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Geologia Haakon Fossen

estrutural 2ª edição

Fig 14.1
Lineação sub-horizontal em gnaisse, definida por minerais e agregados minerais alongados. Zona de Cisalhamento Além
Paraíba-Pádua, Faixa Ribeira, Rio de Janeiro, Brasil

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Fig 14.2
Lineações de estiramento em augen gnaisse, mostrando uma marcante trama L (tectonito L). Note o lápis como escala.
Western Gneiss Region, Caledonides da Noruega

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Lineação de
intersecção S0/S1 (L1)

S0

S1

Fig 14.3
Lineações de intersecção visíveis nos planos de acamamento ou foliação intersectados por uma lineação posterior

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Lineação

Fig 14.4
Estruturas cilíndricas de estricção (pinch‑and- swell) (acima) e boudins (abaixo), que representam estruturas lineares em
diversas rochas deformadas

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Flanco
Charneira
boudinado
espessada

X Y

Fig 14.5
Ligação próxima entre dobramento e boudinagem. As charneiras das dobras se espessam, enquanto os flancos são estirados e
boudinados. O elipsoide de deformação é indicado

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Incompetente

Lineação

Competente

Fig 14.6
Estruturas em mullion formam lineações na interface entre camadas com contraste marcante de competência (viscosidade)

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Fig 14.7
Dois conjuntos perpendiculares de lineações minerais em uma superfície de falha em um serpentinito. As duas direções
indicam movimentos sob dois campos de esforços distintos. Ofiólito Leka, Caledonides da Escandinávia

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Fig 14.8
Lineação fibrosa em fratura extensional, onde as fibras cresceram na direção perpendicular das paredes da fratura

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C
Lineação de atrito Lineação fibrosa

Fig 14.9
Formação de lineações fibrosas em fraturas irregulares de cisalhamento. (A) Estágio inicial. (B) Estágio final. O bloco superior
foi removido para melhor visualização em (C). As lineações de atrito (estrias) são encontradas em superfícies que não se
abriram durante o falhamento

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Fig 14.10
Espelho de falha com estrias em calcita. Falha demenor
porte em calcário, Catskill, Nova Iorque, EUA

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Fig 14.11
Estudantes analisando estrias de falha em plano de falha entre
calcário e arenito; também visto na Fig. 10.4. Falha Moab,
Utah, EUA

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Fig 14.12
Lineações em zona de bandas de deformação (sentido normal). A lineação aponta para baixo segundo o mergulho e é uma
expressão da geometria ondulada das bandas de deformação, como mostrado na Fig. 7.38. Formação São Sebastião (fluvial),
Bacia Tucano, Bahia, Brasil

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Zona de
ALÓCTONE
cavalgamento
de Moine

Fig 14.13

NE
Padrão de lineação na Série Moine

CTO
(nappe), sobre a zona de cavalgamento

UTÓ
de Moine, no norte das Caledonides,
Escócia. A maior parte das lineações

-) A
próxima à zona em questão é

RA
orientada quase perpendicular

(PA
a ela, o que é consistente com
cavalgamento para oeste-noroeste Lineação de
(note que as setas indicam a direção estiramento mineral
de mergulho da lineação, não a direção
Pós-Caledoniano
de cavalgamento). Em locais mais
distantes, a lineação de cavalgamento nappe de Moine
assume um padrão mais variado e a
direção de transporte é mais difícil de
Cambro-ordoviciano
ser deduzida
Fonte: baseado em compilação de 50 km N Embasamento
Law e Johnson (2010).

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Cisalhamento simples
c

Lineação
Plano de
b cisalhamento

Fig 14.14
Lineação de estiramento e sua relação com os eixos cinemáticos de Sander em cisalhamento simples. A lineação rotaciona em
direção ao eixo cinemático a (direção de transporte ou de cisalhamento) com o aumento da deformação

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A B Plano de
simetria

Lineação

Direção de
Plano de cisalhamento
simetria

Eixo de
dobra
Lineação de
estiramento

Fig 14.15
Dobras e simetria. As dobras podem apresentar eixos paralelos ou perpendiculares à lineação de estiramento. Aplicar o
conceito de simetria para estimar a direção de transporte não é um procedimento confiável quando lidamos com dobras

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ISA1 X
A B
Z
ISA3

Z
ISA3

Y
ISA2
Y
ISA2

X
ISA1

Fig 14.16
Dobras e lineações de estiramento formadas por cisalhamento puro (A) e simples (B). Em ambos os casos, os eixos das dobras
e as lineações de estiramento tornam-se subparalelos (perfeitamente paralelos em cisalhamento puro, subparalelos em
cisalhamento simples)

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