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A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é Esta Norma é válida para os machos curtos para roscar
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasi- indicados na ISO/R 529, bem como para todas as outras
leiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês formas de machos para roscar, desde que possuam os
Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Se- mesmos diâmetros e passos.
torial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo
(CE), formadas por representantes dos setores envol-
Os anexos A e B contêm, para cada rosca normal e fina,
vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e
neutros (universidades, laboratórios e outros). as tolerâncias de fabricação da parte da rosca de machos
para roscar roscas internas conforme classe de aplicação
e com campo de tolerância:
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os
associados da ABNT e demais interessados. a) 4H e 5H; 6H; 7H e 8H; e
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NBR 9527:1986 - Rosca métrica ISO - Procedimento c) para a classe de aplicação 3 do macho para
roscar: + 0,5 t.
ISO/R 529:1993 - Short machine taps and hand taps
3.3.2 Escolha da classe de aplicação do macho para roscar
3 Dados básicos em função do campo de tolerância da rosca interna a ser
fabricada
3.1 Perfil da rosca interna
Ver figura 2.
a) classe de aplicação 1: para roscas internas com
os campos de tolerância 4H e 5H;
3.3 Classes de aplicação de machos para roscar
Para a fabricação de roscas internas, são somente admis- b) classe de aplicação 2: para roscas internas com
síveis três classes de aplicação, a saber: classes 1, 2 e 3, os campos de tolerância 6H como, também, 4G e
com os campos de tolerâncias abaixo: 5G;
O valor Td 2
para a tolerância do diâmetro dos flancos do 3.4 Cálculo da dimensão da rosca dos machos
macho para roscar é igual para todas as três classes de para roscar conforme as classes de aplicação 1, 2 e 3
aplicação 1,2 e 3 e equivale a 20% de t.
Conforme a tabela 1.
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Legenda:
D = diâmetro nominal
D 1 = diâmetro menor básico
D 2 = diâmetro dos flancos
P = passo da rosca
α = ângulo do flanco
Legenda:
d = D = diâmetro nominal externo
d mín . = dimensão mínima do
diâmetro externo
Js = menor afastamento do diâmetro
externo
d 2 = D 2 = diâmetro dos flancos
d 2mín. = diâmetro mínimo dos flancos
d 2máx. = diâmetro máximo dos flancos
Es = afastamento superior do diâmetro
dos flancos
Em= Afastamento inferior do diâmetro dos
flancos
Td 2 = tolerância do diâmetro dos flancos
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Classe de aplicação Limite inferior da medida no diâmetro nominal externo d = D do macho para roscar
Todas J s = 0,4 t*
d mín. = D + J s
Em = 0,1 t *
Es = 0,3 t *
1
d 2mín. = d 2 * * + Em
d 2máx. = d 2 * * + Es
Em = 0,3 t *
Es = 0,5 t *
2
d 2mín. = d 2 * * + Em
d 2máx. = d 2 * * + Es
Em = 0,5 t *
Es = 0,7 t *
3
d 2mín. = d 2 * * + Em
d 2máx. = d 2 * * + Es
o fundo
** Os valores d 2
correspondem aos valores do diâmetro dos flancos D 2
da rosca interna conforme a NBR 9527.
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4 Tolerâncias de fabricação para roscas de machos 4.4 Tolerâncias do ângulo parcial do flanco αα/2 da rosca
para roscar
Os valores para as tolerâncias do ângulo parcial α /2 são
4.1 Diâmetro externo d dependentes do passo da rosca e correspondem aos
valores fixados na tabela 4.
1)
t = unidade de tolerância = tolerância do diâmetro dos flancos T D2
para a classe de tolerância 5 da rosca interna (ver NBR 9527.
Os valores obtidos para o passo de 0,2 foram calculados por extrapolação).
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mm mm ∝m
Acima Até
0,2 +20
0,3 +24
0,2 +21
0,25 +24
0,4 +28
0,45 +30
0,35 +28
0,5 +32
0,7 +38
0,75 +38
0,8 +40
0,75 +42
1,25 +50
1,5 +56
1 +50
1,25 +56
1,75 +64
2 +68
2,5 +72
1 +53
1,5 +64
2 +72
22,4 45 3 +85
3,5 +90
4 +94
4,5 +100
1,5 +68
2 +76
3 +90
45 90 4 +100
5 +106
5,5 +112
6 +120
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mm mm ∝m mm mm ∝m
1 2 3 1 2 3
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0,2 ± 70´ ∝m
0,25 0,25
0,3 0,3
0,4 0,4
0,45 0,45
0,6 0,6
0,7 0,7
0,8 0,8 9 ±8
1 1
1,5 1,5 ±8
1,75 1,75 ±9
2 ± 20´ 2 ± 10
2,5 2,5 ± 10
3 3 7 ± 12
3,5 3,5 ± 13
4 4 ± 14
5 5 ± 16
5,5 5,5 ± 17
6 6 ± 18
NOTA - Conforme ISO 2857:1973/Amendment 1:1984. NOTA - Conforme ISO 2857:1973/Amendment 2:1986.
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5 Denominação e marcação de machos para roscar Exemplo 2 - Macho para roscar M20, passo 2, classe de
aplicação 1:
Os machos para roscar devem ser marcados com a deno-
minação da medida conforme ISO 529, com o diâmetro M 20 x 2 - ISO 1
nominal e eventualmente com o passo, seguido pela
abreviatura ISO e a classe de aplicação do macho para 6 Exemplo de cálculo das dimensões da parte de
roscar. Antes da abreviatura “ISO” deve constar um hífen. rosca de um macho para roscar
Exemplo1 - Macho para roscar M6 com rosca norma- 6.1 Machos retificados para roscas métricas ISO
lizada, classe de aplicação 2:
Exemplo de um macho para roscar M 14, classe de
M 6 - ISO 2 aplicação 2:
(ver 4.1)
(ver 4.2)
(ver 4.2)
(ver 4.3)
(ver 4.4)
* t = T D2 : tolerância do diâmetro do flanco da rosca interna para uma classe de tolerância 5 (ver 3.4).
/ANEXO A
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Anexo A (normativo)
Tolerâncias de fabricação da parte da rosca de machos retificados para roscar roscas normais ISO
de rosca de machos para roscar estão indicadas na tabe- macho para roscar aplicação
la A.1, complementadas pelas indicações da figura A.1,
para as seguintes classes: Rosca Diâmetro externo
c) classe de aplicação 3 (para roscas internas 7H e M 1,1 1,1 0,25 +0,022 1,122 0,938
8H, bem como 6G). M 1,2 1,2 1,222 1,038
M7 7 7,047 6,350
M9 9 9,050 8,188
Figura A.1 - Machos retificados para roscar M 10 10 1,5 +0,056 10,056 9,026
M 16 16 16,068 14,701
Para este diâmetro não foi determinada uma tolerância.
M18 18 18,072 16,376
M 27 27 27,085 25,051
O perfil do arredondamento tangenciado ao flanco da
rosca deve ser posicionado abaixo da linha AB, o qual M 30 30 3,5 +0,090 30,090 27,727
M 39 39 39,094 36,402
A tolerância do passo deve ser conforme 4.5.
M 42 42 4,5 +0,100 42,100 39,077
M 45 45 45,100 42,077
M 52 52 52,106 48,752
M 60 60 60,112 56,428
M 68 68 68,120 64,103
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