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COMPORTAMENTO ESPACIAL DA MONILIOPHTHORA PERNICIOSA (STAHEL) AIME

& PHILLIPS-MORA UTILIZANDO O ARCGIS™ EM PLANTIO DE CUPUAÇU NA RDS


DO TUPÉ, MANAUS-AM

Resumo

O cupuaçu é uma das frutas mais populares na Amazônia. Com amplo potencial de mercado seu
cultivo racional vem se expandindo, principalmente a partir da década de 90. A diversidade de uso do
fruto desde a produção de chocolate à utilização pela indústria cosmética torna o cupuaçu um
importante produto para geração de renda às comunidades da região. No entanto, apesar do potencial
ainda é comum plantios sem a devida preocupação quanto ao material genético e as recomendações
técnicas de cultivo, criando condições para proliferação de pragas e doenças. Esse estudo busca
analisar espacialmente a principal doença do fruto, utilizando o software ArcGIS, em uma propriedade
localizado na Reserva de Desenvolvimento do Tupé, Manaus-AM.

Palavras Chave: Amazônia, vassoura de bruxa, distribuição espacial.


INTRODUÇÃO

A Amazônia é rica em espécies frutíferas de valor econômico e o cupuaçu se destaca como uma
das frutas de maior relevância econômica e social no estado do Amazonas. Segundo dados do IDAM
(Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas) a produção no estado, em 2005, foi de 20
milhões de frutas, com cerca de 20 mil pessoas beneficiadas direta e indiretamente com seu
aproveitamento (BRASIL, 2007).
O cupuaçuzeiro pertence à família Malvaceae, cuja denominação binomial é Theobroma
grandiflorum Schum com o gênero tipicamente da região neotropical (CALVAZARA et al., 1984).
A produção de cupuaçu foi limitada ao extrativismo até a década de 70 quando houve um
processo de transição para o plantio racional da cultura, hoje concentrado principalmente nos estados
do Pará, Amazonas, Rondônia e Acre (HOMMA, 2001).
Considerada uma das fruteiras mais atrativas da região, vem despertando grande interesse pela
facilidade na industrialização e pelo potencial de mercado crescente (SOUZA et al., 1999) com grande
aceitabilidade do consumidor pelo aroma e sabor peculiares.
Da polpa, principal produto do cupuaçu, se prepara de geleias, bombons, doces, sorvetes, licores
e cremes (CALZAVARA et al., 1984). As amêndoas são usadas como matéria prima para fabricação
de chocolate, conhecido como cupulate, sendo considerado mais saudável que o de cacau e com menor
custo de produção (NAZARÉ et al., 1990; BRASIL, 2007). A casca, muitas vezes tratada como
resíduo, apresenta potencial na geração de energia ou para alimentação (SANTOS et al., 2004; LOPES
et al., 2008).
No entanto, para o aproveitamento desse potencial é imprescindível investimentos em
melhoramento genético que proporcionem melhor qualidade e quantidade e controle de pragas e
doenças e a adoção de políticas que estimulem novas combinações de sistemas de cultivo promovendo
uma maior oportunidade de renda aos produtores rurais a partir da agregação de valor ao produto.
(NOGUEIRA & SANTANA, 2011; KAMINSKI, 2006).
Um dos principais fatores limitantes à expansão do cultivo de cupuaçu é a vassoura de bruxa,
patologia que ataca os tecidos meristemáticos da planta e reduz significativamente a produção de
frutos.
A distribuição espacial de eventos ocorridos no espaço é uma ferramenta útil e bem acessível,
devido a disponibilidade de sistemas de informações geográficas (SIG) à baixo custo, que permite a
percepção visual do problema e intervenções mais precisas e localizadas.
A análise espacial da distribuição da doença na área de plantio é uma ferramenta eficaz no
processo de intervenção para medidas de controle, pois permite a percepção de eventos que
aparentemente não estavam visíveis.
De uma maneira geral, a análise espacial consiste no estudo quantitativo do posicionamento e
distribuição do fenômeno no espaço de forma a facilitar a visualização da representação destes, ou
seja, inserir o componente espaço na análise (CÂMARA et al., ).
O objetivo deste trabalho é estudar a distribuição espacial da doença e inferir hipóteses do
padrão observado com intuito de fornecer suporte no combate de pragas e doenças em plantios de
culturas comerciais, tendo como exemplo um plantio solteiro de cupuaçu em um reserva ambiental na
Amazônia.

REFERÊNCIAS

A vassoura-de-bruxa, cujo agente etiológico é o fungo Moniliophthora perniciosa (Stahel)


Aime & Phillips-Mora, é a doença que causa mais ameaça ao cultivo do cupuaçuzeiro (BENCHIMOL
et al., 2001). Segundo Silva Junior et al., 2012 a vassoura de bruxa é limitante do desenvolvimento do
cultivo de cupuaçu sobretudo em relação aos parâmetros fisiológicos afetando no processo
fotossintético com perda de 50 a 60% na produtividade.
A M. perniciosa ataca os tecidos meristemáticos em desenvolvimento afetando o vigor, a
floração e a frutificação da planta (STEIN et al., 1996).
A doença é caracterizada pelo crescimento anormal das células com intensa brotação de ramos
laterais, dando o aspecto de vassoura que em seguida secam com as estruturas contendo material
propagativo para novas contaminações. Tanto as partes vegetativas quanto as reprodutivas podem ser
atacadas pelo fungo, sendo mais visíveis nos ramos reprodutivos (NUNES et al., 2001).
Os frutos podem manifestar sintomas de vassoura de bruxa em qualquer fase. O ataque em
frutos jovens promove formação anormal, endurecimento, e mumificação, não alcançando a
maturidade. Quando a infecção dos frutos é tardia, a maturação pode ser atingida, porém as polpas e as
sementes são comprometidas (ALVES et al., 2009).
De acordo com ALMEIDA et al (1995) as condições favoráveis a produção de vassouras de
bruxa na Amazônia são a precipitação mensal de 200 a 250 mm, a umidade relativa entre 80 a 90% e
temperaturas de 24 a 27° C.
A emissão de vassoura de bruxa está relacionada com a presença de inóculo do patógeno no
ambiente, além de fatores climáticos (ALVES et al., 2009), sendo a precipitação pluvial a variável que
mais influencia na produção de basidiocarpos (NUNES et al., 1996) com maior número de vassouras
emitidas nos meses de julho e agosto (STEIN et al., 1996).
O controle mais recomendado é a poda fitossanitária. As vassouras devem ser retiradas da área
de plantio, queimadas e posteriormente enterrada as partes atacadas, evitando o transporte do material
contaminado pela área (SOUZA et al., 1999).
MATERIAIS E MÉTODOS

A unidade de produção está localizada na


Comunidade do Julião, uma das comunidades da
Reserva de Desenvolvimento do Tupé, gerida
pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável (SEMMAS) e
distante 25 km em linha reta a oeste do centro de
Manaus-AM, na margem esquerda do Rio
Negro.
A área de 0,6 ha referente ao estudo está
inserida dentro da propriedade de quatro hectares de
uma moradora da comunidade, com coordenadas
60°13'55,952"W e 2°59'43,834"S.
A definição do procedimento de coleta
dos dados e avaliação da infestação da doença
nos cupuaçuzeiros é descrita a seguir. A coleta de dados foi realizada nos mês de setembro de 2013.
Com auxílio do GPS Garmin houve a marcação dos vértices do polígono demarcando a área de
estudo com fita. Com o polígono demarcado, realizou-se um censo coletando as coordenadas dos
cupuaçuzeiros. Para esta tarefa foi definido um tempo de 180 segundos de espera em cada ponto como
forma de reduzir o erro de precisão da localização Concomitantemente à coleta das coordenadas, o
nível de infestação foi estimado por meio de observação visual, considerando a percentagem de ramos
que apresentavam sintomas característicos da vassoura de bruxa.
Foram então definidas cinco classes de infestação: 0-20 (nível I); 20-40% (nível II); 40-60%
(nível III); 60-80% (nível IV) e acima de 80% (nível V).
As coordenadas dos dados foram transferidos para o sistema de informações geográficas (SIG),
ArcGIS 1, De posse dos dados coletados, foi gerada com auxílio da extensão Spatial Analyst, através
do estimador de densidades Kernel, um mapa de superfície de densidade que permite identificar
padrões presentes nos dados que não são imediatamente evidentes. De acordo com o Laboratório de
Topografia e Cartografia da Universidade Federal do Espírito Santo as superfícies de densidade são
utilizadas para ilustrar concentrações de pontos a partir do cálculo da quantidade de algum objeto por
unidade de área. Com isso o método cria uma vizinhança ao redor de cada ponto de amostra e por
meio de função matemática varia de no 1 (posição do ponto) a 0 (fronteira da vizinhança) para o
cálculo da densidade. Neste contexto foram definidas, em um raio de seis metros, dois mapas,
distribuídos em cinco classes de acordo com a classificação Natural breaks: o primeiro em função do

1
ArcGIS (versão 10.1) da Environmental Systems Research Institute (ESRI)

Figura 1: Coleta das coordenadas


número de indivíduos por unidade de área (m²) e o segundo atribuindo peso ao nível de da infestação
do individuo na análise.
Outra extensão utilizada foi a Spatial Statistics. Dentre as ferramentas desta extensão, o centro
médio revela a posição central de pontos no espaço e é obtido com base nas médias aritméticas
simples dos valores das coordenadas X e Y de cada indivíduo isoladamente. A mediana possui a
mesma tarefa do centro médio, porém eliminando os efeitos das regiões periféricas. A partir da
ferramenta distribuição direcional é possível identificar se uma distribuição de pontos segue uma
determinada tendência direcional. Com isso gera-se um polígono elíptico onde seus eixos são obtidos
pelo desvio padrão dos centróides dos pontos em relação ao eixo de rotação. A diferença entre os eixos
indica o grau de achatamento da elipse, assim, quanto maior a diferença entre os eixos, mais disperso
será o fenômeno.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O resultado mostrou que dos 166 indivíduos coletados mais de 90% estavam infectados pela
vassoura de bruxa.
Na figura 2 tem-se a infestação da vassoura de bruxa nos ramos e a mumificação do fruto
decorrente da doença que impede sua maturação ocasionando perdas significativas da produtividade.
Quanto à classificação de infestação os dados se apresentaram da seguinte forma: nível I (46%);
nível II (24%); nível III (8%); nível IV (10%) e nível V (11%).

Figura 2: Infestação da vassoura de bruxa nos ramos e frutos na área

A Figura 3A mostra um padrão de distribuição aglomerado com concentração de indivíduos nos


cantos decrescendo até o centro da área. A superfície age com uma temperatura de cupuaçuzeiros,
com coloração vermelha indicando uma maior densidade de indivíduos, que diminui gradativamente
até a coloração esverdeada. O centro médio representado pelo hexágono mostra a tendência de
concentração de cupuaçuzeiro na porção superior direita da área, coincidindo com o local de maior
concentração de indivíduos de acordo com superfície de densidade Kernel. Na Figura 3B o centro
médio ponderado, ou seja, considerando a intensidade de infestação no cupuaçuzeiro como um peso, é
representado pelo triângulo. O círculo da mediana indica um ponto mais preciso, eliminando as
regiões periféricas. A função permite, portanto, eliminar os indivíduos próximos ao caminho, onde os
galhos infectados são constantemente podados, influenciando no resultado da análise. Vale ressaltar
que na porção inferior da área o espaçamento entre as árvores está de acordo com o recomendado
devido ao estudo de adubação verde realizado no local, fato que pode estar colaborando com a baixa
infestação da doença.
A distribuição direcional indica em que a doença se orienta linearmente, abrangendo
praticamente toda a área.

A) B)

Figura 3: A) Densidade cupuaçu na área e B) Análise Espacial da infestação da vassoura de bruxa

Comparando as figuras percebe-se uma tendência maior na intensidade da infestação na região


com maior número de indivíduos por unidade de área e nos locais com maior dificuldade de acesso
que impossibilita tratos culturais para mitigar o efeito da doença.
A ausência de mão de obra nos tratos culturais do plantio é relevante, uma vez que é necessário
acompanhamento constante da situação da área de cultivo como forma de mitigar a severidade da
doença.
O controle de plantas invasoras é uma prática indispensável, uma vez que as plantas invasoras
favorecem o aparecimento de pragas e doenças, dificultam os tratos culturais e colheita de frutos com
redução da produtividade.
A incidência do patógeno, segundo a proprietária, é menos intensa nos locais com maior
cobertura florestal, fato que corrobora com o encontrado por Almeida et al (1995). Isso pode ser
explicado pela formação de condições desfavoráveis à propagação do fungo que reforça a implantação
de consórcios de espécies.
Os cultivos solteiros não são apropriados à cultura do cupuaçuzeiro devido a necessidade de
sombreamento parcial, sendo aconselhável a diversificação de produção com a adoção de novos
modelos de cultivo associado à outras culturas como pupunha, feijão freijó, banana, maracujá e
castanha do Brasil (RIBEIRO, 1992).

CONCLUSÕES

1. O uso do software mostrou ser uma ferramenta útil no diagnóstico de doenças e para auxiliar
no controle do evento

2. Há uma tendência entre a densidade de indivíduos e a intensidade da infestação da vassoura de


bruxa

3. A utilização de material de plantação geneticamente resistente, ou moderadamente resistente,


acrescida de poda das vassouras, são estratégias adequadas para o controle integrado da
doença.

4. A ausência de tratos culturais regulares e não adoção de espaçamento regulares do plantio

favorece a vassoura de bruxa.

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