.2 Campo de estudo

O estudo será conduzido junto a Secretaria de Saúde do município de


Gravataí-RS. A cidade está localizada à 22 km de Porto Alegre, circundada por três
importantes rodovias: RS 118, RS 030 e BR 290. A população municipal no último
censo (IBGE, 2012) era de 259.138 habitantes com predominância da distribuição
da população na zona urbana. Seu Pib em 2010 foi de 27.700,05.
A atenção primária do município de Gravataí é constituída de quatro distritos
sanitários, sendo eles distrito rural, distrito centro, distrito norte, distrito sul.
O distrito rural está localizado na zona rural do município e é composto de 5
Unidades de Estratégia de Saúde da família (ESF). As unidades são: ESF Costa do
Ipiranga composta de 2 equipes de saúde da família e 1 equipe de saúde bucal; ESF
Neopólis composta de 2 equipes de saúde da família sem equipe se saúde bucal;
ESF Itacolomi composta de 2 equipes de saúde da família e 1 equipe de saúde
bucal; ESF Morungava composta de 2 equipes de saúde da família e 1 equipe de
saúde bucal; ESF São marcos composta de 1 equipe de saúde da família e 1 equipe
de saúde bucal.
A composição mínima de cada equipe de saúde da família é de 1 médico, 1
enfermeiro, 1 auxiliar de enfermagem e 1 Técnico de Enfermagem e 12 Agentes de
Saúde a composição mínima da equipe de saúde bucal é de 1 cirurgião dentista, e
1 Auxiliar de saúde bucal.
O distrito centro está localizado no centro do município e é composto de 7
Unidades de Estratégia de Saúde da família (ESF), e 3 Unidades sem Estratégia de
Saúde da Família . As unidades são:
ESF Aristides D’avila composta de 2 equipes de saúde da família e 1 equipe
de saúde bucal; ESF Granville composta de 2 equipes de saúde da família e 1
equipe de saúde bucal; ESF Itatiaia composta de 1 equipes de saúde da família e 1
equipe de saúde bucal; ESF Barro Vermelho composta de 3 equipes de saúde da
família e 1 equipe de saúde bucal; ESF Nova Conquista composta de 2 equipes de
saúde da família e 1 equipe de saúde bucal; ESF Erico Verissimo composta de 3
equipes de saúde da família e 1 equipe de saúde bucal; ESF Santa Cecília
composta de 1 equipes de saúde da família e 1 equipe de saúde bucal.
Unidades sem estratégia de saúde da família: UBS Centro, UBS Vila Aliança
e UBS Parque dos Anjos.
6

O distrito norte está localizado ao norte da Avenida Dorival Candido Luz de


Oliveira do município e é composto de 6 Unidades sem Estratégia de Saúde da
família (ESF), sendo elas: UBS São Geraldo, UBS Bonsucesso, UBS Vila Aliança,
UBS Vera cruz, UBS Águas Claras, e UBS Morada do Vale. Unidade Águas Claras
está em transição da ESF e será composta de 3 equipes de saúde da família.
O distrito sul está localizado ao sul da Avenida Dorival Candido Luz de
Oliveira do município e é composto de 5 Unidades sem Estratégia de Saúde da
família (ESF), sendo elas: UBS São Judas, UBS Princesa Isabel, UBS Cohab A,
UBS Cohab B, UBS Cohab C. A unidade Princesa Isabel está em transição da ESF e
será composta de 2 equipes de saúde da família.

3.3 Sujeitos da pesquisa

Os sujeitos desta pesquisa serão as mães dos prematuros pré-termo tardio


que nasceram no município de Gravataí – RS no período de junho a setembro de
2014. Para compor a pesquisa estas mães deverão ser maiores de 18 anos, seus
filhos serem prematuro tardio tendo na data da coleta um mês de vida, que não seja
portador de nenhuma malformação, já esteja em seu domicilio a pelo menos 15 dias
e que concordem em participar desta pesquisa assinando o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice A).
Seguindo a experiência de outras pesquisas acredita-se que seja necessário
8 mães para responderem o objetivo proposto desta pesquisa. O fechamento
amostral será por saturação de dados e operacionalmente definido por Fontanella et
al. (2008), como a suspensão de inclusão de novos participantes quando os dados
obtidos passam a apresentar, na avaliação do pesquisador, uma certa redundância
ou que responda ao objetivo proposto pela pesquisa.

3.4 Coleta de dados

Os dados só serão coletados após a aprovação no comitê de ética, na


plataforma brasil, pela pesquisadora estimando-se no mês de agosto a outubro de
2014. Salienta-se que este estudo foi previamente autorizado em campo de coleta
(Anexo A).
7

Inicialmente se dará a busca das informantes pelo banco de dados do


Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) da Secretaria Municipal da
Saúde (SMS) do município de Gravataí/RS.
O Ministério da Saúde implantou, a partir de 1990, o Sistema de Informações
sobre Nascidos Vivos (SINASC), tendo como base a Declaração de Nascido Vivo
(DNV), cujo objetivo principal é fornecer informações sobre as características dos
nascidos vivos, fundamentais para o estabelecimento de indicadores de saúde
específicos (BRASIL, 2011).
A DNV (Anexo B) é um documento padrão de uso obrigatório em todo o
território nacional, para a coleta dos dados sobre nascidos vivos e considerado como
documento hábil para os fins do Art 51 da Lei nº 6.015/1973, para a lavratura da
Certidão de Nascimento pelo Cartório de Registro Civil (Art. 11 da Portaria nº 116
MS/SVS /2009) e do inciso IV do Art 10 da Lei nº 8.069 / 1990, (BRASIL, 2011a). O
instrumento padronizado é impresso com sequência numérica única, em conjuntos
de três vias auto-copiativas, conforme fotolito padronizado pela Secretaria de
Vigilância em Saúde e após preenchida é enviado para secretaria de saúde
municipal.
Será realizado coleta dos dados no SINASC, para obtenção de todas as
DNVs dos Recém-Nascidos pré-termo tardio que nasceram no município de
Gravataí/RS no período de agosto de 2014 a outubro de 2014. Após reunir as DNVs
as mães serão convidadas a participarem da pesquisa e será realizado uma
entrevista semiestruturada com as mães dos RNs no seu domicilio (Apêndice B). Os
autores Matheus e Fustinoni (2006), afirmam que para compreender a visão das
pessoas o pesquisador tem como principal fonte de dados o ambiente natural, pois
nesse ambiente permite o ponto de vista original e simbólico que uma pessoa tem
sobre o sentido das situações.
Para a coleta de dados as entrevistas serão gravadas em áudio mp4 e será
fotografada a carteira de gestante da mãe e a carteira de vacinação dos bebês para
uma maior fidedignidade na análise dos dados. Após transcritas as entrevistas estas
serão guardadas por 5 anos e após serão destruídas. As entrevistas serão
aplicadas e gravadas após leitura e assinatura do TCLE.
8

3.5 Análise dos dados

Segundo Bardin (2002), a análise de conteúdo organiza-se em três polos


cronológicos sendo eles a pré-análise; a exploração do material; e tratamento dos
resultados e a interpretação.
A pré-analise consiste na fase de organização propriamente dita, que tem por
objetivo sistematizar as ideias iniciais de maneira a conduzir a um esquema preciso
do desenvolvimento das operações sucessivas num plano de analises. Dentro deste
item consiste em leitura do material que é estabelecer contato com o assunto da
pesquisa analisar e conhecer o texto, seguido pela escolha dos documentos a serem
usados na pesquisa e a formulação das hipóteses e objetivos (BARDIN, 2002).
Na segunda etapa, exploração do material, será feita a conclusão da
preparação do material a ser analisado, com codificação, desconto ou enumeração,
a partir de regras previamente formuladas. Para a codificação utiliza-se a
denominação das categorias e a identificação dos indicadores. Visando obter uma
análise mais crítica e adequada será utilizado nesta fase um programa de análise
qualitativa denominado de MaxQda o qual permitirá uma maior agilidade na análise
sem perder a fidedignidade dos dados.
Os resultados encontrados serão tratados de maneiras a serem significativos
e válidos. Seguindo esta terceira etapa definida por Bardin será realizado a
codificação na qual os dados em brutos serão transformados sistematicamente e
agregados em unidades, as quais permitam uma descrição exata das características
pertinentes a pesquisa respondendo ao objetivo principal da pesquisa (BARDIN,
2002). Ainda nesta etapa é realizada a redação final da análise dos dados sendo
elaborado o relatório final da pesquisa.

3.6 Considerações Éticas

Os princípios éticos serão respeitados de acordo com as Normas de


Pesquisa em Saúde envolvendo seres humanos, referidas pela Resolução nº 466 de
12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2013b).
Será preservada a autonomia, assegurado à confidencialidade das
informações de identificação pessoal, a manutenção do sigilo e privacidade dos
9

participantes durante todas as fases da pesquisa, garantindo a não utilização das


informações em prejuízo das pessoas. Assegurando sua vontade sob forma de
manifestação expressa, livre e esclarecida, de contribuir e permanecer ou não na
pesquisa, garantindo plena liberdade do participante se recusar a participar ou retirar
seu consentimento, em qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma.
O projeto de pesquisa será encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa
(CEP) da Universidade Luterana do Brasil e somente após a aprovação do CEP é
que será iniciada a coleta de dados. Será entregue o Termo de Consentimento Livre
e Esclarecido (TCLE), para todas as mães elegíveis para participarem da pesquisa,
que deverá ser lido e assinado em duas vias, ficando uma via do termo com os
pesquisadores e a outra com o entrevistado.
O TCLE é o documento no qual é explicitado o consentimento livre e
esclarecido do participante de forma escrita, que conterá todas as informações
necessárias, em linguagem clara e objetiva, de fácil entendimento, para o mais
completo esclarecimento sobre a pesquisa a qual se propõe participar.
10

4 CRONOGRAMA

Atividade Período
Revisão da Literatura 01/08/14 a 03/11/2014
Coleta de Dados 01/08/14 a 31/10/2014
Análise dos Dados 30/08/14 a 28/11/2014
Construção do relatório final 20/10/14 a 28/11/2014
Apresentação do relatório final 01/12/14
Elaboração do material para publicação 02/12/14 a 12/12/2014
científica
Envio do artigo para publicação 15/12/2014
11

5 ORÇAMENTO

Para a execução deste estudo, estima-se orçamento no valor de R$ 406,00


reais, conforme itens discriminados a seguir. Vale salientar que os custos serão de
responsabilidade da pesquisadora.
Título da pesquisa: Crenças e práticas da alimentação de prematuros tardio no
Munícipio de Gravataí-RS

Itens a serem financiados Quantidade Valor unitário Valor Total

Papel 2 R$ 12,00 R$ 24,00

Caneta 5 R$ 2,00 R$ 10,00

Fotocópias 120 R$ 0,10 R$ 12,00

Cartucho impressão 2 R$ 40,00 R$ 80,00

Pendrive 1 R$ 20,00 R$ 20,00

Revisão ortográfica 1 R$ 100,00 R$ 100,00

Despesas locomoção 1 R$ 100,00 R$ 100,00

Total Geral     R$ 346,00

__________________________________
Evelin Santos da Silva Becker
Pesquisador Principal e responsável pelo orçamento

REFERÊNCIAS
12

ARAUJO, B. F. et al. Análise da morbiletalidade neonatal em recém-nascidos pré-


termo tardios. Jornal de Pediatria, v. 88, n 3, 2012. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572012000300013 >
Acesso em: 30 março 2014.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: 70 edição, 2002.

BRASIL – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em


serviços de saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Anvisa,
2007.

Organização Mundial da Saúde. Guia Para Implementação: Um Guia para a


implantação da estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização
das mãos a observadores: estratégia multimodal da OMS para a melhoria da
higienização das mãos. Organização Mundial da Saúde; Brasília: Organização
Pan-Americana da Saúde, 2008.

______. Leis e Decretos – Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança


e do Adolescente. Diário Oficial da União, 16 de julho de 1990.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia
para os profissionais de saúde. Brasília, 2011.

_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Análise de Situação de Saúde. Manual de Instruções para o preenchimento da
Declaração de Nascido Vivo. Brasília: Ministério da Saúde, 2011a.

_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para
os profissionais de saúde. 2. ed. Brasília: 2012.

______. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de


Pesquisa em Seres Humanos (Resolução 466/2012). Diário Oficial da União, 13
jun. 2013e. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 23 Março
2014.
______. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 116, de 11 de
fevereiro de 2009. Diário Oficial da União, 12 de fevereiro de 2009. Brasil:
Ministério da Saúde, 2013b

DONG, Y.; YU, J. L. An overview of morbidity, mortality and long-term outcome of


late preterm birth. World Journal of Pediatrics. v. 7, p. 199-204, 2011. Disponível
13

em: < http://www.wjpch.com/article.asp?article_id=465>. Acesso em: 21 maio 2014.

FRIEDRICH, L.; CORSO, A. L., JONES, M. H. Prognóstico pulmonar em prematuros.


Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 81, n. 1, 2005. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572005000200010>.
Acesso em: 21 maio 2014

FONTANELLA, B. J. B. et al. Amostragem por saturação em pesquisas


qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Caderno de Saúde Pública. v. 24, n.
1, p. 17-27, 2008.

KAO, G. O. P. A,; GUEDES, F. C. Z.; SANTOS N. M. A. Sucção não-nutritiva em


pré-termo tardio Revista Sociedade Brasileira Fonoaudiologia. v. 16, n. 3, p. 298-
303, 2011.

FORSYTHE, E. S.; ALLEN, P.J. Health risks associated with late-preterm infants:
implications for newborn primary care. Pediatric Nursing. v. 39, n 4, p.197-20, 2013.
Disponível em: < https://www.pediatricnursing.net/interestarticles/MJ13_Allen.pdf>
Acesso em: 30 março 2014.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico:


resultados preliminares - São Paulo. Rio de Janeiro, v. 1, n. 4, 2012.

JAMA. Respiratory Morbidity in Late Preterm Births. v. 304, n. 4, p. 419-425,


2010. Disponível em:< http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?
articleid=186299#ArticleInformation. Acesso em: 03 de junho de 2014.

MALLOY, H.M. Impact of Cesarean Section on Intermediate and Late Preterm Births:
United States, 2000–2003. Birth v. 36, n.1, p. 26-33, 2009. Disponível em: <
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1523-536X.2008.00292.x/pdf> Acesso em:
30 março 2014.

MARCH OF DIMES, et al. Born Too Soon: The Global Action Report on Preterm
Birth. Geneva: World Health Organization, 2012.

MATHEUS, M. C. C; FUSTINONI, S. M. Pesquisa Qualitativa em Enfermagem. 1


ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2006.

MCLAURIN, K. K, et al. Persistence of morbidity and cost differences between late


preterm and term infants during the first year of life. Pediatrics. v. 123, p. 653-659,
2009. Disponível em: < http://pediatrics.aappublications.org/content/123/2/653.
full.pdf> Acesso em: 30 março 2014.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.


11 ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

PHILIPS, R. M. Multidisciplinary Guidelines for the Care of Late Preterm Infants.


Journal of Perinatology, 2013.
14

RAJU, T. N. K. The Problem of Late-Preterm (Near-Term) Births: A Workshop


Summary. Pediatric, v. 60, n. 6, p. 775-776, 2006.

RUGOLO, L. M. S. S. Manejo do Recém-nascido Pré-Termo tardio: Peculiaridades e


cuidados especiais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011.
Disponível em: < http://www.sbp.com.br/pdfs/Pre-termo-tardio-052011.pdf> Acesso
em: 30 março 2014.

SHAPIRO-MEDONZA, C. K. et al. Effect of late-preterm birth and maternal medical


conditions on newborn morbidity risk. Pediatrics. v. 121, p. 223-32, 2008.
15

APÊNDICE A - Instrumento de coleta de dados para as mães - Questionário


Semi-estruturado
16

APÊNDICE B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para as Mães

ANEXO A – Termo de Consentimento Institucional

Anexo A – Termo De
Consentimento InstitucionalANEXO B - Declaração de Nascido Vivo

Você também pode gostar