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Universidade Federal de Santa Catarina

Programa de Pós-graduação em

Engenharia de Produção '

ÀNÁUSE Eneeriôrvficâ no Pesro DE TRABALHÓ Do


ARMADQR DE FERRQ BA coNsTRuÇÃo civil.

Dissertação de Mestrade

Walney Gomes da Silva

Florianópolis

2001
ANÁLISE ERâQNÓm¡cÀ na Posro QE TRABALHQ Do
ARMABQR DE FERRQ DA coNsTRuÇÃo c|vn_
Universidade Federal de Santa Catarina

Programa de Pós-graduação em

Engenharia de Produção

ANÁLISE ERGor~âôrfi¡cÀ oo Posro DE rRAaAl_Ho oo


ARMADQR DE FERRQ DA coNsTRuçÃo c|v||_

Walney Gomes da Silva

Dissertação apresentada ao Programa de

Pós-Graduação em Engenharia de Produção da


Universidade Federal de Santa Catarina como
requisito parcial para obtenção do Título de

Mestre em Engenharia de Produção.

Florianópolis
P

2001
ll

Walney Gomes da Silva

ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO DO


ARMADOR DE FERRO NA CONSTRUÇAO CIVIL

Esta dissertação foi aprovada para a obtenção do título de

Mestre em Engenharia de Produção no Programa de Pós-

Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federa!

de Santa Catarina.

Florianópõiis, 25 de Setembro de 2001.

Prof. Ricar “iíáhda arma, Ph. D.


Coo e adord Curso

BANCAE MI DORA

.va W»
6
Neri dos Santos, Dr. Ing.
Orientador

~4ÂMW
An Reg/É Agui
I

utra, Dr. Eng.


‹ -
Kíwizwgp
Eliete de Medeiros Franco, Dr. Eng.
iii

A minha esposa, Renata


ao meu filho, Anderson que souberam
aceitar as minhas ausências durante este período.
Aos meus pais, Severino José e Maria das Neves
Por todo amor, carinho e incentivo durante toda vida.
iv

Agradecimentos

Primeiramente a Deus.
A Universidade Federal de Santa Catarina.
Ao Prof. Neri dos Santos pelo apoio e estímulo na
orientação.
A Profa. Eliete de Medeiros Franco pela grande
ajuda no desenvolvimento do trabalho.
A Profa. Ana Regina Aguiar Dutra pelas sugestões
feitas a melhoria do trabalho.
A todos os professores do curso, pelos
conhecimentos passados.
Ao meu grande Amigo Gilson Garcia da Silva, pela
grande ajuda que foi dada e também a meu Amigo
,

Roberto José por sua ajuda na fase final.


Aos vinte nove companheiros de curso, na qual tive

o prazer de conviver durante este período de


aprendizagem, especialmente _
aos colegas do
Cefet I Mossoró, Aleksandro, Francisco de Assis,
Manoel Dias, Sérgio Pedrosa.

Aos meus irmãos Gerlane, Wesley e Girlene e meu


sobrinho Gabriel, pelo carinho e incentivo.
À empresa pesquisada por fornecer todas as
informações solicitadas ,
a seu Engenheiro lsoares
de Oliveira Martins, e aos trabalhadores que
contribuíram para a realização deste trabalho.
A todos que direta ou indiretamente ajudaram para a
realização deste trabalho de dissertação.
V

SUMÁRIO

Listas de Figuras e Gráficos ..................................................... ..p. viii

Listas de Quadros ..................................................................... ..p. x


Listas de Reduções .................................................................. ..p. xii

Resumo .................................................................................... ..p. xiii

Abstract .................................................................................... ..p. xiv

1 CAPITULO 1 ......................................................................... ..p. 1

1.1 Apresentação ................................................................. ..p. 1

1.2 Objetivos do Trabalho .................................................... ..p. 3

1.2.1 Objetivo Geral ................................................................ ..p. 3

1.2.2 Objetivos Específicos .................................................... ..p. 3


1.3 Questões de Pesquisa a Investigar ............................... ..p. 4
1.4 Justificativa ........................ .......................................... ..p. 4
1.5 Estrutura do Trabalho .................................................... ..p. 5
1.6 Limitações do Trabalho ................................................. ..p. 5

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓR|co-E|v|PíR|co ................ ..Í....p. ô


2.1 Introdução ...................................................................... ..p. 6
2.2 Ergonomia ...................................................................... ..p. 7
2.2.1 Abordagens em Ergonomia ........................................... ..p. 9
2.2.2 Fases da Análise Ergonômica do Trabalho ................... ..p.10

2.2.3 Postura ........................................................................... ..p. 15


2.3 Caracterização do Setor da Construção Civil ................. ..p.17

2.3.1 Subsetor da Construção Civil _- Edificações ................... ..p.23

2.3.2 Construção Civil no Nordeste do Pais ............................ ..p.25

2.4 Ergonomia no Setor da Construção Civil no Brasil ......... ..p.29

2.4.1 Posto do.Armadorde_.Ferro“... ....... ....... ........ ..p.30


Vl

3 PRQCEDIMENTO METODOLÓGICO ................................... ..p.32

3.1 Introdução ........................................................................ ..p.32

3.2 Análise Ergonômica do Posto de Trabalho


'

do Armador de Ferro da Construção Civil ......................... _. p.32


3.2.1 Análise da Demanda ........................................................ ..p.33

3.2.1.1 Objetivos da .Demanda .................................................. ..p.34

3.2.1.2 Hipótese Formulada à Partir da Demanda .................... ..p.34

3.2.2 Análise da Tarefa ............................................................. ..p.35

3.2.2.1 Descrição dos Componentes do Sistema


Homens-Tarefa ............................................................ ..p.35

3.2.2.2 Caracteristicas da População - Dados Referente


ao Armador ...................................................................... ..p.36

3.2.2.3 Ambiente Organizacional .............................................. ..p.39

3.2.2.4 Ambiente Físico ............................................................ ..p.40

3.2.2.5 Descrição da Tarefa do Armador de Ferro ................... ..p.4O

3.2.3 Análises das Atividades ................................................... ..p.42

3.2.3.1 Descrição das Atividades de Trabalho ......................... ..p.43

3.2.3.2 Aspectos F isicos Ambientais ........................................ ._ p.46


3.2.3.3 Aspectos Organizacionais ............................................ ..p.46

3.2.4 Análise da Postura de Trabalho ...................................... ..p.47

3.2.4.1 Método OWAS .............................................................. ..p.47

3.2.4.2 Resultado da Análise das Posturas


Assumidas com o Método OWAS ................................ ..p.62

3.2.4.3 Seqüência de Fotos com o Método OWAS ................. ..p.65


V

4 RECOMENDAÇÕES ...................................................... ..p.s5


Vll

5 CONCLUSÕES .............................................................. ..p.a8

6 BlBLlOGRAFlA .............................................................. ..p.89

7 ANEXOS ........................................................................ ..p.92

7.1 Questionário para Levantamento de Dados


para Estudo Ergonômico .................................................. ..p.93
7.2 Tabulação dos'Dados com Base na Entrevista
e Observações Feitas no Local de Trabalho ................. ..p.95
7.3 Fotos do Posto do Armador de Ferro ............................ ..p.96

7.4 Relatório do WinOwas .................................................... ..p.100


Vlll

Listas de Figuras e Gráficos

Figura 1: Índicede Empregados na_Construção Civil


de 1998 a 2000 ........................................... _. ............. ..p. 24

Figura 2: Trabalhador Processando Corte .................... _. ......... ..p. 54

Figura 3: Tela inicial do Programa WinOwas ........... ._ .............. ..p. 55

Figura 4: Tela Menu Observação do WinOwas ......... ._ ............. ..p. 56


Figura 5: Fases do Trabalho da ser Analisado .......... _. ............. ..p. 57

Figura 6: Informações do Estudo ............................... _. ............. ..p. 58


Figura 7: Dados Iniciais da Análise do Método Owas .............. ..p. 59

Figura 8: Tela de Recomendações da Ação Conforme


Categoria do Método Owas .......................... _. ............. ..p. 60
Figura 9: Categoria das Ações das Partes
Analisadas da Postura ............................................... ..p. 61
Figura 10 : Máquina Desenroladeira e Cortadora
de Ferro para Estribos ............................................ ..p. 66
Figura 11 Máquina Policorte ..................................... _. ............. ..p. 67
Figura 12 Posição para Início do Corte de Ferro ...... ._ ............. ..p. 68
Figura 13 Posição de Corte de Ferro pelo Operário ............. ..p. 69
Figura 14 Posição de - 1 ...................... ..p. 70
Dobragem de Estribo

Figura 15 Posição de Dobragem de Estribo - 2 ...................... ..p. 71


Figura 16 Posição de Dobragem de Estribo - 3 ...................... ..p. 72
Figura 17 Posição de Dobragem de Estribo - 4 ...................... ..p. 73
Figura 18 Início da Dobragem”, Pegar a
_ Chave ....................... ..p. 74
Figura 19 : Movimento para Dobragem com a Ferramenta ...... ..p. 75
IX

Figura 20 Movimento Final para Dobragem


com a Ferramenta .......................................... ._ p. 76
Figura 21 Colocação dos Estribos com os Vergalhöes ............ _. p. 77
Figura 22 Colocação dos Estribos com os Vergalhöes
Para Vigas - 1 ......................................................... ._ p. 78
Figura 23 Colocação dos Estribos com os Vergalhöes
Para Vigas - 2 ......................................................... _. p. 79
Figura 24 Colocação dos Estribos com os Vergalhöes
Para Vigas - 3 ......................................................... _. p. 80

Figura 25 Colocação da Ferragem na Laje ..................... ._ p. 81

Figura 26 Amarração da Ferragem com arame para Laje ....... ._ p. 82

Figura 27 Colocação das Cocadas para Garantir

o Cobrimento para Laje ........................................... ._ p. 83


Figura 28 Amarração da Ferragem com Arame ....................... _. p. 84

Figura 29: Local de Armazenamento da Ferragem


Separada por Diâmetro ........................................... __ p. 97

Figura 30: Ferragem Dobradas Separadas para Uso ...... ._ p. 97


Figura 31 Bancada de Dobragem de Ferro ............................. ._ p. 98
Figura 32: Chave Utilizada para Dobrar Ferro até 16 mm ________ ._p.99

Figura 33: Chave Utilizada para Dobrar Ferro


apartir de 25 mm ........................................... __ _p.99
X

Listas de Quadros

Quadro 1: Esquema metodológico da análise


ergonômica do trabalho .......................................... ..p.12

Quadro 2: Características segundonos sub-setores .................. ..p.18

Quadro 3: Demonstrativo do PIB da indústria


da Construção Civil ................................................. ..p.20
Quadro 4: Número dos Empregados para Subsetor ................. ..p. 21
Quadro 5: Taxa média anual de crescimento
do PIB real do Brasil e Região
Nordeste 1960 a 1997 .............................................. ..p.25
Quadro 6: Taxa média anual de crescimento
do PIB real, segundo as
principais atividades econômicas
1990 a1997 ............................................................ ..p.26
Quadro 7: Variação do produto interno bruto real, segundo
a atividade econômica ............................................. ..p.27
Quadro 8: Listagens de Trabalhos de Ergonomia
na Construção Civil Realizados no Brasil ................. ..p.29
Quadro Composição do Código do Método Owas ................ ..p.48
9:

Quadro 10: Classe das postura do método Owas ..................... ..p.50


Quadro 11: Determinação da Classe de Constrangimento
da Postura instantânea ............................................ ..p.51

Quadro 12: Determinação da Classe de Constrangimento da


Seqüência de Postura no Tempo ........................... ..p.52
Quadro Relação entre Postura impróprias
E

13:

e os problemas de saúde apresentados


nas situações Analisadas ........................................ ..p.86
Xl

Quadro 14: Comparação entre as Medidas


Reais e as Recomendadas .................................... ..p.95
xii

Listas de Reduções

Abreviaturas

Freq. = Freqüência

Siglas

ABPA - Associação Brasileira de Psicologia


BNH - Banco Nacional de Habitação
CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção

FGV - Fundação Getúlio Vargas


IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ISSO 9002 - International Organization for Standardization - Quality

Management System
lsopIFGV - Instituto Superior de estudos e Pesquisa Psicossociais da

Fundação Getúlio Vargas

OWAS - Ovaco Working Posture Analysing System


PIB - Produto Interno Bruto _

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat

Rais - Relação Anual de Informações Sociais

SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SUDENE - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste


xiii

Resumo

s|LvA, wainey EReoNoMicA oo Posro DE


Gomes. ANÁi_isE
TRABALHO DO ARMADOR DE FERRO NA CONSTRUÇAO CIVIL.
Florianópolis, 2001. 134 f. Dissertação ( mestrado em engenharia de
produção )
- Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção,
UFSC, 2001.

A tarefa do armador de ferro é uma das mais importantes na construção civil,


principalmente no subsetor edificações, por se tratar de uma atividade que é
realizada em todas as obras que possuem concreto armado. Este profissional é
responsável pelo corte, montagem e colocação da ferragem nas peças
estruturais a serem futuramente concretadas. O presente trabalho pretende
mostrar que a atividade exercida pelo armador de ferro apresenta posturas
inadequadas e gestos repetitivos, causando grande esforço fisico para
realização do seu serviço diário. Baseado na metodologia da Análise
Ergonômica do Trabalho (AET), com a utilização do método de análise postural
OWAS. Visitas sistemáticas foram realizadas, sendo aplicada as técnicas de
observações armadas (registros fotográficos) e entrevistas feitas no local de
trabalho para a análise do posto. O tratamento dos dados referentes as
posturas foram obtido pelo programa WinOwas. E com base no diagnóstico
foram elaboradas as recomendações ergonômicas para melhoria das
condições de trabalho e produtividade deste operário no processo construtivo
do subsetor de edificações.

Palavras-chaves: Ergonomia, Construção Civil, Armador de Ferro, Owas;


xiv

Abstract

SILVA, Walney Gomes. ANÁLISE ERGONÔMICA DO PQSTO DE


TRABALHO DO ARMADOR DE FERRO NA CONSTRUÇAO CIVIL.
Florianópolis, 2001. 134 f. Dissertação ( mestrado em engenharia de
produção )
- Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção,
UFSC, 2001.
`

The task of metalworker is one of the most important in the civil construction,
mainly in the subsetor edifications, for being an activity that is accomplished in
all the works that possess armed concrete. This professional is responsible for
the court, assembly and placement of the ironwork in the structural pieces to be
after concreted. The present work intends to show that the activity exercised by
the metalworker presents inadequate postures and repetitive gestures, causing
great physical effort for accomplishment of his daily service. Based on the
methodology of the Ergonomic Analysis of the Work, with the use of the method
of postural analysis OWAS. Systematic visits were accomplished, being applied
the techniques of assembled observations (photographic registrations) and
interviews done in the work place for the analysis of the position. The treatment
of the referring data the postures were obtained by the program WinOwas. And
with base in the diagnosis the ergonomic recommendations were elaborated for
improvement of the work conditions and this worker's productivity in the
constructive process of the subsetor of edifications.

Key-Words Ergonomics,
1 Civil Construction, Metalworker, Owas;
1

1 CAPÍTULO 1
e

1.1 Apresentação

No contexto de um mundo globalizado, as empresas estão

constantemente buscando novas tecnologias, visando a melhoria dos produtos

e dos serviços prestados, e com isto garantir a sua sobrevivência. As

inovações acontecem tanto no processo produtivo como também na gestão da


organização das empresas. Mas, alguns problemas aparecem durante a

implantação destas modificações, em sua maioria no aspecto humano, onde o

homem tem que se adaptar a todas estas mudanças no processo de produção,


e estas mudanças muitas vezes não se adequa ao homem, que está

diretamente ligado ao processo produtivo. E a Ergonomia é exatamente esta

ferramenta de ligação entre homem-máquina ou seja é o estudo da adaptação

do trabalho ao homem (lida, 1990).

A Ergonomia tem como principais objetivos segurança, satisfação

e .o bem-estar dos trabalhadores no seu relacionamento com sistemas


produtivos. Ela surgiu com grande impacto durante a ll Guerra mundial, onde

necessitou-se de uma adaptação das novas tecnologias ao homem para

melhorar o seu desempenho, e também na utilização destas para os processos

de produção. As mudanças feitas nos layout de produção, reprojeto de

ferramentas e várias melhorias das condições do local de trabalho, e

modificações nos movimentos biomecãnicos tiveram de ser realizadas durante

o processo de produção para facilitar 0, trabalho do ser humano: ~~~--


2

A Ergonomia melhora as condições de trabalho aumentando a

eficiência, reduzindo o desconforto físico e os custos humanos, aumentando

com isso a produção. Estes conflitos aparecem na forma de custo humano para

os trabalhadores na forma de fadiga, doenças' profissionais, lesões temporárias

ou permanentes, mutilações, mortes, incidentes, erros excessivos, paradas não

controladas, lentidão e outros problemas de desempenho. Gerando acréscimo

nos custo da produção, desperdício de matérias-primas, baixa qualidade dos

produtos executados (Moraes, 2000).

Para se obter uma produção desejada tem que haver uma grande
interação entre o homem, sistema produtivo e a organização. Esta interação é

muito dificil de ser alcançada pois as empresas tem limitações quanto aos

problemas organizacionais, com áreas inadequadas para o desenvolvimento

das tarefas, bem como ferramentas e equipamentos, que quando utilizados são
feito de forma inadequada. Estas empresas em' sua grande maioria não

utilizam os conhecimentos da ergonomia para alcançar estes objetivos.

A ergonomia é ainda hoje pouco aplicada na indústria da


construção civil e principalmente no subsetor edificações, onde os operários

são mais exigidos do que em outros setores da indústria sendo na maioria das
,

vezes o processo de trabalho é com base manufatureira, executando

manualmente, sendo utilizado ferramentas pequenas e rudimentares no

desenvolvimento de suas tarefas. Estes operários, não são treinados para

melhorar suas posturas no levantamento de peso, utilização de ferramentas ou

simplesmente nos movimentos feitos durante o desenvolvimento do seu

trabalho.
3

1.2 Objetivos do Trabalho

,
1.2.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do trabalho é analisar o posto de trabalho do

armador de ferro, com os conhecimentos da ergonomia, visando melhorar as

condições de trabalho no processo construtivo da construção civil.

1.2. 2 Objetivos Específicos -

Como objetivo específicos, busca-se :

Levantar referencial teórico sobre os seguintes temas:

Ergonomia, caracterização do setor na 'construção civil,

ergonomia no setor da construção civil, método OWAS.

Realizar uma análise ergonômica do trabalho no posto do

armador de ferro.

_.
Identificar as posturas e gestos constrangedores para o

armador de ferro, a partir do método OWAS.

Elaborar recomendações ergonômicas para. melhorar as

condições de trabalho do armador de ferro, visando a redução

da carga fisica.
'
4

1.3 Questão de Pesquisa a Investigar

ç
A análise ergonômica do trabalho no posto do armador de ferro no
subsetor edificações, contribui para melhorar as condições de trabalho e

consequentemente reduzir a carga física gerada pelas posturas

constrangedoras no desenvolvimento de suas atividades, avaliadas à partir do

método OWAS.

1.4 Justificativa

O setor da construção civil constitui um vasto campo de atuação


para a econômica e para o desenvolvimento do país, conforme dados

estatísticos que serão apresentados na caracterização do setor da construção

civil. »

Com '

aplicação da ergonomia na construção civil podemos


verificar : Os vários fatores que causam danos a saúde dos operários. Os
fatores que interferem no melhor desenvolvimento da atividade produtiva dos

trabalhadores, elevando sua produção, sem prejuízo ia sua capacidade de

trabalho.

Esta pesquisa _
mostra as vantagens da aplicação dos

conhecimentos em ergonomia como importante ferramenta na análise do posto

de trabalho e o método Owas para verificação das condições de trabalho deste

posto de trabalho.
`

1.5 Estrutura do Trabalho

_
Esta dissertação esta dividida em quatro capitulos. O primeiro é

composto pela introdução do trabalho ,objetivos, pergunta de pesquisa,

relevância, estrutura e limitações do trabalho.

No Capitulo 2 é apresentado a revisão bibliográfica sobre:


Ergonomia, a caracterização do setor da Construção Civil, o posto do armador

de ferro, Ergonomia e o setor da Construção Civil. _

No Capitulo 3 é apresentado a análise ergonômica do trabalho do

armador de ferro na construção civil no subsetor edificações, mostrando todos

os pontos importante para um melhor aproveitamento das condições de

trabalho e fazendo modificações no posto observado.

No Capitulo 4 é apresentado as conclusões e as recomendações

para trabalhos futuros.

1.6 Limitações do Trabalho

A análise ergonômica, desenvolvida neste trabalho, não leva em


consideração os aspectos cognitivos e sim os aspectos posturais do ferreiro na

realização de sua atividade no canteiro de obras, e também os resultados

obtidos não podem ser generalizados, por se tratar de um estudo qualitativo.


6

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓR|co - EMP¡Rico

2.1 Introdução

Neste capitulo será feito uma fundamentação teórica dos

seguintes itens : Ergonomia, Setor da Construção Civil ,


Posto do Armador de

Ferro e a Ergonomia ,no Setor da Construção Civil.

A construção civil constitui um setor com grande campo de


atuação e de grande importância econômica para o desenvolvimento da

sociedade. Este setor possui diferenças, tanto no que se diz respeito aos

serviços desenvolvidos por elas, como também em função do porte das

empresas que atuam neste importante setor econômico.

_
A construção civil é dividida em áreas de atuação: construção

pesada, construção predial e prestadoras de sen/iços nos divër's`o`s" segmentos

de obras. As empresas que atuam neste setor também são divididas em:

empresas de grande porte, médio porte, microempresas.

_
'
E
'

O subsetor edificações caracteriza-se por ser um dos segmentos


que envolve um maior número de empresas atuante no setor da indústria da

construção. .

. . O estudo de caso realizado nesta pesquisa será no subsetor

edificações enfocando a análise ergonômica do trabalho do posto do armador

de ferro, que é um dos principais funções da fase de estrutura para as

construção de edificações, devido ao grande volume de concreto armado


l

utilizado nas construções.


7

2.2 Ergonomia

A ergonomia desenvolveu-se durante a Guerra Mundial quando,


`

ll

pela primeira vez, houve uma conjugação sistemática de esforços entre a

tecnologia e as ciências humanas. Fisiologistas, Psicólogos, Antropólogos,

Médicos e Engenheiros trabalharam juntos para resolver--os problemas

causados pela operação de equipamentos militares complexos. Os resultados

desse esforço interdisciplinar foram tão gratificantes que foram aproveitados

pela indústria, no pós-guerra (Dul & Weerdmeester,1995).


O termo ergonomia é formado dos termos gregos ergo, que

significa trabalho e nomos, que significa regras, leis naturais. Este termos já

tinha sido anteriormente usado pelo polonês Woitej Yastembowsky (1857) que

publicou um-tz artigo intitulado “Ensaios de ergonomia ou ciência do trabalho,

baseada nas leis objetivas da ciência sobre a natureza”, mas foi só a partir da

fundação, no inlcio da década de 50, da Ergonomics Research Society, na

Inglaterra, que a ergonomia se expandiu no mundo industrializado (lida,1993).

O termo ergonomia foi adotado nos principais países europeus,

onde se fundou a Associação Internacional de Ergonomia (IEA), que realizou o

seu primeiro congresso em Estocolmo, em 1961. Nos Estados Unidos foi criada

a Human Factors Society em 1957 e até hoje o termo mais usual naquele país

continua sendo Human Factors (Fatores Humanos), embora ergonomia já seja

aceito como sinônimo (lida,1993).

Atualmente a lEA,representa as associações de ergonomia de

quarenta diferentes países, com um total de quinze mil sócios. (No Brasil, a
___-..
8
.

Associação Brasileira de Ergonomia foi fundada em 1983 e também é

filiada à IEA) (Dul & Weerdmeester,1995).

_ O primeiro seminário brasileiro sobre ergonomia foi realizado no


Rio de Janeiro, promovido pela ABPA (Associação Brasileira de Psicologia

Aplicada) e pelo lsop/FGV.

,A principal finalidade da Ergonomia é projetar máquinas,

equipamentos e ambientes adequados ao uso humano, reduzir a fadiga e os

desconfortos físicos do trabalhador, diminuindo o índice de acidentes e

ausências no trabalho (Vieira & Pinheiro,1989). Com este destaque

percebemos que a finalidade principal da ergonomia é melhorar as condições

de trabalho e aumentar o rendimento, com a diminuição dos custos

(Vieira & Pinheiro,1989).


A ergonomia tenta atingir estas finalidades aumentando o
desempenho de cada trabalhador sem que lhe cause dano aos aspectos fisico

e psicológico destes trabalhadores.

As condições da ergonomia à melhoria da condições de trabalho

têm ocorrido no nível físico, através do reprojeto de ferramentas, de


modificações do layout do local de trabalho, das melhorias do ambiente físico

(iluminação, vibração e ruido) e dos aspectos antropométricos e biomecãnicos

da atividade. Este tem sido, sem dúvida, o maior impacto causado pela
ergonomia, principalmente nos países de terceiro mundo (Hogi apud

Franco,1995).

Já o segundo estágio .de atuação da ergonomia, surge à partir dos


anos 60, com mudanças de ênfase dos aspectos físicos emperceptuais do
9

trabalho para a sua natureza cognitiva (Nagamachi & lmada apud Franco,

1995), isso em função das inovações tecnológicos.


,
O terceiro estágio de atuação da ergonomia, começou com a

preocupação com a melhoria de segurança e saúde no trabalho nas

organizações e foi chamada de “ergonomia nas organizações

Logo depois surgiu a Macroergonomia, produz resultados a nível

de negócios: Ou seja busca inserir as necessidades de mudanças


estabelecidas numa perspectiva mais da estratégia e da organização da

empresa. Engenharia simultânea de produto, de processo e de gestão da

produção em torno das atividades de trabalho.


Hoje em dia também, é estudado a antropotecnologia, que busca

compreender a natureza das contingência de uma dada organização em


processos de modernização e inovação tecnológica.

Todos estes estágios da ergonomia, foram criados exatamente

para melhorar e ampliar a atuação da ergonomia, em todos os aspectos que

influenciam o desenvolvimento do trabalho para uma melhor adaptação do


trabalhador.

2.2.1 Abordagens em Ergonomia

As abordagens ergonômicas visam identificar, através de


observações no local de trabalho, quais os fatores que interferem nas

condições de trabalho. Pode-se classificar estas abordagens em dois tipos :

Análise de Sistemas e Análise dos Postos de Trabalho.


10

Vlfisner (1994) descreve como é feito esta abordagem, “


Não se
trata mais de fazer com que a tarefa seja descrita pela direção, e sim de

analisar as atividades de trabalho..." e também complementa com a seguinte

descrição, -“
Todas as atividades devem ser observadas, sejam elas prescritas,

imprevistas ou até inconscientes por parte dos trabalhadores.”

A Análise de Sistemas é a preocupação com o funcionamento


global de uma equipe de trabalho utilizando uma ou mais máquinas (lida,1993).

Já a Análise dos postos de trabalho é a abordagem ergonômica ao nível do


posto de trabalho ,
priorizando as análises da tarefa e da atividade, com as

posturas e os movimentos realizados, como também suas exigências físicas e

psicológicas do trabalhador (lida,1993).

Logo na análise ergonõmica do trabalho é estudado

detalhadamente todos os aspectos importantes relacionado ao trabalho, desde

os aspectos físicos, ambientais e organizacionais do trabalho, como seus


componentes no desenvolvimento de sua atividade.

2.2.2 Fases da Análise Ergonômica do Trabalho

_ A análise ergonômica do trabalho visa conhecer o que é

realmente feito na prática, e mostrando a diferença entre o trabalho real e a

tarefa prescrita (o que deve ser feito) comparando~os, e quais as causas destas

diferenças.
11

E conforme Souza (apud BarceIos,1997) 1

“através da análise do trabalho é possivel entender a_ atividaderdos


trabalhadores (incluindo, por exemplo, posturas, esforços, busca de
informação, tomada de decisão, comunicações) como resposta pessoal
a uma série de determinantes, algumas das quais relacionadas à
empresa (projeto da estação de trabalho, organização do trabalho
formal, restrição de tempo, etc..) e outras relacionadas ao operador
(idade, características antropométricas, experiências, etc...)”

Então o objetivo da análise ergonômica do trabalho é a análise

das exigências e das condições da tarefa e também a análise das atividades

realizadas pelos trabalhadores para realizarem sua função (Barcelos,1997).

Segundo Santos (1999), a análise ergonômica exige :

“conhecimentos cientificos sobre o homem em atividade; Discussão dos


objetivos do estudo com o conjunto das pessoas envolvidas; Aceitação
dos trabalhadores que ocupam o posto a ser estudado;
Esclarecimento, quanto ao desenvolvimento do estudo e da utilização
dos resultados; Resultados Orientar modificações nos pontos críticos
:

evidenciados;”

Podemos verificar a seguir, um esquema da análise ergonômica

do trabalho, a ser desenvolvida durante o estudo do posto de trabalho.


I2

Quadro 1 : Esquema metodológico da análise ergonômica do

trabalho.

SITUAÇÃO DE -
fzrêzzzàzz bmnzgzéfmz
TRABALHO sobre o homem em
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Fonte Santos e Fialho (1995).


z

:
13

Portanto esta fase da análise se divide em : análise da demanda,

análise da tarefa ,
análise das atividades, diagnósticos e recomendações. Com
suas recomendações, este levantamento serve para melhorar o conhecimento

da situação de trabalho em estudo.


A análise da demanda, segundo Santos (1999), é a definição do

problema a ser analisado, a partir do entendimento das __


d_iversas partes

envolvidas, ou seja dos trabalhadores ou da direção das empresas onde

sugiram o problema. Segundo Franco (1995) nesta fase procura-se também

avaliar se a demanda é consistente e está de acordo com os princípios

ergonômicos.

_
A análise da tarefa segundo Santos (1999), considera o que o

trabalhador deve realizar e as condições ambientais, técnicas e organizacionais

para esta realização. Já para lida (1993), a análise da tarefa deve ser realizada

em duas partes, a primeira chamada de descrição da tarefa, em um nível mais

global e a segunda de descrição das ações, num nível mais detalhado.

Segundo Wisner (1997) “Sejam quais forem as modalidades da

análise do trabalho que foram empregadas, é indispensável validar o trabalho


de análise através de discussões com os trabalhadores, ,
ou seja deve-se

sempre veriflcar com os trabalhadores se os dados levantados foram todos

eles lembrados e se algum não foi desprezado ou tenha sua importância sido

diminuído durante estas observações.

A descrição da tarefa engloba os aspectos gerais da tarefa,

como: objetivo, operador, características técnicas, aplicações, condições


14

operacionais, condições ambientais, com isso tornando esta descrição bastante

detalhada. _

A descrição das ações segundo lida (1993) é “...se concentra

mais nas caracteristicas que influem no projeto da interface homem - máquina


e se classificam em informações no nivel sensorial do homem e, os controles,

no nivel motor ou das atividades musculares.” ,


ou seja sao observados em

detalhes todos os movimentos empregados pelo trabalhador tanto a nível

sensorial (as informações recebidas pelos sensores ou diplays) ,como a nível

muscular (os controles, os membros e instrumentos movimentados durante a

realização da tarefa). A análise das ações é também chamada de análise das

atividades. Segundo Santos (1999) considera o que o trabalhador efetivamente

realiza para executar a tarefa. Os dados são coletados momentaneamente

durante o processo de obsen/ação, onde a principal atividade do trabalhador é

de controlar todas as ações. Com isso podemos observar que a atividade

mental prepara e controla toda atividade física do trabalhador (Franco,1995).

Na elaboração do diagnósticos são analisados o sistema

homem-tarefa a nível fisiológicos e psicológicos, os dados que foram

levantados são analisados, e obtidos os sintomas gerados durante o trabalho, é

feito com base na ergonomia um diagnóstico para o posto de trabalho.

Já as recomendações ergonõmicas é a etapa mais importante da

análise ergonõmica do trabalho .para que o estudo faça efeito no posto de

trabalho, pois serão mostrados as medidas que devem ser tomadas para

diminuir ou eliminar os problemas que surgiram durante o trabalho, e com estas


15

recomendações poder melhorar os aspectos importantes para o bom

desenvolvimento do trabalho.

2.2.3 POSÍUFB

A postura é objeto de estudo desde muito tempo, e pode ser

conceituada como o arranjo característico que cada individuo encontra para


sustentar o seu corpo e utilizá-lo na vida diária (Kendall apud Moser,2000).
Segundo Cury apud Moser (2000) a postura é a posição que o

individuo assume no espaço, em função de um equilibrio estático ou dinâmico,


usando para isso seu arcabouço ostcomusculoesquelético no desempenho de
sua função. .

Os músculos estáticos são responsáveis por executarem trabalho

com maior exigência energética, enquanto o músculo dinâmico são mais

sensíveis a fadiga, quando o corpo assume uma postura constrangedora ela

ocasionará demandas energética bem acima de sua capacidade muscular,

quando a coluna apresenta algum desvio na postura maior força será utilizada

para realizar este equilíbrio do corpo, pois um número de fibras musculares é


exigido em intervalos mais freqüentes e a fadiga é gerada mais rapidamente

(Kisner apud Moser, 2000).


.

_
Durante o trabalho, o homem assume duas posições básicas que

é em pé, sentado ou alterando entre estas duas posições. A posição sentada


exige atividade muscular do dorso e do ventre para manter esta posição, e é

menos cansativa que a posição em pé, além de liberar os braços e pés, que

permite grande mobilidade destes membros (lida,1995).


16

Já a posição em pé é mais recomendado para os casos em que


há freqüente deslocamento no local de trabalho ou quando é necessárioser

aplicado grandes forças para executar tarefa (Dul & Weerdmeester,1998).


A posição em pé parada, é altamente fadigante porque é exigido

bastante da musculatura para manter esta posição. Segundo lida (1995) “


As
pessoas que executam trabalhos dinâmicos em pé, geralmente apresentam

menos fadiga que aqueles que permanecem estáticas ou com pouca

movimentação.”

Na jornada de trabalho, o operário poderá 'assumir inúmeras

combinações de posturas, onde em cada tipo de postura, um diferente conjunto

de músculos é acionado (Iida.1995), então estes operários podem assumir


posturas erradas e durante esta jornada causar vários transtornos, logo era

preciso observar e analisar cada postura assumida por estes operário.


A

Mas, maiores dificuldades de analisar e corrigir as posturas

erradas é na identificação e no registro destas posturas, assim foram criados

vários métodos de análise de postura, entre eles o método OWAS.


~]7

2.3 Caracterização do Setor da Construção Civil

A construçao civil é um importante setor industrial, por servir de

equilíbrio social e de desenvolvimento para o país. A sua grande capacidade

de geração de emprego, com a absorção de um grande contingente de

mão-de-obra, com pouca ou nenhuma qualificação formal. Principalmente de

operários vindos de locais mais desfavoráveis da sociedade, que são as

periferias das grandes cidades ou de áreas rurais.

A indústria da construção civil é constituída em sua maioria por

empresas nacionais, que utiliza matéria-prima (material de consumo) e serviços

(empresas ou pessoas que prestam serviços terceirizados)


,
em grande parte
da própria região onde esta atuando. Ela melhora a infra-estrutura da cidade,

conseqüentemente a qualidade de vida da população, por construir habitações,

escolas e hospitais, até rodovias e adutoras entre outras. E também é um


grande contribuinte de impostos governamentais.

Qutra importante característica da indústria da construção civil é

por utilizar subprodutos em sua maioria regionais (janelas, peças sanitárias),

poucos produtos são importados, contribuindo muito com isso, para um bom
equilíbrio da balança comercial do país, diferente de outras indústrias

produtoras.

O setor da construção civil é composto, em sua maior parte de

micro e pequenas empresas, que atuam em três segmentos principais,

segundo a definição do IBGE: os subsetores de: edificações; construção

pesada e de infra-estrutura e por último o de montagem industrial;


“Podemos verificar no Quadro 2 as principais caracteristicas

segundo os subsetores Minas Gerais (Apud Costa, 1991,


: p. A.2-3) :

Quadro 2 : Características segundo subsetor z -

EDIFICA Ç ES CONSTRU Ç ÃO PESADA MONTAGEM INDUSTRIAL


Construção de Obras de infra-estrutura Montagem de estruturas
cpas edifícios viãria(incIusive (mecânicas, elétricas,
(residenciais, estruturas eletrônicas,
Pr`n
comerciais, complementares que hidromecânica etc..)
institucionais, requerem tecnologia sistemas ligados aos
'dade etc..) e serviços especial), de segmentos de energia,
_. auxiliares e saneamento e para telecomunicações e
_..
At`v
complementares produção de energia. exploração de recursos
a estesj minerais.
-Heterogèneo Menos heterogêneo - Mais homogêneo,
(empresas de que o subsetor de formado por empresas
grande porte até edificações, com uma de grande e médio
microunidades); presença significativa porte, em número
- Maior quantida- de empresas de porte reduzido.
de de empresas gigantesco, e - O tamanho médio das
nterna
do setor e as Alto grau de empresas um pouco
maiores concentração com maior que em
apresentam um “edificações”. “edificações".
tamanho menor
zação
Apresenta uma - Alto grau de
n do que as Quantidade de concentração, num
“médias” da empresas mais ou valor igual ou maior
Orga
Const. Pesada; menos, cinco vezes que o subsetor anterior.
- Baixo grau de menor do que
concentração, “edificações”.
se comparado
com os outros
subsetores.

Fonte: Minas Gerais (apud Costa, 1991, p. A.2-3)


I9

uadro 2 Caracteristicas segundo subsetor (continuação)


EDIFICAÇÕES CONSTRUÇÃO PESADA MONTAGEM
E E E

INDUSTRIAL
Leve tendência -A especialização parece Idem ao subsetor da
de segmentação, não seguir um critério construçao pesada.
mais pelo porte definido, mas pode-se
da obra do que dizer que quanto maior
pelo tipo. a empresa, maior a sua
terna
Recentemen-te, amplitude de atuação
n uma leve chegando a obras de
inclinação à grande complexidade
zação
especializa-ção tecnológica.
na produção de
._
..-
a obras de
edificações
Espec
industriais e
construção
modulares.

A demanda básica - A demanda pública A demanda divide-se


é a privada, onde constitui-se em em pública ( energia e
o Estado atua mercado único. As telecomunicações) e
como gerenciador atividades ligadas à privada (lnst. de unid.
da maior parte via infra-estrutura industrial De produção industrial).
SFH. O próprio demandada por .-
A atuação no mercado
Estado ainda atua agentes privados, são ainda é
E

exterior'
como demandante insignificantes. incipiente.
das suas obras, -
A demanda e›‹tema Os clientes típicos
que são menos considerável para ainda são as empresas
expressivas que a algumas empresas do ind. Priv. ou Órgãos
'entes

primeira. A -

setor. estatais ligados os


C O
_.
__.-
parcela que - cliente típico é o Segmentos de energia
e representa a Estado em todas as e telecomunicações.
demanda do suas instâncias.
exterior ainda é
pouco
Demanda

representati-va
- Os Clientes
típicos sao
pessoas físicas
e empresas.

Fonte: Minas Gerais (apud Costa, 1991, p. A.2-3) :


20

Quagro ¿_: Características Segundo subsetor (continuação)


EDIFICAÇÕES CONSTRUÇÃO PESADA MONTAGEM
g

INDUSTRIAL
_

- Formas variadas - Empreitada e subem- - Empreitada e subem-


empreitadas, preitada. preitada
Construção
subempreita-das,
administra-ção,
iniciativa própria.
de

Formas

Fonte: Minas Gerais (apud Costa, 1991, p. A.2-3) :

A indústria da construção civil participa do PIB com valores

bastantes significativos, mas é uma indústria que depende e muito da situação

econômica do pais e também de investimentos governamentais, que é a mola

propulsora para o surgimento de obras. Ela também favorecer o crescimento

econômico com o aquecimento do comércio local, com a compra de materiais e

contratação de pessoal e serviços na região.

Quadro 3 Demonstrativo do PIB da


: Indústria durante o período
de 90 a 98
Setor de
Atividade 1_990 1991 1992 1 993 1994 1995 1996 1997 1998
Construção 7, 76 7, 12 7, 63 8, 26 9, 15 9, 22 9, 52 10,00 10,26
Total
A

Indústria 38,69 36,19 38, 7 41,61 40,0 36,67 34,7 34,84 33,96
'

Fonze.- /BGE /2000


Segundo o IBGE em junho/2000 1.097.296 pessoas estavam
empregadas neste setor, é o setor que mais emprega indiretamente tanto na

produção de bens, como no setor de serviços, ou seja, a cada 100 empregos

diretos é gerado 285 indiretos, onde as pessoas que estão empregadas não

precisão de muita qualificação para trabalhar.


21

Já o número de empregados na atividade da indústria da

construção civil no anos de 1988 e1991, mostra que não houve um aumento no
número de emprego nesta atividade durante toda a década de 90,

principalmente comparando com os dados de junhol2000.


Quadro 4: Número de Empregados por subsetor
`

Número de Empregados
Subsetor Ano de 1988 Ano de 1991
Edificações 850.063 67,1 % 723.981 68,3 %
Construção Pesada 155.661 12,3 % 128.100 12,1 %

Montagem Industrial 12.921 1,0 % 27.810 2,6 %


Empreiteiros e Locadores _

de mão-de-obra 247.765 19,6 % 179.800 17,0 %


T0131 1.266.410 100,0% 1
1.059.691 100,0%
Fonte Rais 1988/1991 apud Senai (1995).
:

Podemos observar com o quadro acima que, o subsetor

edificações representa mais do que os outros subsetores somados em número


de empregados. O subsetor edificações, é uma área de atuação para os

armadores, pois o concreto armado é utilizado em grande escala nas

estruturas, necessitando dos serviços destes operários.

Já observando o estudo setorial da construção civil, Senai (1995),

o setor é marcado por 3 características principais :

1- Heterogeneidade inter a intra-setores, segundo tamanho dos

estabelecimentos, patamares tecnológicos; capacidade de

investimento; características de mercado e especialização em


tipos de obras;
22

2- Desequilíbrio acentuado no número de estabelecimentos setor

a setor, observando-se que diferentes taxas de natalidade e

mortalidade de empresas diferenciam igualmente os

subgëneros (Subsetor) .

3- Um diferencial significativo do volume de empregos entre os

subgëneros, quer levando em conta apenas as estatisticas

oficiais quer considerando os trabalhadores sem registro em


carteira.

Com estas caracteristicas marcantes podemos comentar que, o


setor da construção civil possui área de atuação para todos os tipos e

tamanhos de empresas, com diferenças, que mostram como as empresas que


atuam neste setor podem ter características bem diferentes, tanto no que diz
respeito a parte tecnológica, capacidade de investimento, especialidade nos
serviços, sem falar na rotatividade das empresas, e também pela diferença no

número de empregados dos subsetores .

Além disso, podemos levar em conta também" `o"


desempenho
social deste setor, que não foi alterado ao longo das últimas décadas. O estudo
setorial da construção civil Senai (1995), destaca a não evolução no sentido da

melhoria da escolaridade, ou da redução da rotatividade da mão-de-obra e nem


o aumento médio de salários dos trabalhadores.

A nível de empregos o setor da construção civil estimula, em


grande maioria, os setores produtivos: como a indústria do cimento, do aço,
tijolo, tintas e etc., que sao indústria que oferecem matéria~prima para este
setor, como destaca (Pastore apud CBIC 1998, p.13):

...säo responsáveis
23

pelos ganhos de produtividade dos diferentes setores". E contribuindo bastante

para o combate das grandes taxas de desemprego das últimas décadas.

2.3.1 Subsetor da Construção Civil- Edificações

O subsetor de edificações possui uma grande diferenças entre as


empresas, no que diz respeito ao tamanho e a capacidade tecnológica, além

da sua especialidade de trabalho neste setor. Uma das características que

chamam a atenção é :

É no subsetor de edificações que se concentra o maior

número de empresas - em torno de 57% do total dos estabelecimentos no

Brasil, que somam aproximadamente 205 mil empresas de construção civil.”

(Teixeira, 1998).

Neste setor podemos notar que o uso elevado de mão-de-obra, é

acentuado, pois são pouco utilizados máquinas e equipamentos no


desenvolvim_ento das tarefas. A mão-de-obra empregada é de baixo nível de
escolaridade, baixos salários e com idade na faixa dos 30 a 35 anos, vindos em
sua maioria da região rural do país.

O subsetor edificações foi perdendo força a partir de 1985,


quando houve a extinção do sistema financeiro habitacional viabilizado pelo

BNH (Banco Nacional de Habitação), ocasionado a recessão que vivenciou 0

setor, isto em função da crise econômica do pais. A diminuição considerável do


número de habitação gerou um déficit muito grande no mercado habitacional,

que para suprir esta necessidade, precisou~se de grandes investimentos para o

setor.
24

Podemos ver como se comportou este setor com o desempenho


da utilização de mão-de-obra, que é uns dos termômetros para medir o

aquecimento no números de construções, se está aumentando ou não em


relação a outros períodos anteriores. O gráfico mostra o comportamento da

mão-de-obra no Brasil, na região Nordeste e no Estado do Rio Grande do

Norte.

Figura 1: Índice de emprego na construção civil de 1998 a 2000.


Índice de Emprego na Constmção Civil

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Jzzz/93 Fev/93 M:/98 Mú/9a Jun/as Ago/98 omfss Dez/98 Jazz/99 Fev/99 Mar/99 Abr/99 Mú/99 Jun/99
ser/99 Out/99 Jan/00 Fev/00 Mar00 Ago/00 SeV00
Dez/99

Meses A
Nov/99
sv Abr ll
Nzw
Ma.

|
-‹- Brasil + Nordeste + Rio Grande do Norte I

Fonte : CAGED /2000.


Podemos observar que o estado do Rio Grande do Norte teve um
crescimento acima do Brasil e da Região Nordeste no período de Janeiro/98 a

Agosto/99, isso ao grandes investimentos feitos pelo governo do estado, tanto

na construção de adutoras, como na construção e recuperação de rodovias e

obras de saneamento neste período. Mas o subsetor edificações, também teve


no estado uma grande força direcionado a execução de residências, lojas

comerciais e também com a prestação de serviços (Aguiar, 1999).


25

2.3.2 Construção Civil no Nordeste do País

Segundo dados da SUDENE :"


A região Nordeste ocupa uma
área de 1.561.177,8 Kmz, o que eqüivale a 18,3% do território brasileiro,

abrangendo um total de 1.187 municípios, distribuidos por nove Estados De


acordo com o IBGE a população é de 44,8 milhões de habitantes

A construção civil no nordeste vem a partir dos anos 70 com um


grande crescimento, principalmente com as obras de infra-estruturas
feitas

durante o milagre brasileiro (1970 a 1980), onde foram realizadas obras


de
grande porte. O PIB (Produto Interno Bruto) da região apresentou um
crescimento maior que a média do pais durante este período. Na década
de
80, em virtude da crise externa, e a moratória decretada em 1987, to

crescimento do PIB da região que foi de 3,3%, sendo ainda maior que a média
do país, na ordem de 1,6 %. ,

Quadro 5 Taxa Média Anual de Crescimento do PIB Real


:

do Brasil e Região Nordeste - 1960 -1997


PERÍODO NORDESTE BRASIL
TAXA TAXA (%)
1960 - 1970 3,5 6,1
1970 - 1980 8,7 8,6
1980- 1990 3,3 1,6
1990 - 1997 3,2 3,1
Fontes: FGV/IBREIDCS; IBGEIDPEIDECNA- Brasil/2000.
SUDENE/DPO/Contas Regionais - Nordeste.
( 1) Dados Preliminares para os anos de 1996 e 1997.

Avaliando a participação da região Nordeste no PIB do Brasil,

referente as últimas décadas, temos um aumento de 13,2% em 1960 para


16,0% em 1997. (IBGE/DPE/DECNA - Brasil - Nordeste). Enquanto que a

I
26

participação do setor da construção civil na região teve bom crescimento de 7%


em relação ao PIB, enquanto que o crescimento do foi de 2,34%, como mostra

o quadro abaixo:

Quadro 6 : Taxa Média Anual de Crescimento do Produto


Interno Bruto Real, Segundo as Principais
Atividades Econômicas - 1990 -1997
Brasil Nordeste
ATIVIDADE Taxa Média Acumulada
'

EcoNÓMicA 1990 - 1997 199o - 1997


Construção Civil 2,34 % 7,00 %
Fonte IBGE/DPE/DECNA; SUDENE/DPO/EPR/Contas Regionais/2000
1

E na região a taxa de crescimento acumulada do setor da

construção civil no período de 1990 a 1997 foi de 60,8% (SUDENE l DPO /

EPR I Contas Regionais). Apesar dos investimentos governamentais terem

diminuído bastante, houve um aumento substancial feito pelo setor privado,

principalmente em instalações de indústrias na região. E também a grande


parte ao controle da inflação possibilitando a construção e ampliação de
moradias por parte da população, melhorando o desempenho deste setor na

região durante esta década.

A taxa de variação do produto interno bruto real, na construção

civil de 1965 a 1998'é mostrada no quadro 7. ^ '


Quadro 7 : Variação do produto interno bruto real, segundo a
_ atividade econômica.

Nordeste do Brasil
Variação do Produto interno Bruto Real, Segundo a Atividade
Econômica - 1965 a 1998.
Anos
Atividade Econômica 65 66 67 68 69 70 71
20,3 - 0,4 25,1 7,9 44,5 40,7
Anos
72 73 74 75 76 77 78
5,4 12,6 29 8,2 37,4 -0,6 13,3
Anos
79 80 81 82 83 84 85
Construção Civil
6,6 -10 6,2 13,2 7 -11,4 -0,7

Anos
86 87 88 89 90 91 92
11,8 6,7 10,4 -0,9 ~8,7 13,5 -3,3

An OS
93 94 95 96 97 98

3,5 1,8 2,4 6,7 27,2 16,7

Fonte: SUDENE/2000

“Com estes dados, podemos dividir o período de 33 anos em sete

partes que são:

1. Período de 1965 a 1968: Foi marcado pelos ajustes feitos pela

nova estrutura de desenvolvimento e pela inten/enção do

governo na economia, o que proporcionou este crescimento foi

a criação do Banco Nacional de Habitação (BNH)

(Mel|o,1995), além do grande investimento em obras de infra-


28

estrutura, estes' foram a -principal influência para o

desenvolvimento da construção civil.


~

Período de 1968 a 1973: Houve um grande investimento por

parte do governo, a indústria da construção civil foi bastante

estimulada. Este período foi chamado de milagre brasileiro.


Período de 1973 a 1980: Foi marcado pelo grande

endividamento do país devido a grande crise do petróleo,

porém o governo manteve o nível de atividade do setor, mas


com niveis bem menores que no periodo anterior (Mello,1995).
Período de 1980 a 1984: Foi marcado pela segunda crise do

petróleo em 1979 e a alta das taxas de juros externos no início

da década, provocando a dívida que ocasionou uma crise com


estagnação econômica e a explosão inflacionaria durante esta

década (Baer apud Mello,1995).

Período de 1984 a 1986: Foi marcado pela implantação de um


plano de estabilização, para controlar a inflação e o fim do

BNH no de 1986.

Período de 1986 a 1993: Após vários planos econômicos

lançados, ele foi marcado pela volta da inflaçäo, diminuição


nos investimentos em infra-estrutura, também com o confisco

da poupança em 1990, houve uma grande falta de dinheiro em


circulação afetou em muito o setor. O ano de 1990 foi

considerado como o pior ano desde 1983 (Mello,1995).


29

7. Período de 1993 a 1998: Foi marcado pelo controle em níveis

'i"d'fl~
acei aveis e m açao e con Si'
ruçao de obras de infra _estrutura

através de recursos das privatizações.


'

2.4 Ergonomia no Setor da Construção Civil no Brasil

A preocupação em melhorar a maneira de realizar o trabalho na

construção civil foi iniciada com os precursores da ergonomia, Frank B.

Gilbreth, ainda no início do século em seus estudos de movimentos sobre o

assentamento de tijolos pelos pedreiros de alvenaria (Franco,1995). Alguns

trabalhos realizados que dão abordagem as posturas e gestos dos

trabalhadores na construção civil como no quadro 8 abaixo:


Quadro 8 Listagem de Trabalhos de Ergonomia na Construção
:

Civil Realizados no Brasil


Autor Ano de publicação
I Tema do Trabalho
Bodely et al. I 1998 - Guincheiro na Construção Civil 1

Projeto de Ergonomia
Moraes, Anamaria I 1998 - Ergonomia do Posto de Trabalho do

Pedreiro de Alvenaria de Edificações: A


Dificuldade Obvia
Barreira I 1989 - Um Enfoque Ergonômico para as
Posturas de Trabalho
'

Vieira et al. I 1989 - Riscos Ergonômicos na Construção

Civil
'

Schaly et al. I 1992 - Ergonomia Humanizando a Construção


de Edifícios Um Estudo de Caso do
:

Posto de Trabalho de Armadura de Laje


Cartaxo I 1997 - Educação e Treinamento Medidas
:

Ergonômicas no Posto'-de Trabalho do


Armador de Laje
Krüger et al. l2000 - A Melhoria das Condições de Trabalho

do Pedreiro Assentador de Alvenaria de


Tijolos Cerâmicos por meio de um
Estudo Ergonômico Simplificado
30

Portanto esta dissertação se propõe a analisar o posto de trabalho

do armador de ferro utilizando a análise ergonômica do trabalho e o método

OWAS, com o programa WinOwas, observando em detalhes os movimentos

deste operário, onde será mostrado no capítulo 3.

2.4.1 Posto do Armador de Ferro

O armador de ferro está incluído em umas das etapas

construtivas mais utilizadas do subsetor edificações, que é a estrutura de

concreto armado. Seu trabalho é utilizado nas fundações, pilares, vigas e lajes,

onde estes operários sao bastante exigidos para desenvolver suas

atividades. Eles sao responsáveis pelo transporte, corte, montagem e


colocação das armaduras nos locais onde será feita 'a
concretagem das peças

da estrutura (Cartaxo, 1 997).

Alguns trabalhos de ergonomia foram desenvolvidos no posto de

trabalho do armador no Brasil, entre eles :

1) Ergonomia humanizando a construçao de edifícios: Um estudo


de caso do posto de trabalho de armadura de laje. De lvan

Paulo Schaly et. al. em 1992, onde foi confirmada o caráter

_
prejudicial desta operação para a saúde do trabalhador.

2) Educaçao e treinamento: medidas ergonômicas no posto de

trabalho do armador de laje. De Cristina Cartaxo, em 1997,

onde foi verificada os riscos ergonômicos a que o operário fica


31

exposto, e os problemas de saúde provocada por esta

atividade.

3) Aspectos ergonõmicos da chave de dobrar aço. Proposta de

um novo modelo. De Norival Agnelli et. al. em 1999, onde foi

verificada os aspectos ergonômicos da ferramenta e a forma

em que ela é utilizada pelo armador.

O estudo pretende realizar uma pesquisa mais detalhada sobre as


posturas assumidas pelos trabalhadores, utilizando como ferramenta o OWAS.
32

3 PRocEDi|v|ENTo METoooLÓs|co

3.1 Introdução

Procurou-se fazer neste capítulo a análise ergonômica do posto

de trabalho do armador, com base no procedimento metodológico

fundamentado na análise ergonômica do trabalho, e utilizando para analisar e

avaliar as posturas assumidas pelo operário o método OWAS. Através do

software de computador WinOwas, foram feitas análises das posturas tomadas

pelo operário durante sua jornada de trabalho, e finalmente, fez-se

recomendações ergonômicas para melhorar as condições de trabalho e

qualidade de vida dos operários.

3.2 ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO DO


ARMADOR DE FERRO DA CONSTRUÇAO CIVIL

A metodologia utilizada no estudo do posto de trabalho foi a

análise ergonômica do trabalho, segundo as fases descritas no capitulo 2, de

acordo com as análise da demanda, análise da tarefa e análise das atividades.

Durante as primeiras visitas, foram realizadas obsen/ações

abertas e entrevistas informais com as pessoas diretamente envolvidas com o


posto de trabalho (os armadores), o chefe encarregado dos armadores e o
zzuiiureca Un' ' ' '
'fã «

33

me st re d e o b ras, com a f inalidade


"
de melhor caracterizar a situaçao real de
trabalho.

_
Como segunda etapa, foi realizada observações com a utilização

de máquina fotográfica, para capturar as posturas assumidas pelos operários e

aplicar o método OWAS, além de entrevista estruturada para uma melhor


caracterização da população de operários envolvida no ambiente de trabalho.

Quanto ao ambiente físico foi feito observação segundo a visão


do analista, de forma a avaliar a sua situação real.

3.2.1 Análise da Demanda

A demanda do estudo do posto de trabalho foi originada pela

importância do armador no processo construtivo, pois em sua maioria, as obras


de edificações utiliza bastante o concreto armado nas confecções de pilares,

vigas e fundações, onde este profissional tem grande atuação, sendo


encarregado de cortar, armar e colocar o aço em seu local de aplicação
seguindo o projeto estrutural da obra a ser executada. Com isso, eles

assumem diversas posições inconvenientes no desenvolvimento de suas

atividades.

O presente estudo foi feito em uma empresa de construção civil

com cerca de 10 anos de atuação em todo o estado e composta por 85

funcionários, com várias obras estão sendo executadas na cidade de

Mossoró/RN, e utilizando bastante esta mão-de-obra específica, para o

confeccionamento das peças a serem futuramente concretadas. O canteiro de

l
34

obras analisado está localizadona construção do teatro municipal desta

cidade.

3.2.1.1 Objetivos da Demanda

O principal objetivo da demanda é analisar as condições de

trabalho do armador de ferro, e identificar por meio do método OWAS


(WinOwas), as posições que causam constrangimentos aos operários,

possibilitando o diagnóstico e as recomendações ergonõmicas necessárias

para melhoria das situações de trabalho na atividade do armador de ferro.

3.2.1.2 Hipóteses Formulada Apartir da Demanda

Tendo como parâmetro o objetivo da demanda, e também

levando-se em conta as observações feitas no posto do armador, surgiram

algumas hipóteses que foram formuladas, e descritas a seguir :

- As posturas assumidas durante a execução das tarefas do

armador (corte, dobragem e armação) é um dos fatores

responsáveis pela carga física de trabalho.

- As condições físicas do local de trabalho do armador para o

transporte, corte, dobragem e colocação das ferragens

interferem nas posturas assumidas durante as atividades dos

trabalhadores;
35

3.2.2 Análise da Tarefa

A situação de trabalho pode ser descrita como, os armadores

recebem as informações do encarregado de armação, onde é repassado as

informações das peças que devem ser cortadas, dobradas e montadas. Então

o objetivo da tarefa é confeccionar as armaduras necessárias para a

concretagem das peças estruturais e coloca-las nos locais necessários para a

sua concretagem.
A

3.2.2.1 Descrição das Componentes do Sistema Homens-Tarefa

0 Dados Referentes às Entradas

No desenvolvimento de sua tarefa, o armador é responsável pelo

recebimento, conferência, classificação por diâmetro e armazenamento em


local apropriado todos separados de acordo com o diâmetro do aço .

O Dados Referentes às Informações

O armador recebe informações do encarregado, baseado nas

plantas do projeto estrutural que são detalhadas de modo que se possa


confeccionar as estruturas a serem concretadas futuramente. Os dados relativo

ao diâmetro; tamanho do aço a ser cortado, medidas a serem dobradas, e

espaçamento entre as barras na hora da confecção (montagem) das peças a

serem concretadas, sao passados para cada armador realizar usa tarefa de

preparação das futuras peças.


36

Ó Dados Referentes às Ações

As ações tomadas pelos armadores, são relacionadas as ordens

recebidas pelo encarregado da armação, para a execução das tarefas

(confecção e colocação das peças metálicas), que estão sendo dependendo da

confecção das formas e posicionamento da armação nas fôrmas de

concretagem, seguindo o plano de execução das peças. Os armadores são

distribuidos de modo a executarem as tarefas, sem que atrapalhe o

planejamento traçado anteriormente pelo encarregado.

Ó Dados Referentes às Saídas

Será resultado da atividade do armador as peças cortadas,

dobradas, transportadas e colocadas na posição nos locais de concretagens de


11

acordo com o projeto estrutural, para a fase de concretagem este também

precisam Ter concluído e conferido todas as etapas do processo, e

posteriormente será checada estas posições de ferro pelos encarregado de

armação, mestre de obras e o engenheiro responsável pela construção.

3.2.2.2 Características da População - Dados Referente ao


Armador

Os dados que serão apresentados foram obtidos através de

entrevistas, conforme o modelo em anexo. A população envolvida é constituído


essencialmente pelo sexo masculino, tendo um total de 5 operários neste posto
-
37

de trabalho, com um encarregado e o restante formado por très armadores e

um ajudantes.

0 Faixa Etária

Ê
A faixa etária dos operários esta entre 29 a 54 anos, tendo uma

média de 39,4 anos, conforme quadro em anexo.

Ó Escolaridade

O nivel de escolaridade dos entrevistados é baixa, nenhum deles


concluiu o 1° grau, só o encarregado foi quem estudou até a 7a série. ( ver

quadro em anexo)

0 Procedència

Todos os entrevistados são provenientes da cidade de


MossorólRN e de cidades circunvizinhas, mas todos residindo em Mossoró/RN.

_
0 Forma que Iniciou a Profissão

Todos começaram a profissão como ajudante, e alguns com o


passar do tempo, conseguiram aprender a profissão e chegaram a armador.
38

0 Tempo de Serviço no Setor

_
A média de tempo de serviço da população entrevistada é de

17,8 anos. São operários já com bastante tempo neste tipo de serviço.

O Estabilidade

A estabilidade nas empresas é garantida em sua maioria pela

demanda de serviço que necessite desta mão-de-obra, ou seja na fase da

construção que necessite da mão-de-obra dos armadores para execução e

montagem da armadura nas fôrmas para concretagem, referente a estrutura.

0 Remuneração

A remuneração é paga em média acima da estabelecida pelo

sindicato da construção civil, o encarregado recebe 2 salários, os armadores

1,3 salários e os ajudantes ganham 1 salário mínimo, com base em dados


coletados junto ao sindicato da construçao civil de Mossoró e a empresa onde

foi feito o estudo.

0 Jornada de Trabalho

O horário de trabalho que é cumprido pelos operários vai das

7:00 às 17:00 horas, com intervalo de 1 hora para almoço e 15 minutos para o
39

café da manhã, de segunda a sexta-feira. Fazendo uma jornada de trabalho de


9:00 horas diárias de trabalho.

Q Alimentação

A alimentação dos operários é realizada na maioria das vezes em


sua própria residência, sendo apenas o cafe da manhã realizado no local de

trabalho.

Ambiente Organizacional
'

3.2.2.3

Na Organização do trabalho, foi constatado que as tarefas são

divididas entre os operários de acordo com a necessidade dos serviços a

serem feitos, conforme orientação passada pelo mestre de obras ao

encarregado de armaçao. Sendo utilizado também, o rodízio de turnos na

maioria das vezes, onde um período se faz o corte, preparação e montagem

das peças de ferro, e o outro é feito a colocação destas peças nas formas de

concretagem. ç
.

Todas estas tarefas são organizadas e depois checadas pelo

encarregado de armaçao. E quando a armaçao está prestes a ser concretada,

ela é também conferida pelo mestre e pelo engenheiro responsável, todos

tendo como base o projeto estrutural da obra.


4o

3.2.2.4 Ambiente Físico

O trabalho do armador se desenvolve emsua maioria sobre a

influência dos agentes físicos-ambientais. Os fatores ambientais que mais

influenciam as condições do armador é o ambiente térmico - os raios solares e

consequentemente a temperatura ambiente, pois a cidade se localiza em uma


região de altas temperaturas e grande incidência solar, e como o trabalho na

maior parte das vezes é feito sob a ação dos raios solares gera desconforto

térmico para o trabalhador. Outro fator físico que interfere no desenvolvimento

de suas atividades é o ruído gerado pelas máquinas que fazem o corte das

peças de aço, como por exemplo a máquina de policorte, que serve para fazer

corte de peças de aço mais grossas, no tamanho especificado no projeto

estrutural.

3.2.2.5 Descrição da Tarefa do Armador de Ferro

A análise da tarefa do armador de ferro será feita em todas as

etapas da seqüência de trabalho, que vai desde o corte da ferragem a sua

colocação nas formas. Desta forma as tarefas prescritas são:

- armazenar os aços recebido na obra no local adequado,

separado-os por diâmetro (Bitola).

-Cortar os aços em tamanho correto, de acordo com o

tamanho e o diâmetros das peças a serem confeccionadas.


4]

-Dobrar as peças individualmente, com as medidas


especificadas no projeto estrutural.

zMontar as peças que podem ser confeccionadas

previamente, antes de serem colocadas nos locais de

V
concretagem, de acordo com o projeto estrutural.

- Transportar as ferragens para o local definitivo das peças,

montadas e dobradas previamente e colocá-las na posição

correta nas fôrmas, conforme especificadas no projeto

estrutural.

-Conferir as peças após a colocaçao (posição, ajuste e

espaçamento de projeto).

Todos os operários serão orientados de como proceder pelo

encarregado da armação, que faz a leitura do projeto, tirando também todas as


dúvidas que por ventura venha a surgir..O encarregado, por sua vez, é

orientado pelo mestre, sobre onde as peças que devem ser confeccionadas de

acordo com o projeto dentro do cronograma de planejamento da obra. No caso

de dúvidas técnicas o mestre consulta os engenheiros.

Quanto as ferramentas que são utilizado para a execução dos

serviços podemos citar :

- Turquës - Ferramenta manual metálica em forma de alicate,

que serve para amarrar prender o arame que segura a

armadura na posição correta ;

- Chaves de dobrar ferro, uma para ferro fino e outra para o

ferro grosso - Ferramenta manual metálica em forma de


42

bastão ou lança que serve para dobrar o ferro conforme a sua

necessidade de projeto;

- Arame - Serve para prender a ferragem umas as outras de

modo a garantir a posiçao conforme o projeto estrutural;


Os equipamentos utilizados para-estes serviços podemos citar:

z- Máquina de desenrolar e cortar ferro fino - Máquina que faz o

desenrolamento do ferro mais fino e corta-o no tamanho

especificado no projeto; _

- Máquina policorte - Máquina que serve para cortar o ferro mais

grosso no tamanho de projeto;

3.2.3 Análise das Atividades

As atividades são realizadas conforme a necessidade do serviço a

ser preparado para concretagem, normalmente a equipe de armadores é

dividida em várias outras, uma para fazer corte, outra para dobrar e outra para

montar a ferragens conforme o projeto. Depois desta etapa é feito o transporte


e a colocação das ferragens nas formas de concretagem. O transporte

normalmente é utilizado um caminhão para levar até o ponto mais próximo das
formas e se necessário for ser levado para um ponto mais alto eles utilizam o

elevador de materiais ou roldanas para fazer o transporte vertical das

ferragens.
43,

O desenvolvimento da atividade é desenvolvido com as instruções


recebidas pelo encarregado de armação, que lhes orientam conforme o projeto

estrutural da obra. _'

3.2.3.1 Descrição das atividades de trabalho

O armador de ferro logo depois de receber as instruções do

encarregado de armação, realiza as seguintes atividades de trabalho, de

acordo com as observações feitas no local de trabalho:


1. Seleciona suas ferramentas manuais e equipamentos de

proteção individual de acordo com o serviço a ser


H

desenvolvido;
`

2. Separa uma certa quantidade de ferro por bitola, para

realização das tarefasde corte de ferragem no tamanho

especificado no projeto, podendo ser tanto grossa quanto fina,

dependendo da peça a ser executada. Para .o corte de ferro

fino o armador utiliza uma bancada com a máquina de


desenrolar e guilhotina para o cortar o ferro. O operário fica na
posição de pé e com uma das mãos faz o movimento de uma

barra metálica para baixo, onde é feito o corte do ferro no

tamanho marcado no gabarito pelo armador. Já para o ferro

grosso é utilizado uma bancada com a máquina policorte,

z, onde o operário empurra o ferro com uma das mãos, seguindo


44

a marcação da bancada (gabarito) e com a outra mão


pressiona a alavanca da máquina policorte, executando o

corte da peça. A posição do operário para o desenvolvimento

desta atividade também é em pé, mas podemos observar que


o mesmo, fica com o corpo curvado para frente devido a

bancada ter altura inadequada para a maior parte dos

armadores, conforme o quadro 13 em anexo que mostra altura

das bancadas de acordo com a média dos operários;

Com os ferros cortados no tamanho exigidos, estes são

levados para serem dobrados na medida estabelecida no

projeto, nas mesas (bancadas) de dobragem e com as

ferramentas manuais (chaves) para dobragem conforme a

bitola do ferro. Na dobragem de ferro fino é utilizado uma


ferramenta manual para este fim, e com a ajuda de uma

bancada, o operário dobra as barras de ferro conforme as

medidas obtidas no projeto. Esta atividade também é


desenvolvida na posição em pé. Para a dobragem de ferragem

grossa é utilizado uma ferramenta de dobragem que varia

dependendo da bitola, podendo ser uma para ferro até 16mm


e outra para ferro apartir de 25mm. Esta atividade também é

realizada na posição em pé, mas observamos que nesta


situação o operário faz uso da força para executar a

dobragem, principalmente, para ferragens a partir de 25mm de


espessura.
45

Após a dobragem dos ferros, no caso da montagem de vigas

e pilares os ferros são levados para uma bancada e com uma

ferramenta manual - chamada turqués - e o uso de arme para

prender o ferro na posição desejada, conforme as medidas

das peças e espaçamentos dos estribos (projeto). Esta

atividade é desenvolvida na posição em pé, com uma pequena


inclinação do tronco para frente, logo depois as peças

montadas são transportadas para o local das formas de

concretagem e verificadas as posições dos ferros conforme o

projeto estrutural;
_

No caso de lajes a ferragem será transportada para o local da

forma e será montada conforme a posição e espaçamento do

projeto estrutural. Nesta atividade o operário utiliza a

ferramenta manual turquès e o arame para prender a ferragem

na posição determinada. Nesta atividade o armador fica na

posição de pé totalmente inclinado para frente e com ambas


as pernas curvadas, isso para alcançar o ferro com a turquês

a ser preso com o arame. O trabalho é iniciado com a


marcações do espaçamento entre os ferros na forma

utilizando giz, depois é espalhado o ferro conforme o

espaçamento marcado anteriormente e em seguida é feito a

amarração dos ferro com a utilização da turquës e do arame

para garantir sua posição de projeto. No final são conferidos

todos os espaçamentos e posição dos ferros conforme o


46

projeto e antes da concretagem são usados espaçadores para

garantir o cobrimento do concreto sobre o ferro nas peças a

serem concretadas. “

3.2.3.2 Aspectos físico-ambientais

As condições físico-ambientais que mais influenciam diretamente

no desenvolvimento das atividades do armador é a temperatura ambiente,

devido a incidência dos raios solares, as atividades de preparação da ferragem


3

(corte, dobragem e montagem de vigas e pilares) é feita em local com uma


pequena proteção vegetal (árvores) que dependendo da hora não protege

muito dos raios solares. E a montagem (colocação nas formas e montagem da

laje) é feita em local aberto onde não existe nenhuma proteção das condições
ambientais. Devido a estas condições o ritmo de trabalho pode sofrer

diminuição em sua capacidade normal de execução.

3.2.3.3 - Aspectos organizacionais

Os aspectos organizacionais que influenciam na atividade do


H

armador de ferro são:


'

- Duração prolongada em posturas constrangedoras para a

realização das atividades de preparação (corte e montagem


da ferragem de vigas e pilares) e montagem (colocação nas

formas e montagem da laje).


47

- Execuçao de tarefas' sozinho que poderiam ser executadas

com a ajuda de mais um operário, como na dobragem de ferro


grosso;

- Jornada de trabalho longa (nove horas) para a realização da

atividade que necessita de um esforço físico constante;

3.2.4 Análise das posturas de trabalho

3.2.4.1 Método OWAS

O OWAS é um método de registro prático de posturas dos

trabalhadores, este método foi desenvolvido na Finlândia para analisar as

posturas dos trabalhadores na indústria do aço daquele pais, e foi idealizado

por très pesquisadores para companhia Ovaco Oy Company, juntamente com o


instituto finlandës de saúde ocupacional no ano de 1977. Seu nome foi dado
com as iniciais da palavra Ovaco Working Posture Analysing System. Onde foi

analisado através de fotografias as principais posturas em uma indústria

pesada. Por meio desta análise os pesquisadores definiram 72 posturas

típicas, que gerou diferentes combinações nas posições do dorso (4 posições

típicas), braços (3 posições típicas) e pemas (7 posições' tipicas) (IIDA, 1995).

Ver a seguir o Quadro 9 que mostra estas combinações.


Quadro 9 Composição do código do método OWAS.
1

za.
à- =›J.

~
Ã

«Two
4 Inclinado e
Ram
_
2 lnclmado
_

1 s Reto o torculo un-cido

Dois broços 2- Um braço 3 Dois Braços


para baixo para cima para cima
Codigo: 215
Í Õ Ô oonso 2
Inclinado
V

Bmxços
Dois para' l
baixo
'

PERNAS
| om
mmspems 2 uma paz-na
rem
3 D““?I'°"““S
flenomdas
U 5

O O O
Pefluâs

4 um pema 5 Uma Pam ; Deslocamento 7 Duas pemas


mm Fem*
flexionada ajogumqa suspensas
-

V d

Fome z ||DA (1995).


49

O código gerado por este quadro é composto por 6 dígitos, sendo

os três primeiros formado pelas posições das costas, braços e pernas, de

acordo com o quadro 2. O quarto dígito é formado pela carga ou força exercida
durante a postura analisada, conforme os seguintes critérios:

a) Valor igual a 1 para peso ou força necessária igual ou menor

que 10 Kg.
V

b) Valor igual a 2 para peso ou força necessária maior que 10 Kg

ou menor que 20 Kg. ,

c) Valor igual a 3 para peso ou força necessária que excede

20 Kg.

O quinto e sexto dígitos é formada pela numeração crescente de

00 a 99 da seqüência da atividade desenvolvida pelo operário durante a tarefa.

Então, estes pesquisadores efetuaram em torno de 36 mil

observações em 52 atividades típicas da indústria, onde testaram o método.

Vários analistas treinados fizeram registro do mesmo trabalho, chegando a


uma concordância de 93% em média. A mesma análise foi feita pela manhã e à
tarde com o mesmo trabalhador, executando a mesma atividade, conservava

86% das posturas registradas e, diferentes trabalhadores, executando a

mesma atividade, usavam em média 69% de posturas semelhantes. Em função


destes resultados o método foi considerado com .consistência razoável

(IIDA,1995). Um grupo de 32 trabalhadores experientes fazia avaliações quanto


ao desconforto de cada postura, duas vezes em cada sessão, usando uma
escala de quatro pontos, as posturas foram classificadas nas seguintes

categorias:

l
50

'

Quadro -10: Classe das posturas do método Owas

CLASSE DAS POSTURAS DO MÉTODO OWAS


Classe 1 Postura normal, dispensa cuidados, a não ser em
g
casos excepcionais.
Classe 2 Postura que deve ser verificada na próxima revisão
dos métodos de trabalho.
Classe 3 Postura que deve merecer atenção a curto prazo.
Classe 4 Postura que deve merecer atenção imediata.
Fonte Moser,2000,p.7
:

O procedimento acima foi utilizado durante dois anos na indústria

siderúrgica para identificar e solucionar os principais focos de problemas. Os


resultados obtidos contribuíram bastante uma modificação geral nas linhas de

produção que apresentavam gravidade (lida, 1995).

Quando a atividade é não cíclica deve ser observado um periodo


de trinta a sessenta segundos e usado o quadro a seguir para enquadrar cada

postura instantânea e determinar a categoria de ação correspondente.


Sl

Quadro 11: Determinação da classe de constrangimento da postura


instantânea;
QUADRO PARA DETERMINAÇÃO DA CLASSÇ DE CONSTRANGIMENTO DA
WWW. ui: *_ POSTURA IQSTANTANÊA. V
í g
íñ í A

P€I`flâS

Costas Braços

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Força

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4
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Í,,___o i

LEGENDA
*D < 10 kg
U
Não são necessárias medidas corretivas
>l0kg <20 kg
`

3
U \
< 20 Kg e <3O kg

São necessárias correçoes logo que possivel

2 Serão necessárias correções no futuro 4 São necessárias correções imediatas


Fonte: Wilson & Corlett (apud Moser, 2000,p.11)

Quando a atividade é cíclica, mesmo com carga leve, o

procedimento de amostragem permite estimativa da proporção do tempo que o

tronco e membros fiquem nas várias posturas durante o período de trabalho.


52

Quadro 12: Determinação da classe de constrangimento da seqüência de


ostura no temo.
QUADRO PARA DETERMINAÇAO DA CLASSE DE CONSTRANGIMENTO
DA SEQÚÊNCIA DE POSTURAS NO TEMPO (10 SEGMENTOS DE TEMPO)
% Do tempo da atividade
1 - Reto 1

2 - inclinado
3 - Reto e torcido
COSTAS

4 - inclinado e torcido
1-Dois braços para baixo

BRAÇOS
2- Um braço para cima
3- Dois braços para cima

1-Duas pemas retas


2- Uma pema reta
3-Duas pernas flexionadas
4-Uma pema flexionada
PERNAS

5- Uma pema ajoelhada


6- Deslocamento com

n
pemas
7-Duas pernas suspensas

1
Não são necessárias | E
Serão necessárias correções no

Fonte: Wilson & Coriett (apud Moser, 20()O,p.12)

As fases analisadas são aquelas que o observador considera de

maior constrangimentos para os operários. Para a análise da postura é

necessario fazer registro através de filmagens e obsen/ações diretas e fazer

estimativas de tempo durante o quai são exercidas forças e posturas

assumidas.
53

O método OWAS possuí algumas limitações mas, é bastante

eficiente nas identificações das atividades mais prejudiciais e as regiões mais

exigidas para o operários, com isso, podemos elaborar recomendações

ergonômicas que eliminem ou diminuam estas atividades penosas.

Foi utilizado o programa de computador para analisar as posturas

do armador de ferro durante seu processo de trabalho o Win0was.

Mostraremos agora passo a passo como foi executado este processo. Os

dados de entrada são retirados através dos registros fotográficos feitos no local

de trabalho, e os resultados obtidos, vem em forma de relatório onde o


programa mostra em quais posturas devem ser tomadas precauções

ergonômicas, para melhorar futuros problemas de postura durante o processo

de trabalho.

A Figura 2, mostra o trabalho de corte, utilizando a máquina de

policorte para ferros mais grossos, onde podemos observar a posição de cada

parte do corpo do armador durante este processo.


54

Figura 2 Trabalhador procedendo


: corte.

Agora mostraremos como são introduzidas as informações

necessárias para o programa processar os dados, com base na foto mostrada


acima.
55

A Figura 3 : Mostra os menus do programa e as categoria que

pode ser dividida o trabalho analisado.


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Figura 3: Tela inicial do Programa WinOwas.


56

Logo depois de iniciado o programa, devemos utilizar o menu

observação, onde podemos utilizar as seguintes opções: a) Definir fases do

trabalho b) Definir informação do Estudo c) Iniciar o método OWAS 8

finalmente d) Copiar para tabela, como podemos observar na figura 4 abaixo:

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57

Na definiç-ão das fases do trabalho é feita como veremos a seguir


de acordo com as sequencias d e posturas ana isad as para execuça"O
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desta tarefa

A figura 5 Mostra a fases de trabalho em seqüência para o corte

de ferro com a maquina policorte na seqüência da análise do metodo

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gura 5 Fasesdo Trabalho a serem analisadas


58

Para se utilizar o sub-item definir informação do estudo, são

necessárias algumas informações como poderá ser visto a seguir :

A figura 6 : Mostra as informações que devem ser colocadas para

definir bem o objeto de estudo.


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Figura 6 Informações de estudo. :

Já no item iniciar, é feita a análise da postura utilizado o método

OWAS seguindo como base o Quagro 9 : Composição do código do método

OWAS, em anexo. Baseado nestes dados, veremos a ariáiise utiiizando este

método conforme a foto da postura do operário em questão.


59

A Figura 7: mostra os itens que devem ser escolhido, conforme


a
posição de cada parte do corpo do operário, baseado
no registro fotográflco.

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Dados
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Figura da análise do método.


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7:
-

iniciais
A

Podemos observar que é necessário indicar cada posição dos


membros, carga e fases do trabalho, e também indicar o tempo que cada uma
das fases do trabalho fica em relação ao tempo total gasto para realizar a

tarefa. Então é gerado automaticamente uma seqüência de números pelo


programa no canto inferior esquerdo, na qual representa a análise do método

OWAS sendo apresentado sua prévia logo ao lado, no canto inferior direito da
tela, que nada mais é, do que o resumo da análise da postura com base
nos
dados informados anteriormente.
60

-i
(D I* 53. IJ DJ da esta fase de entrada dos dados, o programa nos dará

os resultados com base nas informações entradas, analisando todas as

seqüências de posturas. Então entraremos no menu Gráfico, onde são

gerados os (relatórios) gráficos com os resultados pelo método QWAS, neste

menu podemos obter as seguintes informações :

1°) Recomendações para ações;


2°) Categorias das ações;

Pelo exemplo anterior o gráfico de recomendações para ações

ficou assim:

Figura 8: Mostra as categorias de cada parte do corpo com base


no método Owas.

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..._..~._........

Figura 8 Tela de Recomendações da ação conforme categoria do método.


1
61

Podemos observar que ele mostra as partes do corpo e a carga

de trabalho em que está situado o operário, destacada pela linha roxa que

cruza os retângulos de cada parte analisada, e destacando também cada

categoria de acordo com o método OWAS.


A figura 9: Mostra o gráfico de categoria das ações de cada parte

analisada .

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Então este gráfico destaca bem em que categoria ficou a análise

da postura pelo método OWAS, com estes resultados podemos verificar quais

partes da -seqüências de posturas devem ser tomadas precauções, para que

não se cause danos futuros aos operários envolvidos na tarefa anàisada.


62

Será apresentado no item 3.6 os resultados da análise feita pelo

programa com base no método, todos os resultados e as análises de cada

ponto observado.

3.2.4.2 Resultado da Análise das Posturas Assumidas no Trabalho

com o método Owas.

Os dados que serão apresentados aqui, foram obtidos através

dos relatórios gerados pelo programa WinOwas, com base em fotos de

posturas durante a realização das tarefas do armador.

A análise foi feita em seis etapas durante o desenvolvimento da


tarefa do armador, que são as seguintes:

1) Corte de ferro fino;

2) Corte de ferro grosso;

3) Dobrar armadura fina;

4) Dobrar armadura grossa;

5) Montagem de armadura de pilares e vigas;

6) Colocação da armadura na laje;

A primeira etapa foi dividido em duas partes a primeira : corte

inicial do ferro e a segunda corte


1 final, sendo gerado o código 12210 e 12211

respectivamente, podendo ser observada na figura 10 no item 3.2.4.3. Esses

dados foram processados pelo programa e diagnosticado para esta etapa do

trabalho como sendo de 1a categoria, de acordo com 0 Quadro 9: Classe das

posturas do método OWAS que foi apresentada no capítulo 3. Esta classe


63

indica que é uma postura normal, e dispensa cuidados, a nao ser em casos

excepcionais.

A Segunda etapa ,
corte de ferro grosso, foi dividido em cinco

partes gerando os seguintes códigos pelo programa respectivamente


,
:

1) Medir gabarito ~ 21210;

2) Fixar gabarito ~ 21311;

3) Colocar ferro para corte - 21212;

4) Iniciar corte - 41313;

5) Cortar ferro - 41314;

6) Finalizar corte - 41315;

Podendo ser observadas nas figuras 11, 12 e 13.

Sua classiflcação segundo o método é de 2* categoria, onde a postura deve


ser verificada na próxima revisão dos métodos de trabalho.
A Terceira etapa, dobragem de ferro fino, foi dividido durante a
análise em très partes ,
gerando os seguintes códigos pelo programa
respectivamente :

1) Dobrar início - 11210;

2) Dobrar meio1 - 11211;

3) Dobrar meio 2 -11222

4) Dobrar final - 11223;

Pode-se obsen/ar nas figuras 14 a 17. Sua classificaçäo segundo


o método é de 13 categoria, logo dispensa cuidados, a não ser em casos
excepcionais.
ó4`

A Quarta etapa, dobragem de ferro grosso, foi dividido durante a

análise em très partes ,


gerando os seguintes códigos pelo programa
respectivamente 1

1) Pega ferramenta de dobragem - 31510;

2) Iniciardobragem -21721;

3) Finaliza dobragem - 21722;

Pode-se observar nas figuras 18 a 20. Logo sua classificação

segundo o método é de 4° categoria 33% do total da postura, para a primeira

parte e de 3* categoria 66% do total da postura para a segunda e terceira

parte. A postura da primeira fase deve ter atenção imediata, e uma atenção a

curto prazo para a segunda e terceira fases.

A Quinta etapa, montagem de armadura de pilar ou viga, foi

dividido em cinco parte, gerando os seguintes códigos pelo programa WinOwas


respectivamente :

1) Colocar ferro na bancada - 21310;

2) Colocar estribo entre ferros- 21311;

3) Colocar arame entre estribo e ferro - 21312;

4) Pontear arame nos estribos e ferro - 21313 ;

5) Posicionar arame nos estribos- 21214;

Podemos observar nas figuras 21 a 24. Estas fases foram

classificados segundo o programa em 23 categoria para todas as fases,

portanto deve ser verificada a postura na próxima revisão dos métodos de

trabalho.
65

Por último teremos a montagem da ferragem na laje, sendo

dividida em très fases respectivamente:


1) Ajeitar o ferro na laje - 21410;

2) Colocar arame e pontear - 21411;

3) Ajeitar o arame para iniciar - 21412;

Pode-se observar nas figuras 25 a 28. Estas fases foram

classiflcados segundo o programa em 3* categoria, portanto a postura deve

merecer atenção a curto prazo.

3.2.4.3 Seqüência de Fotos com o método Owas

Será mostrado como foi quantificado o método Owas com as fotos


das posturas que o armador de ferro assumiu para a realização da sua
atividade.
"
F]rgura
Í E y"' Í Í' """_ Í 'Í '.¬" EFE* W” 'WW'
Maqurna Desenroladerra e Codadora de Ferro para Estrrbos
' '

10
'
1' '

.
.

Posição para Corte de Ferro Fino

IN

1° DIGITO 2° DIGITO 3° DIGITO 4° DIGITO 5° DÍGITO 6° DIGITO

1 2 2 1 0 1

COSTAS BRAÇOS PERNAS CARGA I


POSIÇÕES TIPIC-AS DO MÉTODO OWAS FORÇA ATIVIDADE
1. Sentado
2. De pé com
ambas as
pemas . Peso ou
esticadas força
3. De pé com o neqessária
1. Dois braços
peso de uma
das pemas
1! ou
1. Ereta abaixo dos Inner a 10
Z Inclinad ombros esticadas
De pé ou
Kg.
Peso ou
a 2. Um braço no 4.
agachado com
2.
força
3. Ereta e nívelou acima
Torcida dos ombros
ambos os necessário XX (X) a 99
joelhos maior que 10
4. Indínad 3. Ambos os
a e braços no
flexionados Kg ou menor
Torcida nivel ou acima
5. De pé ou GUe 20 Kg.
agachado com 3. Peso ou
dos ombros
um dos joelhos força
dobrados DBOBSSOHB
_

6. Ajoelhado em excede a 30
um ou ambos Kg.
os joelhos
7. Andando ou
se movendo
Fonte: Mozer et an, 2000.
Figura 11 I Máquina Policorte Marcando o Tamanho do Ferro a Ser
Cortado

--'Íメ¿:i.;§
x‹¡'...›¬-

Teatro de Mossoró/RN

1°oiGrro Tz°Di_Gfro 3° DiGn'o 4° Dierro 5° morro 1 6° mano


2 1 2 1 o o
COSTAS BRAÇOS PERNAS CARGA I
I

POSIÇÕES TÍPICAS DO MÉTODO OWAS FORÇA ATIVIDADE


í

1. Sentado
2. De pé com
ambas as
pernas
esticadas Peso ou
3. De pé com o força
1 Dois braços peso de uma necessária
abaixo dos das pemas igual ou menor
1. Ereta omhros esticadas a 1OKg.
2. Inciinad 2. Um braço no 4. De pé ou Peso ou
a nivel ou agachado com força
3. Ereta
Torcida
e acima
ombros
dos ambos
joelhos
os necessário
maior que 10
XXIDEQ
4. Inciinad 3 Ambos oe flexionados Kg ou menor
a e braços no 5. De pé ou que20Kg.
Torcida nivel ou agaohado com Peso ou
acima dos um dos força
ombros joelhos necessária
dobrados excede a 30
6. Ajoelhadoem Kg.
um ou ambos
osjoeihos
7. Andando ou
semovendo
Fonte: Mozer et all, 2000.
Figura 12 Posição para
: Início do Corte do Ferro pelo Operario

31¬0
Teatro municipal na cidade de MossorólRN

1° oioifo ,l
2° Dione l_
3° Diciro ¿;¿¡j'_QíGrro 1

5° Diorro s Diciro

4 1 3
COSTAS BRAÇOS PERNAS CARGA I
POSIÇÕES TÍPICAS DO MÉTODO OWAS FORÇA ATIVIDADE

1.Sentado
2De pé com
ambas as pemas
esticadas
3.De Pé com o
1.Peso ou força
1.Dois braços peso de uma das
necessária igual
abaixo dos pernas esticadas
ombros 4.De ou menor a 10
1 .Ereta pé ou
Kg.
Zinclinada 2.Um braço no agachado com
ou acima ambos os 2.Peso ou força
3.Ere'ca nivel joelhos
Torcida dosombros flexionados
necessário maior XX(Da99
3Ambos os 5.De
que 10 Kg ou
4.lnclinada pé ou
Torcida braços no nível agachado com um menor que2OKg.
ou acima 3.Peso ou força
dos dos joelhos
necessária
ombros dobrados
6J-\joelhado em excedea30Kg.
um ou ambos os
joelhos
7./-mdando ou se
movendo

Fonte: Mozer et all, 2000.


" "'" ^ " ^ " D "O
F¡g1¡ra13z“
' ' '

4I1
o1°oi‹§r§o.._zÍ

COSTAS
zzoieiro

BRAÇOS
POSIÇÕES TÍPICAS DO MÉTODO OWAS
1

1.
310
Teatro municipal na cidade de MossorólRN
oicno

PERNAS

Sentado
~

4°oieiTo

CARGA I
FORÇA
i

síoieno 5°

ATIVIDADE
mono
4

2. De pé com
ambas as
pemas
esticadas 1. Peso ou
3. De pé com o força
1. Dois braços peso de uma necessária
abaixo dos das pemas igual ou menor
1. Ereta ombros esticadas a 10 Kg.
2. Inciinad 2. Um braço no 4. De pé ou 2. Peso ou
a nivel ou agachado com força
3. Erela e acima dos ambos os necessário
XX(I)a99
Torcida ombros joelhos maior que 10
4. Inciinad 3. Ambos os flexionados Kg ou menor
a e braços no 5. De pé ou que20Kg.
Torcida nivel ou agachado com 3. Peso ou
acima dos um dos força
ombros joelhos necessária
dobrados excede a 30
6. Ajoelhado em Kg.
um ou ambos
osjoeihos
7. Andando ou
semovendo
Fonte: Mozer et aii, 2000.
¡_I-\ _L____-_ ___¿_ _l_ I-_1._!I_ ~- -1
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,

Teal - :N

1° DIGITO 2° DIGITO .
3° DIGITO 4° DIGITO 5° DIGITO 6 DIGITO

COSTAS BRAÇOS PERNAS CARGA I `

POSIÇÕES TÍPICAS DO MÉTODO OWAS FORÇA ATIVIDADE


1

1. Sentado
2. De pé com
ambas as
pernas
esticadas
1. Peso ou
3. De pé com força
o peso de uma necessária
1. Dois braços
das pernas ou menor
abaixo dos igual
Ereta esticadas
1 .
ombros a 10 Kg.
De pé ou
2.
3
Incíinad
2 , Um braço 4.
agachado com
2. Peso ou
no nível ou ambos os força
3. Ereta e
acima dos
ombros
joeihos
necessário
maior que 10
XX(Da99
Torcida flexionados
3_ Ambos os Kg ou menor
De pé ou
T

5.
braços no que 20 Kg.
4. Inclinad agachado com Peso ou
nivelou 3.
a e Torcida
acima dos
um dos força
joeIhos
ombros necessária
dobrados excede a 30
6. Ajoelhado
Kg.
em um ou
ambos os
joelhos
7. Andando ou
se rflqvflflflfl
If ¿:T¬Íé:I'MššérI ëFàÍ|ͧ§ÕÕÍ_
Figgggjã Posição de Dobramento de Estribos - 2
:

Teatl- _ _r_ _ › ró/RN

1° DiGiT0 É
2° DiGiTO 3° DiGiT0 .
4° D¡GiT0 5° DÊGITO Í
6 D¡GiT0

1 1 2 1 o 1
cAReA:
|

cosrâs annços PERNAS


A

POSIÇÕES TÍPICAS DO MÉTODO OWAS FORÇA ATIVIDADE


1
1
1

1. Sentado
2. De pé com
ambas as
pernas
esticadas 1. Peso ou
3. De pé com o força
peso de uma necessária
1. Dois braços ou
das pernas igual
abaixo dos menor a 10
esticadas
ombros
Ereta De pé ou Kg.
1.
2. Inofinad
2. Um braço no 4.
agachado com 2. Peso ou
nível ou ambos os força
a dos
acima necessário XX(I)a99
3. Ereta e ombros
joeihos
Torcida flexionados maior que 10
3. Ambos os
5. De pé ou Kg ou menor
4. lnclinad
braços no
a e Torcida agachado com que 20 Kg.
nível ou
dos
um dos 3. Peso ou
acima força
joeihos
ombros dobrados necessária
6. Ajoelhado excede a 30
em um ou Kg.
ambos os
joelhos
7. Andando ou
.. _ ._ _ .5€"T°VÊ'_"d.°~,lÂ

Fonte; Mozar ei. all. 2000.


'_Q_ _I_I'\ _l_ _._._._l.- J- I'
Figura 164

TeatrC. -1. _. .H - -r _. ... ._ _ ..-__ _- _ - -

1° DÍGITO 2* DÍGÍTO Í
3° DÍGITO 4° DÍGÍTO 5 DÍGITO 6 DIGITO

0 2
;

1 1 2 2
COSTAS BRAÇOS PERNAS CARGA!
POSIÇÕES TÍPICAS D0 MÉTGDO ÚWA8 FORÇA ATIV|DADE
j
o

ii "`“""” '" “ '


Sentádo
De pé com
ambas as
pernas Peso ou
esticadas
fvfçfi
De pé com o necessária
peso de uma ou
igual
das pemas menor a 10
1. Dois braços esticadas
abaixo dos Kg.
ombros
De pé ou 2' Peso ou
1.EfEh! a9 achado oom
2. inclinada 2 Um brxo no ambos os
força
3. Ereta ou acima
nível necessário
joelhos maior que
Torcida dos ombros flexionados
4. inciinada e 3. Ambw os De pé ou
10 Kg ou
Torcida braços no nivel menor que
agaohado com 2DKg.
ou acima dos um dos
ombros Peso ou
joeihos
f°fÇ3
dobrados necessária
Ajoelhado excede a30
em um ou Kg.
ambos os
joelhos
Andando ou
se movendo
Mo ZOODÍ
D

`FoÂnfté: etàlig
Figurt-1171
_ " ` "` ` `
›s-4

Teatro municipal na cidade de Mossoró/RN

1.°
PÍQJIQ - _-. -2Í.Qͧ.'T9_.-Í.-. §°.PͧlT_Q É°..D.¡G'T°.--.--.§ÍPͧEf9_ . .. É P'G'T.°
2 0 3
.

1 2
COSTAS BRAÇOS PERNAS CARGA I
Posições 'rtpicàs no Mërono owns Foeçâ ATIVIDADE
1

'z

1. Sentado
2. De pé com
ambas as
pemas Peso ou
mz
1.
esticadas ,_
3. De pé com o necessaria
1. Dois braços peso de uma igual ou
abaixo dos das pernas menor a 10
1. Ereta ombros esticadas Kg.
2. inclinad 2. Um braço no 4. De pé ou 2. Peso ou
a nível ou agachadooom fflffêfl
3. Ereta e acima dos ambos os necessário
XXCX)a§9
Torcida ombros joelhos maior que
4. inciinad 3. Ambos os flexionados 10 Kg ou
a e braços no 5. De pé ou menor que
Torcida nivel ou agachado com 20Kg.
acima dos um dos 3. Peso ou
ombros joelhos força
dobrados necessária
6. Ajoeihado em excede a 30
um ou ambos Kg.
osjoeihos
7. Andando ou
_ __ _
...$°_"'9V°_'TdP..- .z. _ _. _ ._

Mozer et aii, 2000.


.

Fonte:
Figura 18: Inicio da Dobragem de Vergalhão oom a Chave de Dobrar
Sobre a Bancada

' Ç
|

'_..¡.
-.p

Teatro municipal na cidade de Mossoro/RN

3° 4° Dir.-mo 5° Dione Le* Dlçrro


rffirrqäl zfioierro ij oiorro
O
T

3 3
Í

_,
1__ __ _ _ ___
1
.___ ___ ..._ __, __.__._l._ ._ _ _

CARGA/
_ ,.l. . _

°_°5T4§. BRAQQS. .PERNÂ5


1

riosrçoes Típicas oo ušrooo owâs FQRÇA ATIVIDADE


_

1. Sentado
2. De pé com
ambas as
pernas
esticadas
3. De pé com o
peso de uma 1. Peso ou força
1.Dois braços das pernas necessária igual
abeixodos esticadas ou menor a 10
1. Ereta ombros 4 . De pé ou Kg.
2. inclirnda 2. Um braço no agachado 2. Peso ou força
3. Ereta
Torcida
e nivelou acima
dos ombros
com ambos
os joelhos
necessário maior
que 'ID Kg ou
xx m aQ
4. inclinada e 3Ambosos flexionados menor que 20
Torcida braços no nivel 5. De pé ou Kg.
ou animados agachado 3.Peso ou força
ombros
`

com um dos necessária


joelhos excede a 30 Kg.
dobrados
6. Ajoelhadoem
um ou ambos
os joelhos
7. Andando ou
se movendo
Fonte: Mozer et all, 2000.
Figura 19 Movimento : com a Ferramenta

‹¢ø*°°"

Teatro municipal na cidade de MossorólRN

W ~
mono mono
-...w¡_.*_ - ¬-'if r'

1 2°:¡5ifÍš|`Tó“fiA"š5_õíÊší?ö Ãíííišffã '5iër`T'õ"f 6

2 1 1 2 o 1
COSTAS BRAÇOS PERNAS CARGA!
|

Posiçõ s TiP|cAs no Mërono owns i

FORÇA ATIVIDADE

Sentado
1.
2.De pé com
ambas as pernas
estimadas
3. De pé com o
peso de uma das 1.Peso ou força
LDOÂSUPBÇOS
«zm ::=::::*
pernas estioadas
4. De pé ou
necessana"
oumenora10Kg_
¡gua!

2' um bmw W agachado com 2.Peso ou força


ou acima dos ambos os joelhos
âhšäreta e Torcida necessário maior
nivel
flexi o nado s que 10 Kg ou XX(Da99
°mbms
4 inciinaaz 5. De pè ou menor que2UKg.
Tenma 3 Ambos oe
agachado com um 3.Peso ou força
braços no mvei ou
dos ioelhos neoessáfiaexcede
acima dos ombros
dobfados a3OKg.
6.Ajoeihado em
um ou ambos os
joelhos
7.Andando ou se
movendo

Fonte Moaar at aii, 2000.


Figura 20 Movi ITI ento
:
m a Ferramenta

Teatro municipal na cidade de Mossoró/RN

wieiTo 2* nieiro eieee=f›°zr›f<;e=ee°i


'r
ie ffo ¿fs°o_*G no s oeiro
f

2
i

7 2
I

1 0 2
COSTAS smços PERNAS QARGA 1
ÉÕÍIÊTÓDO OWAS
5

POS|ÇÕES |=oRçA ATIVIDADE

1.Sentado
2.De pé com
ambas as pernas
esticad as
3.De pé com o
1.Dois
peso de uma das 1.Peso ou força
braços
pernas äücadas necessária igual
abaixo dos
4.De pé ou ou menor a 10 Kg.
ombros
2.Um braço no agachado com 2.Peso ou força
3EretaeTorc|da nivelouaoima dos ambos os joelhos necessário maior
ombros flexionados que 10 Kg ou
3.Ambos 5.De pé ou menor que 20 Kg.
os
braços no niveš ou
agachado com um 3.Peso ou força
acima dos ombros dos joelhos necessária excede
dobrados a 30 Kg.
6.A_ioe%hado em
um ou ambos os
joeihos
7.Andando ou se
movendo
* 1
M: W
Êonteèiriozer etivaii, 2006.
Figura 21 dos Estribos COITIO s Vergalhões

-. .

Teatro municipal na cidade de MossorólRN

o o
iG W¿
1

6 DÍGITO
\

_ Sf _l3_ÍG_|TO
!

2 1 1 3 0 O
COSTAS Baâços PERNAS CARGA I
À

I§Õ'*MET"¬ÕDÍÕ ÕWAS
"P'€íšiǬÕÊš FQRÇA ATNIDADE
'

ZTÍPICZ Í
z

1_Sentado
2De pé com
ambas as pemas
esticadas
3.De pé com o
1.Dois braços
peso de uma das 1.Peso ou força
pernas esticadas neuâsíxia igual
abaixo dos
=

4.De pé ou ou menor a 10 Kg.


1 .Ereta ombros
2.Incfinada 2Um braço no agachado com 2.Peso ou força
ambos os joeihos
3.Ereta e Torcida nível ou acima dos
flexionados
necessário maior
*quê 10 Kg ou XXCDa%
4.inoi¡nada e ombros
Í

5.De pé ou imenor que2DKg.


Torcida 3.Ambos os
agaohado com um 3.Peso ou força
braçcsnonšveiou dos
joelhos necessária excede
acirnadosornhros
dobrados 1a3OKg.
\

Gfizjoeihado em
um ou ambos os
joelhos
7.Andando ou se
movendo
.'-

Fonte: Mozâr et aii, 2000.


Figura 22: Colocação dos Estribos com os Vergalhões Confeccaonando
\f|gas -1

_ Í- ›
- -
-
' ' _:_K_.
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3 '
V¿=¿'___.

213[1¬01
Teatro municipal na cidade de MossorólRN

ñ 1°oi‹;ng_Í, 2°oíGrro 1

gjoielro 5
4° Dieno s°oiG¡To s°_gíc;|To

PERNAS CARGA 1
°°3ÍÔ5.oo
nfl
BR-,AÇQS _
A

* 4

Às ooiu owAs FORÇA


o

bosrçõès
o

ATIVIDADE

1.Sentado
2.De pé com
ambas as pemas
esticadas r

3.De pé com o
1 .Dois braços peso
de uma das 1.Peso ou força
abaixo dos pernas esticadas necessária igual
4.De pé ou ou menor a 10 Kg.
1 .Ereta ombros
2.lncIinada 2.Um braço no agächado com 2.P&so ou força
ambos os joelhos
3.Ereta e Torcida
4.tnc|inada
nível ou acima dos
É OÍTIDÍOS flexionados
necessário maior
que 10 Kg ou XX(Da%
Torcida 3.Ambos os
5.De pé ou menor que20Kg.
agaohado com um 3.Peso ou força
braços no nivel ou
dos joelhos necessária excede
acima dos ombros
dobrados aI!)Kg.
6.A§oeIhado em
um ou ambos os
joeihos
7.Andando ou se
movendo

Fonte: Mozer et aël, 2000.


Figura 23 : Colocação dos Estribos com os Vergalhões Confeccaonando

Teatn _ 5/ RN

1° Diego z°oíGrro À›§j}oi§|_T9 4° oieno 5° oíc¿;_¡To 6 Diciro

4
í

3 o 2
¬

1 1
COSTAS BRAÇOS PERNAS cARGA f
~ ~

Posições nvrcíšoo OD0 OWAS Arnvroms


'

|=or‹çA

1.Sentado
2_De pé com
ambas as pernas
esticadas
3_De pé com o
peso de uma das 1.Peso ou força
1.Do¡s braços
pernas estícadas neomsária igual
abaixo dos
4.De pé ou ou menora 10 Kg.
1 .Ereta ombros
Zjnciinada 2.Um braço no
agachado com 2.Peso ou força
ambos os joethos necessário maior
3_Ereta e Torcida nivel ou acima dos
flexionados que 10 Kg ou
XXCDa99
4.!no!inada ombros
5.De pé ou menor que 20 Kg.
Torcida 3.Amhos os
agaohado com um 3.Peso ou força
braços no nivel ou
acima dos ombros
dos joelhos necessária excede
dobrados aí-DKQ.
6Ajoe|hado em
um ou ambos os
joeihos
7.Andando ou se
movendo

Fonte: Mozer et aü, 2000.


Figura 24 Colocação dos Estribos com os Vergalhões
Confeocionando Vigas - 3
:

Te__- - _..- ___--- “_ o ró/RN

L u1r°í?ÊGIfóÍ r2fl2íGIT9ÁÍ"šífiíëítfifnkâitg 1 5°* Diefrø 6° Dffifw i

2 1 3 1 0 3
C0$TÂ$ BRAÇOS PERNAS CARGA!
OWAS FORÇA ATIVIDADE
r

ÍÓQÇÕES
Í;¬.._ _. __,_.._
|
4 f
-,_._.__. .___ ___' V
___" .__ V V ze z ___._~f ~z

1.Sentado
2.De pé com
ambasaspemas
est':oa d as
1.Peso ou força
3.De pé com o . _

1.Dois braços peso de uma das igual ou menor


abaixo dos pernas esticadas
a 10 Kg.
1 _Ereta ombros 4.De pé ou 2.Peso ou força
2. inclinada 2.Um braço no agachado com
necessa'rio
3.Ereta E nívelou acima
dos ombros
ambos os joeihos
flexionados
maior que 10 XX03aQ
Torcida Kg ou menor
4.lncänada E 3.Ambos os 5.De pé ou que 20 Kg.
Torcida braços no nivel agachado com um 3.Peso ou força
ou acima dos dos }oelhos necessária
ombros dourados excede a 30
em
6.Ajoe!hado
Kg.
um ou ambos os
joelhos
7.Andando ou se
movendo

Fonte: Mõzêr et aii, 2000


Figura 25: Colocação da Ferragem na Laje

_ ____._ _..___.___¡._______ ______¬_ _.- ____--__ ___ __ _

f f f
mano
f 7

iäfmëíro
_ ~ _, ~

1* oiorro 4° Diciro" õ»

4
;

2 1 1 o o
COSTAS BRAÇOS
PERNAS CARGA I
I
~ ~

Posições 'rimcâs oo METODO DWA5 FQRÇA ATIVIDADE


i

1.Semado
2.De pé com
ambas as pemas
estioadas
3.De pé com 0
peso de uma das 1.Peso ou força
1.Dois braços
pernas esticadas necessária igual
abaixo dos 4.De
\

pé ou ou menoraiüklg.
\

.Ereta ombros
1
agaohado
2.Um braço no ambos os
com 2.Peso ou força
Xxwaä
Zlnciinada
ioeihos neoeafiário maior
3.Ereta e Torcida niveiouacima dos
flexionados que 10 Kg ou
Mnoiinadâ ombfos
5.De pé ou menorque20i¶c¡.
Torcida 3.Ambos os
agaohado com um 3.Peso ou força
braços no nivel ou
dos ioelhos neoaâsária excede
acima dos ombros
dobrados a30Kg.
6Ajoe|hado em
um ou ambos os
joeihos
7Andando ou se
movendo

Fonte: Meier at aii, 2090.


F_i9!Lë2.§ da Ferragem co e para Laje

Teatro municipal na cidade de MossoroIRN

1_pierro 2°oieiro_ dia 3foier1oooÊL4fpiorTQ i


5 metro s morro .

4 O
i

2 1 1 i

1
sms BRAÇOS PERNAs cARoA1
ATMDADE
Posições Tipicús no merono owAs FoRçA
_
l

1.Sentado
2.De pé com
ambas as pemas
esticadas
3.De pé com o
peso de uma das 1.Peso ou força
1.Došs braços pemasesfioadas necessária igual
abaixo dos pé ou ou menor a 10 Kg.
4.De
ombros agachado com 2.Peso ou força
2.Um braço no ambos os joelhos necessário maior
3 Ereta e Torcida nivelouacima dos flexionados que 1D Kg ou
ombros 5.De pé ou menor que20Kg.
3.Ambos os agaohado com um 3.Peso ou força
braços no nivel ou dos joeihos necessária excede
acima dos ombros dobrados a3OKg.
6_Ajoeihado em
um ou ambos os
joelhos
7.Andando ou se
movendo

Fome Mozer et all, 2000.


Figura 27: Colocação das Cocadas para
Garantir o Cobrimento para Ferragem da Laie

Teatro Mossoró/RN

'A
1° Diciro 2° Diísrro 3° Dlsiro 4° oisiro s°oisiro 6° morro
ii

COSTAS BRAÇOS D

PERNAS D
1 -

Posições riP|cÁs no MÉTODO owAs i

Êzgëz' ATMDADE
1. S
entado
2. D
e pé com
ambas as
P€f\T5S
I.
I

D 1. Peso ou
e pé com o
força
peso de uma _ _

1. Dois necessaria
das pernas
ou menor
braços abaixo estioadas
igual
dos ombros a 10 Kg.
Um D Peso ou
.

1. Ereta 2. braço 2.
e pé ou
Z inclinada no nivel ou
agachado com fmça
XXCOBQ
1
e acima dos
z

3. Ereta necessario
ambos os
Torcida ombros maior que 10
joelhos
4. inclinada e 3. Ambos os
flexionados
Kg ou menor
Torcida braços no que2DKg.
nivel ou
D 3. Pao ou
e pé ou
acima dos força
agachado com
ombros um dos
necessária
excede a 30
joeihos
Kg.
d0brãd0S
A
joelhado em
um ou ambos
os ioelhos
A
ndando ou se
movendo
Fonte: Mozer et aii, 21300.
Figura 28 Amarração da Ferragem
: com Arame

Teatro ..._...-.r_. .__ -.___- ..

1°11oí‹šiTo zííiüorro T 3° oisrrof 14° ñíiielro “5°o1a|ro 6 mono


2 1 4 1 0
PERNAs
A

¿os1fAs _ÍsRAços CARGA 1


}

Posrçoss ru=rcAs oo merooo owAs ATMDADE


1 ¡
Í

|=oRçA
Sentado
Í

1.
2. De pé oom
ambas as
pemas
esticadas 1. Peso ou
3. De pé com o força
1. Dois braços peso de uma necessária
abaixo dos 1
das pernas igual ou menor
ombros esticadas a 10 Kg.
1. Ereta 2. Um braço no 4. De pé ou 2. Peso ou
2. incíšnada nível ou agachado com força
3. Ereta e acima dos ambos os l
necessário
XXlI)a99
Torcida ombros joelhos maior que 10
4. Inoiinada e 3. Amhzrs os flexionados Kg ou menor
Torcida braços no 5. De pé ou que20Kg.
nivel ou agaohado com 3. Peso ou
acima dos um dos força
ombros joelhos necesária
dobrada excede a 30
6. Ajoelhado em Kg.
um ou ambos
osfoeihoe
7. Andando ou
semovendo
Fonte: Mozer et âãi, 2690.
85

4 RECOMENDAÇÕES

Como conclusão da análise feita, será sugerida baseada nos

diagnósticos obtidos pelos relatórios do programa WinOwas, algumas

modificações com o objetivo de melhorar as condições de trabalho do posto

estudado.

“Podemos recomendar as seguintes modificações a serem feitas:

0 Para o Corte de ferro grosso: Podemos sugerir que deve ser

feito um ajuste na altura da bancada de corte de acordo com a

estatura dos operários, com isso deve melhorar a postura

durante o trabalho de corte de ferro grosso, diminuindo a carga

de esforço no pescoço e coluna vertebral;

0 Para a dobragem de armadura grossa : Podemos sugerir os

_
seguintes pontos 1 1°) que a ferramenta de dobragem de

armadura possua um apoio de fácil colocação, para evitar que o

operário se baixe constantemente para pegar esta ferramenta,

evitando com isso uma postura que pode causar um grande

constrangimento ao operário; 2°) A necessidade de mais um


operário para ajudar durante a dobragem, evitando o grande

esforço feito por apenas um operário para efetuar esta tarefa;


0 Para a montagem de armadura para vigas e pilares : Podemos
sugerir os seguintes ponto : Ajustar melhor a altura da bancada

para os operários, evitando que se curvem constatemente

durante esta operação;


86

Para a montagem de armadura de laje no local de

concretagem, podemos sugerir o seguinte ponto 1 1°) Utilizar

sempre que possível telas pre-fabricadas nas bitolas e

espessuras de projeto, diminuindo um pouco que os operário

fiquem em pé e com as costas curvadas, onde segundo o

quadro apresentado por Franco(1995), podem causar dores

lombares, cansaço, artrose da coluna vertebral; ou fazer

algumas pausas de alguns minutos para diminuir um pouco as

dores que podem surgir durante este trabalho.

Quadro 13 : Relação entre as posturas impróprias e os


problemas de saúde apresentados nas situação
,...c.._m._.z_,.____..,_,___,._§ma|¡Sf3d$S~ _`_,__W_,zz,zz_____ ,__ __

Posturas
D

Riscos de dores ou moléstias


Em pé e imóvel f
Dores nos pés e nas pemas, varizes
sentado sem
Dores musculares extensivas às costas
íencosto
`

Assento muito
Dores nos joelhos, pernas e pes
. .
f

ano __..- _ . ,___ _ 1, _ , , _ -.__ _, . ___ _ , _ _ , . _

Tronco curvado Dores lombares, cansaço, artrose da


1

(de pé ou sentado) ,
coluna vertebral
Fonte: ( Franco, 1995).

Todas estas mudanças podem ser feitas rapidamente e podem

ser planejadas com antecedência durante a implantação do canteiro de obras.


87

4.1 Recomendações para Trabalhos Futuros

Serão apresentadas algumas sugestões para trabalhos futuros 1

O Analisar os aspectos cognitivos da tarefa do armador de

ferro, pontuando principalmente os conhecimentos

exigidos para a realização do mesmo;

O Elaborar com base na análise ergonõmica do trabalho,

manuais de procedimentos para o posto do armador de

ferro contemplando a tarefa e as recomendações

posturais para a sua realização, visando a certificação

de qualidade como a ISO 9002 e o programa PBQP-H

(Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no

Habitat ) ;

O Avaliar os gastos energéticos do armador de ferro nas

atividades de preparação e montagem para a confecção


das ferragens com as condições organizacionais

oferecidas ao trabalhador;
88

5 coNcl.usÓEs

O presente trabalho, teve como contribuiçao científica o uso da

técnica de análise de postura o método OWAS (Ovako Working Posture

Analysing System) para auxiliar na Análise Ergonômica do Trabalho do posto

do armador de ferro, visando verificar as situaçoes que causam

constrangimentos, a partir das posturas assumidas pelo operário durante sua

jornada de trabalho.

Como contribuição para o setor, seria a conscientização dos

trabalhadores da construção civil a posturas constrangedoras' assumidas no

trabalho, e por oferecer recomendaçoes para melhorias das condições de

trabalho.

O trabalho apresentado teve como fator inédito, o uso dométodo

OWAS para análise do posto do armador de ferro, este importante posto de

trabalho na construção civil, sendo empregado como ferramenta de análise, o

programa de computador WinOwas, que auxiliou no rápido diagnóstico das

posturas analisadas, facilitando bastante nas recomendaçoes a serem tomadas

para melhoria das posturas.


89

6 BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Sônia Maria Lemos Gomes. Medidas Adotadas na Prevenção de


Danos às Construções Adjacentes a Canteiros de Obras na Cidade de
Natal/RN.1998,2O p. Monografia. UFPB.

CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Mistério do


Trabalho - Mtb. Disponível em Site: http://vvvvvv.mtb.gov.br/sppe/cagedhtml
E

15.10.2000. ,

CARTAXO, Cristina ,
NÓBREGA, Carmen et al. Educaçäo e Treinamento:
Medidas Ergonômicas no Posto de Trabalho do Armador de Laje, 8°

Congresso Brasileiro de Ergonomia, Florianópolis, p. 348 - 354, Out.


1997.

CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção. A Indústria da


Construção Brasileira no lnicio do Século XXI: Análise e Perspectivas. Belo
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Organizacional em Pequenas Construção de Edificações : Um Caso em
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WISNER, Alain. A Inteligência no Trabalho: Textos Selecionados de


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1994. .
'7

7 ANEXOS
93

7.1 Questionário para Levantamento de Dados para Estudo Ergonömico

I
- DADOS PESSOAIS

1-Nome:
2- Idade 2

3-Cargo: ___________ ___ 4-Função; _ _ _

5-Grau de Instrução: _ _

II
~ DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

1~Tempo de serviço nesta função: ___


`

2-Tempo de serviço na Empresa:


3-Descreva a sua atividade no processo construtivo?

4-Horas de trabalho por dia (na empresa):


horas
5~No trabaiho você precisou faltar algumas vezes?
Quais os motivos '?

7- No final da jornada de trabalho você se sente cansado e com dores no


corpo?___ _

8- Em que parte do corpo esta dor, aparece corn mais freqüência (Foto)?
94

Ill- ANTROPOMETRIA:

1- Peso: Kg
2- Altura: m
3- Altura do Cotovelo: m

iii- coNDiÇÕEs AMB|ENTAis

Questões a serem analisadas pelo entrevistador no local de trabalho.


1~ Temperatura Ambiente:
2- Níveis de Ruídos:
'

3-Tipo de Trabalho (aspecto Físico)

[ 1 Leve [ 1P‹›uz‹› Pesada' [ 1Pesad‹›


4- O trabalhó em sua maior parte é executado em que posição?
[ ]
Sentado [
Em Pé outra
] [ ]
:
-
'

5- Você levanta algum tipo de peso, Qual ? e quanto pesa?

IV- Analisar a atividade dos operários no processo construtivo.( Analise vc a


atividade dos operários).

Dados sobre os equipamentos utilizados:

1- bancada: .

2- dobra ferro:
3- desenrroladeiraz .

4- Policorte:
5- EPIs:
7.2 Tabulação dos dados com base na entrevista e observações
feiras no local oe traba O 5:

Nome: ,1 2 g
3 v 4 5 A

Idade: 31 29 35 46 56
instrução 7* série Analfab
1' série 1, Séfie
Tempo de 14 9 25 34
Serviço
Tempo na 10 anos 3 meses 3 meses 1 mes
Empresa
Horas de
trabalho/ 9 horas 9 horas 9 horas
dia
Faltas Não ,Nâo` Não Não
Cansado Sim Sim Sim
Onde tem Costas Costas Costas
dor
Peso 60 Kg as Kg 77 Kg
Altur
OS
a
1,56m 1,62m 1,56m
Altur
a do
ropométric

Cotu-
0,99 m 1,04m 1,02m
velo
ant
Altur
a 0,89 m 0,94 m 0,92 m
ideal

N9L“e de de *MW _ .W,,_F}{9Ê9, and S _


1. Clecmar Gomes deüiiveira g
Encarregado
2. Eliézio João de Medeiros Z
Armador
3. Manãei vicente Neto Armador
'

4
, _. ,iranêiêqo Çitritoc de âêuzêcc 0 0 00
Armador
5. Micasso Lopes de Qliveira "'›Ár0n0{àd‹}zr

Quadro 14 Comparação entre a medidas


: reais e as recomendadas, conzorme
dados antro métricas da população,
Serviços Real ( m )
I

0 0

Bancada de dobrar estribo 0,90


Bancada de dobrar ferro
0,86
grosso
Bancada de cortarferrg fino_ __ ,,,_0.§3 c

Bancada de policorte 0 60
Bancada de montagem da 083
amtadura viga_,ou_p_iI__a_r
7.3 Fotos do posto do armador de ferro
97

Figura 29 : Lfmâä de Armazefiâmentê da Fêrrâgârn Separâäâ pôr Bãâmetro

Figura 30: Fârragem Dfaã-:fadas e Sã-paradas, Prøntas para Serem


Trans-poríadas para 0 Local de Colocação
da de Dobragem de Ferro

|-¬-. ..-. '._.__¬.- __- ____ _ _ _


Figura 32 :Çhave Utilizada pata Bøbrar Ferro até 16 mm

Teatro na cidade de MossorólRN

Figura 33 : Chave Utiiiaada para Deixar Fem: apartir de 25 mm

Teatro municipal na cidade de


7.4 Relatório do WinOwas
POSÍU I'8S
l

Companhia: MultiConstrução Observador: Walney


Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos:
Trabalho Estudado: Ferreiro
Data: 30/03/2001 '

Hora: 22:36
`

___- _.Ê*4ã._*Ê.!Íâ'._ÍE!ÊÍ!9- _.__. .9aÊ°9›


%
_.V__

Postura Freq. Postura F req %


1221 2 100
g
corte inicial Categ.
Postura Freq. % Postura Freq %
1221 1 100

°9_'ÊÊ* fiflël “H CEÊBQ-


Postura Frei '26
_ Iíostura .
1'-'req %
1221 1 199
I'<€COm€flCI8ÇO€S para GÇOGS
I02
Companhia: MultiConstrução Observador: Walney
Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: Ferreiro Fase de Trabalho: Material inteiro
Data: 30/03/2001 Observações: 2
Hora: 22:36 _ Porcentagem: 100 %

_” 'W '

z.1 I
100%

;.2

¡.3

1.4

Costas -

I,V~%~
Ereta

inclinada `_"__`..¿`§_"í.__`§§IIIIl_I,I..I_I_I.|IIII.lIIlIIIIIII_I_|IIIIIII_I.I_|I.I,I_IJ.liIJ~%

Torcido ou inclinada *í____I I I_I_I I_I_I_I,II II I IIII I.I_II_I II II

inclinada e Toroida eo oo oo eo oo
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Braços
^

abaixo do ombro

0 Nivel ou acima do ombro ~IIllllllllllllllllllllllIIIIIIIIÍIIIIIIIIIIIIIIIW/I/I/////I/////0


___._*_.__...________._.__.__._..__ II I I I
.
III/ , _ _ _ _ . _ _ _ _

Acima do ombros

Pemas H _" _ __
Sentado IIIIIIIIÍII

De pé pernas esticadas
De pé peso uma Perna
*_Ém___ I I I I I I IIIIIIIIIÍIII1II]I]ÍIÍ[II_I]III1ÍI]ÍI1I]ÍI]I]~
100%

De Pé/agach. joeih. curv. lIIIII.IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


III
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De pé umjoeiho curv. :IHÍmÍIIÍIImflUÚ~¶///W OO


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M
Ajoelhado

Caminhando
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Carga
<1o kg 100%.

<2o kg

> 20 kg M _ _

@ Ê
I

:I Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendações para ações 103

Companhia: Multi Construção Observador: Walney


Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabaiho Estudado: Ferreiro Fase de Trabalho: corte inicial
Data: 30/03/2001 Observações: 1
%
_

Porcentagem: 50
'

Hora: 22:36

1.1 I
33%

;.2

;.3

;.4

Costas .

inclinada .__________._______ifliTflTÍlTfl'fli]]i]i`i'IiiiTÍÍ'IiTliTIiTflTÍII]fl~%
Torcido ou inclinada
vøzvø øvvovú øvoøøvv o ú ‹‹‹‹
Inclm ada e T0 rctda
, ,
°2°I°I'I'2'Z°2'2'I°I°I'2°I'I'I°I'I°I°2°I°I°I'2°2°Z°2°1°$
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~

_ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _

Braços
abaixo do ombro _ __ __

io Nível ou acima do ombro IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIZ///I/I/I///I//01


lllillllll llllllllllll Illllllllllllllllll Illl/1//////1////1/1/1.4 00%
Acima dv ombros :Í_Í~_Í_:I_TITliTlfl |fl1T|i`IiTfliTI'I›IHTIITIHIIHIIIITITVW _

Pernas
Sentado I I II

"_ á

De pé pernas esticadas
_

100%
De Pé P650 uma Perna
H MM U I

Il|]_|.|]lH.lÍ|.lÍl'|:l.|Jl_|].l_lHf|_|]_l]_l_l]III]U1l_|_|]Í|_l~H

De Pé/agach. joelh. curv. I I I I I I I

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De pé umioelhv wfv-
^i°elh=d°
ímíàfl"`l"""""'°"""H"" `_`*"` ""`_*. " "`
Caminhando
`

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Carga
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< 20 K9 ________.____-_-._____._
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_
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_
_ . ._ ___.-
> 20 kg
_.

_
. _ _ . . _.

__

:I Categ. 1 IIII_Categ. 2 Categ. 3 Ê Categ. 4


Recomendações para ações W
Companhia: MultiConstrução Obsen/ador: Walney
`

Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30


Trabalho Estudado: Ferreiro Fase de Trabalho: corte final
Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 22:36 Porcentagem: 50 %

zw , 0 _ _ _ _ a_ _t___¬,:l25%

eg.2

eg. 3

eg. 4

Costas '

Ereta
100%
lflcliflada _. _;;::;::Í1ÍÍÍ]II]lflÍfl HI]ImlÍfl]]Í|I].I_IÍ]I]I]IH]ÍÍ]l|]1I~
Torcido ou lnclinada I I I I I I I

inclinada e Torcida

Braços
abaixo do ombro _ __ I

no Nível ou avimfl d° Ombw


100%
Acima dv ‹›m'br‹›S

Pemas ___ __ '_


Sentado _________________ ___ _____ ________ ___: ____

De pé pernas esticadas
100%
De P6 P850 uma Pefflfl Í'Í_'W_W_`..`._”f. .'lÍÍ[Íl]]Í|]]]'llllfllllll]ÍI]IlVl]]]]IÍIHIlM[I1l]~
De Pê/agach. ¡‹›‹-zlh. wfv.
De pé um i°elh° wfv.

Ai°eIhad°
I

Camiflhafldfi __:Í__:Ã_Ç:___:___.ÍÍÇÍÍÍÍÃÍÍÍÍLIÍÍÍÂÍÍÍIII'ÍIHÍÍII[fm]'fllll

arga -

<10k9 _

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_ . _ .
_: V: 1
"""_`"`"W"_”"_"”`:_`* ``````` "`~_""“ÍÍÍ_
:

<20 ks __Í'"
l

Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


POSIUTGS
105
Companhia: Multi construção Observador: Walney
Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos:
Trabalho Estudado: corte de ferro grosso
Data: 30/03/2001
Hora: 22240
_ __ mw ~ *_
Material inteiro Õateg. 2
Postura Êfsw __ fé ,_1__-.__E9§t¶!â._____.-1E£§9;_.____.~___%_
1131 3 so 2121 2_ "33
'

2131 1 17
W1___ “_-__
Medir gabarito Cate§.2
Postura Ffeq- 9? P°S*“£ê FIÊ9- _.._Í'?"
2121 1 109

pregar gabarito Categ. 2


'

._f'_°§ÊE'!š__ __Ê.'Êfl-___ ____..a_Ê.¡í-~.-_._....____Í9§ÍEÍÊ_....t_.-.i_ÊÊÊ9;.....-.4_-___--ÊÊ__-__,


2131 1 1oo

“Postura
2121
Freq.
1100"
__..-,ÊÊÍ9°._aLfÊfÍ9.
%
'

Postura "`
..__.. _..;:Ê_?Íe9_:Ê
Freq. %

iniciar corte Categ. 2


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4131 1oo
1
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Postura Freq. % Postura Freq. -

4131 1 1oo
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finalizar corte _('3at“e'§-._2

Postura Freq. % Postura Freq.


Í
%W'
4131 1 100
Recomendaçoes para açoes
I()6
Companhia: Multi construção Observador: Walney
Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: cgfig de ferro gfoäo Fase de Trabalho:
Data: 30/03/2001 ‹

Observações: 6
Hora: 22:40 Porcentagem: 100 %

eg. 1

eg.

eg.
2

3
_ _
m~1°°%
ig. 4

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Q_.Q_$_椤_________ _

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___ ___ ______ _ ______ ______
Ereta _ ___ _ ___ _ __ Í
inclinada 50%

:
____;“__.;___I`I_III'IlI'I|IIII_IIIi'||l|lIl'lIl`~fi
Torcido ou inclinada

inclinada e Torcida ___


I I I I I I I II I I I I I I I I I I I I I I IVIIIIIIIIIIIIIIIÍII
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abaixo do ombro

no Nível ou acima do ombro IIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIII||IIII|IIII~


Acima do ombros

Pemas
Sentado

De pé pernas esticadas i---_---- i]1I[[[I]Il]]]I[IIIi 33%


De pé peso uma Perna ___-'-í-'i"Iii'ii""I"I ."i"'III IIII III~/A 67%
De Pé/agach. joelh. cuw.
De pé um joelho curv. ÍÍ_TflTflii'I`Ii'Ifli'IflTH`|ii 'eo

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Ajoelhado l.'___:_"`“_'"'”I'I1]11]Í[[|ll'_ÍlÂIÍi11]1›.lÍl_lÍIÍl1l_l'~
Caminhando '

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Êarga
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<10 kg _ __ _ _
100%
<20 kg I

> 20 kg _______-._________________ ____ __ ___ ___.___

j caieg. 1 [[1] careg. 2 @ czreg. 3 Q careg. 4


É
Recomendações para açoes
.

l()7

Companhia: Multi construção Obsen/ador: Walney


Departamento: _
construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: cone de ferro grosso Fase de Trabalho: Medir gabarito
Data: 30/03/2001 Obsen/ações: 1
Hora: 22:40 Porcentagem: 17 %

eg. 1

eg. 2 14%
eg. 3

eg. 4

I_I,W~
.
.. _. . __ ._
Ereta
._

inclinada 100%
Torcido ou inclinada I I I I I I_I I_I I I_I,I I II I II_I I III I I

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inclinada e Torcida .§.¢ OOÔ' 'O.¢'Q'Ó.Q'0.0.0'Q Ó.. C
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abaixo do ombro
no Nível ou acima do ombro "_~__`_m¬]ÍH1]ÍIIIIIII]1IIIIIII[II]ÍH~
Acima do ombros

Pernas
Sentado ____._-____~_-___.-.»--__..,-_~______....__.e._-__.__.--.___~___IIIITIIÍI¶ '

De pé pernas esticadas 100%


De pé peso uma Ifterna _"_*%`_M_IIÍ[IfI]]1]II]]Il]]_'I.II]II1I1I[I]]ÍI.lÍlII]]1]]I[IIIII~
De Pé/agach. joelh. cuw. í
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De pé um joelho curv. _ _ _ _ _ _ _ _ , _ _____ _ _ /JW 000000


'O`O`Q'O`O O` `O'Q'

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0 00000 9
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Ajoelhado

Caminhando

Earga
<1O kg _- __ *___ _ ___ ___---_ _--____ __ *__ _ 100%
<20 kg .
__I
_-_____,_-_.__.._._______W___ _,__.--__d__ A.-__-_o.-._-__e-_....__..__._--.e__._-..____.--1
> 20 kg
____ __

:I Categ. 1 Categ. 2 @ Categ. 3 Ê Categ. 4


, Recomendações para ações 1

108
Companhia: Multi construção Obsen/ador: Walney
Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: corte de ferro grosso Fase de Trabalho: pregar gabarito
Data: 30/03/2001 Obsen/ações: 1
Hora: 22:40 Porcentagem: 17 %

~~
ig. 1

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ig. 3 _

eg. 4

Costas

.
inclinada 100%
Tcfcidc 00 inclinada

inclinada a Tcfcída

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I`açOS
abaixo do ombro .

100%
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Acima dc cmbfca

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Pemas
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H "__ M* _'
De pé pernas aaficadas
`

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De pé pasa uma

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De Pê/agzch. roelh. cwv. :lI[lTIl1II]IíIl1lll"lTlIllW/¶W/¶////fW//////
De pé um lcalhc cwv-
Aicclhaclc ______|Âl1l_|ll_l1JlJIl1JlI|lfIflllJlll_I~
`

Caminhando a

Carga
<10 1<9 100%
<20 K9 ___--. W W_H______. l

> 2o kg -ar '

1 @
|

Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendações para ações 109

Companhia: Multi construção Observador: Walney


Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabatho Estudado: corte de ferro grosso Fase de Trabalho: colocar ferro
Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 22:40 Porcentagem: 17%

ag. 1

sz MHMMMMMHHHEmHMHMMMMMMMHMMMMMHMMEMHMMH"%
ag. 3

ag. 4

Costas
¿_......__.._..__.__.._...___.__.,___._._.___... ...v.-._.. ...______..____
Ereta I

inclinada 100%
Torcido ou Inclinada I I I I I I I I I I I

inclinada a Tcfcida _._II_I.I_I I I IITITIIIIII I I III

Braços
'

do ornbro

nc Niva' cu acima ac cfnbfc _.

Acima dc cmbrca
__ _ II III.I IIIIIIIII I II I I_I_I.I I:IIII_I~
Pernas
Sentado

De na pernas caiicadac
De pé paso uma Pcrna
W” '"_¬Í[IIIIIIÍIIIIÍIÍIIIÍIÍIIIÍIIIIII'IIImIHHIII~
100%

Dc Pé/asach. iccih- cnfv- :IÍIIIIIIIIIIIIII]IÍI"III`I|I~


Duwwmwwww ImmmmWMMW%%%%%%%%%%%%%ä%ä@äääää
Aiccihadc IIIIIIIIIIIIIIIIIIII|II|IIII~W%
cwmmm°"*““”“"M""“”““'““““*a“f"“”“¶mUmmmflm
Cafãê __

<2O kg _ _______ ___ ___ __________________________________ ____________________________________I

> 20 K9 ___~__ __.2__.__.:~___:.--__:___._.-__ W- _ 2.- J


%
_

:Í Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendações para ações l IO

Companhia: Multi construção Observador: Walney


Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: corte de ferro grosso Fase de Trabalho: iniciar corte
Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 22:40 Porcentagem: 17%

ag.1

›g.2
MW[HmM]I¶MHiH¶mHmi]¶M~1~1°%
ag. 3

eg. 4

Costas
Ereta ~

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:I Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendações para ações m
Companhia: Multi construção Observador: Walney
Departamento: construção Inten/ato de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: corte deferro grosso Fase de Trabalho: cortar ferro
Data: 30/03/2001 Observações: 1
%

Hora: 22:40 Porcentagem: 17

rg.1 '

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Recomendações para ações I 12

Companhia: Multi construção Observador: Walney


Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: corte de ferro grosso Fase de Trabalho: " finalizar corte
Data: 30/03/2001 Observações:
`

1
%
-
_

Hora: 22:40 Porcentagem: 17

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>20 kg
:I Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Q Categ. 4
FOSILITBS
Companhia: MuttiConstrução Observador: Walney
Departamento: Construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: Dobrar Estribos
Data: 30/03/2001 ~

Hora: 22:56

Material inteiro Categ. 1

Postura Freq. % Postura Freq. %


1121 2 67 1122 1 33

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Postura Freq. Postura Freq.


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Dobra estribo 2 Categ. 1

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1122 100
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1
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I'\t'3L«UIIIt:z'I Iudyutzb pau a agzuco
14
Companhia: Multi Construção Observador: Walney I

Departamento: Construção Inten/alo de Tempo em segundos: 30


Trabalho Estudado: Qobrar Estribos Fase de Trabalho: Material inteiro
Data: 30/03/2001 Obsen/ações: 3
Hora: 22:56 Porcentagem: 100 %

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De pé peso uma Perna
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<10 kg I

<20 kg .,H_______ _ _ I33%

> 20 kg I

:I Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 _ Q Categ. 4


Recomendações para ações 1

115

Companhia: MultiConstrução Obsen/ador: Walney


Departamento: Construção Inten/alo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: Dobrar Estribos Fase de Trabalho: Dobra estribo 1
Data: 30/03/2001 Obsen/ações: 1
Hora: 22:56 Porcentagem: 33 %

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eg. 3

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Costas _

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Iflcliflada ;:'Ífl]ÍI›I]TlÍI]]ÍU]mÍHÍ¡ÍÍIÍIÍHIIIIÍIJH]]fI'|`Í|'lIÍIÍ|'l]fl]~
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Iflcliflada

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:]Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendações para ações “Õ
Companhia: MultiConstrução Observador: Walney
Departamento: Construção Inten/alo de Tempo em segundos: 30 ~

Trabalho Estudado: Dobrar Estribos Fase de Trabalho: Dobra estribo 2


Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 22:56 Porcentagem: 33 %

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g.3

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~
Recomendações para ações 117
r

Companhia: MultiConstrução Observador: Walney


Departamento: Construção lnten/alo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: Dobrar Estribos Fase de Trabalho: Dobra estríbo 3
Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 22:56 Porcentagem: 33 %

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Ereta

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Tafcida Ou inclinada
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Braços
abaixo do ombro

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Acima da ambfaa

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Sentado _

De pefnas esflcadas

De Pé pasa Uma Paffla


De Pé/agach. joelh. curv.

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caminhando
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<1° K9 -..__..--_ -.-_

<20 ks 100%
> 20 kg _
Ê
|

:] Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


F UDLUI df)
1 18
Companhia: Multi construções Observador: Walney
Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos:
Trabalho Estu_dado: _qgtgrgggr_n_IgLrggrgsso
Data: 30/03/2001
Hora: 22:45
-uv
Material inteiro wwCateg. Í
Postura Freq. % ÍDOSÍU T8 Freq. -

% ___
__ 2172 _
2 so

Material inteiro Çateg. 4


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_

Postura. Freq.
P" Ê°s“!Ê *_
Freg. í_
%
3151 2 56
Í

pega ferramenta Categ. ‹t


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3151 2 100
_

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Postura % %
_
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Freq. Postura F req.


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2172 1 1oo
~oo%
K€COm€flGaÇO€šS pafa GÇOBS
Companhia: Multi construções
H)
(

Observador: Walney
Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: dobragem ferro grosso Fase de Trabalho: :Material inteiro
Data: 30/O3/2001 Obsen/ações: 4
Hora: 22:45 Porcentagem: 100 %

9.1

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Braços -

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no Nível ou acima do ombro I I I I I

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Pernas

De pé pernas eâfioadas
Sentado
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Do oé paso uma Porno ~¬]]]1Í[[l1]]]]]IIl11U]]Il_l]1]]Ífl]Il]]]]]1~


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Aioolhodo
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Caminhando '

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<20 kg ,A_____“ __›_____w____I__ _V_________ _ _ ___ _z___ ,I
50%
2o kg ___ _

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:I Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendações para ações 120

Companhia: Walney
`

Multi construções Observador:


Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: dobragem ferro grosso Fase de Trabalho: pega ferramenta
Data: 30/03/2001 Observações: 2
Hora: 22:45 Porcentagem: 50%

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Costas
Ereta I

Inclinada 1.--:em::Í_ÍÍÍÍlll`I'IlllTlTITITill'Ill'lTl'll`IlllllTI'Illlll ÍHHTIIW


Torcido ou Inclinada 100%
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abaixo do ombro

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Pernas
Sentado

De pé pernas esticadas
De pé peso uma Perna 'l1]ÍlIll Hl]1ll]IllTl]lIll]lI'll]]Tl11i]]11Il]Tl~

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Carga
<10 kg 100%
<20 kg _ se -_ - D- D ___________________ He. *_ ___ _.-- :_ I

> 20 kg l

Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendações para ações l2l

Companhia: Multi construções Observador: Walney


Departamento: construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: dobragem ferro grosso Fase de Trabalho: inicia dobragem

-3~14°fi
30/03/2001 Obsen/ações: 1
25 %
Data:
Hora: 22:45 Porcentagem: V

.1

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Torcido ou lnclinada

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Braços
abaixo do ombro

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Caminhando

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20 kg J

Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 ä Categ. 4


~
Recomendações para ações 122

Companhia: Multi construções Observador: Wainey


em segundos:
.

Departamento: construção Inten/alo de Tempo 30


Trabalho Estudado: dobragem ferro grosso Fase de Trabalho: flm dobragem

~13%
Data: 30/O3/2001 Observações: 1

Hora: 22:45 Porcentagem: 25 %

.1

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.2

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abaixo do ombro

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De pé pernas esticadas _M*
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Caminhando 100%

Carga
<10 kg _ I

<20 ks 100%

> 20 kg _I

:I Categ. 1 I]]] Categ. 2 Categ. 3 Ê Categ. 4


I"UälU| Clã
Companhia: Multi Construção Observador:
Departamento: Construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: montar pilar e viga
Data: 30/03/2001
Hora: 23:15 .

_ Mm
Postura Freq.
M
Material inteiro
--96
Freq.
Categ. __
96
1

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3131 3' 60 3121 20

Material inteiro Categ. 2


Postura Freq. % Postura Freq. %
2131 1 20

colocar estribo Categ. 2


Postura Freg. % _ Postura Freq; %
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colocar estribo Categ. 1

Postura Freq. % Postura Freq. %


3131 1 100

colocar estribo Çateg. 1

Postura Freq. % Postura Freq. %


3131 1 100

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% %
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Postura Freq. Postura Freq.


3131 1 100

colocar estribo
%_ _ Categ. 1

Postura Freq. Postura Freq. š


3121 1 109
HGCOITIGHGGÇOES pafã 8ÇO€S
124
Companhia: MultiConstrução Observador: Walney
Departamento: Construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: montar giiar e viga Fase de Trabalho: Materia! inteiro
Data: 30/03/2001 Observações: 5
Hora: 23:15 Porcentagem: 100 %

~2°%
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Costas
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De pé um joelho curv.
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Ajoelhado

Caminhando

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<10 kg ____ _ _ 1

<20 kg ._ _ _ I

>2o kg _ J

:I Categ. 1 Categ. 2 % Categ. 3 ä Categ. 4


Recomendaçoes para açoes 125

Companhia: Multi Construção Observador: Walney


Departamento: Construção Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: montar pilar e viga Fase de Trabalho: colocar estribo
Data: 30/03/2001 Observações; 1
Hora: 23:15 Porcentagem: 20 %

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1.3

1.4

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Costas _ _
Ereta I

Inclinada 100%
Torcido ou Inclinada I I,I_I_I_II I IIII I I I_I I_I I_II_I I I_I I_I

Inclinada e Torcida

Braços
abaixo do ombro 100%
o Nível ou acima do ombro __l~í""`¬]]IIIIITIIIÍIII'IT[I`I`IIÍII[II|IfI]TIÍIIÍI'IÍIIIÍlÍI`IÍIIII~
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Acima do ombros
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De pé pernas esticadas
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Ajoelhado
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<2O kg __M__,.o
> 20 kg

1 Categ. 1 Categ. 2 % Categ_ 3 w Categ. 4


Recomendações para ações 126
Companhia: MultiConstrução Observador: Walney
Departamento: Construção Intervato de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: montar pilar e viga Fase de Trabalho: .
cotocar estribo
Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 23:15 .

Porcentagem: 20 %

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g.2

-g. 3

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4

Costas _
Ereta
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T°f‹=id° 00 Imliflfldfl 100%
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Braços

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Pernas _
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De pé pernas esticadas
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Carga

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3 Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Q Categ. 4
~
Recomendações para ações _ ._ _ 127

Companhia: MultiConstrução Observador: Walney


Departamento: Construção de Tempo em segundos: 30
'

_
Intervalo
Trabalho Estudado: montar pilar e viga Fase de Trabalho: colocar estribo
Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 23:15 Porcentagem: 20 %

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Costas
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Ereta

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Inclinada e Torcida

Braços
abaixo do ombro 100%
no Nível ou acima do ombro

Acima do ombros

Pernas
Sentado

De pé pernas esticadas

De pé peso uma Perna 100%


De Pé/agach. joelh. cunr. f â1. .sz :r:r:›:‹: óâ
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<10 kg 100%
<20 kg i

> 20 kg

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1

Categ_ 1 Categ_ 2 Categ. 3 Categ_ 4


Recomendações para ações 128
Companhia: MultiConstrução Obsen/ador: Walney
Departamento: Construção Inten/alo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: montar pilar e viga Fase de Trabalho: colocar estribo
Data: 30/03/2001 Observações: 1
Hora: 23:15 Porcentagem: 20 %

9.1 _ _ _______________ _ __ __ _ 111%

g.2

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Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4


Recomendaçoes para açoes 129
Companhia: MultiConstrução Observador: Walney
de Tempo em segundos:
V

Departamento: Construção lnten/alo 30


Trabalho Estudado: montar pilar e viga Fase de Trabalho: colocar estribo
Data: 30/03/2001 Observações: 1
%
.

Hora: 23:15 Porcentagem: 20


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g.1 I1o%

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g.3

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abaixo do ombro

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Acima do ombros _____í__|Ill.ll]]III_|I_I_l_|.I|_I_I|I_l_II_I_I_ll_I_II_I_I_I_I~

Pernas
Sentado

De pé pernas esticadas 100%


De pé peso uma Perna
De Pé/agach_ joeIh_ curv_ I I I I_ II _ I I I _ I _ I _I I _ I _I _ I _ I I I
_ _ _ II _ _ _ _ // /// /////
_ _
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A.o.'.v.0 ¢.¢.¢.v.0.*.9.4.¢.0.›.o_o4o_o_o_o,o_oÀo_o_ ooÀ o_ eo ,

De pé um joelho curv_ D. _ . _ . . _ _ _ _ _ _ _ _
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_ _
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9.0.0.Q.§.Q.O.V.§.9.V.O.Q`O.V.$.0.0`0.0.0.0.0.9.V.0.0.\.
I.VJ.9.0.0.0.'.0.0.0.¢.¢.0.Ô.0.9.9.0.0.0! 03.0.63 kt

Ajoelhado

Caminhando

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V

<10 kg ___ ____ __* M __ _ _ _


1oo%
<20 kg __.W_____ _ i

> 20 kg _ _____ ..._._______-.._.._____________._________-__. _______ _ ___ _.a_.___________,___,_________m__________|

1 Categ. 1 Categ. 2 Categ. 3 Ê Categ. 4


I \JDl.\.‹Il GD
Companhia: Construção Civil Observador: Walney Gomes
'

Departamento: Ferragem Inten/alo de Tempo em segundos: 30


Trabalho Estudado: Montagem de Laie
Data'
Hora:

Material inteiro! Categ. 3


Postura Freq. % Postura Freq. %
._.__2lt“___u~ ___2 __»_.~__l99 __--u_-______ 4-1 M_.____M____-___u- u_____-_
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Õoloc. fer'r'âͧ;ÊrÍí`"_`~“"" 3
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Postura Freq. Postura Freq.


2141 1 100
O

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Categ. 3
Postura Ffifi- *É _ P°§Ê*ifE':!_____FES;.u % _
2141 1 109 *_

--u__ãP1ë!_fë;.fi9ë! -_____~r._,,_t-____,_tr______.. -,_t_9_ëFs9;u3


Postura F req. % Postura Freq. %
2141 1 1ooL_ _
|\U\.«u¡ IU! I iualgutib pci! cl dl¿`UUö
13!
Companhia: Construção Civil Observador: Walney Gomes
Departamento: Ferragem Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: Montagem de Laie Fase de Trabalho:
_

Material inteiro
Data: Observações: 3
Hora: Porcentagem: 100 %

;.1

›.2

1. 4

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Ereta M__
T

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inclinada 100%
T°f°¡d° °U Íncfinada' I I I I I I I I

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Inclinada e Torcida I I I I

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Recomendações para ações 132

Companhia: Construção Civil Observador: Walney Gomes


Departamento: Ferragem Intervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: Montagem de Laje Fase de Trabalho: Coloc. ferragem .

Observações: 1
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133

Walney Gomes
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Companhia: Construção Civil Observador:


Departamento: Ferragem lntervalo de Tempo em segundos: 30
Trabalho Estudado: Montagem de Laje Fase de Trabalho: amarra. inicial

Data: Observações: 1

Hora: Porcentagem: 33 %

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Recomendações para ações `

134

Companhia: Construção Civil Observador: Wainey Gomes


Departamento: Ferragem Inten/aio de Tempo em segundos: 30
Montagem de Laje Fase de Trabalho;
V

Trabalho Estudadoi amarra. finai


Observações:
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Data: 1
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Hora: Porcentagem: 33 ‹

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1 Catag. 1 Categ. 2 Categ. 3 Categ. 4

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