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VIÇOSA
MINAS GERAIS – BRASIL
2001
PLÍNIO FABRÍCIO MENDONÇA FRAGASSI
2
Prof. Enivaldo Minette
(Presidente da Banca)
3
À minha Família, com muito amor.
4
AGRADECIMENTO
5
BIOGRAFIA
6
ÍNDICE
RESUMO ..........................................................................................................vii
ABSTRACT .......................................................................................................ix
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................15
1.1. OBJETIVOS......................................................................................................17
2. REVISÃO DE LITERATURA.............................................................................20
7
3.4.1.2. Procedimento de redução dos dados ....................................................60
3.4.1.3. Parâmetros intermediários ....................................................................61
3.4.1.4. Correlações do DMT com propriedades de engenharia dos solos .......63
4.1. INTRODUÇÃO.................................................................................................67
APÊNDICE................................................................................................................. 111
8
RESUMO
9
susceptíveis à erosão; em contrapartida aos solos residuais maduros, com
granulometria predominantemente argilosa.
10
ABSTRACT
11
soils, mainly composed by fine sand and silt, are the most erodible soils when
compared to the argillaceous “mature” ones.
12
13
14
INTRODUÇÃO
15
Figura 1.1- Processos erosivos no Município de Resende Costa-MG.
16
que a caracterizem (BASTOS et al., 1998). Segundo FREIRE et al. (1998), os
valores da erodibilidade dos solos, obtidos por métodos indiretos, nem sempre
explicam o volume de sedimentos nas margens dos cursos d’água e os sinais
de perda de solo, em muitos locais.
OBJETIVOS
17
• identificação das principais propriedades mecânicas, físicas e
mineralógicas dos solos presentes na Serra de São Geraldo e do
regolito de gnaisse no Município de Viçosa;
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
18
Capítulo 4: foi destinado exclusivamente ao desenvolvimento da nova
versão do aparelho de Inderbitzen, ou seja, a metodologia adotada
para a sua construção;
19
REVISÃO DE LITERATURA
CERRI et al. (1997) definem erosão geológica (ou natural) como sendo
um processo de desagregação e transporte de materiais do solo pelos agentes
erosivos, de forma lenta e contínua, configurando neste caso um processo
natural de denudação e evolução da superfície da Terra. Os mesmos autores
20
conceituam a erosão acelerada como sendo um processo induzido
principalmente, pela intervenção humana (antrópica), causando desequilíbrio
nas fases de erosão (natural) e sedimentação, caracterizando-se como um
processo rápido e altamente destrutivo.
Nas matas, grande parte da água fica retida nas folhas, que ainda
desempenha um importante papel de diminuir a velocidade de queda das gotas
de água, cujo impacto favorece a remoção das partículas. Também a trama
das raízes favorece a retenção do solo, motivo pelo qual se torna mínimo o
processo erosivo. Num caso extremo, que é o de um algodoal, a perda de solo
é 10.000 vezes maior, como mostra a Figura 2.1, se não forem executados
terraceamentos seguindo as curvas de níveis do terreno.
21
Figura 2.1 - Esquema da perda de solo anual por hectare. O alto valor para o
algodoal deve ser motivado pela aração e pelas contínuas capinas
que tornam o solo fofo e facilmente erodível (LEINZ, 1978).
22
• Ação superficial: traduz-se em uma desagregação, dispersão e arraste
das partículas do solo.
• Ação em profundidade: a atuação das águas cria uma condição propícia
no perfil do solo para que este se desmorone pela ação da gravidade.
23
A
Figura 2.2 - Ação de uma gota de água ao cair sobre o solo desprotegido. Em
A, a gota está prestes a tocar na superfície. Em B, os pingos de
lama são expedidos radialmente após o impacto da gota, e em C,
observa-se a "cratera" formada, enquanto os pingos de lama estão
em vias de deposição (LEINZ, 1978).
24
a sua extensão. A erosão dos terrenos varia largamente com sua
susceptibilidade ao desgaste laminar, dependendo principalmente da
declividade, clima e característica do solo. Para demais condições semelhantes
as áreas com solos profundos e moderadamente profundos, bem como
aquelas sujeitas à chuvas fortes e intensas, são provavelmente as mais difíceis
de sofrer a erosão laminar. Nos locais em que os solos superficiais rasos
repousam sobre subsolo argiloso denso ou outras camadas impermeáveis, o
terreno é especialmente sujeito à esta forma de erosão. Solos siltosos, solos
arenosos friáveis, e todos os solos deficientes em matéria orgânica são
também excepcionalmente vulneráveis.
25
3- há um declínio no aumento da voçoroca com o início de crescimento da
vegetação.
26
A erosão tubular interna progressiva (piping) não se processa apenas
nas proximidades do talude, ela pode se desenvolver a centenas de metros de
distância da voçoroca, enfraquecendo o solo e estabelecendo regiões de
percolação preferencial. Em razão disto existem vários relatos de afundamento
de uma porção do solo em formato arredondado, formando fossas de
pequenos diâmetros com vegetação superior ainda intacta. A origem destes
fenômenos de subsidência pode ser também atribuída a antigos formigueiros
cujos vazios favorecem a infiltração d'água e a erosão interna. Os futuros
braços da voçoroca possivelmente tomarão esta direção preferencial.
27
Os talvegues principais dessas voçorocas, na estação das secas, se
apresentam encharcados, soltos e movediços, dificultando a passagem pelos
mesmos.
28
• Desagregação do solo, já desnudo, pelo impacto das chuvas;
• Desagregação e carreamento do solo superficial, pelo escoamento
superficial direto, devido àchuva efetiva;
• Carreamento do solo subsuperficial, provocando erosão subterrânea
progressiva, pela ação do escoamento subsuperficial;
• Capacidade de provocar deslizamentos e quedas, no pé dos taludes,
devidos à movimentação das águas subterrâneas.
29
solo, por diminuir a coesão entre as partículas. O impacto das gotas da chuva
atua de três formas distintas no processo erosivo. O primeiro efeito seria a
desagregação das partículas de solo através do impacto, configurando-se a
erosão por embate. A magnitude desse efeito dependerá do grau de unidade
do solo. Outro efeito seria o transporte de partículas de solo por salpico, que
assume dimensões consideráveis quando a declividade é mais acentuada ou
quando as chuvas são acompanhadas por ventos em uma mesma direção. O
terceiro efeito seria o fornecimento de energia na forma de turbulência na água
de escoamento superficial, aumentando assim, sua capacidade de
desagregação e transporte.
30
aumenta. Com o acréscimo da velocidade do escoamento, o aumento de
volume d’água e o aumento da concentração de sedimentos , a desagregação
das partículas do solo aumenta. Com relação à concentração de sólidos no
escoamento, a desagregação aumenta até um certo patamar, correspondendo
à máxima capacidade de transporte do fluxo. A partir disso, um aumento da
concentração de sólidos nesse escoamento implicará, ocasionalmente, na
deposição de material (VEIGA, 1988).
s = c + σ tg φ Equação – 2.3
31
σ = γ h cos2 β Equação – 2.4
32
que os grãos de solo fiquem sujeitos à vibrações que diminuem a referida
resistência de atrito. NASCIMENTO E CASTRO (1974), com o intuito de
amenizar tais condições especiais, utilizaram um coeficiente b cujo valor
deverá estar compreendido entre 0 e 1.
33
a estrutura, o teor de umidade, o grau de saturação e a expansibilidade do
solo. De uma forma ampla, VARGAS (1977) diz que a resistência à erosão das
argilas é grande nas argilas saturadas e pequena nas argilas não saturadas ou
ressecadas. Um outro efeito que reduz a resistência à erosão é a saturação
acompanhada de expansão da argila, perdendo substancialmente a sua
coesão.
Fé ++ > Al++ > Ca++ > Mg ++ > NH 4+ > K + > Na + > Li+
34
diferenciação do comportamento dos solos com relação a erosão. Tais ensaios
são:
onde,
a = Σy / 100n
y = média das porcentagens dos grãos passando nas peneiras de # 7, 14, 25,
50, 100 e 200 (ABNT)
n = 6 (número de peneiras)
35
LA = limite de absorção, ensaio proposto por NASCIMENTO e CASTRO (1974)
e também analisado detalhadamente por ALCÂNTARA (1997).
2 Granulometria: solos mal distribuídos (Cu < 5) são solos erodíveis, ao passo
que solos bem distribuídos (C u > 15) são solos poucos erodíveis.
36
ENSAIO INDERBITZEN
37
• Solo resistente à erosão: de 0 a 0,8 g/cm2/hora
• Solo regular a mau: 0,8 a 25 g/cm2/hora
• Solo de mau comportamento: acima de 25 g/cm2/hora
38
SANTOS (1997), visando melhorar a qualidade dos resultados obtidos
no aparelho de Inderbitzen, promoveu algumas modificações no aparelho
utilizado por FÁCIO (1991). O tempo de ensaio foi aumentado para 30 min,
visando melhor caracterizar o comportamento da curva perda de solo versus
tempo. O material carreado pelo fluxo superficial é coletado em peneiras com
0,074 mm de abertura (#200 da ABNT), sendo depois secado em estufa e
pesado. O material passante na peneira 200 é ponderado pela porção que fica
na peneira 200, utilizando-se as curvas granulométricas obtidas sem o uso de
defloculante.
- Propôs -se a utilização das peneiras 100, 200 e 400 (ABNT), para que se
amenize a perda de material fino;
39
- Desenvolver um sistema de nivelamento no aparelho para facilitar o
controle da vazão durante o ensaio.
40
e HRB, todas as amostras enquadram-se no grupo MH e grupo A-7-5,
respectivamente, com índice de grupo variando de 9 a 17.
CAMBISSOLO (CB)
41
PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO (PV)
42
CAMBISSOLO LATOSSÓLICO (CL)
43
hidromorfismo a que estão sujeitos e perfis compostos de horizonte A
moderado ou ocasionalmente proeminente ou turfoso, sobre um horizonte E,
álbico ou não, seguido por um textural gleizado e um Cg. A diferenciação de
horizontes é usualmente bem acentuada.
44
MATERIAIS E MÉTODOS
45
No município de Viçosa, o relevo é montanhoso e o local de
amostragem situa-se dentro do campus universitário, ao lado do antigo
estábulo e do Departamento de Educação Física, como mostram as Figuras
3.1 e 3.2. Em Coimbra, a área estudada situa-se na Serra de São Geraldo,
localizada no Km 30 da BR-120, trecho Viçosa - São Geraldo, área onde se
desenvolveu um grande processo erosivo, afetando a estrutura da rodovia, ver
Figuras 3.3, 3.4 e 3.5. Na Figura 3.6 é apresentado a localização geografia dos
municípios de Viçosa e Coimbra, bem como a área de análise na Serra de São
Geraldo.
46
Figura 3.2 – Talude escolhido para análise (Viçosa-MG).
47
Figura 3.4 – Sistema de drenagem que deflagrou o processo erosivo próximo à
rodovia BR-120, na Serra de São Geraldo (Coimbra,MG).
48
Figura 3.5 –Erosão da Serra de São Geraldo, Coimbra, MG.
49
Viçosa
Coimbra
Área
analisada
50
AMOSTRAGEM DE MATERIAIS
51
Figura 3.7 – Localização do ponto de amostragem do solo residual jovem do
Estábulo.
52
Figura 3.9 – Localização do ponto de amostragem do solo residual jovem da
Serra de São Geraldo.
ENSAIOS LABORATORIAIS
53
As determinações das massas específicas dos grãos do solo foram
natural.
Os ensaios de expansibilidade LNEC foram executados segundo a
metodologia proposta por CASTRO (1964), do Laboratório Nacional de
Engenharia Civil de Portugal (LNEC).
ENSAIOS ESPECIAIS
54
com uma velocidade baixa, de 0,142 mm/min, para dissipação da poro-pressão
das amostras submersas.
55
• Soma de Base (Sb): determinada pela soma de Ca2+, Mg2+ e K+.
ENSAIO DE CAMPO
subsolo com o aumento do nível d’água dos lençóis freáticos foram ins talados
56
medir o peso da coluna d’água sobre a ponteira do piezômetro. A Figura 3.10
57
PAULA (1998), realizou estudos do DMT em um solo residual de gnaisse na
região de Viçosa-MG, com o intuito de verificar a aplicabilidade das correlações
desenvolvidas entre os resultados do ensaio e as propriedades dos solos
sedimentares de outras partes do mundo. Dentre as propriedades dos solos,
algumas se mostraram promissoras ao uso do DMT para obtê-los, tais com o:
descrição do tipo de solo, módulo a compressão confinada (M), OCR e
recalques.
Resumo do ensaio
58
Figura 3.11 – “Layout” geral do ensaio dilatométrico.
59
Figura 3.11 – Seqüência de quatro passos do ensaio dilatométrico (vista da
seção vertical através do centro da lâmina).
60
elaboradas através dos dados obtidos na calibração da lâmina antes e depois
de cada ensaio: ∆ A e ∆ B.
em que
A = primeira leitura do dilatômetro;
B = segunda leitura do dilatômetro;
C = terceira leitura do dilatômetro;
∆A = correção da membrana ao ar relativa a A;
∆B = correção da membrana ao ar relativa a B;
ZM = leitura do medidor de pressão quando a mes ma é relaxada (desvio em
relação ao zero);
p 0 = leitura de pressão A corrigida e extrapolada para o deslocamento zero da
membrana;
p 1 = leitura de pressão B corrigida; e
p 2 = leitura de pressão C corrigida.
Parâmetros intermediários
• Índice do material, ID
61
p1 − p 0
ID = Equação – 3.4
p0 − u0
• Módulo dilatométrico, E D
ED = 34 ,7 × ( p1 − p0 ) Equação – 3.6
p2 − u0
UD = → SCHMERTMANN − (1988 ) Equação – 3.8
p0 − u0
62
Correlações do DMT com propriedades de engenharia dos solos
M = RM × ED Equação – 3.11
em que
se I D ≤ 0,6 RM = 0,14 + 2,36× log KD
63
se 0,6 < I D < 3,0 RM = RM , 0 + (2,5 − RM ,0 )× log K D
RM ,0 = 0,14 + 0,15 × (I D − 0 ,6 )
OCR = (0,5 × K D )
1, 56
Equação – 3.12
ensaios de erodibilidade.
64
Definidos os grupos de solos a serem estudados, iniciou-se sua
solos.
forneceu dados sobre o ângulo de atrito e coesão dos solos, tanto para as
ensaios foram executados apenas na Serra de São Geraldo por ser uma área,
até então, sem nenhum registro de dados geotécnicos. Outra razão para a
65
Após fazer a caracterização física e mecânica dos solos estudados,
66
NOVA VERSÃO DO APARELHO DE INDERBTZEN
INTRODUÇÃO
67
na confecção e na metodologia do ensaio Inderbitzen que proporcionaram um
grande ganho na rapidez de ensaio e na economia de água, sem o
comprometimento dos resultados.
68
O reservatório de água que alimenta o ensaio foi projetado de tal forma
que variações do nível d’água não interfiram na vazão do ensaio. O
reservatório é constituído de um ladrão d’água e de dois registros, um de
entrada e o outro de saída d’água, que, quando ajustados, asseguram uma
constância na vazão de água (Figura 4.10).
69
Figura 4.1 – Aparelho de Inderbitzen: da esquerda para a direita, vista frontal e
vista lateral, respectivamente (medidas em metros).
70
Figura 4.3 – Detalhe da base e do anel mostrador (medidas em metros).
71
Figura 4.5 – Vista da rampa, do rotâmetro e do registro regulador da vazão de
saída.
72
Figura 4.7 – Base da caixa receptora com seus 4 parafusos niveladores.
73
Figura 4.9 – Detalhe do medidor de vazão (Rotâmetro) e do registro de
controle.
74
Figura 4.11 – Base do amostrador e anéis amostradores.
75
METODOLOGIA DO ENSAIO INDERBITZEN
INTRODUÇÃO
76
defloculante na determinação granulométrica, contudo aconselha-se a utilizar
os dados dos ensaios sem o uso de defloculante, em função de não se usar
defloculante no ensaio de erodibilidade.
77
Nesta fase de embebimento, o procedimento adotado foi o de rasar a
superfície superior e em seguida protegê-la com papel filtro, de forma a não
desagregá-la ou desestruturá-la. Em seguida, acopla-se o anel à base da
rampa do Inderbitzen e satura-se a amostra com a aplicação lenta e gradual de
água durante 15 min.
NORMALIZAÇÃO DO ENSAIO
DESCRIÇÃO DO ENSAIO
78
maior que 0,074 mm. Estas frações são provenientes das curvas
granulométricas.
79
Figura 4.15 – Exemplo de uma amostra após o ensaio Inderbitzen.
MATERIAL NECESSÁRIO
• Aparelho de Inderbitzen;
• 02 jogos de peneiras n o. 200;
• 01 cronômetro com precisão de 1s;
• Papel filtro Whatman;
• Balança de precisão até 0,01g;
• Espátulas, cápsulas e demais equipamentos de laboratório.
80
RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DO ENSAIO
81
• Apesar do ensaio poder ser executado com apenas um operador, é
aconselhável ter sempre mais um por perto, para eventuais imprevistos,
pois o ensaio de erodibilidade não pode ser parado durante os 30 min de
execução.
82
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA
Índices Físicos
70
60
50
40
Variável
30
20
10
0
Wnat (%) γs ( k N / m 3 ) γ ( K N / m 3 ) γd ( K N / m 3 ) Srnat (%) e
SSG - RJ 12,4 26,9 13,7 12,2 27,5 1,171
SSG - RM 26,1 28,1 17 13,4 67,3 1,142
EST - RJ 12,4 27,1 16 14,3 37,3 0,914
EST - RM 28 27,5 16,8 13,1 70 1,135
83
A análise do Quadro 5.1 mostra, de modo geral, as seguintes
características dos solos:
84
O Quadro 5.2 apresenta os resultados dos limites de Atterberg para os
solos em análise. Vários são os fatores que influenciam na plasticidade do solo:
mineralogia; porcentagem da porção argila; matéria orgânica, etc. O solo
residual jovem da Serra de São Geraldo, por ser um solo essencialmente
arenoso (quartzo), é um solo não plástico com ausência de limite de liquidez e
o solo residual jovem do estábulo apresentou um índice de plasticidade baixo,
igual a 12,3% . Já os solos residuais maduros apresentaram plasticidade em
torno dos 23%, valor ainda considerado baixo. O limite de contração foi
executado com o intuito de verificar se havia alguma relação com a
erodibilidade.
Limites de Atterberg
70
60
50
Teor de Umidade (%)
40
30
20
10
0
SSG - RJ SSG - RM EST - RJ EST - RM
LL (%) 68 45 67,8
NP
LP (%) NP 43,6 32,7 45,8
IP ( % ) NP 24,4 12,3 22
85
plasticidade semelhantes, a expansibilidade LNEC apresentou-se muito
diferente para estes solos, sendo explicado pela existência de Na+ no SSG-RM.
LNEC (%)
20
18
16
14
12
(%) 10
0
SSG - RJ SSG - RM EST - RJ EST - RM
LNEC (%) 8,2 19,9 13 5,3
86
variando apenas um pouco nas porcentagens de areia e silte,
em torno de 10 %. São solos bem graduados com porcentagem
aproximadas de 50% de argila.
GRANULOMETRIA
50
45
40
35
30
(%) 25
20
15
10
0
SSG - RJ SSG - RM EST - RJ EST - RM
Areia grossa(%) 46 15 25 15
87
ESTÁBULO RESIDUAL JOVEM
100,00
90,00
80,00
70,00
% QUE PASSA
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
0,00010 0,00100 0,01000 0,10000 1,00000 10,00000
MALHA DAS PENEIRAS (mm)
100,00
90,00
80,00
70,00
% QUE PASSA
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
0,00010 0,00100 0,01000 0,10000 1,00000 10,00000
MALHA DAS PENEIRAS (mm)
88
SERRA SÃO GERALDO RESIDUAL MADURO
100,00
90,00
80,00
70,00
% QUE PASSA
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000
MALHA DAS PENEIRAS (mm)
100,00
90,00
80,00
70,00
% QUE PASSA
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
0,00010 0,00100 0,01000 0,10000 1,00000 10,00000
MALHA DAS PENEIRAS (mm)
89
No Quadro 5.5, são mostrados os resultados dos ensaios de
permeabilidade executados para os solos em análise. Verificou-se que os solos
residuais jovens são mais permeáveis que os solos residuais maduros, como
era de se esperar, em função da granulometria, apesar do índice de vazios ser
muito parecido para os solos analisados.
Permeabilidade (cm/s)
1,00E-04
9,00E-05
8,00E-05
7,00E-05
6,00E-05
5,00E-05
4,00E-05
3,00E-05
2,00E-05
1,00E-05
0,00E+00
SSG - RJ SSG - RM EST - RJ EST - RM
K (cm/s) 1,00E-04 8,20E-06 3,70E-05 7,50E-06
SOLOS CLASSIFICAÇÃO
SSG-RM Silte plástico arenoso
SSG-RJ Areia bem graduada
EST-RM Silte plástico arenoso
EST-RJ Areia siltosa
90
Apesar da presença de aproximadamente 50% de argila nos solos
residuais maduros, eles foram classificados como silte plástico arenosos,
devido ao baixo índice de plasticidade. Os solos residuais jovens da Serra de
São Geraldo e do Estábulo foram classificados como areia bem graduada e
areia siltosa, respectiva mente.
ENSAIOS ESPECIAIS
91
Ângulo de Atrito
50
45
40
35
30
Graus
25
20
15
10
0
SSG - RJ SSG - RM EST - RJ EST - RM
fnat (o) 36 48 31 46
fsat (o) 35 30,4 23,58
Coesão (KN/m2)
120
100
80
(KN/m2)
60
40
20
0
SSG - RJ SSG - RM EST - RJ EST - RM
cnat (kN/m2) 14 108 43 26
csat (kN/m2) 0 7 3,1 4,3
92
ser vistos nas Figuras 5.5 a 5.8, além da Figura 5.9 que mostra os resultados
médios para cada solo.
93
ERODIBILIDADE DOS SOLOS
0,0700
0,0592 0,0615 0,0639
0,0600 0,0568
ERODIBILIDADE (g/cm2)
0,0500 SSGRM1
0,0400 SSGRM2
0,0300 SSGRM3
0,0200
0,0100 0,0047 0,0054 0,0069
0,0033
0,0031
0,0000
0,0019 0,0024 0,0028
0 5 10 15 20 25 30 35
TEMPO (min)
2,0000
1,8710
1,8000
ERODIBILIDADE (g/cm2)
1,6000 1,6627
1,5155
1,4000
1,2961
1,2000 SSGRJ1
1,0000
SSGRJ2
0,8000
SSGRJ3
0,6000
0,4000
0,2401 0,2546 0,2592 0,2706
0,2000 0,2110 0,2146
0,2038 0,2082
0,0000
0 5 10 15 20 25 30 35
TEMPO (min)
94
ERODIBILIDADE DOS SOLOS
0,0350
0,0300 0,0305
ERODIBILIDADE (g/cm2)
0,0267
0,0242 0,0247 0,0255
0,0250
0,0249
0,0224 0,0236
0,0200
0,0184
0,0150
0,0150 0,0130 0,0138
ESTRM1
0,0100
ESTRM2
0,0050 ESTRM3
0,0000
0 5 10 15 20 25 30 35
TEMPO (min)
1,8000
1,6682
1,6000 1,4767 1,5103
ERODIBILIDADE (g/cm2)
1,3687
1,4000 1,2810 1,3359
1,1138 1,1634
1,2000
1,2108
0,9775 1,1294
1,0000
0,8000 0,9095
ESTRJ1
0,6000
ESTRJ2
0,4000
ESTRJ3
0,2000
0,0000
0 5 10 15 20 25 30 35
TEMPO (min)
95
ERODIBILIDADE DOS SOLOS
1,6000
1,5048
1,4000
1,3228
1,2000 1,2205
)
2
1,0000 1,0003
EROD. (g/cm
0,8000
SSG-RM SSG-RJ
0,6000
EST-RM EST-RJ
0,4000
0,1479 0,1543 0,1567 0,1617
0,2000
0,0198 0,0207 0,0222 0,0248
0,0000 0,0028
0,0017 0,0024 0,0033
0 5 10 15 20 25 30 35
TEMPO (min)
96
Correlação entre Granulometria e Erodibilidade
Onde,
E = erodibilidade (g/cm2)
X = (%Silte + %Areia Fina) / (%Argila + %Areia Grossa)
ENSAIOS QUÍMICOS
97
Segundo DUN (1959), in Vargas (1977), a resistência trativa dos solos
diminui com o aumento da relação de absorção de sódio, esperando-se que as
amostras SSG-RJ e SSG-RM sejam mais erodíveis, o que não ocorreu, ficando
claro que a erodibilidade do solo não pode ser analisada puramente através da
composição química.
ENSAIOS DE CAMPO
98
Piezometria
25
20
Coluna d´água (cm)
15
10
0
13/07/99
27/07/99
10/08/99
24/08/99
07/09/99
21/09/99
05/10/99
19/10/99
02/11/99
16/11/99
30/11/99
14/12/99
28/12/99
11/01/00
25/01/00
08/02/00
Data
99
–se alteração de rocha com características marcantes da rocha origem, o
gnaisse.
100
Ensaios de investigação - Lado de baixo da rodovia
Profundidade (m)
DMT 01 DMT 02 SPT
ARGILA ARENOSA
1,45 AREIA SILTOSA AREIA SILTOSA
VERMELHA
ARGILA ARENOSA
2,45 AREIA SILTOSA AREIA SILTOSA
MICÁCEA VERMELHA
SILTE ARENOSO
3,45 AREIA SILTOSA SILTE ARENOSO
MICÁCEO VERMELHO
SILTE ARENOSO
9,45 SILTE ARENOSO SILTE ARENOSO
MICÁCEO COR VG
10,45 AREIA SILTOSA SILTE ARENOSO
AREIA FINA MICÁCEA
11,45 SILTE ARENOSO SILTE ARENOSO COR VARIEGADA
12,45 SILTE ARENOSO SILTE ARENOSO
ALTERAÇÃO DE ROCHA
13,45 AREIA SILTOSA AREIA SILTOSA
+MICA, COR VG
101
Ensaios de investigação - Lado de cima da rodovia
Profundidade
(m)
DMT 03 DMT 04 SPT
ARGILA ARENOSA
AREIA SILTOSA SILTE ARENOSO
1,45 AMARELA/MARROM
SILTE ARGILO ARENOSO
AREIA SILTOSA SILTE
2,45 AMARELO
SILTE ARENOSO
AREIA SILTOSA SILTE ARENOSO
3,45 AMARELO
4,45 AREIA SILTOSA AREIA SILTOSA AREIA FINA POUCO
5,45 AREIA SILTE ARENOSO SILTOSA COR BRANCA
VEIO DEAREIA SILTOSA
AREIA SILTE ARENOSO
6,45 MARROM
AREIA FINAPOUCO
AREIA SILTE ARENOSO
7,45 SILTOSA COR VG
AREIA FINA POUCO
AREIA AREIA SILTOSA
8,45 MICÁCEA , VG (PRETO)
102
Ensaios de investigação - Fazenda
Profundidade
(m)
DMT 05 DMT 06 SPT
ARGILA ARENOSA
1,45 AREIA SILTOSA AREIA SILTOSA
VERMELHA
2,45 SILTE ARENOSO AREIA SILTOSA AREIA VARIEGADA
AREIA FINA MICÁCEA
3,45 SILTE ARENOSO AREIA SILTOSA
ESCURA
4,45 SILTE ARENOSO SILTE ARENOSO
AREIA FINA MICÁCEA
5,45 SILTE ARENOSO SILTE ARENOSO
COR VARIEGADA
6,45 AREIA SILTOSA SILTE
103
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
CONCLUSÕES
104
são solos mais susceptíveis à erosão que os solos com granulometria argilosa.
Partindo dessa premissa, verificou-se uma correlação entre a granulometria e a
erodibilidade para os solos analisados, mostrada na Equação 5.1, a saber:
E = 0,0002 e 5,6444 X
Onde,
E = erodibilidade (g/cm2)
X = (%Silte + %Areia Fina) / (%Argila + %Areia Grossa)
105
RECOMENDAÇÕES
106
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
107
COMPAMHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
06.010. Construção de poços de monitoramento de aqüífero freático. São
Paulo, 1988, 37 p.
108
LEINZ, Viktor & AMARAL, Sérgio E. do. Geologia Geral. 7 ed. - São Paulo: Ed.
Nacional. 397 p., 1978.
LIMA, D.C., BUENO, B.S. Estabilização dos Solos I – Os solos. Viçosa, MG:
UFV, 1993. 38p. (Publicação, 337).
109
VEIGA, Milton da. Erodibilidade em Entressulcos e Algumas Propriedades
Físicas, Químicas e Mineralógicas de Solos do Rio Grande do Sul, em
Laboratório. Dissertação de Mestrado, UFRG, Porto Alegre, 116 p., 1988.
110
APÊNDICE
111
Tensão de Ruptura - Estábulo residual jovem
1,80
0,5 Kgf/cm2
1,60 1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
Tensão Cisalhante (Kgf/cm2)
1,40 linear
1,20
y = 0,6067x + 0,4301
R2 = 0,9997
1,00 c'=0,43 Kgf/cm2
Ang. Atrito = 31
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Tensão Confinante (Kgf/cm2)
1,00
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
-1,00
Variação de Volume (%)
-2,00
0,5 Kgf/cm2
-4,00
-5,00
-6,00
-7,00
Deformação (%)
112
Variação da Tensão de Cisalhamento - Estábulo residual jovem
1,80
1,60
Tensão de Cisalhamento (Kgf/cm2)
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,5 Kgf/cm2
1,0 Kgf/cm2
0,20 2,0 Kgf/cm2
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
Deformação (%)
1,40
1,20
y = 0,5865x + 0,0312
Tensão Cisalhante (Kgf/cm2)
R 2 = 0,9913
1,00 c' = 0,0312 kgf/cm2
Ang. Atrito = 30,39
0,80
0,60
0,5 Kgf/cm2
0,40 1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
0,20 Linear (Seqüência4)
0,00
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Tensão Confinante (Kgf/cm2)
113
Variação de Volume - Estábulo residual jovem inundado
1,00
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
-1,00
Variação de Volume (%)
-2,00
-3,00
-4,00
-5,00
0,5 Kgf/cm2
1,0 Kgf/cm2
-6,00
2,0 Kgf/cm2
-7,00
-8,00
Deformação (%)
1,40
1,20
Tensão de Cisalhamento (Kgf/cm2)
1,00
0,80
0,60
0,40
0,5 Kgf/cm2
0,20 1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
Deformação (%)
114
Tensão de Ruptura - Estábulo residual maduro
2,50
0,5 Kgf/cm2
1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
Tensão Cisalhante (Kgf/cm2)
2,00
linear
y = 1,0358x + 0,2587
1,50 R2 = 0,9911
c'= 0,26 Kgf/cm2
Ang. Atrito = 46
1,00
0,50
0,00
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Tensão Confinante (Kgf/cm2)
2,50
Tensão de Cisalhamento (Kgf/cm2)
2,00
1,50
1,00
0,5 Kgf/cm2
0,50 1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
0,00
-2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
-0,50
Deformação (%)
115
Variação de Volume - Estábulo residual maduro
3,00
2,00
0,5 Kgf/cm2
Variação de Volume (%)
1,00
1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
0,00
-2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
-1,00
-2,00
-3,00
-4,00
Deformação (%)
1,00
0,90
Tensão Cisalhante (Kgf/cm2)
0,80
y = 0,4365x + 0,0436
0,70 R 2 = 0,9972
c' = 0,043
0,60 Ang. Atrito = 23,58
0,50
0,40
0,5 Kgf/cm2
0,30
1,0 Kgf/cm2
0,20 2,0 Kgf/cm2
Linear (Seqüência4)
0,10
0,00
0 0,5 1 1,5 2 2,5
116
Variação de Volume - Estábulo residual maduro inundado
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
-1,00
-2,00
Variação de Volume (%)
-3,00
-4,00
-5,00
-6,00
0,5 Kgf/cm2
1,0 Kgf/cm2
-7,00 2,0 Kgf/cm2
-8,00
Deformação (%)
1,60
1,40
Tensão de Cisalhamento (Kgf/cm2)
1,20
1,00
0,5 Kgf/cm2
0,80
1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
0,60
0,40
0,20
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
Deformação (%)
117
Tensão de Ruptura - S. S. Geraldo residual jovem
1,80
0,5 Kgf/cm2
1,60 1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
Tensão Cisalhante (Kgf/cm2)
1,40
y = 0,7248x + 0,1378
1,20 R 2 = 0,9985
c = 0,14 Kgf/cm2
Ang. Atrito = 36
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Tensão Confinante (Kgf/cm2)
2,00
2,0 Kgf/cm2
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
-1,00
-2,00
-3,00
-4,00
Deformação (%)
118
Variaçãio da Tensão de Cisalhamento - S. S. Geraldo residual jovem
1,80
1,60
Tensão de Cisalhamento (Kgf/cm2)
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
Deformação (%)
3,50
0,5 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
3,00
Linear (Seqüência4)
Tensão Cisalhante (Kgf/cm2)
2,50
y = 1,1334x + 1,0595
R2= 1
c' = 1,05 Kgf/cm2
2,00 Ang. Atrito = 48
1,50
1,00
0,50
0,00
0 1 2 3
Tensão Confinante (Kgf/cm2)
119
Variação de Volume -S. S. Geraldo residual maduro
3,50
3,00
2,50
Variação de Volume (%)
2,00
1,50
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00
-0,50
-1,00
Deformação (%)
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,5 Kgf/cm2
0,50 1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00
Deformação (%)
120
Tensão de Ruptura
S. S. Geraldo residual maduro inundado
1,60
1,40
Tensão Cisalhante (Kgf/cm2)
1,20
y = 0,6887x + 0,076
R2 = 0,9994
1,00 c' = 0,076 Kgf/cm2
Ang. Atrito = 35
0,80
0,60
0,40
0,5 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
0,00
0 0,5 1 1,5 2 2,5
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
-0,50
-1,00
Variação de Volume (%)
-1,50
-2,00
-2,50
0,5 Kgf/cm2
-3,00 1,0 Kgf/cm2
2,0 Kgf/cm2
-3,50
-4,00
Deformação (%)
121
Variaçãio da Tensão de Cisalhamento -
S. S. Geraldo residual maduro inundado
1,60
Tensão de Cisalhamento (Kgf/cm2)
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
Deformação (%)
122
Universidade Federal de Viçosa SONDAGEM DE SIMPLES
Departamento de Engenharia Civil RECONHECIMENTO
Laboratório de Mecânica dos solos (SPT)
NBR 6484/80 - NBR 7250/82
REVESTIMENTO................................................∅ = 2 1/2"
AMOSTRADOR................................... .............. ∅ext = 2" SONDAGEM NO: FURO N O: COTA (m):
PESO.......................................... .........................65 kg 01 02
ALTURA DE QUEDA...........................................75 cm
CLIENTE : PLÍNIO FRAGASSI PROFUNDIDADE DO NÍVEL DE ÁGUA (m)
OBRA : MESTRADO INICIAL: ALSENTE FINAL: em
LOCAL : SERRA DE SÃO GERALDO, MG PROFUNDIDADE DO REVESTIMENTO (m): 1,00m
DATA INÍCIO: 11/06/99 DATA FINAL: 11/06/99 PROFUNDIDADE TOTAL (m) : 13,45m
A A G
O R S FURO
A
10 20 30
ARGILA ARENOSA
TC 1R 22 VERMELHA 1.45
ARGILA ARENOSA
TC 2R 18 MICÁCEA VERMELHA 2.45
SILTE ARENOSO
TC 3R 8 MICÁCEO VERMELHO 3.45
AREIA MICÁCEA FINA
TC 4R 6 SILTOSA VERMELHA 4.45
TC 10R 23 10.45
AREIA FINA MICÁCEA
TC 11R 14 COR VARIEGADA 11,45
TC 12R 15 12,45
ALTERAÇÃO DE
TC 13R 23 ROCHA +MICA, COR 13,45
VG
NOTAS: OBS.:
1) TN = TRADO CONCHA TH = TRADO NELICOIDAL
2) CA = CIRCULAÇÃO DE ÁGUA
3) R = AMOSTRA RECUPERADA
4) L= AMOSTRA RECUPERADA POR LAVAGEM
DESENHO: PLÍNIO FRAGASSI DATA:
RESPONSÁVEL:
CREA:
123
Universidade Federal de Viçosa SONDAGEM DE SIMPLES
Departamento de Engenharia Civil RECONHECIMENTO
Laboratório de Mecânica dos solos (SPT)
NBR 6484/80 - NBR 7250/82
REVESTIMENTO................................................∅ = 2 1/2"
AMOSTRADOR................................... .............. ∅ext = 2" SONDAGEM NO: FURO N O: COTA (m):
PESO.......................................... .........................65 kg 01 01
ALTURA DE QUEDA...........................................75 cm
CLIENTE : PLÍNIO FRAGASSI PROFUNDIDADE DO NÍVEL DE ÁGUA (m)
OBRA : MESTRADO INICIAL: 8,25m em 09/06/99 FINAL: em
LOCAL : SERRA DE SÃO GERALDO, MG PROFUNDIDADE DO REVESTIMENTO (m):
DATA INÍCIO: 08/06/99 DATA FINAL: 08/06/99 PROFUNDIDADE TOTAL (m) : 10.25 m
A A G
V M O COTA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
S
A O L CLASSIFICAÇÃO DO SLO P/ N.A
N S P CONVENÇÕES BOC (m) N (SPT)
A
Ç T E DO
O R S FURO
A
10 20 30
ARGILA ARENOSA
TC 1R 15 AMARELA/MARROM 1.45
SILTE ARGILO ARENOSO
TC 2R 9 AMARELO 2.45
SILTE ARENOSO
TC 3R 11 AMARELO 3.45
NOTAS: OBS.:
1) TN = TRADO CONCHA TH = TRADO NELICOIDAL * + 10 cm, PROVÁVEL LIMHA DE RUPTURA
2) CA = CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ** EM 8,80m O TRADO NÃO AVANÇOU. USOU-SE O MOSTRADOR.
3) R = AMOSTRA RECUPERADA
4) L= AMOSTRA RECUPERADA POR LAVAGEM
DESENHO: PLÍNIO FRAGASSI DATA: RESPONSÁVEL: CREA:
124
Universidade Federal de Viçosa SONDAGEM DE SIMPLES
Departamento de Engenharia Civil RECONHECIMENTO
Laboratório de Mecânica dos solos (SPT)
NBR 6484/80 - NBR 7250/82
REVESTIMENTO....................... .........................∅ = 2 1/2"
AMOSTRADOR................................... .............. ∅ext = 2" SONDAGEM NO: FURO N O: COTA (m):
PESO.......................................... .........................65 kg 01 03
ALTURA DE QUEDA...........................................75 cm
CLIENTE : PLÍNIO FRAGASSI PROFUNDIDADE DO NÍVEL DE ÁGUA (m)
OBRA : MESTRADO INICIAL: ALSENTE FINAL: em
LOCAL : SERRA DE SÃO GERALDO, MG (FAZENDA) PROFUNDIDADE DO REVESTIMENTO (m): 3,00m
DATA INÍCIO: 17/06/99 DATA FINAL: 17/06/99 PROFUNDIDADE TOTAL (m) : 7,45m
A A G
V M O COTA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
A O L CLASSIFICAÇÃO DO P/ N.A
SLO .
N S P CONVENÇÕES BOC (m) N (SPT)
A
Ç T E DO
O R S FURO
A
10 20 30
ARGILA ARENOSA
TC 1R 8 VERMELHA 1.45
TC 4R 9 4.45
AREIA FINA MICÁCEA
TC 5R 13 COR VARIEGADA 5.45
TC 6R 10 6.45
AREIA FINA MICÁCEA
TC 7R 27 ESCURA 7.45
NOTAS: OBS.:
1) TN = TRADO CONCHA TH = TRADO NELICOIDAL
2) CA = CIRCULAÇÃO DE ÁGUA
3) R = AMOSTRA RECUPERADA
4) L= AMOSTRA RECUPERADA POR LAVAGEM
DESENHO: PLÍNIO FRAGASSI DATA:
RESPONSÁVEL:
CREA:
125
Quadro 4A – Relatório de sondagem DMT do ensaio 1, localizado no lado de
baixo da rodovia.
126
Quadro 4A (continuação) – Relatório de sondagem DMT do ensaio 1,
localizado no lado de baixo da rodovia.
127
Quadro 5A – Relatório de sondagem DMT do ensaio 2, localizado no lado de
baixo da rodovia.
128
Quadro 5A (continuação) – Relatório de sondagem DMT do ensaio 2,
localizado no lado de baixo da rodovia.
129
Quadro 6A – Relatório de sondagem DMT do ensaio 3, localizado no lado de
cima da rodovia.
130
Quadro 7A – Relatório de sondagem DMT do ensaio 4, localizado no lado de
cima da rodovia.
131
Quadro 8A – Relatório de sondagem DMT do ensaio 5, localizado no lado
dentro da Fazenda.
132
Quadro 9A – Relatório de sondagem DMT do ensaio 6, localizado no lado
dentro da Fazenda.
133
134
136