Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NÃO-HOMOGÊNEO/ESTRUTURA VIA
ACOPLAMENTO MEC/MEF
São Carlos
2003
AGRADECIMENTOS
Lista de figuras vi
Revisão bibliográfica 1
2.1 Introdução 15
contorno
2.6 Sub-região 40
4.1 Introdução 86
tridimensional
verticais e horizontais
processamento distribuído
Referências 177
Lista de figuras
Figura 2.3 - Valores dos termos da matriz C para três casos de cantos ortogonais. 25
Figura 2.7 - Gráficos das integrais no elemento quasi-singular; i) ponto fora a 1/40L ii) 33
ponto fora a 1/10L; iii) ponto fora a 1/2L (L é maior lado).
Figura 2.12 - Sólido apoiado em sua base (plano X1X2 e X3=0) e com valor de E=1 e 43
ν=0,25.) Rede adotada para o contorno e coordenadas de pontos de interesse.
Figura 2.14 - Geometria e valores elásticos da viga engastada no plano (X1X2 e X3=0), e 46
configuração da rede.
Figura 3.1 – Maciço estratificado sob forças de superfície e contornos de base, topo e 55
lateral.
Figura 3.2 – Estrato genérico com duas estacas e seus parâmetros de topo, base e 61
fuste.
Figura 3.4 – Número de operações dividido por N3 versus número de camadas, para 85
dois procedimentos: i) Método da “rigidez sucessiva” (MRS) e ii) Método da sub-
região (SR).
Figura 4.2 - Relação entre sistema local e global de um plano qualquer no espaço 3D. 96
Figura 4.3 – Vetores auxiliares para cálculo dos co-senos diretores de um elemento. 97
Figura 4.8 – Geometria e redes adotadas, sendo E=300, ν= 0,3, L=R=300, h=3,0 106
(espessura).
Figura 4.10 – Valores de momentos fletores na direção y' ao longo do contorno (C-D). 107
Figura 5.1 - a) esquema estrutural do modelo; b) rede usada para discretizar a lâmina; 112
c) parâmetros físicos e geométricos do conjunto lâmina/solo.
Figura 5.2 – Rede usada para discretizar a superfície livre do solo. a) Rede 1;b) Rede 2. 113
Figura 5.5 – i) estrato finito sob carregamento uniforme circular ii) rede usada para o 116
solo.
Figura 5.6 – a) esquema da lâmina sobre meio indeformável; b) rede de um quarto da 118
lâmina; c) parâmetros físicos e geométricos do solo e da lâmina ; d) rede usada
para o solo.
Figura 5.7 – a) estrato finito sob carregamento uniforme; b) rede usada para o solo e 120
para a lâmina.
Figura 5.11 – Momentos fletores M11 sobre todo o radier para o caso b. 124
Figura 5.12 – Momentos fletores M22 sobre todo o radier para o caso b. 125
Figura 5.13 – Tensões de contato (σ33) em toda região comum ao radier e ao solo para 126
o caso b.
Figura 5.14 – Distribuição de tensões verticais (σ33) no solo ao longo do corte BB para o 127
caso c.
Figura 5.15 – Distribuição de deslocamentos (u3) no solo ao longo do corte BB para o 127
caso c.
Lista de figuras x
Figura 5.16 – Curva deslocamentos horizontais (metros) versus andares do nó mestre 129
do edifício para o caso b.
Figura 5.17 – Distribuição de momentos fletores (kN•m) para um pilar ao longo de dois 130
andares e de uma viga em comum a eles.
Figura 5.18– a) estaca sobre força vertical em meio indeslocável; b) perspectiva da 133
discretização empregada; c) redes usadas para simular a superfície livre do solo; d)
redes usadas para representar a estaca; e) uma perspectiva da rede da estaca.
Figura 5.19– Forças de contato cisalhante entre estaca/solo para diversos λ e H/L, para 134
a rede i/iv.
Figura 5.20 Deslocamentos verticais das estacas para diversos λ e H/L, para a rede i/iv. 134
Figura 5.21– Deslocamentos da estaca para os 3 tipos de redes do solo, empregando a 135
rede iv, H/L=1,5 e λ=1000.
Figura 5.22– Forças de contato cisalhante entre estaca/solo para os 3 tipos de redes, 135
empregando a rede iv, H/L=1,5 e λ=1000.
Figura 5.23– Deslocamentos da estaca com os 3 tipos de redes do solo, empregando 136
as 3 redes da estaca, para H/L=1,5 e λ=1000.
Figura 5.24– Forças de contato cisalhante entre estaca/solo para os 3 tipos de redes, 136
empregando as 3 redes da estaca, para H/L=1,5 e λ=1000.
Figura 5.25– Estaca sujeita a força vertical em meio não-homogêneo e configurações 137
do maciço.
Figura 5.26– Forças de contato verticais entre estaca/solo para diferentes 139
estratificações.
Figura 5.27– Deslocamentos verticais na estaca para 4 casos de rigidez do solo. 139
Lista de figuras xi
Figura 5.28– Forças de contato cisalhantes verticais entre estaca/solo para 4 casos de 140
rigidez do solo.
Figura 5.29– Representação da lâmina sobre maciço homogêneo estaqueado apoiado 141
em meio indeslocável, e seus parâmetros físicos e geométricos.
Figura 5.30 Redes usadas para discretizar a lâmina, as estacas e a superfície do solo. 142
Figura 5.32– Deslocamentos das estacas ao longo do fuste sem lâmina. 143
Figura 5.33– Forças de contato cisalhantes entre solo/estaca sem lâmina. 144
Figura 5.34– Representação da cobertura sobre maciço homogêneo estaqueado. Rede 145
empregada para o solo idem a figura 5.21.
Figura 5.35– Deslocamento vertical na seção da cobertura paralelo ao eixo X1 para 146
diferentes fatores de espessura do solo, sem estacas.
Figura 6.5 – Estrutura de dados para a matriz gerada em um problema MEC/MEC 2D. 167
Lista de figuras xii
Figura 6.6 – Estrutura plana com carga unitária uniformemente distribuída ao longo do 169
contorno da direita com E=1, υ = 1
3 .
Tabela 2.1: 44
Deslocamentos u3 dos pontos A, B e C do sólido, em unidade de comprimento.
Tabela 2.2: 44
Tensões σ33 do sólido, em unidade de tensão.
Tabela 2.3: 46
Linha elástica do sólido analisado (cm).
Tabela 2.4: 47
Tensão vertical (σ33) para 3 situações.
1.1 Introdução
Este trabalho apresenta os resultados obtidos pela análise numérica de
um complexo problema da engenharia civil: a interação solo/estrutura.
Neste sentido, o seguinte texto expõe as formulações dos dois métodos
numéricos aplicados na construção do problema como um todo. Apresentando
as potencialidades que cada método possui para sua aplicação em seu
determinado campo da análise estrutural. Deste modo, os capítulos posteriores
desenvolvem as formulações do método dos elementos de contorno (MEC) e
do método dos elementos finitos (MEF) focados aos campos de aplicação do
problema em estudo, e mostra-se a técnica empregada para acoplar as
diferentes formulações.
superfície livre do solo usando o MEF e o método dos elementos infinitos para a
região fora de contato entre placa-solo.
PAN (1997) aplica o MEC tridimensional para a análise de meios semi-
infinitos estratificados, mas usa as funções de Green para não ter que empregar
as técnicas de sub-regiões para os diversos meios com propriedades físicas
diferentes. A formulação é combinada com o método da matriz propagadora, e
as suas soluções são expressas em termos de integrais infinitas, que envolvem
funções de Bessel. Entretanto esta formulação não permite a incorporação de
outros elementos enrijecedores no maciço, e as camadas do solo só podem ser
estratificadas horizontalmente.
Há também uma outra linha de trabalhos em que alguns autores procuram
integrar os procedimentos empregados no modelo de Winkler e os modelos
contínuos. Isto é feito introduzindo continuidade entre os elementos discretos de
mola por meio de elementos estruturais, ou aplicando nos modelos contínuos
algumas simplificações, mas calibradas com valores de deslocamentos ou
tensões reais. Nessa linha, têm-se os modelos de: fundação de Hetenyi’s,
encontrado em HETENYI (1950); fundação de Pasternak, visto em KERR
(1964) e WANG et al. (2001); fundação generalizada, encontrado em KERR
(1964); e fundação de Kerr, visto no trabalho de KERR (1965).
No Brasil, alguns pesquisadores também têm analisado o
comportamento dos meios estratificados com a camada do indeslocável em
uma posição finita. Assim, acontece no trabalho de AOKI & LOPES (1975) que
avaliam as tensões e deslocamentos para fundações profundas conforme
apresentado em POULOS (1968b); e de REIS (2000), que utiliza o
procedimento de AOKI & LOPES (1975) aplicado para fundações rasas.
ROMANEL et al. (2000) aplicam o MEF no domínio transformado de
Fourier, o que faz com que o problema 3D seja analisado em 2D, e avaliado o
comportamento mecânico de fundações do tipo radier sobre um meio finito.
ROMANEL & KUNDU (1990) aplicam as funções de Green para a análise da
1 - Considerações iniciais e revisão bibliográfica 11
Assim, pelo que foi exposto ao longo desta revisão, fica claro o emprego
do MEC no presente trabalho, método que emprega a solução tridimensional de
Kelvin, de modo que a representação do maciço de solos não-homogêneo será
tomada conforme o procedimento proposto por MAIER & NOVATI (1987), mas
estendido à análise tridimensional e inovando esta técnica com a inclusão de
sub-regiões, também tridimensionais, que simulem os elementos de fundação –
estacas, sapatas, tubulões, buracos, túneis - e que venham a ultrapassar ou
não as diferentes camadas. Entretanto, essa formulação não considera o
deslizamento relativo entre estes meios. Para avaliar o efeito do sistema
superestrutura/subestrutura/maciço de solos, é realizado o acoplamento do
sistema solo/subestrutura com a superestrutura, simulada via MEF com
elementos convencionais de lâmina, sendo todo o sistema considerado com a
teoria elastostática linear.
Em face da grande quantidade de dados gerados para todo o modelo e
do alto número de operações numéricas envolvidas ao longo da montagem do
sistema final, emprega-se a técnica de decomposição em domínio, de modo
que os diferentes subdomínios (sub-regiões) são montados simultaneamente
via uso de sistemas computacionais em paralelo, do tipo memória distribuída.
No acoplamento MEC/MEF, o sistema final - dependendo da ligação
entre as estruturas – pode gerar uma matriz esparsa, e neste caso é aplicada
uma rotina específica para este tipo especial de matriz, uma vez que isto traz
também uma maior rapidez para a resolução do sistema linear.
Capítulo 2
MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO
2.1 Introdução
Este capítulo tem o intuito de apresentar sucintamente a formulação do
método dos elementos de contorno (MEC) para a análise de problemas
tridimensionais em teoria estática linear. Salienta-se que o desenvolvimento foi
direcionado para as considerações adotadas para a presente formulação
empregada ao longo do trabalho.
Para um entendimento mais completo e geral do método, citam-se os
trabalhos de BESKOS (1987), VENTURINI (1988), BREBBIA & DOMINGUEZ
(1989), CODA (2000) e MENDONÇA (2002).
σ ij ( s ) = σ ji ( s ) i, j = 1,2,3 (2.1)
2 - Método dos elementos de contorno 16
σ ij , j ( s ) + bi ( s ) = 0 i, j = 1,2,3 (2.2)
pi ( S ) = σ ij ( s ) ⋅ η j i, j = 1,2,3 (2.3)
σ ij ( s ) = λ ⋅ δ ij ⋅ ε kk ( s ) + 2 ⋅ µ ⋅ ε ij ( s ) i, j , k = 1,2,3 (2.5)
onde λ e µ são as constantes de Lamé, que podem ser expressas em função dos
módulos de elasticidade longitudinal, transversal e o coeficiente de Poisson,
respectivamente, E,G e ν.
2 - Método dos elementos de contorno 18
ν ⋅E E (2.6)
λ= , µ =G=
(1 + ν ) ⋅ (1 − 2ν ) 2(1 + ν )
Com o uso das relações de equilíbrio (2.2), junto com as equações que
relacionam deslocamento e deformações (2.4), mais as relações constitutivas
entre tensão e deformação (2.5), podem ser expressas as equações de equilíbrio
em termos de deslocamento, relações conhecidas como equações de Navier:
1 b ( s) (2.8)
u i , jj ( s) + ⋅ u j , ji ( s) + i =0 i, j = 1,2,3
1 − 2 ⋅ν G
ui = ui em Γu i = 1,2,3 (2.11)
pi = pi em Γp i = 1,2,3 (2.12)
onde Γ = Γu + Γ p .
2 - Método dos elementos de contorno 19
Γp
η
p3,u3
S
s• • p2,u2
Ω
p1,u1
x3
Γu
x2
x1
Figura 2.1 – Representação de um sólido com condições de contorno mistas.
campos desenvolvidos devidos a uma força unitária aplicada na direção “k” são:
σ ij* ( p, s ), u i* ( p, s), ε ij* ( p, s ) .
2 - Método dos elementos de contorno 20
onde δij é a função Delta de Kronecker, e δ(p,s) é a função de Dirac, que por
definição tem as seguintes propriedades:
2 - Método dos elementos de contorno 21
δ ( p, s) = 0, se p ≠ s; (2.18)
δ ( p, s) = ∞, se p = s; e
∫ δ ( p, s ) ⋅ f ( s )dΩ = f ( p)
Ω
(2.19)
∫ u ki ( P, s) ⋅ bi (s)
*
dΩ( s )]
Ω + Ωε
2 - Método dos elementos de contorno 22
Ωε ε
Γε
•
• P
s
p•
Γ- Γ
enquanto que
e a parcela
(2.23)
∫ pki ( P, S ) ⋅ ui (S ) dΓ( S )] = ∫ p ki* ( P, S ) ⋅ u i ( S ) dΓ( S )]
*
limε →0 [ k , i = 1,2,3
− Γ
Γ −Γ
ri
r,i = ;
r
2 - Método dos elementos de contorno 24
∂r ∂xi ri
r, n = ⋅ = ⋅ ηi ;
∂xi ∂η r
onde Cki, para o caso tridimensional, é uma matriz (3x3) que depende da posição
do ponto “P” e de seu octante. Em relação à posição desse ponto, três situações
distintas podem surgir:
I se (2.28)
P∈Ω
C ki ( P) = C ki ( P) se P∈Γ
0 se P fora do corpo
4 ⋅ π 0 0
1
C ki (P) = ⋅ 0 4 ⋅π 0
8 ⋅π
0 0 4 ⋅ π
2 ⋅ π 0 0
1 2
C ki (P) = ⋅ 0 2 ⋅π
8 ⋅π 1−υ
0 2
2 ⋅π
1−υ
1 1
π 1−υ 1−υ
1 1 1
C ki (P) = ⋅ π
8 ⋅ π 1 − υ 1−υ
1 1
π
1 − υ 1−υ
Figura 2.3 – Valores dos termos da matriz C para três casos de cantos ortogonais.
sendo os tensores Dkij e S kij para o caso 3D, respectivamente dados por:
1 (2.30)
Dkij = {(1 − 2ν ) ⋅ [δ ki r, j + δ kj r,i − δ ij r, k ] + 3r, k r,i r, j } i, j , k = 1,2,3
8π (1 − ν )r 2
G (2.31)
S kij = {3r, n [(1 − 2ν )δ ij r, k + ν (δ ik r, j + δ jk r,i ) − 5r, k r,i r, j ] +
4π (1 − ν )r 3
3ν (ηi r, j r, k + η j r,i r, k ) + (1 − 2ν )(3ηk r,i r, j + η jδ ik + ηiδ jk ) − (1 − 4ν )ηkδ ij } i, j , k = 1,2,3
e 1
r3
, sendo necessário empregar integrações numéricas especiais para se obter
superfície. Estes campos discretos serão indicados por elementos que devem
moldar o contorno do corpo.
Desta maneira, com os campos aproximados do contorno, é possível
representar as equações integrais de contorno em equações algébricas escritas
em termos dos parâmetros discretos de deslocamentos e de forças de superfície.
Assim, o Método dos Elementos de Contorno (MEC) se baseia na
montagem de um sistema algébrico advindo da determinação das equações
integrais de contorno da relação (2.25), escritas em termos de parâmetros
discretos, tanto de deslocamentos como de forças de superfície. Destaca-se que,
para a montagem deste sistema algébrico, é necessário aplicar o mesmo número
de estados fundamentais (virtuais) que o necessário para obter os estados reais
aproximados, sendo que todo o contorno é representado por elementos, assim
para o caso 3D, os elementos têm que ser de geometria de superfície (2D).
x2
X i3
ξ2
X3
2 (0; 1; 0)
X i1
X i2
ξ1
x1
1 (1; 0; 0)
3 (0; 0; 1)
X1
a) b)
X i ( S ) = X i1 ⋅ Ψ1 (ξ 1 , ξ 2 ) + X i2 ⋅ Ψ2 (ξ 1 , ξ 2 ) + X i3 ⋅ Ψ3 (ξ 1 , ξ 2 ) (2.32)
3
ψ2
ψ3
3
1
ψ1
2
2
1
Ψ1 (ξ1 , ξ 2 ) = ξ1 (2.34)
Ψ2 (ξ1 , ξ 2 ) = ξ 2 (2.35)
Ψ3 (ξ 2 , ξ 3 ) = ξ 3 (2.36)
ou
As equações integrais de (2.25) podem ser escritas pela forma discreta sem
a consideração de força de domínio, levando-se em consideração as relações
(2.32) e (2.33), da seguinte maneira:
ne
(2.44)
C ki ( P) ⋅ u k ( P ) + ∑ J j ⋅ ∫ p ki* ( P, S ) ⋅ Ψ ( S ) dξ ( S ) ⋅ (U i ) j =
j =1 Γ
ne
∑ J j ⋅∫ u ki* ( P, S ) ⋅ Ψ (S ) dξ ( S ) ⋅ ( Pi ) j i, k = 1,2,3
j =1 Γ
onde
)
H =H +H (2.46)
2 - Método dos elementos de contorno 31
sendo H a matriz diagonal formada pela matriz dos termos livres – C - conferida
nas respectivas posições de cada elemento. Se o ponto de origem “P” estiver fora
do contorno, então esta matriz ( H ) é nula, em função das propriedades da matriz
C.
)
As matrizes H e G são dadas por:
) ne (2.47)
H = ∑ J j ⋅ ∫ p ki* ( P, S ) ⋅ Ψ ( S ) dξ ( S ) i, k = 1,2,3
j =1 Γ
ne (2.48)
G = ∑ J j ⋅∫ u ki* ( P, S ) ⋅ Ψ ( S ) dξ ( S ) i, k = 1,2,3
j =1 Γ
fato de não se ter que calcular a parcela do termo livre, principalmente para o
problema 3D, onde para o caso geral se requer um trabalho não tão imediato.
Assim sendo, as parcelas das integrais de contorno, que são expressas
pelas relações (2.48) e (2.49), ficam representadas pelas coordenadas dos pontos
de integração: ξ i j e de fatores de peso – wj - associados a esta posição, e em
BREBBIA & DOMINGUEZ (1989) são tabelados estes pontos para as
coordenadas oblíquas. Ou seja, as parcelas da matriz h e g ficam para cada
elemento:
) ne n (2.50)
H = ∑∑ J j ⋅ wm ⋅ [ pki* ( P, S m ) ⋅ Ψ (ξ1m ,ξ 2m ,ξ3m )] i, k = 1,2,3
j =1 m =1
ne n (2.51)
G = ∑ ∑ J j ⋅ wm ⋅ [uki* ( P, S m ) ⋅ Ψ (ξ1m , ξ 2m , ξ3m )] i, k = 1,2,3
j =1 m =1
ξ2
−
ξ2
3
2 4
{ x14 } −
ξ1
6 8
5 7 9
ξ1
i)
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00
2.00
1.80
1.60
8.5
1.40 8.0
7.5
7.0
1.20 6.5
6.0
5.5
1.00
5.0
4.5
0.80 4.0
3.5
3.0
0.60 2.5
2.0
1.5
0.40
1.0
0.5
0.20
0.00
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00
1.80
1.60
1.40
0.50
0.40
1.00 0.35
0.30
0.80
0.25
0.60 0.20
0.15
0.40
0.10
0.05
0.20
0.00
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00
1.8
1.6
1.4 0.02
0.02
0.02
1.2 0.02
0.02
0.02
1.0 0.02
0.01
0.01
0.8 0.01
0.01
iii)
0.01
0.6 0.009
0.008
0.007
0.4 0.006
0.005
0.004
0.2 0.003
0.0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0
Figura 2.7 - Gráficos das integrais no elemento quase-singular; i) ponto fora a 1/40L
ii) ponto fora a 1/10L; iii) ponto fora a 1/2L (L é maior lado).
2 - Método dos elementos de contorno 34
sistema oblíquo local do subelemento (vide figura 2.6). Pode-se escrever, então:
{x }= [Ψ (ξ )] ⋅ {X }
n
i n
T
i
n
i, n = 1,2,3 (2.53)
ˆ (ξ ) = Ψ (ξ ) ⋅ Ψ (ξ ) (2.54)
Ψ n n n n = 1,2,3
E, então
sendo que a matriz que relaciona as coordenadas homogêneas local com a global
do subelemento “k” é dada por
) ne ns n J j (2.57)
H = ∑∑∑ ⋅ wm ⋅ [ p ki* ( P, S m ) ⋅ Ψ (ξ1m , ξ 2m , ξ 3m )] i, k = 1,2,3
j =1 l =1 m =1 ns
2 - Método dos elementos de contorno 35
ne ns n J (2.58)
G = ∑∑∑
j
⋅ wm ⋅ [u ki* ( P, S m ) ⋅ Ψ (ξ1m , ξ 2m , ξ 3m )] i, k = 1,2,3
j =1 l =1 m =1 ns
N° de camadas (NC) = 3
N° de subcamadas (NS):
Camada 1:
NS(1)= 10
Camada 2:
NS(2)= 3
Camada 3:
NS(3)= 1
) ne NC NS (l ) J n (2.59)
H = ∑∑ ∑ ∑
j
⋅ wm ⋅ [ p ki* ( P, S m ) ⋅ Ψ (ξ1m , ξ 2m , ξ 3m )] i, k = 1,2,3
j =1 l =1 t =1 ( NS (t ) ⋅ NC ) 2 m=1
ne NC NS ( l ) J n (2.60)
G = ∑∑ ∑ ∑
j
⋅ wm ⋅ [u ki* ( P, S m ) ⋅ Ψ (ξ1m , ξ 2m , ξ 3m )] i, k = 1,2,3.
j =1 l =1 t =1 ( NS (t ) ⋅ NC ) 2 m=1
Uma técnica bem utilizada para calcular estas integrais (ver BARBIRATO
(1999)) é mediante uma transformação de coordenadas, passando de um sistema
cartesiano (x,y,z) para o sistema polar (r,θ), sendo que a variável r é integrada
analiticamente enquanto a variável θ é feita numericamente. Assim, já escrevendo
as relações (2.47) e (2.48) neste novo sistema de coordenadas, levando-se em
conta que
dΓ = r dr dθ (2.61)
1 (2.63)
Gkij = ∫ 16πG (1 − ν ) [(3 − 4ν ) ⋅ δ ki + r,k ⋅ r,i ] ⋅ ξ l drdθ k , i = 1,2,3
Γj
onde
α l = x j ⋅ y k − xk ⋅ y j
β l = y j − yk
ξ2
(x,y)
• x, ξ1
r
y
θ
(x0,y0)
X3
X2
X1
Onde
1
k1 =
32 ⋅ π ⋅ G ⋅ (1 − ν ) ⋅ A
1 dr ˆ (2.67)
dθ = ⋅ dΓ
r dnˆ
^
1 dr (2.69)
H kij = ∫ − 2 ⋅ k1 ⋅ G ⋅ ⋅ (1 − 2υ )(η k r,i − η i r,k ) ⋅ [α l ⋅ ln(r ) + β l ⋅ k 2 + γ l ⋅ k 3 ] dΓˆ
Γˆ j r dnˆ
para:
k 2 = x + x0 [ln(r ) − 1]
k 3 = y + y 0 [ln(r ) − 1]
+1
r∂θ
∂Γˆ =
elemento 1 ∂r
∂nˆ
elemento 2 n̂
Γ̂ j
∂r
ξ=0
r ∂n
ˆ
r
^
r L
∂Γ ∂Γˆ = ∂ξ -1
∂θ 2
r∂θ
elemento 3
2.6 Sub-região
Um sólido não-homogêneo pode ser considerado como uma combinação
de domínios homogêneos conectados pelos seus contornos em comum (fig. 2.11).
Seja, então, a relação (2.45) aplicada a uma região genérica m de domínio
Ω m e contorno Γm
H m ⋅U m = G m ⋅ Pm (2.70)
domínio.
o cálculo do erro dado pela parcela singular associado a distância do ponto fonte,
avaliar a melhor densidade a ser adotada.
Em todos os exemplos a seguir foram empregues elementos de superfície
triangulares planos e com aproximação linear tanto para os deslocamentos como
para as forças de superfície. O valor L que aparece nos exemplos a seguir se
refere à média entre os lados do elemento triangular.
Lm < R ≤ 2 Lm 16 subelementos
2 Lm < R ≤ 4 Lm 9 subelementos
R > 4 Lm 4 subelementos
tabelas 2.1 e 2.2 apresentam respostas para casos onde se emprega o algoritmo
dado pela correlação acima. Entretanto, para o cálculo dos valores internos foram
empregadas as seguintes correlações:
0 ≤ R ≤ Lm 225 subelementos
q = 1,0 Pontos:
A (1;1;4)
B(1;1;2)
• (2; 2; 4) C(1;1;0,01)
X3
(2; 2; 0)
•
X1
Figura 2.12 - Sólido apoiado em sua base (plano X1X2 e X3=0) e com valor de E=1 e υ=0,25. Rede
adotada para o contorno e coordenadas de pontos de interesse.
2 - Método dos elementos de contorno 44
Tabela 2.1:
Deslocamentos u3 dos pontos A, B e C do sólido.
Exato Semi – analítico 0,05L (SP) 0,01L (SP) 0,05L (SC) 0,01L (SC)
A (4,0) 4,0000 4,0006 4,0034 4,0590 3,8268
B (2,0) 2,0001 2,0002 1,9953 1,9985 2,4440
Tabela 2.2:
Tensões σ33 do sólido.
Exato Semi – analítico 0,05L (SP) 0,01L (SP) 0,05L (SC) 0,01L (SC)
com SC
B (1,0) 1,0000 1,0001 0,9995 0,9994 1,3303
C (1,0) 0,7817 1,0345 1,02826 0,7829 0,8824
regular usada por BARBIRATO (1999), sendo que esses autores também usam
para os elementos não-singulares a correlação citada acima. Destaca-se que
BARBIRATO (1999) emprega a mesma rede, mas usando nós descontínuos para
todos os elementos, portanto, possuindo um total de 216 nós. A subelementação
empregada para a integração progressiva é a mesma que se usou no exemplo
anterior (vide figura 2.13), apenas mudando o fator da distância do ponto fora para
0,1 vezes a média dos lados de cada elemento.
X3
(20; 20; 0)
•
X1
Figura 2.14 - Geometria e valores elásticos da viga engastada no plano (X1X2 e X3=0), e
configuração da rede.
Tabela 2.3:
Linha elástica do sólido analisado (cm).
Eixo Numérica Semi – SOUZA SOUZA Barbirato Ansys
médio (0,1*L) analítico et al. (2002) et al. (2002) (1999) Solid45
(10;10;X3) [ISQG] [HMEC]
Tabela 2.4:
Tensão vertical (σ33) para 3 situações.
Ponto Presente correlação Correlação de Barbirato (1999) para Ansys
para pontos internos pontos internos Solid45
A(0,5;10;52) 84,48 2876,90 76,37
B(5;10;52) 40,83 40,83 44,92
As respostas obtidas na análise pelo Ansys devem ser muito próximas dos
valores exatos, pois à medida que se aumentava o refinamento h da rede do
sólido, os valores convergiam aos apresentados pelas tabelas 2.3 e 2.4. Assim, na
tabela 2.3 é possível notar que os deslocamentos obtidos quando se emprega a
técnica da subelementação progressiva se aproximam bastante dos valores de
comparação. Onde para os deslocamentos máximos do sólido, as diferenças
relativas foram de 0,04%. Para o caso das tensões (σ33), os valores apresentaram
diferenças maiores que as obtidas para os casos dos deslocamentos, sendo estas
diferenças para o ponto A de +10,62% e de –9,10% para o ponto B, quando se
emprega a correlação proposta nesse trabalho.
É possível se verificar na tabela 2.4 que a correlação empregada por
BARBIRATO (1999) demonstra que para os pontos internos muito próximos do
contorno ela é inadequada, enquanto que a correlação aqui utilizada mostra-se
uma maior estabilidade nas repostas para estes pontos mais próximos do
contorno.
M = 69 kN.m
Ph = 60 kN
x1
x2 x3
L= 4,65 m
D= 0,3573 m
7 2
Eestaca = 2,0x10 kN/m
3 2
Esolo = 9,233x10 kN/m
νestaca = νsolo = 0,3
L/D = 13
Eestaca / Esolo = 2166
Figura 2.15 – Estaca submetida à força horizontal e momento fletor, parâmetros físicos e
geométricos.
2 - Método dos elementos de contorno 49
1
Eixo vertical da Estaca
56 elementos
104 elementos
4 168 elementos
Ensaio de Kérisel & Adam (1967)
-2
-1,0x10
-3
-5,0x10 0,0 -3
5,0x10
-2
1,0x10 1,5x10
-2
2,0x10
-2
2,5x10
-2
3
P1>0
P = 1100 kN
x1
x2
x3
L= 12,2 m
D= 0,61 m
7 2
Eestaca = 2,067 10 kN/m
4 2
Esolo = 7,24 10 kN/m
νestaca = νsolo = 0,5
L/D = 16
Eestaca / Esolo = 285
Dbase = 1,5m
Hbase = 2,0 m
Figura 2.19 – Elemento de fundação submetido à força vertical, parâmetros físicos e geométricos e
vista da rede empregada para simular a estaca ou o tubulão.
2
Eixo vertical da fundação
56 elementos na estaca
10 168 elementos na estaca
248 elementos na estaca
168 elementos no tubulao
FERRO (1993) - com estaca
12
-3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3
1,6x10 1,8x10 2,0x10 2,2x10 2,4x10 2,6x10 2,8x10 3,0x10
0 20 40 60 80 100
0
2
Eixo vertical da fundação
P3>0
(sentido adotado)
6
10 56 elementos na estaca
168 elementos na estaca
168 elementos para o tubulao
12
0 20 40 60 80 100
Figura 2.22 – Forças de contato cisalhante e normal na região do fuste e da ponta do tubulão e da
estaca.
Capítulo 3
FORMULAÇÃO DO SOLO NÃO-HOMOGÊNEO ENRIJECIDO
POR ELEMENTO DE FUNDAÇÃO
3.1 Introdução
Este capítulo apresenta no item 3.2 a formulação do solo não-
homogêneo sem a consideração dos elementos de fundação. Ela é baseada
na técnica empregada por MAIER & NOVATI (1987), denominada de técnica
da “rigidez sucessiva”. Este nome advém da semelhança obtida pelo sistema
final de equações com o que aparece no MEF, ou seja, uma relação que
associa as ações externas diretamente com os deslocamentos. Entretanto, a
matriz resultante do sistema linear, ao contrário do MEF, não atende as
exigências requeridas para a correta definição do termo “matriz de rigidez”.
A denominação “sucessiva” configura a representação de um sistema
de equações que é gerado sucessivamente entre dois domínios adjacentes,
a partir das condições de equilíbrio e compatibilidade – até se atingir a
região que está em contato com a superfície externa do solo, já incorporadas
nesta última expressão todas as influências dos demais estratos.
No item 3.3, é formulada a técnica da “rigidez sucessiva” introduzindo-
se os domínios que representam os elementos de fundações dentro de cada
estrato genérico. O desenvolvimento é particularizado para caso de se
considerar apenas elementos de estacas, mas não se perdendo a
generalidade da formulação para os demais casos possíveis, uma vez que o
elemento de fundação é representado por elementos tridimensionais.
O item 3.4 visa comparar os números de operações envolvidas
quando se aplica o procedimento convencional de sub-região com a técnica
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 55
_
P
u b , pb
Γt
Ω us, ps
Γb Ωi
Γs
u b , pb
Ω2
1
Γt
ub2,Pb 2
Ω1 u 1b u1t ,Pt 1
1
Γb
Figura 3.1 – Maciço estratificado sob forças de superfície e contornos de base, topo e
lateral.
1ª camada:
Considerando-se esta camada com deslocamento de base nulo, ou
seja, meio indeslocável, reescreve-se a relação (3.8):
{Pt1} = [ K tt1 ] ⋅ {U t1} (3.10)
2ª camada:
A relação (3.8) pode ser escrita da seguinte maneira:
{Pt 2 } = [ K tt2 ] ⋅ {U t2 } + [ K tb2 ] ⋅ {U b2 } (3.12)
e
{U t1} = {U b2 } (3.15)
ηª camada:
Equilibrando-se e compatibilizando-se as camadas η e η-1, chega-se
a:
{Ptη } = [ K ttη ] ⋅ {U tη } + [ K tbη ] ⋅ {U bη } (3.19)
{Pbη } = [ K btη ] ⋅ {U tη } + [ K bb
η
] ⋅ {U bη } (3.20)
E, sabe-se que
{Ptη −1} = −{Pbη } (3.21)
E também que
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 59
{U tη } = {U bη } (3.22)
Ou, simplificadamente:
{Ptη } = [ Kˆ η ] ⋅ {U tη } (3.25)
ηª camada:
Conhecendo-se {U tη } , obtêm-se {U bη } com (3.23), {Pbη } com (3.20) e
2ª camada:
Sabendo-se que {U t2 } = {U b3 } ,obtêm-se {U b2 } com (3.16), {Pb2 } com
1ª camada:
Sabendo-se que {U t1} = {U b2 } , obtêm-se {Pb1} com (3.11) e {Ps1} com
(3.7).
Com os deslocamentos e as forças de superfícies conhecidos no
contorno de todas as sub-regiões, é possível calcular quaisquer valores de
tensão e de deslocamento dentro de cada subdomínio.
estacas (vide figura 3.2). Mostra-se o sistema final gerado para este conjunto
e, em seguida, uma generalização do sistema para η estacas em cada
substrato.
estaca 1 estaca 2
U tp 2
U tp1
U ts
U fs 2
U fs1
Estrato genérico U bs
U bp 2
U bp1
Figura 3.2 – Estrato genérico com duas estacas e seus parâmetros de topo, base e fuste.
Para a estaca 2:
U fp 2 Pfp 2 (3.28)
[ ]
[
[ H fp 2 ] [ H tp 2 ] [ H bp 2 ] ⋅ U tp 2 = [G fp 2 ] [Gtp 2 ] [Gbp 2 ]]
⋅ Ptp 2
U P
bp 2 bp 2
U ts Pts (3.29)
U P
[
[ H ts ] [ H bs ] [ H fs1 ] [ H fs 2 ] ⋅
U
]
bs
[
= [Gts ] [Gbs ] [G fs1 ] [G fs 2 ] ] bs
⋅
1
fs Pfs1
U fs 2 Pfs 2
Expandindo (3.29):
[ H tsts ] [ H tsbs ] [ H tsfs1 ] [ H tsfs 2 ] U ts [Gtsts ] [Gtsbs ] [Gtsfs1 ] [Gtsfs 2 ] Pts
[H ] [H ] [H ] [H [G ] [G ] [G ] [G ] P
bsts bsfs 2 ] U bs bsfs 2 bs
=
bsbs bsfs 1 bsts bsbs bsfs 1
⋅ ⋅
[ H f1sts ] [ H fs1bs ] [ H fs1 fs ] [ H fs1 fs ] U fs [G f1sts ] [G fs1bs ] [G fs1 fs ] [G fs1 fs ] Pfs
1 2
1 1 2
1
[ H fs2ts ] [ H fs2bs ] [ H fs2 fs1 ] [ H fs2 fs 2 ] U fs 2 [G fs2ts ] [G fs2bs ] [G fs2 fs1 ] [G fs2 fs 2 ] Pfs 2
(3.30.1 a 3.30.4)
Expandindo (3.27):
[ H fp1 fp1 ] [ H fp1tp1 ] [ H fp1bp1 ] U fp1 [G fp1 fp1 ] [G fp1tp1 ] [G fp1bp1 ] Pfp1
[ H tp1 fp1 ] [ H tp1tp1 ] [ H tp1bp1 ] ⋅ U tp1 = [Gtp1 fp1 ] [Gtp1tp1 ] [Gtp1bp1 ] ⋅ Ptp1
[ H bp fp ] [ H bp tp ] [ H bp bp ] U bp [Gbp fp ] [Gbp tp ] [Gbp bp ] Pbp
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
(3.31.1 a 3.31.3)
(3.32)
Expandindo (3.28):
[ H fp 2 fp 2 ] [ H fp 2 tp 2 ] [ H fp 2 bp 2 ] U fp 2 [G fp 2 fp1 ] [G fp 2 tp 2 ] [G fp 2 bp 2 ] Pfp 2
[ H tp 2 fp 2 ] [ H tp 2 tp 2 ] [ H tp 2 bp 2 ] ⋅ U tp 2 = [Gtp 2 fp 2 ] [Gtp 2 tp 2 ] [Gtp 2 bp 2 ] ⋅ Ptp 2
[ H bp fp ] [ H bp tp ] [ H bp bp ] U bp [Gbp fp ] [Gbp tp ] [Gbp bp ] Pbp
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
(3.33.1 a 3.33.3)
(3.34)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 63
U fs 2 = U fp 2 (3.35.4)
(3.36)
{
[ H bsts ] ⋅ U ts + [ H bsbs ] ⋅ U bs + [ H bsfs1 ] + [Gbsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1 fp1 ] ⋅ U fs1 + }
{ [H bsfs 2 } {
] + [Gbsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2 fp2 ] ⋅ U fs2 + [Gbsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1tp1 ] ⋅ U tp1 + }
{ [G bsfs1 } {
] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1bp1 ] ⋅ U bp1 + [Gbsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2tp2 ] ⋅ U tp2 + }
{ [G bsfs 2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2bp2 ]}⋅ U = [G
bp2 bsts ] ⋅ Pts + [Gbsbs ] ⋅ U bs +
(3.37)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 64
{
[ H fs1ts ] ⋅U ts + [ H fs1bs ] ⋅U bs + [ H fs1 fs1 ] + [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1 fp1 ] ⋅ U fs1 + }
{ [H fs1 fs 2 } {
] + [G fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2 fp2 ] ⋅ U fs2 + [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1tp1 ] ⋅U tp1 + }
{ [G fs1 fs1 } {
] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1bp1 ] ⋅ U bp1 + [G fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2tp2 ] ⋅ U tp2 + }
{ [G fs1 fs 2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2bp2 ]}⋅ U = [G
bp2 fs1ts ] ⋅ Pts + [G fs1bs ] ⋅ U bs +
{ [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1tp1 ]}⋅ P + { [G
tp1 fs1 fs1 }
] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1bp1 ] ⋅ Pbp1 +
{ [G fs1 fs 2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2tp2 ]}⋅ P + { [G
tp2 fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2bp2 ] ⋅ Pbp2 }
(3.38)
(3.39)
[ [H bp1tp1 ] [
] − [Gbp1 fp1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1tp1 ] ⋅U tp1 + [ H bp1bp1 ] − [Gbp1 fp1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1bp1 ] ⋅U bp1 ]
+ [ [H bp1 fp1 ] − [Gbp1 fp1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1 fp1 ] ⋅U fp1 = ]
[ [G bp1tp1 ] [
] − [Gbp1 fp1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1tp1 ] ⋅ Ptp1 + [Gbp1bp1 ] − [Gbp1 fp1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1bp1 ] ⋅ Pbp1 ]
(3.41)
[ [H tp 2tp 2 ] [ ]
] − [G tp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2tp2 ] ⋅ U tp2 + [ H tp2bp2 ] − [Gtp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2bp2 ] ⋅ U bp2
+ [ [H tp 2 fp 2 ]
] − [G tp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2 fp2 ] ⋅ U fp2 =
[ [G tp 2tp 2 ] [ ]
] − [Gtp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2tp2 ] ⋅ Ptp2 + [Gtp2bp2 ] − [Gtp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2bp2 ] ⋅ Pbp2
(3.42)
[ [H bp 2 tp 2 ] [ ]
] − [G bp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2tp2 ] ⋅ U tp2 + [ H bp2bp2 ] − [G bp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2bp2 ] ⋅ U bp2
+ [ [H bp 2 fp 2
−1
]
] − [G bp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] ⋅ [ H fp2 fp2 ] ⋅ U fp2 =
[ [G bp 2 tp 2
−1
] [ ]
] − [Gbp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] ⋅ [G fp2tp2 ] ⋅ Ptp2 + [G bp2bp2 ] − [G bp2 fp2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2bp2 ] ⋅ Pbp2
(3.43)
G11 = [Gtsts ]
G12 = [Gtsbs ]
G13 = [Gtsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ]−1 ⋅ [G fp1tp1 ]
G14 = [Gtsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ]−1 ⋅ [G fp1bp1 ]
G15 = [Gtsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ]−1 ⋅ [G fp2tp2 ]
G16 = [Gtsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ]−1 ⋅ [G fp2bp2 ]
(3.44.1 a 3.44.14)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 66
H 21 = [ H bsts ]
H 22 = [ H bsbs ]
H 23 = [Gbsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ]−1 ⋅ [ H fp1tp1 ]
H 24 = [Gbsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ]−1 ⋅ [ H fp1bp1 ]
H 25 = [Gbsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ]−1 ⋅ [ H fp2tp2 ]
H 26 = [Gbsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ]−1 ⋅ [ H fp2bp2 ]
H 27 = [ H bsfs1 ] + [Gbsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ]−1 ⋅ [ H fp1 fp1 ]
H 28 = [ H bsfs2 ] + [Gbsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ]−1 ⋅ [ H fp2 fp2 ]
G21 = [Gbsts ]
G22 = [Gbsbs ]
G23 = [Gbsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ]−1 ⋅ [G fp1tp1 ]
G24 = [Gbsfs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ]−1 ⋅ [G fp1bp1 ]
G25 = [Gbsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ]−1 ⋅ [G fp2tp2 ]
G26 = [Gbsfs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ]−1 ⋅ [G fp2bp2 ]
(3.45.1 a 3.45.14)
(3.46.1 a 3.46.5)
(3.47.1 a 3.47.5)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 67
(3.48.1 a 3.48.5)
(3.49.1 a 3.49.5)
H 71 = [ H fs1ts ]
H 72 = [ H fs1bs ]
H 73 = [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1tp1 ]
H 74 = [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1bp1 ]
H 75 = [G fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2tp2 ]
H 76 = [G fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2bp2 ]
H 77 = [ H fs1 fs1 ] + [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1 fp1 ]
H 78 = [ H fs1 fs2 ] + [G fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2 fp2 ]
G71 = [G fs1ts ]
G72 = [G fs1bs ]
G73 = [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1tp1 ]
G74 = [G fs1 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1bp1 ]
G75 = [G fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2tp2 ]
G76 = [G fs1 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2bp2 ]
(3.50.1 a 3.50.14)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 68
H 81 = [ H fs2ts ]
H 82 = [ H fs2bs ]
H 83 = [G fs2 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1tp1 ]
H 84 = [G fs2 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1bp1 ]
H 85 = [G fs2 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2tp2 ]
H 86 = [G fs2 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2bp2 ]
H 87 = [ H fs2 fs1 ] + [G fs2 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [ H fp1 fp1 ]
H 88 = [ H fs2 fs2 ] + [G fs2 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [ H fp2 fp2 ]
G81 = [G fs2ts ]
G82 = [G fs2bs ]
G83 = [G fs2 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1tp1 ]
G84 = [G fs2 fs1 ] ⋅ [G fp1 fp1 ] −1 ⋅ [G fp1bp1 ]
G85 = [G fs2 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2tp2 ]
G86 = [G fs2 fs2 ] ⋅ [G fp2 fp2 ] −1 ⋅ [G fp2bp2 ]
(3.51.1 a 3.51.14)
H 11 H 12 H 13 H 14 H 15 H 16 H 17 H 18 U ts
H
21 H 22 H 23 H 24 H 25 H 26 H 27 H 28 U bs
0 0 H 33 H 34 0 0 H 37 0 U tp1
0 0 H 43 H 44 0 0 H 47 0 U bp1
⋅ =
0 0 0 0 H 55 H 56 0 H 58 U tp2
0 0 0 0 H 65 H 66 0 H 68 U bp2
H
H 72 H 73 H 74 H 75 H 76 H 77 H 78 U fs1
71
H 81 H 82 H 83 H 84 H 85 H 86 H 87 H 88 U fs2
G11 G12 G13 G14 G15 G16
G G22 G23 G24 G25 G26 Pts
21
0 0 G33 G34 0 0 Pbs
0 0 G43 G44 0 0 Ptp1
⋅
0 0 0 0 G55 G56 Pbp1
0 0 0 0 G65 G66 Ptp2
G
G72 G73 G74 G75 G76 Pbp2
71
G81 G82 G83 G84 G85 G86
(3.52)
G11 = [Gtsts ]
G12 = [Gtsbs ]
G1( 2i +1) = [Gtsfsi ] ⋅ [G fpi fpi ] −1 ⋅ [G fpi tpi ]
G1( 2i + 2) = [G tsfsi ] ⋅ [G fpi fpi ] −1 ⋅ [G fpi bpi ]
(3.53.1 a 3.53.9)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 70
H 21 = [ H bsts ]
H 22 = [ H bsbs ]
H 2( 2i +1) = [Gbsfsi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [ H fpitpi ]
H 2( 2i +2 ) = [Gbsfsi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [ H fpibpi ]
H 2( 2η + 2+i ) = [ H bsfsi ] + [Gbsfsi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [ H fpi fpi ]
G21 = [Gbsts ]
G22 = [Gbsbs ]
G2( 2i +1) = [Gbsfsi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [G fpitpi ]
G2( 2i +2 ) = [Gbsfsi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [G fpibpi ]
(3.54.1 a 3.54.9)
H ( 2i +1)( 2i +1) = [ H tpi tpi ] − [Gtpi fpi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [ H fpi tpi ]
H ( 2i +1)( 2i + 2 ) = [ H tpi bpi ] − [Gtpi fpi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [ H fpi bpi ]
H ( 2i +1)( 2η + 2 +1) = [ H tpi fpi ] − [Gtpi fpi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [ H fpi fpi ]
G( 2i +1)( 2i +1) = [Gtpi tpi ] − [Gtpi fpi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [G fpi tpi ]
G( 2i +1)( 2i + 2 ) = [Gtpi bpi ] − [Gtpi fpi ] ⋅ [G fpi fpi ]−1 ⋅ [G fpi bpi ]
(3.55.1 a 3.55.5)
(3.56.1 a 3.56.5)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 71
H ( 2η + 2+ k )1 = [ H fsk ts ]
H ( 2η + 2+ k ) 2 = [ H fsk bs ]
H ( 2η + 2+ k )( 2i +1) = [G fsk fsi ] ⋅ [G fpi fpi ] −1 ⋅ [ H fpi tpi ]
H ( 2η + 2+ k )( 2i + 2) = [G fsk fsi ] ⋅ [G fpi fpi ] −1 ⋅ [ H fpi bpi ]
H ( 2η + 2+ k )( 2η +1+ k +i ) = [ H fsk fsi ] + [G fsk fsi ] ⋅ [G fpi fpi ] −1 ⋅ [ H fpi fpi ]
G ( 2η + 2 + k )1 = [G fsk ts ]
G ( 2η + 2 + k ) 2 = [G fsk bs ]
G ( 2η + 2 + k )( 2i +1) = [G fsk fsi ] ⋅ [G fpi fpi ] −1 ⋅ [G fpi tpi ]
G ( 2η + 2 + k )( 2i + 2) = [G fsk fsi ] ⋅ [G fpi fpi ] −1 ⋅ [G fpi bpi ]
(3.57.1 a 3.57.9)
··· Pbp i
Estacas/solo Ei
(fuste) Ufsi G(2η+2+k)(2i+1) G(2η+2+k)(2i+2) ···
H(2η+2+k)1 H(2η+2+k)2 H(2η+2+k)(2i+1) H(2η+2+k)(2i+2)
···· ···· H(2η+2+k)(2η+k+i) ····· G(2η+2+k)1 G(2η+2+k)2
···· ····
····
···
(3.58)
H Ωj Ω
H tsbsj
Ω
H tstpj 1
Ω
H tsbpj 1 ⋅⋅ ⋅⋅
Ω
H tstpj η H tsbpj η U Ω j
Ω
tsts
ts
H Ωj Ω
H bsbsj
Ω
H bstpj 1
Ω
H bsbp
j
⋅⋅ ⋅⋅
Ω
H bstpj η
Ωj
H bsbp U Ω j
bsts
1 η bs
U Ω j
H Ωj Ωj
H tp bs
Ω
H tp tpj
Ω
H tp bp
j
⋅⋅ ⋅⋅
Ω
H tp tpj
Ωj
H tp bp tp1
tp1ts
1 1 1 1 1 1 η 1 η
Ωj
H bp1bpη ⋅ U bp1 =
Ωj Ωj Ω Ω Ω Ωj
H bp ts H bp bs H bp1jtp1 H bp1jbp1 ⋅⋅ ⋅⋅ H bp1jtpη
1 1
⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅
⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅ ⋅ ⋅Ω
Ωj Ωj Ω Ω Ω Ωj U j
H tpη ts H tpη bs H tpηjtp1 H tpηjbp1 ⋅⋅ ⋅⋅ H tpηjtpη H tpη bpη tpη
Ωj Ωj
H bpηj bpη U bpη
Ωj Ω Ω Ω Ω
H bpη ts H bpη bs H bpηj tp1 H bpηj bp1 ⋅⋅ ⋅⋅ H bpηj tpη
GΩj Ω
Gtsbsj
Ω
Gtstpj 1
Ω
Gtsbpj 1 ⋅⋅ ⋅⋅
Ω
Gtstpj η Gtsbpη P Ω j
Ωj
tsts ts
GΩj Ω
Gbsbsj
Ω
Gbstpj 1
Ω
Gbsbp
j
⋅⋅ ⋅⋅
Ω
Gbstpj η
Ωj
Gbsbp P Ω j
bsts 1 η bs
P Ω j
GΩj Ωj
Gtp1bs
Ω
Gtp1tpj 1
Ω
Gtp1bp
j
⋅⋅ ⋅⋅
Ω
Gtp1tpj η
Ωj
Gtp1bpη tp1
tp1ts
1
Ωj
Gbp1jbpη ⋅ Pbp1
Ωj Ω Ω Ω Ω Ω
Gbp Gbp1jbs H bp1jtp1 Gbp1jbp1 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ Gbp jtp
1ts 1 η
⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅
⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅ ⋅ Ω⋅
Ωj
Gtpηjbpη Ptpη
Ωj Ω Ω Ωj Ω j
Gtpη ts Gtpη bs Gtpηjtp1 Gtpηjbp1 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ Gtp tp
Ωj
η η
Ωj
Gbpηj bpη Pbpη
Ωj Ω Ω Ω Ω
Gbpη ts Gbpη bs Gbpηj tp1 Gbpηj bp1 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ Gbp j tp
η η
(3.59)
− −
−
−
p p1 p p3 p p2
ps −
ps
Ω4
P1 P3 P2
Ω3
Ω2
Ω1
1ª camada:
Como {U b1} = {0} , a expressão (3.60) para esta camada sem estacas
fica:
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 74
K tsts
Ω1 Ω1
K tstp U tsΩ1 PtsΩ1
Ω 2
⋅ Ω = Ω
K tp31ts K tpΩ31tp3 U tp31 Ptp31
(3.61)
2ª camada:
A equação (3.60) para esta camada fica:
K tsts
Ω2 Ω2
K tsbs Ω2
K tstp Ω2
K tsbp U tsΩ 2 PtsΩ 2
Ω Ω2 Ω2
3
Ω2
3
Ω Ω
K bsts2 K bsbs K bstp K bsbp U bs 2 Pbs 2
⋅ Ω = Ω
3 3
Ω2
K tp3ts K tpΩ32bs K tpΩ32tp3 K tpΩ32bp3 U tp32 Ptp32
K Ω2 Ω2
K bp Ω2
K bp Ω2
K bp U bp
Ω2 P Ω2
bp3ts 3bs 3tp3 3 3
bp 3 bp3
(3.62)
(3.63)
PbpΩ32 = K bp
Ω2
3ts
Ω2
⋅ U tsΩ 2 + K bp3ts
⋅ U bsΩ 2 + K bp
Ω2
3tp3
⋅ U tpΩ32 + K bp
Ω2
3bp3
Ω2
⋅ U bp3
(3.64)
Sabendo-se que:
U tsΩ1 = U bsΩ 2 (3.65.1)
U tpΩ31 = U bp
Ω2
3
PtpΩ31 = − PbpΩ32
− ( K tsts
Ω1 Ω2
+ K bsbs ) Ω1
− ( K tstp Ω2
+ K bsbp ) U bsΩ 2 K bsts
Ω2 Ω2
K bstp U tsΩ 2
Ω Ω Ω
3
Ω
3
⋅ Ω = Ω Ω2
3
⋅ Ω2
− ( K tp31ts + K bp23bs ) − ( K tp31tp3 + K bp23bp3 ) U bp23 K bp23ts K bp U tp3
3tp3
(3.66)
(3.68)
Ou
~ Ω2 ~ Ω2 (3.69)
PtsΩ 2 K tsts K tstp U tsΩ2
Ω2 = ~ Ω2 ⋅ Ω
3
~
Ptp3 K tp3ts K tpΩ32tp3 U tp32
3ª camada:
A equação obtida para esta terceira camada fica:
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 76
K tsts
Ω3 Ω3
K tsbs Ω3
K tstp Ω3
K tsbp Ω3
K tstp Ω3
K tsbp Ω3
K tstp Ω3
K tsbp U tsΩ3 PtsΩ3
Ω Ω3 Ω3
1
Ω3
1
Ω3
2
Ω3
2
Ω3
3
Ω3
3
Ω Ω
K bsts3 K bsbs K bstp1
K bsbp1
K bstp 2
K bsbp 2
K bstp3
K bsbp 3
U bs 3 Pbs 3
Ω3
K tpΩ13tp3 U tp13 Ptp13
Ω Ω
K tp1ts K tpΩ13bs K tpΩ13tp1 K tpΩ13bp1 K tpΩ13tp2 K tpΩ13bp2 K tpΩ13tp3
Ω Ω
K Ω3 Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp U bp13 Pbp13
bp1ts 1bs 1tp1 1bp1 1tp2 1bp2 1tp3 1tp3
⋅ Ω = Ω
K tpΩ3ts K tpΩ23bs K tpΩ23tp1 K tpΩ23bp1 K tpΩ23bp1 K tpΩ23bp2 K tpΩ23tp3 K tpΩ23tp3 U tp23 Ptp23
Ω23 Ω3 Ω3 Ω3 Ω3 Ω3 Ω3 Ω3 Ω3 Ω3
K bp2ts K bp 2bs
K bp 2tp1
K bp 2bp1
K bp 2tp2
K bp 2bp2
K bp 2tp3
K bp tp
2 3
U bp2 Pbp2
Ω3 Ω3 Ω3
K tp3ts K tpΩ33bs K tpΩ33tp1 K tpΩ33bp1 K tpΩ33bp1 K tpΩ33bp2 K tpΩ33tp3 K tpΩ33tp3 U tp3 Ptp3
Ω3 Ω3
K Ω3 Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp Ω3
K bp U bp Pbp3
bp3ts 3bs 3tp1 3bp1 3tp2 3bp2 3tp3 3tp3 3
(3.71)
PbpΩ 3 = K bp
Ω3
1ts
⋅ U tsΩ 3 + K bp
Ω3
1ts
⋅ U bsΩ 3 + K bp
Ω3
1tp1
⋅ U tpΩ13 + K bp
Ω3
1bp1
Ω3
⋅ U bp1
Ω3
+ K bp1tp 2
⋅ U tpΩ23 + (3.73)
Ω3 Ω3 Ω3
K bp1bp 2
⋅ U bp 2
+ K bp1tp 3
⋅ U tpΩ33 + Ω3
K bp1bp 3
Ω3
⋅ U bp 3
PbpΩ23 = K bp
Ω3
2ts
Ω3
⋅ U tsΩ3 + K bp 2ts
⋅ U bsΩ3 + K bp
Ω3
2tp1
⋅ U tpΩ13 + K bp
Ω3
2bp1
Ω3
⋅ U bp1
Ω3
+ K bp 2tp2
⋅ U tpΩ23 + (3.74)
Ω3 Ω3 Ω3
K bp 2bp2
⋅ U bp 2
+ K bp 2tp3
⋅ U tpΩ33 + Ω3
K bp 2bp3
Ω3
⋅ U bp3
PbpΩ3 = K bp
3
Ω3
ts 3
Ω3
⋅ U tsΩ 3 + K bp ts
⋅ U bsΩ3 + K bp
3
Ω3
tp
⋅ U tpΩ 3 + K bp
Ω3
bp
Ω3
⋅ U bp
3 1
Ω3
+ K bp tp
⋅ U tpΩ3 + K bp
1
Ω3
3bp 1
Ω3
⋅ U bp +
1 3 2 2 3 2 2
(3.75)
Ω3
K bp tp
⋅ U tpΩ 3 + K bp
Ω3
bp
Ω3
⋅ U bp
3 3 3 3 3 3
Sabendo-se que:
U tsΩ 2 = U bsΩ 3 (3.76.1)
Ω3
U tpΩ12 = U bp1
Ω3
U tpΩ22 = U bp 2
Ω3
U tpΩ32 = U bp 3
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 77
PtpΩ 2 = − PbpΩ3
1 1
PtpΩ22 = − PbpΩ23
Ω
PtpΩ32 = − Pbp33
(3.77)
Kˆ tsts
Ω3 Ω3
Kˆ tstp Ω3
Kˆ tstp Ω3
Kˆ tstp U tsΩ3 U bsΩ3 (3.78)
Ω 1 2 3
Ω Ω
Kˆ tp13ts Kˆ Ω3 tp1tp1 Kˆ Ω3
tp1tp2 Kˆ tpΩ13tp3 U tp13 U bp13
ˆ Ω3 ⋅ Ω = Ω
K tp2ts Kˆ tpΩ23tp1 Kˆ tpΩ23tp2 Kˆ tpΩ23tp3 U tp23 U bp32
Kˆ Ω3 Kˆ tpΩ33tp3 U tp33 U bp33
Ω Ω
Kˆ Ω3 Kˆ Ω3
tp3ts tp3tp1 tp3tp2
PtsΩ3 K~ Ω3 ~ Ω3
K tstp
~ Ω3
K tstp
~ Ω3 U Ω3
K tstp ts
Ω3 ~ tsts ~ Ω3
1
~ Ω3
2
~ Ω3 U Ω3
3
(3.79)
~ Ω3 Ω3
Ω3
K tsts = K tsts + K tsbs ⋅ Kˆ tsts
Ω3
+ K tsbp 1
⋅ Kˆ tpΩ13ts + K tsbp
Ω3
2
⋅ Kˆ tpΩ23ts + K tsbpΩ3
3
⋅ Kˆ tpΩ33ts
~ Ω3 Ω3 Ω3 Ω3
K tstp1 = K tstp1
+ K tsbs ⋅ Kˆ tstp1
+ K tsbp1
⋅ Kˆ tpΩ13tp1 + K tsbp
Ω3
2
⋅ Kˆ tpΩ23tp1 + K tsbp
Ω3
3
⋅ Kˆ tpΩ33tp1
~ Ω3 Ω3 Ω3 Ω3
K tstp2 = K tstp 2
+ K tsbs ⋅ Kˆ tstp 2
+ K tsbp 1
⋅ Kˆ tpΩ13tp2 + K tsbp
Ω3
2
⋅ Kˆ tpΩ23tp2 + K tsbp
Ω3
3
⋅ Kˆ tpΩ33tp2
~ Ω3 Ω3 Ω3 Ω3
K tstp3 = K tstp 3
+ K tsbs ⋅ Kˆ tstp3
+ K tsbp 1
⋅ Kˆ tpΩ13tp3 + K tsbp
Ω3
2
⋅ Kˆ tpΩ23tp3 + K tsbp
Ω3
3
⋅ Kˆ tpΩ33tp3
(3.80)
~ ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3
Ω Ω Ω Ω Ω
K tp1ts = K tp 3ts + K tp 3bs ⋅ K tsts + K tp 3bp ⋅ K tp1ts + K tp 3bp ⋅ K tp2ts + K tp 3bp ⋅ K tp3ts
1 1 1 1 1 2 1 3
~ ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3
Ω Ω Ω Ω Ω
K tp1tp1 = K tp 3tp + K tp 3bs ⋅ K tstp1 + K tp 3bp ⋅ K tp1tp1 + K tp 3bp ⋅ K tp2tp1 + K tp 3bp ⋅ K tp3tp1
1 1 1 1 1 1 2 1 3
~ ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3
Ω Ω Ω Ω Ω
K tp1tp2 = K tp 3tp + K tp 3bs ⋅ K tstp2 + K tp 3bp ⋅ K tp1tp2 + K tp 3bp ⋅ K tp2tp2 + K tp 3bp ⋅ K tp3tp2
1 2 1 1 1 1 2 1 3
~ ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3 ^ Ω3
Ω Ω Ω Ω Ω
K tp1tp3 = K tp 3tp + K tp 3bs ⋅ K tstp3 + K tp 3bp ⋅ K tp1tp3 + K tp 3bp ⋅ K tp2tp3 + K tp 3bp ⋅ K tp3tp3
1 3 1 1 1 1 2 1 3
(3.81)
~
K tp2ts = K tpΩ23ts + K tpΩ23bs ⋅ Kˆ tsts
Ω3
+ K tpΩ23bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13ts + K tpΩ23bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23ts + K tpΩ13bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33ts
~
K tp2tp1 = K tpΩ23tp1 + K tpΩ23bs ⋅ Kˆ tstp
Ω3
1
+ K tpΩ23bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13tp1 + K tpΩ23bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23tp1 + K tpΩ13bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33tp1
~
K tp2tp2 = K tpΩ23tp2 + K Ω3 ⋅ Kˆ tstp Ω3
+ K tpΩ23bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13tp2 + K tpΩ23bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23tp2 + K tpΩ13bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33tp2
tp2bs 2
~
K tp2tp3 = K tpΩ23tp3 + K tpΩ23bs ⋅ Kˆ tstp
Ω3
3
+ K tpΩ23bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13tp3 + K tpΩ23bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23tp3 + K tpΩ23bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33tp3
(3.82)
~
K tp3ts = K tpΩ33ts + K tpΩ23bs ⋅ Kˆ tsts
Ω3
+ K tpΩ33bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13ts + K tpΩ333 bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23ts + K tpΩ13bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33ts
~
K tp3tp1 = K tpΩ33tp1 + K tpΩ23bs ⋅ Kˆ tstp
Ω3
1
+ K tpΩ33bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13tp1 + K tpΩ33bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23tp1 + K tpΩ13bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33tp1
~
K tp3tp2 = K tpΩ33tp2 + K Ω3 ⋅ Kˆ tstp Ω3
+ K tpΩ33bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13tp2 + K tpΩ23bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23tp2 + K tpΩ13bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33tp2
tp2bs 2
~
K tp3tp3 = K tpΩ33tp3 + K tpΩ23bs ⋅ Kˆ tstp
Ω3
3
+ K tpΩ33bp1 ⋅ Kˆ tpΩ13tp3 + K tpΩ23bp2 ⋅ Kˆ tpΩ23tp3 + K tpΩ23bp3 ⋅ Kˆ tpΩ33tp3
(3.83)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 79
4ª camada:
A equação obtida para esta quarta camada fica:
K tsts
Ω4 Ω4
K tsbs Ω4
K tstp Ω4
K tsbp Ω4
K tstp Ω4
K tsbp Ω4
K tstp Ω4
K tsbp U tsΩ 4
Ω Ω4 Ω4
1
Ω4
1
Ω4
2
Ω4
2
Ω4
3
Ω4
3
Ω
K bsts4 K bsbs K bstp1
K bsbp1
K bstp 2
K bsbp 2
K bstp3
K bsbp 3
U bs 4
Ω4
K tpΩ14tp3 U tp14
Ω
K tp1ts K tpΩ14bs K tpΩ14tp1 K tpΩ14bp1 K tpΩ14tp2 K tpΩ14bp2 K tpΩ14tp3
Ω
K Ω4 Ω4
K bp Ω4
K bp Ω4
K bp Ω4
K bp Ω4
K bp Ω4
K bp Ω4
K bp U bp14
bp 1ts 1bs 1tp1 1bp1 1tp2 1bp2 1tp3 1tp3
Ω4
⋅ Ω
K tp ts K tpΩ24bs K tpΩ24tp1 K tpΩ24bp1 K tpΩ24bp1 K tpΩ24bp2 K tpΩ24tp3 K tpΩ24tp3 U tp24
Ω24 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4
K bp2ts K bp K bp K bp K bp K bp K bp K bp U bp2
2bs 2tp1 2bp1 2tp2 2bp2 2tp3 2 3
tp
K Ω4 K tpΩ34bs K tpΩ34tp1 K tpΩ34bp1 K tpΩ34bp1 K tpΩ34bp2 K tpΩ34tp3 K tpΩ34tp3 U tp34
Ω
tp3ts
K bp
Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω 4 U Ω 4
3ts
K bp3bs
K bp3tp1
K bp3bp1
K bp3tp2
K bp3bp2
K bp3tp3
K bp 3tp3
bp3
PtsΩ4
Ω4
Pbs
P Ω4
tpΩ1
Pbp14
= Ω4
Ptp2
P Ω4
bpΩ2
Ptp34
Ω3
P
bp3
(3.84)
Ω4
PbpΩ14 = K bp ts 1
Ω4
⋅ U tsΩ 4 + K bp ts
⋅ U bsΩ 4 + K bp
1
Ω4
tp
⋅ U tpΩ 4 + K bp
1 1
Ω4
bp 1
Ω4
⋅ U bp Ω4
+ K bp
1 tp1
⋅ U tpΩ 4 +
1 1 2 2
(3.86)
Ω4 Ω4 Ω4
K bp bp
⋅ U bp + K bp tp
⋅ U tpΩ 4 + K bp
Ω4
bp
Ω4
⋅ U bp
1 2 2 1 3 3 1 3 3
PbpΩ 4 = K bp
2
Ω4
ts 2
Ω4
⋅ U tsΩ 4 + K bp ts
⋅ U bsΩ 4 + K bp
2
Ω4
tp
⋅ U tpΩ 4 + K bp
2
Ω4
1 bp 1
Ω4
⋅ U bp Ω4
+ K bp
2 tp1
⋅ U tpΩ 4 +
1 2 2 2
(3.87)
Ω4 Ω4 Ω4
K bp bp
⋅ U bp + K bp tp
⋅ U tpΩ 4 + K bp
Ω4
bp
Ω4
⋅ U bp
2 2 2 2 3 3 2 3 3
PbpΩ34 = Kbp
Ω4 Ω4
⋅ UtsΩ4 + Kbp Ω4
⋅ Ubs Ω4
+ Kbp ⋅ UtpΩ14 + Kbp
Ω4 Ω4
⋅ Ubp + (3.88)
3ts 3ts 3tp1 3bp1 1
Ω4
Kbp3tp2
⋅ UtpΩ24 + Kbp
Ω4
3bp2
Ω4
⋅ Ubp2
Ω4
+ Kbp3tp3
⋅ UtpΩ34 + Kbp
Ω4
3bp3
Ω4
⋅ Ubp3
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 80
U tpΩ13 = U bp
Ω4
1
U tpΩ23 = U bp
Ω4
2
U tpΩ33 = U bp
Ω4
3
PtpΩ13 = − PbpΩ14
PtpΩ3 = − PbpΩ 4
2 2
PtpΩ3 = − PbpΩ 4
3 3
K bsts
Ω4 Ω4
K bstp Ω4
K bstp Ω4
K bstp U tsΩ4
Ω Ω4
1
Ω4
2
Ω4
3
Ω4
K bp4ts K bp1tp1
K bp1tp2
K bp tp U tp1
= Ω1 Ω4 Ω4
1 3
⋅
Ω4 Ω4
K bp2ts
4
K bp K bp K bp U tp2
2tp1 2tp2 2 3
tp
K Ω4 Ω4 Ω4 Ω4 Ω4
K bp K bp K bp U tp3
bp3ts 3tp1 3tp2 3tp3
(3.90)
(3.92)
~
K tpΩ14ts = K tpΩ14ts + K tpΩ14bs ⋅ Kˆ tsts
Ω4
+ K tpΩ14bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14ts + K tpΩ14bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24ts + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34ts
~
K tpΩ14tp1 = K tpΩ14tp1 + K tpΩ14bs ⋅ Kˆ tstp
Ω4
1
+ K tpΩ14bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp1 + K tpΩ14bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp1 + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp1
~
K tpΩ14tp2 = K tpΩ14tp2 + K tpΩ14bs ⋅ Kˆ tstp
Ω4
2
+ K tpΩ14bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp2 + K tpΩ14bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp2 + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp2
~
K tpΩ14tp3 = K tpΩ14tp3 + K tpΩ14bs ⋅ Kˆ tstp
Ω4
3
+ K tpΩ14bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp3 + K tpΩ14bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp3 + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp3
(3.93)
~
K tpΩ24ts = K tpΩ24ts + K tpΩ24bs ⋅ Kˆ tsts
Ω4
+ K tpΩ24bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14ts + K tpΩ24bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24ts + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34ts
~
K tpΩ24tp1 = K tpΩ24tp1 + K tpΩ24bs ⋅ Kˆ tstp
Ω4
1
+ K tpΩ23bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp1 + K tpΩ24bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp1 + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp1
~
K tpΩ24tp2 = K tpΩ24tp2 + K Ω4 ⋅ Kˆ tstp Ω4
+ K tpΩ24bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp2 + K tpΩ24bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp2 + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp2
tp2bs 2
~
K tpΩ24tp3 = K tpΩ24tp3 + K tpΩ24bs ⋅ Kˆ tstp
Ω4
3
+ K tpΩ24bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp3 + K tpΩ24bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp3 + K tpΩ24bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp3
(3.94)
~
K tpΩ34ts = K tpΩ34ts + K tpΩ24bs ⋅ Kˆ tsts
Ω4
+ K tpΩ34bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14ts + K tpΩ334 bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24ts + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34ts
~
K tpΩ34tp1 = K tpΩ34tp1 + K tpΩ24bs ⋅ Kˆ tstp
Ω4
1
+ K tpΩ34bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp1 + K tpΩ34bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp1 + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp1
~
K tpΩ34tp2 = K tpΩ34tp2 + K Ω 4 ⋅ Kˆ tstp Ω4
+ K tpΩ34bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp2 + K tpΩ24bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp2 + K tpΩ14bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp2
tp2bs 2
~
K tpΩ34tp3 = K tpΩ34tp3 + K tpΩ24bs ⋅ Kˆ tstp
Ω4
3
+ K tpΩ34bp1 ⋅ Kˆ tpΩ14tp3 + K tpΩ24bp2 ⋅ Kˆ tpΩ24tp3 + K tpΩ24bp3 ⋅ Kˆ tpΩ34tp3
(3.95)
K~tsts
Ω4 ~ Ω4
K tstp
~ Ω4
K tstp
~ Ω4 U Ω 4 P Ω 4
K tstp ts ts
~Ω ~ Ω 4 U Ω 4 P Ω 4
1 2 3
~ ~
K tp14ts K tpΩ14tp1 K tpΩ14tp2 K tp1tp3 tp1 tp1
~ Ω4 ~ ~ ~ ⋅ Ω4 = Ω4
K tp2ts K tpΩ24tp1 K tpΩ24tp2 K tpΩ24tp3 U tp Ptp
2 2
K~ Ω 4 ~
K tpΩ34tp1
~
K tpΩ34tp2
~
K tpΩ34tp3 U Ω 4 P Ω 4
tp3ts tp3 tp3
(3.96)
3 – Formulação do solo não-homogêneo enrijecido por elemento de fundação 82
4ª camada:
Conhecendo-se {U tΩ 4 } , obtêm-se {U bΩ 4 } com (3.91) e {PbΩ 4 } com
(3.84).
3ª camada:
Sabendo-se que {U tΩ3 } = {U bΩ4 } , obtêm-se {U bΩ 3 } com (3.78), {Pt Ω 3 } e
2ª camada:
Sabendo-se {U tΩ 2 } = {U bΩ 3 } , obtêm-se {U bΩ2 } com (3.67), {Pt Ω 2 } e
1ª camada:
Sabendo-se que {U tΩ1 } = {U bΩ 2 } , obtêm-se {Pt Ω1 } e {PbΩ1 } com (3.61).
ii) [G i ] −1 ⋅ [ H i ] : O(ii ) = n 3 ⋅ L = (6 N ) 3 ⋅ L
3
vii) Resolver Sistema: O(vii ) = 1
3 ⋅n = 27 ⋅ n 3
Total de operações:
O( SR ) = 2 ⋅ N 3 ⋅ (9 + NE ) 2 ⋅ [(3 + NE ) ⋅ L − 1 3 ⋅ (9 + NE )]
5 5
10 10
3
(Número de operações)/N
4 4
10 10
2 4 6 8 10 12
Número de camadas
Figura 3.4 – Número de operações dividido por N3 versus número de camadas, por duas
técnicas (escala Log): i) Método da “rigidez sucessiva” (MRS) ii) Método da sub-região (SR).
4.1 Introdução
Este capítulo tem o intuito de apresentar, de forma sucinta, o método
dos elementos finitos (MEF), o qual será aplicado para a representação da
superestrutura. Neste sentido, nos próximos itens são desenvolvidas as
formulações elementares do MEF, comentando-se os elementos finitos
empregados para a composição dos modelos laminares e das barras, e as
referências bibliográficas que contêm a teoria dos elementos e seus códigos
computacionais impressos.
Na segunda parte do capítulo é apresentada a técnica empregada
para se realizar o acoplamento MEC/MEF, e por fim, são apresentados
alguns exemplos para validar a formulação implementada.
σ ij , j + bi = 0 i, j = 1,2,3 (4.1)
p i = σ ij ⋅ n j i, j = 1,2,3 (4.2)
pi = pi = σ ij ⋅ n j em Γp i, j = 1,2,3 (4.3)
ui = ui em Γu i, j = 1,2,3 (4.4)
)
E uma vez que ui é arbitrário, a equação (4.6) é satisfeita quando o
∫ [(σ ij ⋅ ui ) , j − σ ij ⋅ ui, j + bi ⋅ ui ] dV = 0
) ) )
i, j = 1,2,3 (4.8)
V
) )
onde ε são as deformações virtuais advindas dos deslocamentos virtuais u .
Portanto, a equação (4.9) leva a:
) ) (4.11)
∫ εˆ ⋅ σ dV = ∫ u ⋅ b dV + ∫ u ⋅ p dS
T
V V SΓ p
σ = Dε (4.12)
) nodal ) (4.15)
{u enodal }T ∫ BeT De Be dV ⋅ uˆ e = {u enodal }T ∫ H eT be dV +
V V
) nodal T
{u e } ∫ H e pe dS T
SΓ p
4 - Método dos elementos finitos e acoplamento MEC/MEF 91
ne (4.18)
F = ∑ ∫ H e be dV + ∫ H e p e dS
T T
e =1 Ve
SΓ p
Portanto,
K ⋅ u nodal = F (4.19)
ne (4.27)
[ K ] = ∑ ∫ BeT De Be dV =
e =1
Ve
ne [ B ]T [ D] m [ D] mf
∑ ∫V x ⋅ [ Bm]T ⋅ [ D] fm [ D] f
{ T
⋅ [ B]m }
x3 ⋅ [ B]Tf dV
e =1
3 f
[ D] mf = ∫
h/2
x ⋅ [ D]dx3 =[0] (4.30)
−h / 2 3
• {u}T = {u j vj θ
x3
j wj θ
x1
j θ j}
x2
nó j
nó i
x2 •
{u}T = {u i vi θ xi wi θ xi θ xi }
3 1 2
nó k
•
{u}T = {u k vk θ xk wk θ xk θ xk }
3 1 2
x1
ne (4.32)
[ K ] global = ∑ [ β ]Ti ⋅ [ K ] ⋅ [ β ]i
i =1
ne (4.33)
{ f } global = ∑ [ β ]Ti ⋅ { f }i
i =1
{u}local
e = [ β ]e ⋅ {u}e (4.34)
[σ ]local
e = [ D]e ⋅ [ B]local
e ⋅ {u}local
e
(4.35)
do elemento
λ x´ x
2 2
x´2
x1´
λ x´ x x1
3 3
λ x´ x
x3 1 1
x1
Figura 4.2 - Relação entre sistema local e global de um plano qualquer no espaço 3D.
nó dois (2), e os eixos " x´2 " e " x3´ " são obtidos por relações geométricas.
sendo que
4 - Método dos elementos finitos e acoplamento MEC/MEF 97
x1´ (4.37)
{x ' } = x ´2
x´
3
−
sendo que [ β ] é dado por:
λ ´ λ x´ x λ x´ x (4.39)
− x1x1 1 2 1 3
[ β ] = λ x´ x λ x´ x λ x´ x
λ λ x´ x
2 1 2 2 2 3
λ x´ x
x3´ x1 3 2 3 3
onde λx´ x representa o co-seno diretor entre o eixo local xi´ e o eixo global
i i
xi na direção “i ”.
x2
2
→
v y'
r →
vz´ v x'
1
x1
x3
Figura 4.3 – Vetores auxiliares para cálculo dos co-senos diretores de um elemento.
em uma posição do espaço 3D qualquer (ver figura 4.3). Este vetor pode ser
representado por:
→ → → → (4.40)
v x ' = ( x12 − x11 ) ⋅ i + ( x 22 − x12 ) ⋅ j + ( x32 − x31 ) ⋅ k
onde
→ →
(4.44)
→ → →
normalizando
→ ( v x' ∧ v y' )
V z ' = v x ' ∧ v y ' → v z ' =
→ →
v x' ∧ v y' )
de modo que:
T r (4.45)
∆x 2 x3 λ x3´ x1 i
→ 1 r
v z' = ⋅ ∆x1 x3 = λ x´ x ⋅ j
(∆x 2 x3 ) 2 + (∆x1 x3 ) 2 + (∆x1 x 2 ) 2 ∆x x λ 3 2 kr
1 2 x3´ x3
4 - Método dos elementos finitos e acoplamento MEC/MEF 99
onde
∆x1 x2 = ( x12 − x11 ) ⋅ ( x23 − x12 ) − ( x22 − x12 ) ⋅ ( x13 − x11 ) (4.46)
E, finalmente:
→ → → (4.47)
v y ' = v x' ∧ v y'
pavimento tipo. Esse modelo de edifício leva a uma sensível redução dos
graus de liberdade do sistema final.
As ações verticais são aplicadas nas vigas, podendo ser pontuais ou
distribuídas, e as ações horizontais devidas ao efeito de vento - forças
horizontais e torcionais - devem ser prescritas no centro de torção
pontualmente para cada pavimento.
Os nós dos pilares do andar térreo são ligados com os nós da lâmina
nos pontos de contato.
Os trabalhos que apresentam a teoria completa da formulação do
edifício utilizado são de RIOS (1991) e BEZERRA (1995).
Te = ∫ g ( x1 , x2 ) ⋅ w( x1 , x2 )dA (4.49)
A
( )(
Te = ∫ g iξ1 + g j ξ 2 + g k ξ 3 ⋅ wiξ1 + w j ξ 2 + wk ξ 3 dA ) (4.52)
A
η1 !η 2 !η 3 ! (4.53)
∫ ξ1
η1
ξ 2η 2 ξ 3η3 dA = 2 A
A (η1 + η 2 + η 3 + 2) !
2 1 1 (4.56)
A
[Q ] = ⋅ 1 2 1
12
1 1 2
4 - Método dos elementos finitos e acoplamento MEC/MEF 103
a) b)
fi fj
malha a (MEF)
lâmina lâmina
MEC
P
solo
Com
q
Valores utilizados
E= 10,92
x2 t = 1,0 (espessura)
q=1,0
L=1,0
x3 ν=0,3
x1
x2
Tabela 4.1:
Deslocamentos, momentos e erros relativos no centro da placa para 3 tipos de redes.
Figura 4.8 – Geometria e redes adotadas, sendo E=300, ν= 0,3, L=R=300, h=3,0
(espessura).
4 - Método dos elementos finitos e acoplamento MEC/MEF 107
Figura 4.10 – Valores de momentos fletores na direção y' ao longo do contorno (C-D).
5.1 Introdução
Uma formulação numérica deve ser avaliada e principalmente confirmada
mediante a simulação de exemplos. Pois, transferir o modelo numérico para um
código computacional envolve a possibilidade da geração de mais erros
somados aos já consagrados erros de máquina. Assim, é imprescindível para a
confirmação da formulação apresentar exemplos que simulem as diferentes
situações que a formulação deva avaliar. Neste sentido, esse capítulo
apresenta alguns exemplos que demonstram a eficiência, a potencialidade, e
até as correções que devam ser feitas dentro do código ou da formulação
propriamente dita.
A formulação apresentada nos capítulos anteriores foi implementada em
um código computacional usando-se o compilador Fortran do pacote da Digital
Visual Fortran versão 6.0 para ambiente Windows. Foram empregadas rotinas
internas desse pacote denominado de IMSL (do inglês Internal Mathematics
and Statistics Library), desenvolvido por Aird et al. (1977), e também rotinas
otimizadas do pacote BLAS (Basic Linear Algebra Subprograms), que tem
referência o trabalho de LAWSON et al. (1979).
Os exemplos, em sua grande maioria, foram extraídos de outros
trabalhos. As redes dos elementos empregados para a modelagem foram
geradas da seguinte maneira: a) a geração dos elementos de estaca são feitas
automaticamente, mediante o emprego de um gerador desenvolvido pelo autor;
5 – Exemplos numéricos 110
P
Lâmina rígida Dados gerais
g
P=1E-3 kN
t = 0,1m
νlâmina= 0,15 lâmina
12m
E
lâmina
= 1,176213E9 MPa νsolo= 0,3
s E = 0,26E3 MPa
h=2000 Lâmina intermediária solo
g=1E-6 MPa
νlâmina= 0,3
E = 9,783308E7 MPa
1100m lâmina
a) b) c)
Figura 5.1 - a) esquema estrutural do modelo; b) rede usada para discretizar a lâmina; c)
parâmetros físicos e geométricos do conjunto lâmina/solo.
5 – Exemplos numéricos 113
a) Dsolo/Dlâmina=10 b) Dsolo/Dlâmina=50
Figura 5.2 – Rede usada para discretizar a superfície livre do solo. a) Rede 1;b) Rede 2.
i) Lâmina rígida
Tabela 5.1:
Valores de deslocamentos e forças de contato verticais para o centro da lâmina.
Referência w∗ 109 (m) Tensões de contato (N/m2)
Paiva (1993) – MEC-MEC 0,2160 0,0045
Messafer & Coates (1989) 0,2400 0,0038
Gorbunov- Possadov & 0,2600 0,0040
Serebrjany (1961)
Mendonça (1997)– HSM-MEC 0,2122 0,0042
Mendonça (1997)– DKT-MEC 0,2124 0,0042
Presente Trabalho – Rede 1 0,2599 0,0047
Presente Trabalho – Rede 2 0,2534 0,0045
5 – Exemplos numéricos 114
4,0
Paiva (1993)
Messafer & Coates (1989)
Presente trabalho - Rede 1 3,8510
Presente trabalho - Rede 2
3,8
3,7858
3,6
w/g*10 (m /N)
3,6316
3
8
3,4
3,2619
3,2
3,0
0 1 2 3 4 5 6
S(m)
Figura 5.3 – Deslocamentos verticais da superfície do maciço sobre o eixo S.
3,5
Paiva (1993)
Messafer & Coates (1989)
3,0 Presente trabalho - Rede 1
Presente trabalho - Rede 2
Tensões de contato/g
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0 1 2 3 4 5 6
S(m)
G(z) = G (0) + mz
z
G (0) = 0
h i ν = 1/2
m = 1/3
i)
ii)
Figura 5.5 – i) estrato finito sob carregamento aplicado em área circular ii) rede usada para o
solo.
Tabela 5.2:
Erro porcentual dos deslocamentos centrais da superfície.
Fator de espessura h/a Camadas Erro (%)
2 2 13,36
2 3 2,20
2 5 1,54
8 3 52,96
8 7 19,44
8 20 0,71
5 – Exemplos numéricos 117
p A B
p=0,01 MPa
Esolo= 9,1 MPa
0m νsolo = 0,3
5m
1
10m E lâmina= 21000 MPa
h νlâmina= 0,15
C t = 0,26m
5m lâmina
h = 10m
a) b) c)
d)
Figura 5.6 – a) esquema da lâmina sobre meio indeformável; b) rede de um quarto da lâmina; c)
parâmetros físicos e geométricos do solo e da lâmina; d) rede usada para o solo.
Tabela 5.3:
Resultados de deslocamentos e momentos fletores para pontos da lâmina.
Pontos da lâmina
)
Fraser & Wardle Kolar & Nemec Sadecka Presente
(1974) (1983) (2000) trabalho
20 m
20 m
r=200 A
η= h/20 20 m
b)
Figura 5.7 – a) estrato finito sob carregamento uniforme; b) rede usada para todo o solo
(esquerda) e para a região de contato entre solo/lâmina (direita).
Tabela 5.4:
Deslocamento vertical (m) do ponto A.
Carga permanente
Ação de vento
3m
r=
10 2m
.L
Radier
36 m
Mt
14 m
Fx
2
Fx A x1
1
x2
tR Radier
Ω1 L R = 20 m
h = η LR 5m 10 m 5m
3m
Ω2
a) b)
A B C D E
3m 3m 2m 2m Ação de vento
Carga permanente (kN/m)
Andar tipo Cobertura Vigas Andar Fx1 (kN) Fx (kN) M t (kN m)
B1 B2 B3 2
1 4,5 3,0 B1,B18,B22,B23 1 43,92 32,80 13,89
3,75 2,5 B2,B19 2 50,43 37,64 15,95
B4
4m
B28
B32
B36
B23
B27
B31
B35
B38
3 B26,B27,B30,B31
9 56,45 42,14 17,86
B22
B26
B30
B34
B37
3m
B25
B29
B33
0,00
-3
2,50x10
Deslocamentos w (m)
-3
5,00x10 w = 0,57 cm
-3
7,50x10
w = 0,73 cm
w = 1,04 cm
-2 Caso a
1,00x10
Caso b
Caso c
Caso d
w = 1,1 cm
-2
1,25x10
-10 -5 0 5 10
M11(MNm/m)
10
6 0.02
0.00
4
-0.02
2 -0.04
-0.06
0
-0.08
-2 -0.10
-4 -0.12
-0.14
-6
-0.16
-8
-10
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
Figura 5.11 – Momentos fletores M11 sobre todo o radier para o caso b.
5 – Exemplos numéricos 125
M (MNm/m)
22
10
6 0.02
-0.00
4 -0.02
-0.04
2
-0.06
-0.08
0
-0.10
-2 -0.12
-0.14
-4 -0.16
-0.18
-6
-0.20
-8
-10
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
Figura 5.12 – Momentos fletores M22 sobre todo o radier para o caso b.
σ33 >0
Figura 5.13 – Tensões de contato (σ33) na região comum ao radier e ao solo para o caso b.
0.040 MPa
0.030
0.020
0.010
-5
0.000
-10
-0.010
-15 -0.020
-0.030
-25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25
-0.040
-0.050
Figura 5.14 – Distribuição de tensões verticais (σ33) no solo ao longo do corte BB para o caso c.
8.5E-003 (metros)
7.5E-003
6.5E-003
5.5E-003
-5
4.5E-003
-10
3.5E-003
2.5E-003
-15
1.5E-003
-5.0E-004
Figura 5.15 – Distribuição de deslocamentos (u3) no solo ao longo do corte BB para o caso c.
5 – Exemplos numéricos 128
Tabela 5.5:
Forças normais (MN) nos pilares do andar térreo para os vários casos de rigidez do solo. Sinal
positivo indica compressão nos pilares.
Tabela 5.6:
Porcentagem das forças normais distribuídas nos pilares de extremidade, intermediário e de
canto.
Tipo de pilar Caso a Caso b Caso c Caso d Solo
indeformável
Canto 13% 13% 16% 15% 10%
Extremidade 38% 38% 41% 40% 33%
Intermediário 49% 49% 43% 45% 57%
12
10
8
Andar
Direção x1 - Caso b
Direção x2 - Caso b
2 Direção x1 - Base rígida
Direção x2 - Base rígida
0
0,0 -2
1,0x10 2,0x10
-2
3,0x10
-2
4,0x10
-2
5,0x10
-2
Figura 5.17 – Distribuição de momentos fletores (kN•m) para um pilar ao longo de dois andares
e de uma viga em comum a eles.
5 – Exemplos numéricos 131
p
Estaca
E = variável E=2,0e5 kN/m2
L= 40
solo
νsolo= cte. = 0,45 νestaca
= cte. = 0,2
H Diâmetro = 1 m
λ =Εestaca / Εsolo
H/L = variável
δ = E.Destaca. w/P
0
Dsolo
b)
a)
e)
d1) 56 divisões: d2) 10 divisões: d3) 4 divisões:
a) H/L=1,5 λ=400
b) H/L=4 λ=400
c) H/L=infi. λ=400
Profundidade do fuste (m) curvas a,b,c d) H/L=1,5 λ=1000
10 e) H/L=4 λ=1000
f) H/L=inf. λ=1000
g) H/L=1,5 λ=2000
h) H/L=4 λ=2000
i) H/L=inf. λ=2000
20
curvas g,h,i
λ=Eestaca/Esolo
30
curvas d,e,f
40
0,5 1,0 1,5 2,0
2
P3 ( kN/m )
Figura 5.19 – Forças de contato cisalhante entre estaca/solo para diversos λ e H/L, para a rede
i/iv.
90
75
60
0
δ
45
30
400 800 1200 1600 2000
λ (Eestaca/Esolo)
Figura 5.20 – Deslocamentos verticais das estacas para diversos λ e H/L, para a rede i/iv.
5 – Exemplos numéricos 135
-2 -2 -2 -2 -2 -2 -2
1,6x10 1,8x10 2,0x10 2,2x10 2,4x10 2,6x10 2,8x10
0
20
30
40
-2 -2 -2 -2 -2 -2 -2
1,6x10 1,8x10 2,0x10 2,2x10 2,4x10 2,6x10 2,8x10
Deslocamentos verticais (m)
Figura 5.21 – Deslocamentos da estaca para os 3 tipos de redes do solo, empregando a rede iv,
H/L=1,5 e λ=1000.
0
Dsolo/Destaca= 500
Dsolo/Destaca= 50
Dsolo/Destaca= 10
10
Profundidade do fuste (m)
20
30
40
0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00
2
P3 (kN/m )
Figura 5.22 – Forças de contato cisalhante entre estaca/solo para os 3 tipos de redes,
empregando a rede iv, H/L=1,5 e λ=1000.
5 – Exemplos numéricos 136
-2 -2 -2 -2 -2 -2 -2
1,6x10 2,0x10 2,4x10 2,8x10 3,2x10 3,6x10 4,0x10
0
20
Dsolo/Destaca=500, Rede d1
Dsolo/Destaca=50, Rede d2
Dsolo/Destaca=10, Rede d2
Dsolo/Destaca=50, Rede d3
Dsolo/Destaca=10, Rede d3
30
40
-2 -2 -2 -2 -2 -2 -2
1,6x10 2,0x10 2,4x10 2,8x10 3,2x10 3,6x10 4,0x10
10
20
30
40
-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
2
P3 (kN/m )
Figura 5.24 – Forças de contato cisalhante entre estaca/solo para os 3 tipos de redes,
empregando as 3 redes da estaca, para H/L=1,5 e λ=1000.
5 – Exemplos numéricos 137
p=100 kN
L= 40 m
Ω1 E estaca =2,0e5 kN/m2
νestaca= 0,25
H Ω2 Diâmetro = 1 m
H/L = 1,5
Ω3 Esolo= 200 kN/m2
νsolo= 0,45
Dsolo
0
Dsolo/Destaca =50, Problema a)
Dsolo/Destaca =500, Problema a)
Dsolo/Destaca =500, Problema b)
10
Profundidade do fuste (m)
E
E
E
20
E E
a) b)
30
40
0 1 2 3 4
2
Forças de contato cisalhantes (kN/m )
Figura 5.26 – Forças de contato verticais entre estaca/solo para diferentes estratificações.
0,0 -3
5,0x10
-2
1,0x10
-2
1,5x10
-2
2,0x10
-2
2,5x10
-2
3,0x10 3,5x10
-2
4,0x10
-2
4,5x10
-2
10
Profundidade do fuste (m)
20
30
Caso a
Caso b
Caso c
Caso d
40
0,0 -3
5,0x10
-2
1,0x10
-2
1,5x10
-2
2,0x10
-2
2,5x10
-2
3,0x10 3,5x10
-2
4,0x10
-2
4,5x10
-2
0
Caso a
Caso b
Caso c
Caso d
Profundidade do fuste (m) 10
20
30
40
0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 2,8 3,2 3,6 4,0
2
Forças de contato cisalhantes (kN/m )
Figura 5.28 – Forças de contato cisalhantes verticais entre estaca/solo para 4 casos de rigidez
do solo.
g Solo:
2
E= 2,5e2 kN/m
νs = cte = 0,45
Estacas:
2
E= 2,0e5 kN/m
νestacas = cte = 0,25
20 m Lâmina:
EL = variável
H = 30 m νL = 0,25
t = 0,25 m
Llâmina= 13 m
2
g = 5,0 kN/m
Parâmetros da
formulação livre:
α = 1,5
β = 0,01
450
2m
B
5
C D
A
13 m
Figura 5.30 – Redes usadas para discretizar a lâmina, as estacas e a superfície do solo.
5 – Exemplos numéricos 143
2
g=5 kN/m
-0,0375
2
Elâmina=2e5 kN/m
2
Elâmina=2e8 kN/m
2
-0,0500 Elâmina=2e12 kN/m
Deslocamentos u3 (m)
2
Elâmina=2e3 kN/m
Sem lâmina
-0,0625
-0,0750
-0,0875
-0,1000
-10 -5 0 5 10
Corte AB (m)
Figura 5.31 – Deslocamentos da superfície de contato lâmina/solo/estaca.
-4 -4 -4 -4 -4 -4
5,5x10 6,0x10 6,5x10 7,0x10 7,5x10 8,0x10
0
4
( )
10
12
14
16 Estaca 3
Estaca 5
18 Estaca 7
Estaca 5 de OTTAVIANI(1975)
20
-4 -4 -4 -4 -4 -4
5,5x10 6,0x10 6,5x10 7,0x10 7,5x10 8,0x10
Deslocamentos (m)
P P P=100 kN
Corte AB
0
Estaca 3
2 Estaca 5
Estaca 7
4
Cota da estaca (m)
10
12
14
16
18
20
0 2 4 6 8 10
Figura 5.33 – Forças de contato cisalhantes entre solo/estaca sem lâmina.
4,47 m
x1
h= η.L lâmina x3
2
E = 2,5e2kN/m
solo
νsolo = cte. = 0,45
Estacas Lâmina
2
E=2,0e7 kN/m2 E=2,0e7 kN/m
ν = cte. = 0,25 ν = cte. = 0,25
t = 0,25 m
Pârametros da
form. livre L = 13 m
α=1,2
β=0,001
-2
2x10
-2
3x10
-3 -2 -1 0 1 2 3
Corte paralelo ao eixo X1 ao longo da cobertura.
Figura 5.35 – Deslocamento vertical na seção da cobertura paralelo ao eixo X1 para diferentes
fatores de espessura do solo, sem estacas.
-2
-5x10
0
Deslocamentos verticais (m)
-2
5x10
-1
1x10
-1
2x10
-1
2x10
-1
3x10
-1
3x10
Base indeslocável
-1 Base deformável - tradier=0,25m
4x10 Base deformável - tradier=0,10m
Base deformável - tradier=0,01m
-1
4x10
-3 -2 -1 0 1 2 3
Figura 5.36 – Deslocamentos da cobertura no corte CD considerando diversas espessuras do
radier, com o solo estaqueado.
Capítulo 6
PARALELISMO E RESOLUÇÃO DE SISTEMAS ESPARSOS
6.1 Introdução
Este tópico tem o intuito de apresentar sucintamente duas ferramentas
numéricas que foram empregadas para agilizar a análise numérica. Como os
modelos numéricos no campo da mecânica computacional têm se tornando
muito complexos, em virtude do avanço dos componentes eletrônicos ligados
aos computadores, torna-se imperativo o uso dessas ferramentas para que as
soluções sejam obtidas em tempos menores.
Neste sentido, no item 6.2 é desenvolvido um texto que trata da
aplicação do processamento paralelo no campo da análise numérica. Este texto
aborda o assunto de maneira bem direta e breve, sendo que nos trabalhos de
ALMEIDA & PAIVA (2000), ALMEIDA (1999) e TOPPING & KHAN (1996) esse
assunto é tratado de forma mais geral e didática.
O item 6.3 aborda o tema da resolução de sistemas esparsos.
Comentam-se, então, as vantagens e as desvantagens de se empregar os
métodos diretos e iterativos para este tipo especial de matriz. No final, mostra-
se um exemplo numérico onde se empregam essas duas diferentes técnicas de
resolução de sistemas.
6 - Paralelismo e resolução de sistemas esparsos 148
sistema linear, uma vez que a ordem de operações envolvidas nesta fase é
O( 1 3 n 3 ) , onde n simboliza a dimensão da matriz final.
Ωη
Pη
Ω2/3
P3
Ω1/2 Ω3
P2 P3
Ω1 Ω2
P1 P2
Esta relação mostra que para valores acima de um, tem-se um ganho na
execução do processamento com n processadores. Aliada à medida de speed-
up, tem-se a medida de eficiência do processo, a qual é dada pela relação:
100 ⋅ ( Speed − up ) (6.2)
Eficiência = (%)
número de processadores
Tabela 6.1:
Para 2 camadas do solo.
N° de processadores Tmontagem Tresolução Ttotal Speed-up Eficiência (%)
1 241,99 0,031 242,02 1 100
2 123,22 0,034 123,27 1,96 98,2
1 Plataforma windows 309,67 0,05 309,72 - -
Tabela 6.2:
Para 3 camadas do solo.
N° de processadores Tmontagem Tresolução Ttotal Speed-up Eficiência (%)
Tabela 6.3:
Para 4 camadas do solo.
6 - Paralelismo e resolução de sistemas esparsos 158
Tabela 6.4:
Para 6 camadas do solo.
N° de processadores Tmontagem Tresolução Ttotal Speed-up Eficiência (%)
Tabela 6.5:
Para 3 camadas do maciço.
N° de processadores Tmontagem Tresolução Ttotal Speed-up Eficiência (%)
Tabela 6.6:
Para 3 camadas do maciço.
N° de processadores Tmontagem Tresolução Ttotal Speed-up Eficiência (%)
Tabela 6.7:
Tempo (minutos) para resolução do sistema linear com 4431 graus de liberdade e com 26% de
coeficientes não-nulos.
Métodos para resolução de Pentium III, 1 GHz processador, Pentium IV Dual,
equações lineares 1GB PC133de memória Ram 1.7GHz, 2 GB RDRAM
Rotinas do IMSL - DLSLRG 220 164,1
GMRES: (ε=1e-9) 46,6 25,4
GMRES: (ε=1e-6) 22,4 15,2
MA28 19,0 11,9
Tabela 6.8:
Tempo (segundos) para resolução do sistema linear com 1312 graus de liberdade e com 33%
de coeficientes não-nulos.
Métodos para resolução Pentium III, 1 GHz
de equações lineares processador, 1GB
PC133de memória Ram
Rotinas do IMSL - DLSLRG 189,85
GMRES: (ε=1e-14) 25,52
GMRES: (ε=1e-9) 12,20
GMRES: (ε=1e-6) 9,51
MA28 36,67
Figura 6.4 – Estrutura de dados para a matriz gerada em um problema MEC/MEC 2D.
6 - Paralelismo e resolução de sistemas esparsos 167
Figura 6.5 – Estrutura de dados para a matriz gerada em um problema MEC/MEC 2D.
Figura 6.6 – Estrutura plana com carga unitária uniformemente distribuída ao longo do contorno
da direita com E=1, υ = 1
3 .
450 450
MGC - Sem precondicionador
400 Método Direto em banda 400
MGC - ICCG(3,3)
MGC - ICCG(6,6)
350 MGC - POLY(2,3) 350
MGC - POLY(2,m)
MGC do IMSL - Jacobi
300 MA27 300
Tempo (seg.)
250 250
200 200
150 150
100 100
50 50
0 0
10000 20000 30000 40000 50000 60000
Número de equações
maneira a reordenar as posições destas posições para que tornem essa matriz
fatorada também esparsa, sem perder a precisão das respostas.
Por fim, é sempre importante empregar um método de resolução de
sistema esparsos que aproveite essas características especiais da matriz, pois
assim não se necessita de armazenar os coeficientes não-nulos.
Capítulo 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS
uma abordagem tão geral quanto este trabalho fez. É fato que em função
da complexa ferramenta criada, não houve o devido tempo para se
considerar modelos reológicos mais precisos do conjunto
solo/subestrutura e/ou da superestrutura. Mas por si só este projeto
fornece uma potente e frutífera base para aplicações no campo da
interação solo/estrutura.
Referência
ADELI, H. (1992). Parallel processing in computational mechanics. M. Dekker.
ALIABADI, M.H.; HALL, W.S.; PHEMISTER, T.G. (1985). Taylor expansions for
singular kernels in the boundary element method. Int. J. Numer. Meth.
Engng, v.21, p. 2221-2236.
AOKI, N.; LOPES, F.R. (1975). Estimating stress and settlements due to deep
foundation. In. Conf. Panam. Soil Mechanics and Foundation Engineering,
05, p. 377-386.
BANERJEE, P.K. (1978). Analysis of axially and laterally loaded pile groups.
Developments Soil Mechanics. London, Applied Science Publishers.
BANERJEE, P.K.; DAVIES, T.G. (1978). The behaviour of axially and laterally
loaded single piles embedded in nonhomogeneous soils. Géotechnique, v.
28, n. 3, p. 309-326.
BOOKER, J.R.; CARTER, J.P. ; SMALL, J.C. (1989). Some recent applications
of numerical methods to geotechnical analysis. Computers & Structures, v.
31, n.1, p. 81-92.
BREBBIA, C.A. (1978). The boundary element method for engineers. London,
Pentech Press.
BUDHU, M.; DAVIES, T.G. (1986). Analysis of laterally loaded piles in soft clays.
Journal of Geotechnical Engineering , v. 114, n.1, p. 21-39.
BUTTERFIELD, R.; BANERJEE, P.K. (1971). The problem of pile group-pile cap
interaction. Géotechnique, v.21, n.2, p. 135-142.
CHAN, K.S.; KARASUDHI, P.; LEE, S.L. (1974). Force at a point in the interior
of a layered elastic half-space. Int. J. Solids Structs., v. 10, p. 1179- 1199.
CHEN, H. C.; BYREDDY, V. (1997). Solving plate bending problems using finite
strips on networked workstations. Computers & Structures, v.62, n.2, p.227-
236.
CHEUNG, Y.K.; THAM, L.G.; GUO, D.J. (1988). Analysis of pile group by infinite
layer method. Géotechnique, v. 38,n. 3, p. 415-431.
CHIN, J.T.; CHOW, Y.K. (1990). Numerical analysis of axially loaded vertical
piles and pile groups. Computers and Geotechnics, v. 9, p. 273-290.
CUNHA, R.D.; HOPKINS, Tim (1998). PIM 1.1: The parallel iterative methods
package for systems of linear equations user’s guide (Fortran 77 version).
Computing Laboratory, University of Kent at Canterbury, United Kingdom.
DAVIES, T.G.; BANERJEE, P.K. (1978). The displacement field due to a point
load at the interface of a two layer elastic half-space. Géotechnique, v. 28,
n.1, p. 43-56.
DESAI, C.S.; ZAMAN, M.M. (1984). Thin-layer element for interfaces and joints.
International Journal for Numerical Methods in Engineering, v. 8, p. 19-43.
DUARTE, C.A.; BABUSKA, I.; ODEN, J.T. (2000). Generalized finite element
methods for three-dimensional structural mechanics problems. Computers &
Structures, v.77, p. 215-232.
DUFF, I.S.; REID, J.K. (1982). A set of Fortran subroutines for solving sparse
symmetric sets of linear equations. Report R10533, AERE Harwell.
DUFF, I.S.; ERISMAN, A.M.; REID, J.K. (1990). Direct methods for sparse
matrices. Oxford, Claredon Press.
FARHAT, C.; ROUX, F.X. (1991). A method of finite element tearing and
interconnecting and its parallel solution algorithm. Int. J. Numer, Methods
Engrg., v. 32, p. 1205-1227.
HONG, D.C.; CHOW, Y.K.; YONG, K.Y. (1999). A method for the analysis of
large vertically loaded pile groups. Int. J. for Numerical and Anal. Methods in
Geomechanics, v.23, p. 243-262.
JOHNSSON, S.L.; MATHUR, K.K. (1990). Data structures and algorithms for the
finite element method on a data parallel supercomputer. International Journal
for Numerical Methods in Engineering, v.29, p. 881-908.
JUN, L.; BEER, G.; MEEK, J.L. (1985). Efficient evaluation of integrals of order
1/r, 1/r2, 1/r3 using Gauss quadrature. Engineering Analysis, v. 2, p. 118-123.
KÉRISEL, J.; ADAM, M. (1967). Calcul des forces horizontales applicables aus
fondations profondes dans les argiles et limons, Annales de l'Institut
Technique du Batiment et des Travaux Publics, Paris, n. 239, p. 1653-1694.
KERR, A.D. (1964). Elastic and viscoelastic foundation models. Journal Applied
Mechanic Transactions, ASME, v.31, p. 491-498.
KERR, A.D. (1965). A study of a new foundation model. Acta Mechanic, v.1, p.
135-147.
Referência 185
LAW, K.H. (1986). A parallel finite element solution method. Computers &
Structures, v. 23, n. 6, p. 845-858.
LAWSON , C.L.; HANSON, R.J.; KINCAID, D.; KROGH, F.T. (1979). Basic
linear algebra subprograms for FORTRAN usage. ACM Trans. Math. Soft., p.
308-323.
LEE, S.L.; KOG, Y.C.; KARUNARATNE, G.P. (1986). Axiallly loaded piles in
layered soil. Journal of Geotechnical Engineering, v.113,n. 4, April.
LEE, C.Y.; SMALL, J.C. (1991). Finite Layer Analysis of Laterally Loaded Piles
in Cross-Anisotropic Soils. International Journal for Numerical Methods in
Geomechanics, v. 15, p.785-808.
LEE, C.Y. (1993). Pile group settlement analysis by hybrid layer approach.
Journal of Geotechnical Engineering, v.119, n.6, p. 984-997.
LEITE, L.G.S.; CODA, H.B.; VENTURINI, W.S. (2001). Interação entre domínios
bidimensionais e barras através do método dos elementos de contorno. In:
XXI CILAMCE- CONGRESSO IBERO LATINO DE MÉTODOS
COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA. Rio de Janeiro. p. 1-13.
LOGANATHAN, N.; POULOS, H.G.; XU, K.J. (2001). Ground and pile-group
responses due to tunnelling. Soil and Foundations, v.41, p.51-67.
Referência 186
MEIJERINK, J.A.; VORST, H. A van der (1977). An iterative solution method for
linear systems of which the coefficient matrix is a symmetric M-matrix. Mat.
Comp., v.31, n.137, p.148-162.
NOOR, A.K.; PETERS, J.M. (1989). A partitioning strategy for efficient nonlinear
finite element dynamic analysis on multiprocessor computers. Computers &
Structures, v.31, n.5, p. 795-810.
NOOR, A.K.; LAMBIOTTE, J.J. (1979). Finite element dynamic analysis on CDC
STAR-100 computer. Computers & Structures ,v. 10, p. 7-12.
POULOS, H.G.; DAVIS, E.H. (1968b). The settlement behaviour of single axially
loaded incompressible piles and piers. Géotechnique, v. 18, p. 351-371.
POULOS, H.G.; DAVIS, E.H. (1974). Elastic solutions in and soil and rock mass.
New York, John Wiley & Sons 535p.
POULOS, H.G.; DAVIS, E.H. (1980). Pile foundation analysis and design. New
York, John Wiley & Sons.
ROMANEL, C.; AEDO, J.L.C; MOTTA, L.G. (1997). Uma análise tridimensional
de pavimentos flexíveis. In: XVIII CILAMCE - CONGRESSO IBERO LATINO
DE MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA. BRASÍLIA – DF –
Anais do XVIIII CILAMCE. Editora da UnB: v. 1, p. 1995-2002.
SAMPAIO, M.C.; SAUÉ, J.P.; MOURA, J. B. (1988). Unix – guia do usuário. São
Paulo, Makron Books do Brasil.
SIMO, J.C.; FOX, D.D.; RIFAI, M.S. (1989). On a stress resultant geometrically
exact shell model. Part II: The linear theory; computational aspects.
Computer Methods in Applied Mechanics and Engineering, v.73, p. 3-92.
SMALL, J.C.; BOOKER, J.R. (1984). Finite layer analysis of layered elastic
materials using a flexibility approach. Part 1 – Strip loadings. Int. J. for
Numerical Methods in Engineering, v. 20, p. 1025-1037.
SOUZA, V.J. B.; ALMEIDA, F.P.A.; CODA, H.B. (2002). A general study of source
location for BEM elasticity. In: JOINT CONFERENCE OF ITALIAN GROUP
OF COMP. MECH. AND IBERO-LATIN AMERICAN ASSOCIATION OF
COMP. METHODS IN ENG., 3rd , Giulianova, Italia.
TA, L.D.; SMALL, J.C. (1998). Analysis and performance of piled raft
foundations on layered soils-case studies. Soil and Foundations, v.38, n.4, p.
145-150.
XU, K.J.; POULOS, H.G. (2000). General elastic analysis of piles and pile
groups. Int. J. for Numerical and Anal. Methods in Geomechanics, v.24, p.
1109-1138.