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-0
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Curso
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Graxas
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Curso

07
Graxas

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Aula 1

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Conceito e
98
-0
finalidade
A
TR
DU
S
AE
OR
M
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ED
DI
-E
CONCEITO
Curso

07
Graxas

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70
Graxa lubrificante é um produto intermediário

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entre um sólido e um semissólido resultado
da mistura de óleos básicos, aditivos e

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espessante, também conhecido como sabão.
-0
A
A graxa lubrificante é similar a As forças mecânicas exercidas
TR

uma “esponja” cujos poros na graxa libertam o óleo nela


estão cheios de óleo contida
DU
S

FINALIDADE
AE
OR
M

Lubrificar enquanto se mantém


no local de aplicação.
AR
IM
ED
DI
Aspecto mais

-E
Curso
conhecido

07
Graxas

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O aspecto mais conhecido da Graxa é esse da imagem,

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cuja consistência é macia e se assemelha a de uma pasta

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ou creme.
-0 Porém, essa consistência pode variar para “mais mole”
A
ou “mais dura”.
TR
DU

Como consequência dessa diferença na consistência, a


graxa pode apresentar uma maior ou menor
S

bombeabilidade, que vai determinar diretamente qual


AE

tipo de graxa deve ser usado em cada situação.


OR

Vale lembrar que, tão importante como lubrificar, a


M

graxa também deve permanecer no local onde é


AR

aplicada para garantir a boa lubrificação dos


componentes.
IM
ED
DI
-E
Podemos observar as

07
A ESTRUTURA DO ESPESSANTE diferentes morfologias dos

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espessantes de cálcio e de
OBSERVADA SOB LUZ

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complexo de lítio.

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EM MICROSCÓPIO Note que o espessante de

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cálcio possui um aspecto de
-0 fibras de menor tamanho,
mais curtas e que apresentam
A
TR

uma textura macia.


DU

Já as graxas de espessante de
complexo de lítio apresentam
S
AE

COMPLEXO DE LÍTIO suas fibras de maior tamanho


e comprimento, com
OR

contornos acentuados, porém


apresentam também uma
M

textura macia.
AR

CÁLCIO
Curso
IM

Graxas
ED
DI
Curso
Graxas

-E
COMPOSIÇÃO

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BÁSICA DAS

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GRAXAS
98
-0
75%
A
A graxa de consistência
TR

NLGI 2, que é a mais Óleo Básico


DU

comum, possui em sua


formulação:
S

75% de óleo lubrificante,


AE

20% de espessante e
5% de aditivos,
20%
OR

Espessante
em média.
5%
M

Aditivos
AR
IM
ED
DI
Curso
Graxas

-E
07
37
GRAXAS

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67
A escolha de uma graxa deve ser feita de acordo com:

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-0
A
COM PONENTE / PAR TE
M ÉTODO DE APLI CAÇÃO
TR

A SER LUBR I FI CADA


DU

 Rolamento, engrenagem,  Manual, pino graxeiro, bomba


superfície, etc. pneumática, sistema centralizado, etc.
S
AE

CONDI ÇÕES OPER ACI ONAI S / AM BI ENTE OPER ACI ONAL


TI PO DE SER VI ÇO
OR

 Temperatura, pressão,  Umidade, poeira,


M

velocidade, carga, etc. contaminantes, etc.


AR

R ECOM ENDAÇÃO DO
IM

FABR I CANTE DO EQUI PAM ENTO


ED
DI
-E
SABÃO

07
Graxas à base de sabão metálico simples

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TEMPERATURA

ESPESSANTE
RESISTÊNCIA À
ESPESSANTE MÁXIMA DE USO APLICAÇÕES TÍPICAS

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ÁGUA
PROLONGADO
Alta resistência

67
Cálcio 80°C (repele)
Mancais sujeitos a umidade

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Mancais de baixa rotação,
Alumínio 80°C Boa resistência aplicações com umidade.
Uso decrescente.

Lítio 140°C -0
Boa resistência
Aplicações automotivas e
industriais
A
Graxas sem sabão metálico
TR

TEMPERATURA
RESISTÊNCIA
Graxas à base de sabão metálico complexo
DU

ESPESSANTE MÁXIMA DE USO APLICAÇÕES TÍPICAS


À ÁGUA
PROLONGADO
TEMPERATURA Mancais industriais (rolos), juntas
RESISTÊNCIA
S

ESPESSANTE MÁXIMA DE USO APLICAÇÕES TÍPICAS Alta resistência homocinéticas automotivas,


À ÁGUA Poliureia 175°C
PROLONGADO
AE

(repele) ventiladores e motores elétricos


Mancais planos, de esferas de alto desempenho
Alumínio 175°C Boa resistência
e rolos de siderúrgicas
OR

Mancais sujeitos a altas


Mancais automotivos e temperaturas com relubrificação
Lítio 175°C Boa resistência industriais submetidos a Argila 175°C Boa resistência
frequente. Mancais de roletes em
M

altas temperaturas siderúrgicas


AR

Curso
IM

Graxas
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Curso

07
Graxas

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Fim da aula 1

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Conceito e
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finalidade
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