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Manual de Montagem e Operação

QUINTA RODA JSK 37C & JSK 37CX

DE Montage und Betriebsanleitung


SATTELKUPPLUNG JSK 37C / 37CX
GB Assembly and operating instructions for
FIFTH WHEEL COUPLING JSK 37C / 37CX
F Instructions de montage et de d’utilisation pour
SELLETTE D‘ATTELAGE JSK 37C / 37CX
I Istruzioni per il montaggio e l’uso del
RALLA A PERNO JSK 37C / 37CX
E Instrucciones de montaje y functionamiento para el
QUINTA RUEDA JSK 37C / 37CX
Português
Manual de Montagem e Operação
5
JSK 37C & JSK 37CX

Montage- und Betriebsanleitung für

Deutsch
JSK 37C & JSK 37CX 12

English
Installation and operating instructions
18
for JSK 37C & JSK 37CX

Français
Instructions de montage et de d’utilisation
25
pour JSK 37C & JSK 37CX

Istruzioni per il montaggio e l’uso

Italiano
31
del JSK 37C & JSK 37CX

Español
Instrucciones de montaje y funcionamiento
37
para JSK 37C & JSK 37CX
1 Aplicação e modelos 5

Português
2 Operação 6
3 Manutenção 7
4 Montagem 9
5 Tabelas de revisões periódicas e torques 10
6 Orientações para descarte após o uso 11

1 Bestimmungsgemäßer Gebrauch 12

Deutsch
2 Bedienung 13
3 Wartung und Prüfung 14
4 Montage 16
5 Tabelle von regelmässige Prüfungen und Drehkraft 17

1 Proper usage 18
2 Operation 19

English
3 Servicing and testing 20
4 Assembly 22
5 Stops for inspections and torques 23
6 Guidelines for product disposal after usage 24

1 Utilisation conforme 25

Français
2 Functionnement 26
3 Entretien et contrôle 27
4 Montage 29
5 Tableaux de révisions périodiques et couples 30

1 Utilizzo conforme alle prescrizioni 31


Italiano
2 Uso 32
3 Controlli e manutenzione 33
4 Montaggio 35
5 Tabelle delle rivisioni periodiche e filetto 36

1 Utilización según las normas 37


Español

2 Uso 38
3 Mantenimiento e inspección 39
4 Montaje 41
5 Paradas para revisión y pares de apriete 42
1 Aplicação e modelos JSK 37C / 37CX

Português
1.1 Aplicação Os dados sobre capacidades de cargas aplicáveis nas quintas-rodas JOST
estão indicados na placa de identificação. Em aplicações severas como
A quinta roda tem como função principal promover o acoplamento de veículos estradas não pavimentadas ou off-road, por exemplo, não se deve considerar
tratores com implementos rodoviários. o valor máximo da carga vertical sobre o veículo trator, nem o valor D
máximo. Para estas situações, consulte a JOST para verificar a possibilidade
A quinta roda e a mesa para quinta roda são elementos de segurança entre o de utilização da quinta roda reforçada.
acoplamento de veículos articulados e estão sujeitos a homologação em
alguns países. Sua garantia pode ser invalidada caso haja alguma alteração
posterior, como aplicação de solda, por exemplo.
7 1 8
1.2 Dimensionamento

O modelo de quinta roda e o dimensionamento com o veículo é especificado


pelo fabricante do veículo.
Para quintas-rodas, o valor D é utilizado como uma medida das cargas
aplicáveis nos sistemas de acoplamento entre o veículo trator e o implemento
rebocado.

O Valor D é calculado pela seguinte fórmula:


D = valor de tração [kN]
5 6 2 3 4
g = 9,81 m/s² 1 Número de aprovação na Comunidade Europeia
T = peso total máximo admissível do veículo trator [t] 2 Classe
3 Valor D máximo em kN
R = peso total máximo admissível do semirreboque [t] 4 Carga vertical em t
U = carga vertical admissível sobre o veículo trator [t] 5 Modelo da quinta roda e altura da sapata
6 Número de fabricação
0,6  T  R 7 Modelo da quinta roda
Dg [kN ] 8 Aprovação Inmetro
T  R U
Cada quinta roda está marcada com um número sequencial de fabricação na
Exemplo de cálculo: placa de identificação e gravada na borda da quinta roda, garantindo
rastreabilidade.
T = 17 ton
R = 33 ton 1.3 Segurança
U = 10,5 ton O símbolo @1 indica características que podem conduzir a um
risco direto de segurança e ou dano ao equipamento e pessoas.
0,6  17  33 Fique atento as informações que apresentam o símbolo @1 e
D  9,81  83,6kN
17  33  10,5 siga corretamente as especificações indicadas, garantindo a
segurança e confiabilidade dos equipamentos.

5
2 Operação JSK 37C / 37CX

2.1 Quinta roda fechada e travada ► Empurre o manípulo (2) para frente,
conforme posição A, a fim de
destravá-la.
1 Manípulo
► Puxe o manípulo (2) até a posição final
2 Barra de Travamento
B.
3 Garra de Travamento
4 Pino rei

► Com o manípulo (2) puxado, empurre


para frente, conforme posição C, e
trave a haste na borda da quinta roda.

2.2 Quinta roda pronta para acoplamento

1 Manípulo
2 Barra de Travamento
2.4 Acoplamento do semirreboque
3 Garra de Travamento
4 Pino rei
► Calce o semirreboque para evitar que ele se movimente;
► A quinta roda deve estar pronta para o acoplamento (capítulo 2.2). Do
contrário, abra a quinta roda (capítulo 2.3);
► A chapa de atrito do semirreboque deve estar na mesma altura ou no
máximo 50 mm abaixo da base superior da quinta roda. Importante: a
perda da pressão na suspensão a ar do semirreboque poderá alterar a
altura do pino rei.
► Aproxime o veículo trator do semirreboque para fazer o engate das
mangueiras pneumáticas e a tomada elétrica;
► Após travar as rodas do semirreboque, aproxime lentamente o veículo
2.3 Abrir a quinta roda trator do semirreboque, mantendo-os alinhados até que haja o
acoplamento da quinta roda com o pino rei. Após o engate o mecanismo
► Levante a trava de segurança (1). travará automaticamente.
► Certifique-se de que a quinta roda esteja travada (capítulo 2.5).

Visando prolongar a vida útil e propiciar um funcionamento


livre de problemas, o mecanismo de travamento e o pino rei
devem ser bem lubrificados antes de iniciar o processo de
engate.

6
2 Operação 3 Manutenção

Português
2.5 Trava de segurança 3.1 Chapa de atrito do semirreboque

► Após cada acoplamento, verifique se a Para garantir uma longa vida útil e um funcionamento seguro, a chapa de
trava de segurança (1) encontra-se na atrito que se apóia sobre a quinta roda, deve cumprir os seguintes requisitos:
posição conforme figura ao lado, o que
significa que o sistema está fechado e ► Desgaste e/ou empenamento máximo de 2 mm. Se ultrapassar este
travado. Se a trava não estiver na limite, a mesa deverá ser substituída, para evitar o desgaste prematuro
posição vertical, o procedimento de da superfície da quinta roda.
engate deve ser repetido. ► Garantir que os reforços estejam adequados para a aplicação.
► Superfície plana e lisa, sem saliências de solda.
► Parte dianteira e laterais sem cantos vivos.
► A chapa de atrito do semirreboque deve ► Apoio completo sobre a superfície da quinta roda.
estar completamente apoiada na base
superior da quinta roda, sem folga entre 3.2 Lubrificação
as mesmas.
Semanalmente ou sempre que trocar o implemento rebocado:

► Desengate o semirreboque.
► Limpe a quinta roda e a chapa de atrito do semirreboque.
► Engraxar a base superior da quinta roda, os componentes do sistema de
2.6 Desacoplamento do semirreboque travamento e o pino rei.
► Utilize graxa para serviços pesados (EP) com base de sabão de lítio
► Estacionar o veículo sobre uma superfície plana e rígida o suficiente para
com aditivo de extrema pressão.
não ceder com o peso da carga distribuído entre os pneus e as sapatas
do aparelho de levantamento. Caso a aplicação do veículo ou implemento ocorra em estradas
► Acione o freio estacionário do semirreboque e libere as mangueiras não pavimentadas, a limpeza e lubrificação deverá ser reduzida
pneumáticas e a tomada elétrica antes de iniciar o desacoplamento. para intervalos de 2 dias.
► Baixe o aparelho de levantamento, até que o mesmo suporte toda a
carga do semirreboque, tomando cuidado para não separar a base
superior da quinta roda da chapa de atrito do semirreboque. ► A cada 10.000 km, com o
► Abrir a quinta roda. semirreboque acoplado,
► Avance lentamente com o veículo trator. Após o desacoplamento a engraxar adicionalmente a
quinta roda estará automaticamente pronta para o acoplamento. garra de travamento através da
graxeira (1) localizada na
2.7 Acoplamento do semirreboque com Eixo Direcional lateral do bloco da quinta roda.

► Ao realizar o acoplamento da quinta


roda com implementos que utilizem
eixo direcional, deve-se observar o Nota
ângulo da cunha, que deve ser de As graxeiras localizadas na parte externa do bloco da quinta roda devem ser
40° conforme norma DIN 74085. usadas somente para lubrificação entre os intervalos de manutenção.
Caso esse ângulo não seja Recomendamos a utilização de pára-lamas para veículos que trafegam em
respeitado, poderão ocorrer trincas e estradas não pavimentadas, evitando que se forme elemento abrasivo (terra,
até a quebra do bloco da areia, pedras, etc.) entre a quinta roda e a chapa de atrito do semirreboque.
quinta roda.
7
3 Manutenção JSK 37C / 37CX

3.3 Verificação de desgastes 3.4 Regulagem manual do sistema de travamento

Dependendo das condições da aplicação, as quintas-rodas e pinos-reis A regulagem da folga do mecanismo de travamento deverá ser avaliada
podem apresentar menor ou maior grau de desgaste, o qual é percebido periodicamente, conforme Tabela de Revisões Periódicas (capítulo 5), ou
através da folga no acoplamento entre o veículo trator e o semirreboque. sempre que for trocado o implemento tracionado. Para realizar a regulagem,
Elevada folga leva a golpes e pode provocar instabilidade ao trafegar, danos à proceda da seguinte forma:
quinta roda, à mesa e ao chassi do veículo.
Para prolongar a vida útil, as quintas-rodas JOST possuem a regulagem
manual do sistema de travamento (ver capítulo 3.4).

Os desgastes do pino rei, do disco de fricção e da garra de


travamento, acima do limite máximo, não devem ser
compensados com a regulagem manual do sistema de
travamento.

Pino rei 2”

1 Manípulo 5 Garra de travamento


2 Trava 6 Barra de travamento
3 Parafuso de ajuste 7 Alavanca
4 Porca
► Desacoplar o semirreboque sobre uma superfície plana e firme.
► Solte à porca (4) do parafuso de ajuste.
► Solte o parafuso de ajuste (3) até que não toque mais no topo da barra
Disco de fricção e Garra de travamento de travamento (6).
► Acoplar o semirreboque. Bata levemente na haste do manípulo (1), na
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX direção (A), de forma que a barra de travamento (6) alcance sua posição
final.
► Mantendo o manípulo (1) empurrado na direção (B), mova o parafuso de
ajuste (3) no sentido horário até que o manípulo (1) comece a se
movimentar para fora.
► Para ajustar a folga no valor inicial de 0,3mm, mova o parafuso de ajuste
(3) uma volta e meia e aperte à porca (4).
► Acione o freio do semirreboque e movimente o veículo trator para
30,5 - 33,5 mm
verificar a folga máxima no sistema de travamento.
Nota
Se os componentes atingirem as dimensões máximas de desgaste deverão Se o sistema apresentar uma folga muito elevada, substitua o disco de fricção
ser substituídos. Após a reposição de qualquer um destes componentes, e a garra de travamento, conforme o Manual de Manutenção para quintas
deve-se efetuar a regulagem manual do sistema de travamento (capítulo 3.4). rodas JOST.
8
4 Montagem JSK 37C / 37CX

Português
4.1 Especificações de montagem 4.2 Montagem da quinta roda

Na montagem da quinta roda JOST em implementos rodoviários, não é


necessário a utilização da mesa para quinta roda, podendo ser fixada
diretamente no chassi. Para efetuar a fixação são necessários 12 parafusos
M16x1,5 Cl 10.9, 24 arruelas e 12 porcas M16x1,5 Cl 10. Aplicar torque de
22.5 ± 3 Kgfm.
Para a montagem em veículos-tratores, é necessária a utilização da mesa ou
sobre-quadro entre a quinta roda e o chassi do veiculo. A mesa irá garantir
uma maior rigidez ao chassi. Para efetuar a fixação da quinta roda com a
mesa, são necessários 12 parafusos M16x1,5 Cl 10.9, 24 arruelas e 12
porcas M16x1,5 Cl 10, aplicando torque de 22.5 ± 3 Kgfm. Para a fixação da
mesa da quinta roda ao chassi, siga as especificações do fabricante do
veículo trator.

Recomendamos a utilização de calços soldados no sentido longitudinal e


transversal nas sapatas da quinta roda e longitudinal para o apoio da mesa
(ver figura ao lado). Devem ser seguidas as recomendações de soldagem
especificadas pelo fabricante do veículo e da mesa da quinta roda.
A utilização dos calços soldados aumenta o apoio da quinta roda, podendo
assim garantir e manter o torque de aperto correto para os parafusos de
fixação. As áreas de fixação dos parafusos devem ser projetadas de modo
que os torques especificados possam permanentemente serem aplicados. Em
geral, se aplica que em torno da área de fixação dos parafusos, a espessura
do revestimento da pintura não deve ser maior do que 170 μm por
componente. A fixação deve ser realizada por componentes que garantam e
mantenham o torque especificado.
1 Quinta roda
O implemento deve mover-se livremente sobre a quinta roda, sem 2 Mesa da quinta roda
interferências entre a mesa da quinta roda ou componentes do veículo trator. 3 Calços das sapatas
Para montagens diferentes das especificadas, devem ser observadas as 4 Calços da mesa da quinta roda
indicações do fabricante do veículo trator.
5 Chassi do veículo
6 Sobre-quadro
7 Parafuso M16x1,5 Cl 10.9
8 Arruela
9 Porca M16x1,5 Cl10
10 Parafuso (especificado pelo fabricante do veículo trator)
11 Arruela (especificado pelo fabricante do veículo trator)
12 Porca (especificado pelo fabricante do veículo trator)

Para as especificações de torque ver capítulo 5.

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5 Tabelas de revisões periódicas e torques JSK 37C / 37CX

Km para revisão Item a revisar Trabalho a executar Item para reposição Tempo
Semanalmente ou Disco e Garra de Travamento Limpeza e Lubrificação Graxa EP2
sempre que trocar o 15 min
implemento rebocado Base Superior da Quinta roda Limpeza e Lubrificação Graxa EP2
Verificar Desgaste Pino Rei e Parafusos

Pino rei Torque dos Parafusos Parafusos


A cada 10.000 km ou 30 Empenamento da Mesa Chapa de atrito do semirreboque
dias o que ocorrer 15 min
primeiro Verificar desgaste Disco e Garra
Conjunto de Travamento
Regulagem da Folga -

Base Superior da Quinta roda Verificar desgaste Conjunto da Quinta roda

Parafusos das Sapatas e Disco de Fricção Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
25.000 km ou 60 dias o
Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos 15 min
que ocorrer primeiro
Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento

Parafusos da Sapata Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos


50.000 km ou 150 dias o
Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos 15 min
que ocorrer primeiro
Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento

A partir de 50.000km Parafusos da Sapata Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
deverá ser feita a
Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos 15 min
verificação a cada
10.000km Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento

JSK 37C JSK 37CX


Componente
Torque ( kgf.m ) Tolerância Torque ( kgf.m ) Tolerância
Parafusos de fixação das Sapatas ao bloco da Quinta roda 16 ±2 16 ±2
Parafusos de fixação do Disco de Fricção 14 ±1 9 ± 0.5
Parafuso de fixação da Sapata da Quinta roda na Mesa/Chassi 22.5 ±3 22.5 ±3
Parafuso de fixação da Mesa no Chassi do Veiculo
Conforme especificações do fabricante do veículo trator
Parafuso de fixação do Pino rei de 2” 19 ±1 19 ±1

Nota
Para maiores informações, consulte a norma VDI 2230.
10
6 Orientações para descarte do produto após o uso JSK 37C / 37CX

Material Orientação de Descarte

Borracha Envio para coprocessamento.

Metais Envio para reciclagem / fundições.

Graxa Envio para rerrefino em indústrias petroquímicas

Plástico e papelão Envio para reciclagem

Madeira Envio para empresas autorizadas.

Obs: Antes do envio verificar a licença de operação do receptor. Para descarte de materiais contaminados verificar também a licença do transportador.

11
1 Bestimmungsgemäßer Gebrauch JSK 37C / 37CX

1.1 Verwendung Berechnungsbeispiel:

Sattelkupplungen stellen die Verbindung zwischen Sattelzugmaschine und T = 17 t


Auflieger her. Sie sind zum Anbau an eine Sattelzugmaschine bestimmt. 0,6  17  33
R = 33 t D  9,81  83,6kN
17  33  10,5
Sattelkupplung und Montageplatte sind bauartgenehmigungspflichtige, U = 10,5 t
fahrzeugverbindende Teile, an die höchste Sicherheitsanforderungen gestellt
werden. Die zulässigen Belastungsdaten für JOST-Sattelkupplungen entnehmen Sie

Deutsch
Veränderungen jeglicher Art schließen Gewährleistungsansprüche aus und den Angaben auf dem Fabrikschild oder den jeweiligen JOST-Katalogblättern.
führen zum Erlöschen der Bauartgenehmigung und damit zum Erlöschen der Sie gelten für die bestimmungsgemäße Verwendung entsprechend der
Fahrzeugbetriebserlaubnis. Richtlinie 94/20 EG. Bei dynamischen Zusatzbeanspruchungen, z.B. Betrieb
auf unebenen Fahrbahnen und auf Baustellen, sollten Sie die Sattellast und
JOST-Sattelkupplungen z. B. Typ JSK 37, werden entsprechend den den D-Wert nicht voll ausnutzen oder eine stärkere Sattelkupplung verwenden
Richtlinien 94/20 EG Klasse G50 gebaut und sind in Verbindung mit bzw. bei JOST nachfragen.
Zugsattelzapfen der Klasse H50 und Montageplatten der Klasse J oder mit
vergleichbaren zugelassenen Einrichtungen zu verwenden.
6 1
1.2 Auslegung

Die Auslegung der Sattelkupplung in Verbindung mit dem Fahrzeug erfolgt


durch den Fahrzeughersteller (Auslegung laut Richtlinie 94/20EG, Anhang
VII).
Neben der Sattelkupplung ist der D-Wert ein Kriterium für die Belastbarkeit
von Sattelkupplungen und Montageplatten.

Er errechnet sich nach folgender Formel:

D = D-Wert [kN]
4 5 2 3

g = 9,81 m/s² 1 ECE Genehmigungsnummer 4 Artikel-Nr.


2 zulässiger D-Wert in kN 5 Fabrik-Nr.
R = zulässiges Gesamtgewicht Sattelauflieger [t] 3 zulässige Sattellast U in t 6 Typ
Jede Sattelkupplung ist mit einer Fabriknummer versehen, welche auf dem
T = zulässiges Gesamtgewicht Zugfahrzeug inklusive U [t]
Fabrikschild und zusätzlich am Plattenrand eingeprägt ist. Sie dient der
einwandfreien Identifizierung.
U = zulässige Sattellast [t]
1.3 Sicherung
0,6  T  R
Dg [kN ] Das Symbol @1, hier auf der Linke Seite angezeignet, gibt
T  R U Merkmale an, die in der Richtung von Risiko für den Anlage und
Leute gehen können. Sei vorsichtig für die Information mit dem
Symbol @1 und folgt die genaue Spezifizierung für die Sicherung
und Vertrauen des Anlage versichern.
12
2 Bedienung JSK 37C / 37CX

2.1 Sattelkupplung geschlossen und gesichert ► Zuggriff (2) nach vorne in Position A
schwenken (Sicherung lösen).
1 Zuggriff
► Zuggriff (2) bis zur Endstellung in
2 Verschlussriegel Position B herausziehen.
3 Verschlusshaken
4 Zugsattelzapfen

► Herausgezogenen Zuggriff (2) nach


vorne in Position C schwenken und am
Plattenrand einhängen.

2.2 Sattelkupplung einfahrbereit

1 Zuggriff
2 Verschlussriegel
3 Verschlusshaken 2.4 Aufsatteln
4 Zugsattelzapfen
► Auflieger gegen Wegrollen sichern.
► Sattelkupplung muss einfahrbereit sein (siehe Kapitel 2.2), andernfalls
Sattelkupplung öffnen (siehe Kapitel 2.3).
► Höhenlage des Aufliegers beachten. Die Aufliegerplatte muss beim
Aufsatteln vorzugsweise höhengleich, bzw. maximal 50 mm tiefer stehen
als die Sattelkupplungsplatte.
► Sattelzugmaschine unter den Auflieger einfahren.
► Verschluss verriegelt automatisch.
2.3 Sattelkupplung öffnen ► Anfahrprobe im kleinen Gang durchführen.
► Verschlusskontrolle durchführen (siehe Kapitel 2.5).
► Sicherungsfalle (1) anheben. ► Versorgungsleitungen anschließen.
► Abstützvorrichtung gemäß Betriebsanleitung einfahren.
► Feststellbremse lösen und Unterlegkeile entfernen.

Vor jedem Fahrtantritt Kontrolle des Verschlusszustandes


durchführen (siehe Kapitel 2.5).

13
2 Bedienung 3 Wartung und Prüfung

2.5 Verschlusskontrolle 3.1 Wartungsanweisung

► Sicherungsfalle (1) muss wie abgebildet Die mit der Sattelkupplung zusammenwirkende Aufliegerplatte des
nach unten stehen. Sattelaufliegers muss, um eine lange Lebensdauer und eine störungsfreie
Funktion zu gewährleisten, folgende Voraussetzungen erfüllen:

► max. 2 mm Unplanheit
► eine ausreichende Aussteifung muss gewährleistet sein

Deutsch
► glatte und möglichst riefenfreie Oberfläche, ohne
Schweißnahtüberstände (vorhandene Riefengrate glätten)
► abgerundete oder angefaste Vorder- und Seitenkanten
Aufliegerplatte muss ohne ► komplette Überdeckung des Sattelkupplungs-Tragbereiches.
Luftspalt auf der
Sattelkupplung aufliegen.
Eine wirksame Schmierung der Sattelkupplungsplattenoberseite
(ausgenommen Ausführung W), des Verschlusses, der
Gelenklager (nur bei Ausführung A und D) und des
Zugsattelzapfens vor Inbetriebnahme und nach jeder Reinigung
sind entscheidend für deren Lebensdauer. Bei der Ausführung W
wird empfohlen einen dünnen Fettfilm als Korrosionsschutz an
der Aufliegerplatte aufzutragen.
2.6 Absatteln
Hinweis
► Fahrzeug auf ebenen und festen Untergrund abstellen. Bei der Reinigung der Sattelkupplung können Abfallprodukte anfallen, die
► Auflieger gegen Wegrollen sichern. umweltschädigende Stoffe enthalten. Wir weisen darauf hin, dass bei der
► Abstützvorrichtung gemäß Betriebsanleitung ausfahren bis Entsorgung dieser Abfallprodukte, die entsprechenden aktuellen
Sattelkupplung nahezu entlastet ist. abfallrechtlichen Bestimmungen des jeweiligen Landes zu beachten sind.
► Versorgungsleitungen trennen.
► Sattelkupplung öffnen (siehe Kapitel 2.3). 3.2 Sattelkupplung mit Handfettung
► Sattelzugmaschine unter dem Auflieger herausfahren.
► Sattelkupplung ist automatisch wieder einfahrbereit. In kurzen Zeitabständen, spätestens alle 5.000 km:
► absatteln
2.7 Kupplung der Aufliger mit Richtungswelle ► die Sattelkupplung und Aufliegerplatte reinigen
► die Sattelkupplungsplatte, Verschlussteile und Zugsattelzapfen fetten
► Fettspezifikation: Hochdruckfett (EP) mit MoS2- oder Graphitzusatz
► Wenn man der Kupplung macht (z. B. Collgranit A3 pastös).
von dem Sattelkupplung mit Auflieger, der
einen Richtungswelle benutzt, muss man ► Zusätzlich alle 10.000 km über
auf den Keilswinkel achten, der 40° den Schmiernippel (1) am Rand der
haben muss, gemäss DIN 74085. Wenn Sattelkupplungsplatte den
dieser Winkel nicht beachtet wird, können Verschluss im aufgesattelten
Rissen und sogar der Bruch der Zustand schmieren.
Sattelkupplungsplate passieren.

14
3 Wartung und Prüfung JSK 37C / 37CX

3.3 Verschleißprüfung 3.4 Verschlusseinstellung

Sattelkupplungen und Zugsattelzapfen unterliegen je nach 1 Zuggriff


Einsatzbedingungen einem mehr oder weniger großen Verschleiß, der sich 2 Verschluss
durch Spiel in Fahrtrichtung bemerkbar macht. 3 Justierschraube
Zu großes Spiel führt zu Stößen und kann zu Verkehrsunsicherheit und
4 Kontermutter
Schäden an Sattelkupplung, Montageplatte, Verschiebeeinrichtungen und
Fahrzeugrahmen führen. 5 Verschlusshaken
JOST-Sattelkupplungen haben zur Verlängerung der Lebensdauer eine 6 Verschlussriegel
manuelle, stufenlose Nachstellmöglichkeit des Verschlusses. 7 Hebel

Der Verschleiß des Zugsattelzapfens darf durch Nachstellung


nicht kompensiert werden.

Die Nachstellung des Verschlusses muss mit einem nicht zwangsgelenkten


Auflieger mit unverschlissenem Zugsattelzapfen wie folgt durchgeführt
werden:
► Sattelzug auf ebenem und festen Untergrund absatteln
► Kontermutter (4) lösen
► Justierschraube (3) ca. 15 Umdrehungen herausdrehen
► Sattelauflieger aufsatteln, wenn nötig durch leichte Schläge gegen den
Zuggriff (1) in Schließrichtung A den Verschlussriegel in Endstellung
Ist die Verschleißgrenze des Zugsattelzapfens erreicht, muss dieser bringen
► Zuggriff (1) entsichern und in Position B schwenken und halten (Helfer)
ausgetauscht werden.
Nach dem Austausch des Zugsattelzapfens muss der Verschluss neu ► Justierschraube (3) wieder eindrehen bis sich der Zuggriff (1) zu bewegen
eingestellt werden. beginnt (Kontrolle durch Helfer)
Spiel durch Verschleiß am Zugsattelzapfen ist entweder im Rahmen der ► Zur Einstellung des empfohlenen Grundspiels von 0,3 mm die
zulässigen Verschleißgrenze des Zugsattelzapfens (siehe Abbildung SK 37- Justierschraube (3) weitere 1½ Umdrehungen eindrehen und mit
08) zu akzeptieren oder durch Erneuern dês Zugsattelzapfens zu beseitigen. Kontermutter (4) sichern
► Bremse des Sattelaufliegers betätigen
► Mit der Sattelzugmaschine anfahren und maximales Spiel im Verschluss
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX prüfen.
Ist immer noch ein erhöhtes Spiel vorhanden, muss gemäß der
Reparaturanleitung der Verschleißring und der Verschlusshaken erneuert
werden.

30,5 - 33,5 mm

15
4 Montage JSK 37C / 37CX

4.1 Allgemeine Hinweise zur Montage 4.2 Montage der Sattelkupplun

Zur Befestigung der JOST-Sattelkupplung (nach Richtlinie 94/20/EG bzw. ISO


3842 / DIN 74081) auf der Montageplatte oder auf dem Hilfsrahmen sind
mindestens 8 Schrauben M16, vorzugsweise M16 x 1,5 der
Festigkeitsklasse 8.8 zu verwenden.
Diese müssen symmetrisch zur Längs- und Querachse der Sattelkupplung
angeordnet sein.

Deutsch
Bei erschwerten Einsatzbedingungen (z. B. Baustelleneinsatz),
Zwangslenkung sowie bei voller Ausnutzung des D-Werts und/oder der
Sattellast empfehlen wir, alle 12 Schrauben zu verwenden.
Sattelkupplungen mit einer Bauhöhe von über 250 mm und einem D-Wert von
über 133 kN müssen mit 12 Schrauben befestigt werden.
Wir empfehlen die Verwendung von JOST-Befestigungssätzen (Bestell-Nr.
siehe JOST-Katalog).

Wir empfehlen, die Lagerböcke in Längs- und Querrichtung, die


Montageplatten in Längsrichtung durch vorgeschweißte Schubbleche zu
sichern.
Hierbei sind die vom Fahrzeug- und Montageplattenhersteller festgelegten
Schweißverfahren anzuwenden.
Auf die Verwendung von Schubblechen kann jedoch verzichtet werden, wenn
gewährleistet ist, dass das korrekte Anziehdrehmoment der Schrauben und
damit die einwandfreie Reibschlussverbindung erzeugt wird und zu jeder Zeit
aufrecht erhalten bleibt. Die Schraubverbindung sind daher so auszuführen,
dass die vorgeschriebenen Anziehdrehmomente bzw. Vorspannkräfte
dauerhaft aufgebracht werden können. Generell gilt, dass im Klemmbereich 1 Sattelkupplung
der Schrauben die Schichtdicke des Lackaufbaus nicht mehr als 170 μm pro 2 Montageplatte
Bauteil betragen darf. Die Schraubverbindung sind gegen Lockern 3 Schubblech zur Fixierung der Lagerböcke
entsprechend dem Stand der Wissenschaft und Technik zu sichern. 4 Schubblech zur Fixierung der Montageplatte
Je nach Anwendungsfall muss eine entsprechende Aussteifung erfolgen. 5 Fahrzeugrahmen
Die Sattelkupplung muss sich frei bewegen können und darf im Betrieb weder 6 Fahrzeughilfsrahmen
die Montageplatte noch Teile des Rahmens oder Hilfsrahmens berühren. 7 Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN960/961) M16 x 1,5-8.8
Bei abweichender Montageart (z. B. Rahmenmontage) sind die 8 Scheibe 17 DIN7349 6 dick (min. HB150)
Aufbaurichtlinien des Fahrzeugherstellers zu beachten. 9 Optional Scheibe (min. HB150) oder Tellerfeder
10 Sechskantmutter DIN980 M16 x 1,5-8.8 bzw. M20 x 1,5-8.8
11 Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN960/961) M16 x 1,5-8.8
bzw. M20 x 1,5-8.8
12 Optional Scheibe / Tellerfeder

Anziehdrehmoment siehe Kapitel 5.

16
5 Tabelle von regelmässige Prüfungen und Drehkraft JSK 37C / 37CX

Bearbeitung Teil zu prüfen Was zu machen ist Ersatzteil Zeit


Reinigung und Abschmierung
Wochentlich oder immer Verschleissring und Verchlusshaken Fett EP2
wenn Auflieger getauscht 15 Minuten
wird Sattelkupplungsoberseite Reinigung und Abschmierung Fett EP2
Verschleiss prüfen Königszapfen und Schrauben
Königszapfen Schraubendrehkraft Schrauben

Jeder 10.000 Km oder 30 Montageplatteunplanheit Plate des Königszapfen


15 Minuten
Tagen (was erst passiert) Verschleissring und
Verschleiss prüfen
Satzverriegelung Verschlusshaken
Regulierung des Spiel -
Sattelkupplungsoberseite Verschleiss prüfen Sattelkupplungssatz
Schrauben der Lagerbock und Verschleißring Schraubendrehkraft Schraubensatz
25.000 Km oder 60 Tagen
Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz 15 Minuten
(was erst passiert)
Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen
Schrauben der Lagerbock Schraubendrehkraft Schraubensatz
50.000 Km oder 150
Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz 15 Minuten
Tagen (was erst passiert)
Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen
Ab 50.000 Km, soll die Schrauben der Lagerbock Schraubendrehkraft Schraubensatz
Bearbeitung jeder 10.000 Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz 15 Minuten
Km gemacht werden Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen

Befestigungsmaterial Festigkeits-klasse 8.8 Festigkeits-klasse 10.9

Sechskantschraube DIN EN24014/24017 (DIN 931/933) M16 210 Nm 260 Nm


Normalgewinde M20 410 Nm 500 Nm

Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5 225 Nm 225 Nm


Feingewinde M20 x 1,5 460 Nm 500 Nm

Senkschraube DIN 7991 M16 bzw. M16 x 1,5 170 Nm 250 Nm


M20 bzw. M20 x 1,5 330 Nm 400 Nm

Scheibe DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm

Hinweis
Weitere Informationen sind der VDI 2230 zu entnehmen.

17
1 Proper usage JSK 37C / 37CX

1.1 Application Specimen calculation:

Fifth wheel couplings provide the link between the tractor unit and the semi- T = 17 t
trailer. They are designed for mounting on a tractor unit. 0,6  17  33
R = 33 t D  9,81  83,6kN
17  33  10,5
The fifth wheel coupling and mounting plate are connecting parts that must U = 10,5 t
comply with very high safety requirements and must also undergo design
approval tests. The maximum load data for JOST fifth wheel couplings are set out on the type
Modifications of any kind will render both the warranty and the design approval plate and the appropriate JOST catalogue sheets. They are applicable for
void and therefore also cancel the vehicle’s operating license. proper usage pursuant to Directive 94/20/EC. If they are subject to additional
dynamic forces, for example if they are used on uneven road surfaces or on
JOST fifth wheel couplings, e.g. type JSK 37, are specified to comply with construction sites, do not use the complete imposed load and D value or use a
Directive 94/20/EC Class G50 and are to be used together with king pins of stronger fifth wheel coupling or consult JOST.
class H50 and class J mounting plates or with comparable licensed
equipment.
6 1

English
1.2 Design

The fifth wheel coupling is specified with the vehicle by the vehicle
manufacturer (the design must comply with Directive 94/20/EC, Appendix VII).
In addition to the fifth wheel coupling the D value is a criterion for the load
capacity of fifth wheel couplings and mounting plates.

It can be calculated using the following formula:

D = Drawbar value [kN]


4 5 2 3
g = 9.81 m/s²
1 ECE approval number 4 Article no.
R = Maximum gross weight of the semi-trailer [t] 2 Maximum D value in kN 5 Serial no.
3 Maximum imposed load U in t 6 Type
T = Maximum gross weight of the tractor unit including U [t]
Each fifth wheel coupling has a serial number, which is embossed on the
U = Maximum imposed load [t] factory plate and also on the edge of the plate. This is designed to give the
coupling a unique identity.
0,6  T  R
Dg [kN ] 1.3 Safety
T  R U
The symbol @1, shown here on the left, indicates
characteristics which can lead to a direct risk to the equipment
and people. Be aware to the information with @1 symbol and
follow the related specifications correctly to ensure the safety and
reliability of the equipments.

18
2 Operation JSK 37C / 37CX

2.1 Fifth wheel coupling closed and locked ► Swing the handle (2) towards the front
into position A to release the lock.
1 Handle
► Pull out the handle (2) as far as
2 Locking bar
possible into position B.
3 Lock jaw
4 King pin

► With the handle (2) pulled out, swing it


forwards into position C and engage it
on the edge of the plate.

2.2 Fifth wheel coupling ready for engagement

1 Handle
2 Locking bar
3 Lock jaw 2.4 To connect a semi-trailer
4 King pin
► Secure the semi-trailer to prevent its rolling away.
► The fifth wheel coupling must be ready to engage (see section 2.2).
Otherwise open the fifth wheel coupling (see section 2.3)
► Check the height of the semi-trailer. The skid plate must ideally be at the
same height as or no more than 50 mm lower than the coupling plate on
the fifth wheel coupling
► Drive the tractor unit under the semi-trailer
► The locking mechanism will close automatically
2.3 To open the fifth wheel coupling ► Conduct an initial driving test in a low gear
► Check the locking mechanism (see section 2.5)
► Lift the catch (1). ► Connect the supply lines
► Retract the landing gear as described in the operating manual
► Release the parking brake and remove the chocks

Check the locking mechanism status before starting any


journey (see section 2.5).

19
2 Operation 3 Servicing and testing

2.5 To check the locking mechanism 3.1 Servicing instructions

► The catch (1) must be down as shown. The skid plate on the semi-trailer that engages with the fifth wheel coupling
must meet the following conditions to provide a long service life and trouble-
free function:

► Max. 2 mm unevenness
► Adequate reinforcement must be assured
► Smooth and groove-free surface if possible, without weld bumps
(smooth existing groove burr)
► Rounded or chamfered front and side edges
The skid plate must rest on the ► Complete coverage of the fifth wheel coupling support area
fifth wheel coupling without a
gap. Effective lubrication of the top of the fifth wheel plate (apart from
on the W version), the locking mechanism, the pivot bearing
(only the A and D versions) and the king pin (before using for

English
the first time and after cleaning) is essential to ensure their long
service life. In the W version, we recommend applying a thin
coat of grease to the skid plate.
2.6 To disconnect a semi-trailer
Note
► Park the vehicle on flat, firm ground When you clean the fifth wheel coupling you may produce waste products that
► Secure the semi-trailer to prevent its rolling away contains pollutant substances. We would like to point out that you must comply
► Extend the landing gear as described in the operating manual until the with the various national waste regulations for the disposal of these waste
fifth wheel coupling has almost no strain on it products.
► Disconnect the supply lines
► Open the fifth wheel coupling (see section 2.3) 3.2 Fifth wheel coupling with manual lubrication
► Drive the tractor unit out from under the semi-trailer
► The fifth wheel coupling is automatically ready for engagement again ► At short intervals, at the latest every 5,000 km:
► Disconnect the semi-trailer
► Clean the fifth wheel coupling and the skid plate
2.7 To connect a semi-trailer with directional axle ► Grease the fifth wheel plate, locking parts and king pin
► Grease specification: Extreme pressure grease (EP) with MoS2 or
graphite additive (e.g. Collgranit A3 paste)
► To connect a fifth wheel coupling with
semi-trailer that use directional axle,
observes the angle of the wedge, ► In addition, every 10,000 km
that must be of 40° in agreement with grease the locking mechanism –
DIN 74085. If this angle will not be with a trailer attached – using
respected, can appear cracks and the grease nipple (1) on the
until breaking the fifth wheel plate. edge of the fifth wheel coupling
plate.

20
3 Servicing and testing JSK 37C / 37CX

3.3 Wear test 3.4 To adjust the locking mechanism

Fifth wheel couplings and king pins are subject to more or less wear
1 Handle
depending on the conditions in which they are used, and this wear is
2 Locking
noticeable by play towards the front of the vehicle.
Excessive play causes shocks and may lead to instability on the road and mechanism
damage to the fifth wheel coupling, mounting plate, sliders and vehicle 3 Adjusting screw
chassis. 4 Lock nut
JOST fifth wheel couplings have a manual infinite adjustment facility for the 5 Lock jaw
locking mechanism to extend their service lives. 6 Locking bar
7 Lever
The wear on the king pin must not be compensated by the
adjustment facility.

The locking mechanism must be adjusted using a semi-trailer without forced


steering with an unworn king pin as described below:

► Park the vehicle on flat, firm ground and uncouple the trailer
► Undo the lock nut (4)
► Unscrew the adjusting screw (3) by approx. 15 turns
► Connect the semi-trailer, if necessary lightly tapping the handle (1) in the
closing direction A to bring the locking bar into its limit position
► Unlock the handle, swing it into position B and hold it there (get an
When the wear limit on the king pin has been reached, it must be replaced. assistant to hold it)
After replacing the king pin, the locking mechanism must be adjusted again. ► Tighten the adjusting screw (3) again until the handle (1) starts to move
Play caused by wear on the king pin should either be accepted if within the (have your assistant check this)
permitted wear limit for the king pin (see figure SK 37-08) or should be ► To adjust the recommended basic play of 0.3 mm, tighten the adjusting
rectified by fitting a new king pin. screw (3) by a further 11/2 turns and secure it with the lock nut (4)
► Apply the semi-trailer brake
► Move off with the tractor and check the maximum play in the locking
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX mechanism

Note
If the play is still excessive, replace the wearing ring and the lock jaw as
described in the repair manual.

30,5 - 33,5 mm

21
4 Assembly JSK 37C / 37CX

4.1 General assembly instructions 4.2 To install the fifth wheel coupling

To secure the JOST fifth wheel coupling (pursuant to Directive 94/20/EC and
ISO 3842 / DIN 74081) on the mounting plate or on the flitch, at least eight
M16 bolts, ideally M16 x 1.5 of strength class 8.8 must be used.
These must be positioned in a symmetrical pattern to the longitudinal and
lateral axes of the fifth wheel coupling.
If the coupling is used in harsh conditions (for example on construction sites),
with trailers with forced steering or with trailers that use the full D value and/or
imposed load, we recommend that you use all 12 bolts.
Fifth wheel couplings with a design height of over 250 mm and a D value of
over 133 kN must be secured with 12 bolts.
We recommend that you use JOST mounting kits (see JOST catalogue for
order numbers).

We recommend securing the pedestals in the longitudinal and lateral

English
directions and the mounting plates in the longitudinal direction by prewelded
thrust plates. Use the welding methods set out by the manufacturers of the
vehicle and mounting plate for this purpose.
There is no need to use thrust plates, however, if it can be ensured that the
correct tightening torque for the bolts and therefore the perfect friction contact
can be generated and maintained at all times. The bolt connections are
therefore to be designed so that the prescribed tightening torque values or
prestressing forces can be applied permanently. The general rule is that the
coating thickness of the paintwork around the securing area of the bolts must
be no more than 170 μm per component. The bolt connections are to be
secured using state of the art methods to prevent them coming loose. 1 Fifth wheel coupling
Appropriate reinforcement must be made in accordance with the application. 2 Mounting plate
3 Thrust plate to secure the pedestals
The fifth wheel coupling must be able to move freely and must not be in 4 Thrust plate to secure the mounting plate
contact with either the mounting plate or parts of the chassis or flitch when the 5 Vehicle chassis
vehicle is being driven. 6 Flitch
If you use a different installation method (for example chassis installed), follow 7 Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1.5-8.8
the instructions supplied by the vehicle manufacturer. 8 Washer 17 DIN 7349 6 thick (min. HB150)
9 Optional washer (min. HB150) or disc spring
10 Hexagonal nut DIN 980 M16 x 1.5-8.8 or M20 x 1.5-8.8
11 Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1.5-8.8 or M20 x 1.5-8.8
12 Optional washer/disc spring

Tightening torque, see section 5.

22
5 Stops for inspections and torques JSK 37C / 37CX

Inspection periodicity Items to be inspected Job to be carried out Item for replacement Time

Weekly or whenever to Wearing ring and lock jaw Clean and lubrication Grease EP2
15 min
change the semitrailer Top of the fifth wheel plate Clean and lubrication Grease EP2
Wear test King pin and screws

King pin Check tightening torque Screws


To each 10.000 Km or Check the skid plate
Skid plate on the semi-trailer
30 days, whichever unevenness on the semi-trailer 15 min
occurs first. Wear test Wearing ring and lock jaw
Locking mechanism
Adjust the locking mechanism -
Top of the fifth wheel plate Wear test Fifth Wheel
Pedestal installation and wearing ring screws Check tightening torque Screws
25.000 Km or 60 days,
Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws 15 min
whichever occurs first.
Rubber cushion Wear test Rubber cushion
Pedestal installation screws Check tightening torque Screws
50.000 Km or 150 days, Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws 15 min
whichever occurs first.
Rubber cushion Wear test Rubber cushion
After 50.000km will Pedestal installation screws Check tightening torque Screws
have to be made the Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws 15 min
verification to each
10.000km Rubber cushion Wear test Rubber cushion

Fastening material Strength class 8.8 Strength class 10.9

Hexagonal bolt DIN EN 24014/24017 (DIN 931/933) standard thread M16 210 Nm 260 Nm
M20 410 Nm 500 Nm

Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961) fine thread M16 x 1,5 225 Nm 225 Nm
M20 x 1,5 460 Nm 500 Nm

Countersunk bolt DIN 7991 M16 or M16 x 1,5 170 Nm 250 Nm


M20 or M20 x 1,5 330 Nm 400 Nm

Washer DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm

Note
Further information is available in VDI 2230.

23
6 Guidelines for product disposal after usage JSK 37C / 37CX

Material Orientação de Descarte

Rubber Send to coprocessing

Metals Send to recycling / foundries

Grease Send to petrochemical industry for re-refine

Plastic and paper Send to recycling

Wood Send to authorized companies

Obs: Before sending, check the receiver´s operating license. For disposal of contaminated materials also check the license of the transpoter.

24
1 Utilisation conforme JSK 37C / 37CX

1.1 Utilisation Exemple de calcul :

Les sellettes d'attelage constituent la liaison entre le tracteur et la T = 17 t


0,6  17  33
semiremorque. Elles sont destinées au montage sur le tracteur.
R = 33 t
D  9,81  83,6kN
17  33  10,5
La sellette d'attelage et la plaque de montage sont des pièces de liaison du U = 10,5 t
véhicule soumises à l'homologation de type et devant répondre aux exigences
de sécurité les plus élevées. Vous trouverez les données concernant les charges admissibles pour lês
Toute modification, de quelque nature qu'elle soit, entraîne l'annulation dês sellettes d'attelage JOST sur la plaque d'identification ou sur les fiches
recours en garantie et celle de l'homologation de type et, de ce fait, correspondantes du catalogue JOST. Elles sont valables pour une utilisation
l'annulation de l'autorisation d'exploitation du véhicule. conforme à la directive CE 94/20. En cas de contraintes dynamiques
supplémentaires, par ex. utilisation sur des routes non stabilisées ou sur des
Les sellettes d'attelage JOST, type JSK 37 par ex., sont fabriquées selon les chantiers, il est déconseillé d'utiliser la charge verticale et la valeur D en
directives CE 94/20 classe G50 et doivent être utilisées avec des pivots totalité ; soit utiliser une sellette d'attelage plus lourde ou contacter JOST le
d'attelage de la classe H50 et des plaques de montage de la classe J ou avec cas échéant.
des systèmes homologués comparables.

1.2 Choix
6 1

Le choix de la sellette d'attelage en fonction du véhicule est effectué par le


constructeur du véhicule (choix conforme à la directive CE 94/20, annexeVII).
Outre la sellette, la valeur D est un critère pour la charge admissible des
sellettes d'attelage et des plaques de montage.

Français
Elle se calcule selon la formule suivante :

D = valeur [kN]
4 5 2 3
g = 9,81 m/s²
1 numéro d'homologation CEE 4 n° référence
R = poids total admissible semi-remorque [t] 2 charge au timon admissible en kN 5 n° de série
3 charge verticale admissible U sur le tracteur en t 6 type
T = poids total admissible tracteur y compris U [t]
Chaque sellette dispose d'un n° de série gravé sur la plaque d’identification et
U = charge verticale admissible sur le tracteur [t] également sur le bord du plateau. Cette plaque d'identification permet une
identification sans équivoque.
0,6  T  R 1.3 Sécurité
Dg [kN ]
T  R U
Le symbole @1, on voit ici sur la gauche, indique les
caractéristiques qui peuvent conduire à un risque direct pour
l'équipement et des personnes. Soyez conscient de l'information
avec le symbole @1 et suivre les spécifications correctement pour
assurer la sécurité et la fiabilité des équipements.
25
2 Fonctionnement JSK 37C / 37CX

2.1 Sellette d'attelage verrouillée et sécurisée ► Faire pivoter la poignée de commande


(2) vers l'avant em position A
1 Poignée de commande (débloquer la sécurité).
2 Verrou
► Tirer la poignée de commande (2) au
3 Crochet de verrouillage maximum pour atteindre la position B.
4 Pivot d'attelage

► Une fois tirée au maximum, faire


pivoter la poignée de commande (2)
vers l'avant en position C et
l'accrocher sur le bord du plateau.

2.2 Sellette en position attelage

1 Poignée de commande
2 Verrou 2.4 Attelage
3 Crochet de verrouillage
4 Pivot d'attelage ► Immobiliser la semi-remorque
► La sellette doit être en position attelage (voir chapitre 2.2) Dans le cas
contraire, déverrouiller la sellette (voir chapitre 2.3)
► Tenir compte de la position en hauteur de la semi-remorque. Lors de
l'attelage, la tôle d'attelage doit se trouver de préférence à la même
hauteur, ou au maximum 50 mm plus bas que le plateau de La sellette
d'attelage
► Reculer le tracteur sous la semi-remorque
► Le verrouillage fonctionne automatiquement
► Effectuer le test de démarrage en petite vitesse
2.3 Déverrouiller la sellette
► Contrôler le verrouillage (voir chapitre 2.5)
► Remettre les raccordements d'alimentation
► Soulever le cliquet de sécurité (1). ► Rentrer les béquilles selon la notice d'utilisation
► Desserrer le frein de stationnement et retirer les cales

Avant chaque déplacement, effectuer un contrôle du


verrouillage (voir chapitre 2.5).

26
2 Fonctionnement 3 Entretien et contrôle

2.5 Contrôle du verrouillage 3.1 Instructions d'entretien

► Le cliquet de sécurité (1) doit être Afin de garantir la longévité et le bon fonctionnement, la tôle d'attelage
positionné vers le bas comme indiqué agissant avec la sellette d'attelage doit remplir les conditions suivantes:
sur le schéma.
► maxim. 2 mm de manque de planéité
► un renfort suffisant doit être assuré
► surface lisse et si possible sans stries, sans bavures de cordons de
soudure (lisser les arêtes vives)
► bords avant et latéraux arrondis ou biseautés
► recouvrement complet de la zone portante de la sellette d'attelage
La tôle d'attelage doit poser
bien à plat sur la sellette. Un graissage efficace de la face supérieure du plateau de la
sellette d'attelage (à l'exception de la version W), du verrouillage,
des articulations (uniquement sur les versions A et D) et du pivot
d'attelage avant la mise en service et après chaque nettoyage est
décisif pour leur longévité. Sur La version W, il est recommandé
d'appliquer sur la tôle d'attelage un mince film de graisse en
guise de protection anticorrosion.

2.6 Dételage Remarque


Lors du nettoyage de la sellette d'attelage, des déchets contenant des
► Immobiliser l'ensemble sur un sol plan et stabilisé matières polluantes peuvent être recueillis. Nous attirons votre attention sur le

Français
► Bloquer la semi-remorque fait que, pour leur élimination, les dispositions légales nationales em vigueur
► Sortir les béquilles conformément à la notice d'utilisation jusqu'à ce que en matière d'élimination de déchets doivent être respectées.
la sellette d'attelage soit pratiquement déchargée
► Déconnecter les raccordements d'alimentation 3.2 Sellette d'attelage avec graissage Manuel
► Déverrouiller la sellette d'attelage (voir chapitre 2.3)
► Avancer le tracteur sous la semi-remorque A intervalles réduits, au plus tard tous les 5.000 km:
► La sellette d'attelage est automatiquement réarmée ► dételer
► nettoyer la sellette d'attelage et la tôle d'attelage
► graisser le plateau de la sellette d'attelage, les pièces de verrouillage et
2.7 Accouplement de la semi-remorque avec l’ Essieu Directionnel
le pivot d'attelage
► spécification des graisses : graisse haute pression (EP) avec apport de
► Au moment de faire l’accouplement MoS2 ou de graphite (par ex. Collgranit A3 pâteux)
de la sellette d’Attelage avec des
équipements qui utilisent l’essieu ► Par ailleurs, tous les 10 000
directionnel, il faut observer l’angle km, graisser le verrouillage en
de la cale , qui doit être de 40°, position attelage à l'aide du
conforme DIN 74085.Si cet angle graisseur (1) situé au bord du
n’est pas considéré, des fissures plateau de la sellette.
peuvent apparaître et voire des
ruptures dans le bloc de la sellette
d’attelage.
27
3 Entretien et contrôle JSK 37C / 37CX

3.3 Contrôle d'usure 3.5 Réglage du verrouillage

En fonction des conditions d'utilisation, les sellettes et les pivots d'attelage 1 Poignée de
sont soumis à une usure plus ou moins importante qui se caractérise par un commande
jeu dans le sens de la marche. 2 Verrouillage
Un jeu trop important entraîne des heurts et peut provoquer une insécurité de 3 Vis d‘ajustage
circulation et des dommages au niveau de la sellette d'attelage, de la plaque 4 Contre-écrou
de montage des dispositifs de déplacement ou du châssis du véhicule. 5 Crochet de
Afin d'augmenter leur longévité, les sellettes d'attelage JOST disposent d'un verrouillage
réglage manuel du verrouillage. 6 Verrou
7 Levier
L‘usure du pivot d‘attelage ne doit pas être compensée par
ce réglage.

Le réglage du verrouillage sur une semi-remorque sans système autodirecteur


et avec un pivot d'attelage neuf doit s'effectuer comme suit :

► dételer l'ensemble sur un sol plan et stabilisé


► desserrer le contre-écrou (4)
► desserrer la vis d'ajustage (3) d'environ 15 tours
► atteler la semi-remorque ; si nécessaire, amener le verrou en position
extrême en donnant des petits coups sur la poignée de commande (1)
Lorsque la limite d'usure du pivot d'attelage est atteinte, celui-ci doit être dans le sens du verrouillage A
remplacé. ► débloquer la poignée de commande (1), la faire pivoter en position B puis
Après le remplacement du pivot d'attelage, procéder à un nouveau réglage du la maintenir (assistant)
verrouillage. ► resserrer la vis d'ajustage (3) jusqu'à ce que la poignée de commande (1)
Le jeu dû à l'usure du pivot d'attelage doit être accepté dans le cadre de la commence à bouger (contrôle par l'assistant)
limite d'usure admissible du pivot d'attelage (voir illustration SK 37-08) ou ► Pour régler le jeu de base recommandé de 0,3 mm, serrer encore la vis
éliminé par le remplacement du pivot d'attelage. d'ajustage (3) de 1,5 tours et bloquer avec le contre-écrou (4)
► actionner le frein de la semi-remorque
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX ► accrocher le tracteur et vérifier le jeu maximal du verrouillage

Remarque
Si malgré tout le jeu est trop important, remplacer la bague d'usure et le crochet
de verrouillage selon les instructions de réparation.

30,5 - 33,5 mm

28
4 Montage JSK 37C / 37CX

4.1 Instructions générales concernant le montage 4.2 Montage de la sellette d'attelage

Pour la fixation de la sellette d'attelage JOST (selon la directive CE 94/20 ou


ISO 3842 / DIN 74081) sur la plaque de montage ou sur le faux châssis, il faut
utiliser au minimum 8 vis M16, de préférence M16 x 1,5 de la classe de
résistance 8.8.
Elles doivent être disposées de façon symétrique par rapport à l'axe
longitudinal et à l'axe transversal de la sellette d'attelage.
En cas de conditions d'utilisation difficiles (par ex. sur des chantiers) ou sur
des véhicules à système autodirecteur ou encore lors de l'utilisation en totalité
de la valeur D et/ou de la charge verticale sur le tracteur, nous recommandons
d'utiliser les 12 vis.
Les sellettes d'attelage d'une hauteur supérieure à 250 mm et avec une valeur
D supérieure à 133 kN doivent être fixées avec 12 vis.
Nous recommandons l'utilisation de kits de fixation JOST (n° de commande:
voir catalogue JOST).

Nous recommandons de bloquer les paliers dans le sens longitudinal et dans


le sens tranversal et les plaques de montage dans le sens longitudinal à l'aide
de butée d'arrêt soudées. Pour ce faire, utiliser les procédés de soudure
prescrits par le fabricant du véhicule et par celui de la plaque de montage.
On peut renoncer à l'utilisation de butées d'arrêt si le couple de serrage est
garanti et si l'on a la certitude qu'il soit toujours maintenu. Par conséquent, la

Français
fixation est à réaliser de telle manière que les couples de serrage ou lês
efforts préconisés puissent être appliqués durablement. On considère em
général que l'épaisseur de laque au niveau de la fixation ne doit pás dépasser
170 μm par élément. Garantir le blocage de la fixation conformément à l'état 1 Sellette d'attelage
de la technologie. 2 Plaque de montage
Un renfort suffisant doit être assuré en fonction de l'utilisation. 3 Butée d'arrêt pour la fixation des paliers
4 Butée d'arrêt pour la fixation de la plaque de montage
Lors de l'utilisation, la sellette doit pouvoir bouger sans toucher la plaque de 5 Châssis du véhicule
montage, ni les éléments du châssis ou du faux châssis. 6 Faux châssis du véhicule
Pour un type de montage différent (par ex. montage séparé), respecter lês 7 Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8
consignes de montage du fabricant du véhicule. 8 Rondelle 17 DIN 7349 épaisseur 6 (minim. HB150)
9 En option : rondelle (minim. HB150) ou rondelle Belleville
10 Ecrou six pans DIN 980 M16 x 1,5-8.8 ou M20 x 1,5-8.8
11 Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1,5-8.8 ou M20 x 1,5-8.8
12 En option: rondelle (minim. HB150) / rondelle Belleville

Couple de serrage : voir chapitre 5.

29
5 Tableaux de révisions périodiques et couples JSK 37C / 37CX

Km pour révision Item à réviser Travail à exécuter Item pour replacement Temps
Toutes les semaines ou
toutes les fois qu’il faut Bague d’usure et Crochet de verrouillage Nettoyage et Lubrification Graisse EP2
15 min
changer l’équipement
remorqué Plateau de la Sellette d’Attelage Nettoyage et Lubrification Graisse EP2
Contrôler l’usure Pivots d’Attelage et Vis
Couple des Vis Vis
Pivots d’Attelage
Cambrure des plaques de Plaques de montage des Pivots
Tous 10.000 km ou tous montage d’Attelage
15 min
les jours Bague d’usure et Crochet de
Contrôler l’usure
Ensemble de verrouillage Verroillage
Réglage de l’espace libre -
Plateau de la Sellette d’Attelage Contrôler l’usure Ensemble de la sellette d’Attelage
Vis du palier et bague d’usure Couple des Vis Ensemble des Vis
Tous les 25.000 km ou Vis des plaques de montage de la Sellette
Couple des Vis Ensemble des Vis 15 min
tous les 60 jours d’Attelage.
Blocs en caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en caoutchouc
Vis du palier Couple des Vis Ensemble des Vis
Tous les 50.000 km ou
Vis des plaques de montage de la sellette d’Attelage Couple des Vis Ensemble des Vis 15 min
tous les 150 jours
Blocs en Caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en Caoutchouc
Depuis les 50.000km , il Vis du palier Couple des Vis Ensemble des Vis
faut vérifier tous les Vis des plaques de montage de la sellette d’attelage Couple des Vis Ensemble des Vis 15 min
10.000km Blocs en caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en Caoutchouc

Nécessaire de fixation Classe de résistance 8.8 Classe de résistance 10.9

Vis six pans DIN EN24014/24017 (DIN 931/933) M16 210 Nm 260 Nm
filetage normal M20 410 Nm 500 Nm

Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5 225 Nm 225 Nm
filetage fin M20 x 1,5 460 Nm 500 Nm

Vis à tête fraisée M16 or M16 x 1,5 170 Nm 250 Nm


DIN 7991 M20 or M20 x 1,5 330 Nm 400 Nm

Rondelle DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm

Remarque
D'autres informations figurent dans VDI 2230.

30
1 Utilizzo conforme alle prescrizioni JSK 37C / 37CX

1.1 Impiego Esempio di calcolo:

Le ralle a perno sono l’organo di collegamento fra motrice e semirimorchio. T = 17 t


Esse sono destinate ad essere montate su una motrice. 0,6  17  33
R = 33 t D  9,81  83,6kN
17  33  10,5
Le ralle a perno e le piastre di montaggio sono organi di aggancio per U = 10,5 t
autoarticolati, soggetti ad omologazione, ai quali si richiedono massime
garanzie di sicurezza. I carichi ammessi per le ralle a perno JOST sono indicati sulla targhetta di
Qualsiasi modifica e/o l’impiego di ricambi non originali ne causa l’esclusione fabbrica o sugli appositi cataloghi JOST. I valori indicati si intendono per
del diritto alla garanzia, ne invalida l’omologazione e quindi annulla il collaudo l’utilizzo conforme alla direttiva 94/20 CEE. In caso di sollecitazioni dinamiche
complessivo del veicolo. aggiuntive, come ad es. quelle che si verificano durante l’impiego su strade
accidentate e nei cantieri, il carico verticale sulla ralla e il valore “D” non
Le ralle a perno JOST JSK 37 sono costruite in conformità alle direttive 94/20 dovrebbero essere sfruttati completamente. In alternativa si dovrà utilizzare
CEE Classe G50 e vanno utilizzate unitamente ai perni di articolazione della una ralla più robusta e/o interpellare la JOST.
classe H50 e alle piastre di montaggio della classe J o ad analoghi dispositivi
omologati.
6 1
1.2 Scelta della ralla

La scelta della ralla a perno in relazione al tipo di veicolo è di competenza del


costruttore del veicolo stesso (scelta in conformità alla direttiva 94/ 20CEE,
Appendice VII).
Oltre alla ralla a perno, anche il valore “D” costituisce un criterio per la
definizione del carico ammissibile, sia per le ralle a perno che per le piastre di
montaggio.
Il valore “D” viene calcolato con la seguente formula:
4 5 2 3
D = valore in kN
1 Numero di omologazione ECE 4 Nr. articolo
g = 9,81 m/s² 2 Valore “D” ammesso in kN 5 Nr. di fabbrica
3 Carico ammesso sulla ralla in t 6 Tipo

Italiano
R = peso complessivo ammissibile del semirimorchio in t
Ogni ralla a perno è provvista di un numero di fabbrica inciso sia sulla
T = peso complessivo ammissibile del trattore per semirimorchio + targhetta di fabbrica sia sul bordo del piatto ralla, che serve ad identificarla in
carico effettivo sulla ralla in t modo inconfondibile.

U = carico verticale sulla ralla in t 1.3 Sicurezza

0,6  T  R Il simbolo @1, indicato qui a sinistra, indica le caratteristiche che


Dg [kN ] possono portare ad un pericolo diretto per le attrezzature e le
T  R U persone. Essere a conoscenza di informazioni con il simbolo @1 e
seguire le relative specifiche correttamente per garantire la
sicurezza e l'affidabilità delle apparecchiature.

31
2 Uso JSK 37C / 37CX

2.1 Ralla a perno chiusa e assicurata ► Spostare la leva a mano (2) in avanti in
posizione A (sganciare il blocco).
1 Leva a mano
2 Chiavistello ► Estrarre a strappo la leva a mano (2)
fino a fine corsa in posizione B.
3 Ganascia
4 Perno di articolazione

► Spostare in avanti in posizione C la


leva a mano (2) estratta e agganciarla
al bordo del piatto ralla.

2.2 Ralla a perno pronta per l’agganciamento

1 Leva a mano
2 Chiavistello 2.4 Agganciamento
3 Ganascia
4 Perno di articolazione ► Frenare il semirimorchio in modo che non si sposti
► La ralla a perno deve essere pronta per l’agganciamento (vedasi
capitolo 2.2)
In caso contrario aprire la ralla a perno (vedasi capitolo 2.3)
► Fare attenzione all’altezza del semirimorchio. Durante l’agganciamento
la contropiastra deve trovarsi alla stessa altezza o, preferibilmente, più in
basso – max. 50 mm – del piatto ralla
► Posizionare la motrice sotto il semirimorhio
► Il meccanismo di chiusura si blocca automaticamente
► Eseguire prova di partenza in prima
2.3 Aprire la ralla a perno ► Eseguire il controllo della chiusura (vedasi capitolo 2.5)
► Collegare i cavi di alimentazione
► Sollevare levetta di sicurezza (1). ► Sollevare le gambe di appoggio seguendo le relative istruzioni
► Rilasciare il freno di stazionamento e rimuovere i cunei di bloccaggio
ruote

Si raccomanda di non partire mai senza aver controllato la


perfetta chiusura della ralla (vedasi capitolo 2.5).

32
2 Uso 3 Controlli e manutenzione

2.5 Controllo della chiusura 3.1 Istruzioni per la manutenzione

La contropiastra del semirimorchio che interagisce con la ralla a perno, per


► La levetta di sicurezza (1) deve stare in
garantire alla ralla stessa un funzionamento privo di inconvenienti ed una
basso come indicato in figura.
lunga durata, deve soddisfare i seguenti presupposti:
► tolleranza max. del piano 2 mm
► deve essere garantito un rinforzo sufficiente
► il piano dovrà essere privo di solchi, sporgenze e punti di saldatura
(eventualmente sarà necessario levigarne la superficie)
► bordi anteriori e laterali arrotondati o smussati
La contropiastra deve ► copertura di tutta la superficie del piatto ralla con rinforzi sufficienti
appoggiare sulla ralla a perno
Un efficace ingrassaggio del lato superiore del piatto ralla
senza fessure.
(eccetto versione W), del meccanismo di chiusura, dei supporti
snodati (solo versione A e D) e del perno di articolazione – prima
della messa in esercizio e dopo ogni pulizia – è fondamentale per
la durata degli stessi. Per la versione W si raccomanda di
applicare sulla contropiastra uno strato sottile di grasso come
protezione contro la corrosione.
2.6 Sganciamento
Avvertenza
Nel corso del lavaggio delle ralle a perno si possono produrre rifiuti contenenti
► Parcheggiare il veicolo su un fondo piano e solido
sostanze inquinanti. Facciamo presente che per lo smaltimento di questi rifiuti
► Frenare il semirimorchio in modo che non si sposti
si devono osservare le prescrizioni vigenti nei singoli Paesi in materia di rifiuti.
► Abbassare le gambe d’appoggio seguendo le relative istruzioni, finché la
ralla non risulta quasi completamente scaricata (non in trazione)
3.2 Ralla a perno con ingrassaggio manuale
► Staccare i cavi di alimentazione
► Aprire la ralla a perno (vedasi capitolo 2.3)
A brevi intervalli di tempo, comunque ogni 5.000 km:
► Far uscire il trattore da semirimorchio sotto il semirimorchio
► sganciare la ralla dal semirimorchio
► La ralla è automaticamente pronta per effettuare un nuovo
► pulire la ralla e la contropiastra del semirimorchio
agganciamento
► ingrassare il piatto ralla, le parti del meccanismo di chiusura e il perno di

Italiano
articolazione
2.7 Accoppiamento del semi-rimorchio con l’asse
► Specifica dei grassi: grasso resistente alle alte pressioni (EP) com
MoS2 o aggiunta di grafite (ad es. AGIP: GR SM, FIAT: Tutela MRM2,
► Per realizzare l ‘accoppiamento del IP: Bimol Grease 481,2, ESSO: Multipupose- Grease Moli).
piatto ralla con gli implementi che
utilizzano l’asse derezionale, si deve ► Attraverso l’ingrassatore, posto
osservare l’angolo del cuneo che a lato del piatto ralla, ingrassare
deve essere di 40’. Secondo il DIN ogni 10.000 km, a ralla
74085. Caso questo angolo non sia agganciata, anche il
rispetato, potranno succedere incrine meccanismo di chiusura.
e anche la rottura del piatto ralla.

33
3 Controlli e manutenzione JSK 37C / 37CX

3.3 Controllo dell’usura 3.5 Regolazione del meccanismo di chiusura

Le ralle a perno e i perni di articolazione sono soggetti ad un’usura più o meno 1 Leva a mano
accentuata a seconda dell’impiego, che si manifesta con un gioco nella
2 Meccanismo di
direzione di marcia.
chiusura
Un gioco troppo elevato provoca contraccolpi e può comportare rischi per la
sicurezza stradale o danni alla ralla a perno, alla piastra di montaggio, ai 3 Vite di registro
dispositivi di spostamento e al telaio del veicolo. 4 Controdado
Le ralle a perno JOST, per garantire una maggiore durata, dispongono di una 5 Ganascia
regolazione manuale del meccanismo di chiusura. 6 Chiavistello
7 Leva
Con questo sistema di regolazione tuttavia non è possibile
compensare completamente l‘usura del perno di articolazione.

La regolazione del meccanismo di chiusura deve essere eseguita con il


semirimorchio privo di cuneo di comando e con il perno di articolazione non
troppo usurato:

► parcheggiare l’autoarticolato su un fondo piano e solido


► allentare il controdado (4)
► svitare la vite di registro (3), circa 15 giri
► sganciare e riagganciare la ralla al semirimorchio, se necessário spostare
fino a fine corsa il chiavistello, battendo leggermente contro la leva a mano
Il perno di articolazione deve essere sostituito quando viene raggiunto Il limite (1) nella direzione di chiusura A
di usura. ► sbloccare la leva a mano (1), spostarla in posizione B e farla tenere in
Dopo la sostituzione del perno di articolazione è necessario regolare questa posizione da un aiutante
nuovamente il meccanismo di chiusura. ► avvitare nuovamente la vite di registro (3) finché la leva a mano(1) inizierà
Il gioco causato dall’usura del perno di articolazione va accettato se rientra nel a muoversi (controllo da parte di un aiutante)
limite di usura ammesso per il perno di articolazione (vedasi figura SK 37-08) ► Per ottenere il gioco di base pari a 0,3 mm da noi raccomandato, avvitare
o eliminato sostituendo il perno di articolazione stesso. nuovamente la vite di registro (3) di un altro giro e mezzo (11/2) e serrare il
controdado
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX ► Con il semirimorchio agganciato al trattore e frenato, effettuate alcune
partenze controllando il gioco massimo nel meccanismo di chiusura

Avvertenza
Se si riscontra ancora un gioco elevato, l’anello di usura e la ganascia devono
essere sostituiti secondo le istruzioni per le riparazioni.

30,5 - 33,5 mm

34
4 Montaggio JSK 37C / 37CX

4.1 Avvertenze generali per il montaggio 4.2 Montaggio della ralla a perno

Per il fissaggio delle ralle a perno JOST (in conformità alla direttiva 94/20/
CEE e/o ISO 3842 / DIN 74081) sulla piastra di montaggio o sul telaio
ausiliario si devono impiegare almeno 8 viti M16, preferibilmente M16 x 1,5,
classe di resistenza minima 8.8.
Le viti devono essere disposte simmetricamente rispetto all’asse longitudinale
e trasversale della ralla a perno.
Per l’impiego in condizioni gravose, ad esempio nei cantieri, con sistemi
sterzanti a cuneo di comando, così come nel caso di sfruttamento completo
del valore “D” e/o del carico verticale sulla ralla, suggeriamo di utilizzare tutte
le 12 viti.
Per le ralle a perno con altezza d’ingombro superiore a 250 mm e valore “D”
maggiore di 133 kN, il fissaggio dovrà essere effettuato con 12 viti.
Consigliamo l’impiego dei kit di fissaggio JOST (per il N° d’ordine vedasi
catalogo JOST).

Suggeriamo di assicurare i supporti ralla in senso longitudinale e trasversale e


le piastre di montaggio in senso longitudinale, tramite la saldatura di tasselli
d’arresto. A questo scopo sono da impiegare i procedimenti di saldatura
indicati dal costruttore del veicolo e della piastra di montaggio.
Tuttavia, si può evitare l’impiego dei tasselli se si garantisce la presenza ed il
costante mantenimento di una corretta coppia di serraggio delle viti e, dunque,
un perfetto collegamento ad attrito. Il fissaggio delle viti deve essere eseguito
in maniera tale da consentire di ottenere e mantenere la coppia di serraggio o
la forza di serraggio richiesta. In generale è necessário che nell’area in cui si
trovano le viti di fissaggio, lo spessore dello strato di vernice non superi i 170 1 Ralla a perno
μm per elemento. La tenuta delle viti deve essere assicurata secondo i criteri 2 Piastra di montaggio
tecnici più attuali. 3 Tasselli d’arresto per il fissaggio dei supporti ralla
Deve essere eseguito un rinforzo adeguato in base al tipo d’impiego. 4 Tasselli d’arresto per il fissaggio della piastra di montaggio
5 Telaio del veicolo

Italiano
La ralla a perno deve potersi muovere liberamente e durante il suo impiego 6 Telaio ausiliario
non deve entrare in contatto né con la piastra di montaggio, né con parti del 7 Vite a testa esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8
telaio o del telaio ausiliario del veicolo. 8 Rondella 17 DIN 7349 spessore 6 mm (min. HB150)
In caso di variazione del tipo di montaggio (per esempio montaggio su telaio) 9 Rondella opzionale (min. HB150) o rondella a tazza
si dovranno osservare le istruzioni di installazione del fabbricante del veicolo. 10 Dado esagonale DIN 980 M16 x 1,5-8.8 e/o M20 x 1,5-8.8
11 Vite a testa esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1,5-8.8 e/o M20 x 1,5-8.8
12 Rondella opzionale/rondella a tazza

Coppia di serraggio vedasi capitolo 5.

35
5 Tabelle delle rivisioni periodiche e filetto JSK 37C / 37CX

Km per la rivisione Voce a rivedere Lavoro a eseguire Voce per riposizione tempo
Settimanalmente o
sempre che cambiare Anello di usura e Ganascia Pulimento e lubrificazione Grasso EP2
15 min.
l`implemento
Rimorchiato Piatto ralla Pulimento e lubrificazione Grasso EP2
Controllo dell`usura Perni di articolazione e viti
Filetto dei viti Viti
Perno di articolazione
A ogni 10.000 km o 30 Sforma per il caldo e umedita Piastre di montaggio del perno di
giorni o ciò che del piastre di montaggio articolazione 15 min.
succedere prima Controllo dell`usura Anello di usura e ganascia
Insieme di bloccaggio
Aggiustamento della larghezza
Piatto ralla Controllo dell`usura Insieme del ralla a perno
25.000 km o 60 giorni o Viti del supporto e anello di usura Filetto dei viti Insieme dei viti
ciò che succedere Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti 15 min.
prima Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma

50.000 km o 150 giorni Viti del supporto Filetto dei viti Insieme dei viti
o ciò che succedere Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti 15 min.
prima Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma
A partire de 50.000 km Viti del supporto Filetto dei viti Insieme dei viti
dovrà essere fatto il
Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti 15 min.
controllo a ogni 10.000
km Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma

Materiale di fissaggio Classe di resistenza 8.8 Classe di resistenza 10.9

Vite esagonale DIN EN24014/24017 (DIN 931/933) M16 210 Nm 260 Nm


filettatura normale M20 410 Nm 500 Nm

Vite esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5 225 Nm 225 Nm
filettatura fine M20 x 1,5 460 Nm 500 Nm

Vite svasata DIN 7991 M16 or M16 x 1,5 170 Nm 250 Nm


M20 or M20 x 1,5 330 Nm 400 Nm

Rondella DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm

Avvertenza
Per ulteriori informazioni consultare la norma VDI 2230.

36
1 Utilización según las normas JSK 37C / 37CX

1.1 Aplicación Ejemplo de cálculo:

Las quintas ruedas establecen la unión entre el vehículo tractor y el T = 17 t


semirremolque. Han sido diseñadas para montarse sobre un vehículo tractor. 0,6  17  33
R = 33 t D  9,81  83,6kN
17  33  10,5
La quinta rueda y la plancha de montaje son elementos de seguridad en la U = 10,5 t
unión de vehículos articulados y están (en algunos países) sujetos a
homologación. Los datos de carga permitidos para las quintas ruedas JOST se podrán
Cualquier alteración posterior invalida la garantía y la homologación CE. consultar en las indicaciones de la placa del fabricante o en las hojas
correspondientes del catálogo de JOST. Son válidos para el uso
Las quintas ruedas de JOST, tipo JSK 37, están construidas conforme a las reglamentario según la directiva 94/20 CE. En esfuerzos adicionales
directivas 94/20 CE clase G50 y sólo deben utilizarse en combinación con dinámicos, por ejemplo, al circular por carreteras accidentadas y en zonas de
perno rey de la clase H50 y planchas de montaje de la clase J o con obras, no se deberá aprovechar completamente la carga vertical sobre tractor
dispositivos similares autorizados. ni el valor D o se deberá emplear una quinta rueda más resistente; o consultar
a JOST para la elección.
1.2 Dimensionado
6 1
El diseño de la quinta rueda en combinación con el vehículo es realizado por
el fabricante del vehículo (diseño según la directiva 94/20 CE, anexo VII).
En la quinta rueda, el valor D es un criterio para la capacidad de quintas
ruedas y planchas de montaje.

Se calcula según la siguiente fórmula:

D = Valor de tracción [kN]

g = 9,81 m/s²
4 5 2 3
R = Peso total admisible del semirremolque [t]
1 Número de homologación CEE 4 Nº de artículo
T = Peso total admisible del vehículo tractor incluido U [t] 2 Valor D admisible en kN 5 Nº de fabricación
3 Carga vertical sobre tractor admisible U en t 6 Tipo
U = Carga vertical sobre tractor admisible [t]
Cada quinta rueda está provista de un número de fabricación, el cual está
grabado en la placa del fabricante y adicionalmente en el borde de la
0,6  T  R plataforma. Sirve para una identificación óptima.
Dg [kN ]
T  R U
1.3 Seguridad

Español
El símbolo @1, demostrado aquí a la izquierda, indica las
características que pueden llevar un riesgo directo de seguridad
al equipo y a las personas. Atención a la información que
presentan el símbolo @1 y siguen las especificaciones indicadas
correctamente para garantizar la seguridad.
37
2 Uso JSK 37C / 37CX

2.1 Quinta rueda cerrada y asegurada ► Desplazar la manilla (2) hacia delante
hasta la posición A (soltar el seguro).
1 Manilla
► Extraer la manilla (2) hasta la posición
2 Pestillo de cierre final B.
3 Gancho de cierre
4 Perno rey

► Desplazar la manilla (2) extraída hacia


delante hasta la posición C y
engancharla en el borde de la
plataforma.

2.2 Quinta rueda preparada para enganchar

1 Manilla
2 Pestillo de cierre 2.4 Enganchar el semirremolque
3 Gancho de cierre
4 Perno rey ► Asegurar el semirremolque para evitar desplazamientos
► La quinta rueda deberá estar preparada para enganchar (véase el
capítulo 2.2) De lo contrario, se deberá abrir la quinta rueda (véase el
capítulo 2.3)
► Observar la altura del semirremolque. Durante el enganche del
semirremolque, la placa del perno rey deberá estar preferentemente a la
misma altura o más baja - máximo 50 mm - que la plataforma de la quinta
rueda
► Acoplar el vehículo tractor debajo del semirremolque
► El cierre se enclava automáticamente
2.3 Abrir la quinta rueda ► Realizar una prueba de arranque con una marcha baja
► Realizar un control de cierre (véase el capítulo 2.5)
► Levantar el gatillo de seguridad (1). ► Conectar los conductos de aire y eléctricos
► Recoger el dispositivo de apoyo de acuerdo con las instrucciones de
servicio
► Soltar el freno de estacionamiento y retirar los calces

Antes de poner el vehículo en marcha, realizar un control del


estado del cierre (véase el capítulo 2.5).

38
2 Uso 3 Mantenimiento e inspección

2.5 Control del cierre 3.1 Indicaciones de mantenimiento

► El gatillo de seguridad (1) deberá estar Para poder garantizar una larga vida útil y un funcionamiento seguro, la placa
hacia abajo tal como muestra la del perno rey que se apoya en la quinta rueda deberá cumplir los siguientes
ilustración. requisitos:
► Deformación máxima 2 mm
► Deberá estar garantizado un refuerzo suficiente
► Superficie lisa y libre de estrías, sin salientes de soldadura (alisar las
rebabas de las estrías existentes)
► Bordes delanteros y laterales redondeados o biselados
La placa del perno rey deberá ► Apoyo completo en la plataforma de la quinta rueda.
apoyarse sobre la quinta rueda
sin espacio libre. Para alcanzar una larga vida útil es indispensable una lubricación
eficaz de la parte superior de la plataforma de la quinta rueda (a
excepción de la ejecución W), del cierre, de las articulaciones
(sólo en la ejecución A y D) y del perno rey - antes de la puesta
en funcionamiento y después de cada limpieza. En la ejecución
W se recomienda aplicar a la placa del perno rey una fina película
de grasa como protección contra la corrosión.
2.6 Desenganchar el semirremolque Nota
Al limpiar la quinta rueda, pueden producirse desechos que contengan
► Colocar el vehículo sobre una superficie plana y firme materias nocivas para el medio ambiente. Por ello, indicamos que, al eliminar
► Asegurar el semirremolque para evitar desplazamientos estos desechos, se cumplan las disposiciones legales vigentes
► Bajar el dispositivo de apoyo según las instrucciones de servicio hasta correspondientes sobre desechos del país respectivo.
que la quinta rueda esté casi sin carga
► Desconectar los conductos de aire y eléctricos 3.2 Quinta rueda con engrase manual
► Abrir la quinta rueda (véase el capítulo 2.3)
► Sacar el vehículo tractor de bajo el semirremolque A breves intervalos, como mucho cada 5.000 km:
► La quinta rueda está de nuevo preparada automáticamente para el
enganche ► Desenganchar el semirremolque
► Limpiar la quinta rueda y la placa del perno rey
2.7 Enganchar el semirremolque con eje direccional ► Engrasar la plataforma de la quinta rueda, las piezas de cierre y el
perno rey
► Especificación de grasa: Grasa para cargas elevadas (EP) con MoS2- o
► Para enganchar el aditivo de grafito (por ejemplo, Collgranit A3 pastoso)
semirremolque que utiliza el eje
direccional, debes observar el ángulo de ► Engrasar adicionalmente cada
la cuña, que debe ser de 40° de acuerdo 10.000 km mediante el racor de

Español
con el DIN 74085. Si este ángulo no es engrase (1) el cierre en el
respetado, pueden aparecer fisuras y borde la plataforma de la quinta
ocurrir la fractura de la plataforma de la rueda - estando enganchado el
quinta rueda. semirremolque.

39
3 Mantenimiento e inspección JSK 37C / 37CX

3.3 Comprobación de desgaste 3.5 Ajuste del cierre

Dependiendo de las condiciones de uso, las quintas ruedas y los perno rey 1 Manilla
están sometidos en menor o mayor grado a un desgaste elevado, el cual se 2 Cierre
hace patente mediante un juego en el sentido de la marcha. 3 Tornillo de reglaje
Demasiado juego lleva a golpes y puede provocar inseguridad en el tráfico y 4 Contratuerca
daños en la quinta rueda, la plancha de montaje, el carro desplazable y el 5 Gancho de cierre
bastidor del vehículo. 6 Pestillo de cierre
Para prolongar la vida útil, las quintas ruedas de JOST incorporan una opción
7 Palanca
de reglaje manual del cierre.

Los desgastes del perno rey por encima del límite no deben
compensarse con el reglaje.

El reglaje del cierre deberá realizarse con un semirremolque sin dirección


forzada y con perno rey nuevo, tal como se describe a continuación:

► Desenganchar el semirremolque sobre una superficie plana y firme


► Aflojar la contratuerca (4)
► Destornillar el tornillo de reglaje (3) aproximadamente 15 vueltas
► Enganchar el semirremolque; si fuera necesario, llevar el pestillo de cierre
golpeando ligeramente contra la manilla (1) en dirección de cierre A hasta la
posición final
► Desbloquear la manilla (1) y desplazarla hasta la posición B y mantenerla
Cuando se alcance el límite de desgaste del perno rey, se deberá cambiar. (ayudante)
Después de cambiar el perno rey, se deberá reglar de nuevo el cierre. ► Volver a atornillar el tornillo de reglaje (3) hasta que la manilla (1) comience
El juego producido por el desgaste del perno rey se deberá aceptar en el a moverse (control mediante ayudante)
marco del límite de desgaste admisible del perno rey (véase la ilustración ► Para el ajuste del juego básico recomendado de 0,3 mm, seguir atornillando
SK 37-08) o se deberá eliminar cambiando el perno rey. el tornillo de reglaje (3) otra vuelta y media y asegurarlo con la
contratuerca (4)
► Accionar el freno del semirremolque
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX ► Poner en marcha el vehículo tractor y comprobar el juego máximo en el
cierre

Nota
Si aún hay demasiado juego, se deberá cambiar el anillo de desgaste y el
gancho de cierre según el manual de reparación.

30,5 - 33,5 mm

40
4 Montaje JSK 37C / 37CX

4.1 Indicaciones generales para el montaje 4.2 Montaje de la quinta rueda

Para la fijación de la quinta rueda de JOST (según la directiva 94/20/CE o ISO


3842 / DIN 74081) en la plancha de montaje o en el bastidor auxiliar, se
deberán emplear al menos 8 tornillos M16, preferentemente M16 x 1,5 de la
clase de resistencia 8.8.
Estos deberán estar dispuestos simétricamente en relación con el eje
longitudinal y transversal de la quinta rueda.
En condiciones de uso difíciles (por ejemplo, empleo en obras), conducción
forzada así como al aprovechar plenamente el valor D y/o la carga vertical
sobre tractor, recomendamos emplear los 12 tornillos.
Las quintas ruedas con una altura de construcción de más de 250 mm y un
valor D de más de 133 kN se deberán fijar con 12 tornillos.
Recomendamos el empleo de juegos de fijación de JOST (para el nº de
pedido, véase el catálogo de JOST).

Recomendamos asegurar con topes soldados los caballetes en sentido


longitudinal y transversal y las planchas de montaje em sentido longitudinal.
Para ello, se deberán emplear los procedimientos de soldadura establecidos
por el fabricante del vehículo y de la plancha de montaje.
Sin embargo, se podrá prescindir de los topes si se garantiza que se puede
mantener el par de apriete correcto de los tornillos de modo que se genere
una unión de fuerza por fricción óptima y que se mantenga en todo momento.
Por lo tanto, se deberán realizar las uniones por tornillos de modo que se
puedan aplicar de forma permanente los pares de apriete prescritos así como
las fuerzas previas. Por lo general, se aplica que en la zona de apriete de los
tornillos, el grosor de capa de la pintura no deberá ser superior a los 170 μm 1 Quinta rueda
por componente. Las uniones por tornillos se deberán asegurar contra 2 Plancha de montaje
aflojamiento de acuerdo con el estado de la técnica. 3 Tope para la fijación de los caballetes
Dependiendo del caso de aplicación, se deberá realizar el refuerzo 4 Tope para la fijación de la plancha de montaje
correspondiente. 5 Bastidor del vehículo
6 Bastidor auxiliar del vehículo
La quinta rueda deberá poder moverse libremente y no deberá rozar durante 7 Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8
el funcionamiento ni con la plancha de montaje ni con piezas del bastidor o el 8 Arandela 17 DIN 7349 6 grosor (mín. HB150)
bastidor auxiliar. 9 Arandela opcional (mín. HB150) o arandela de muelle
En caso de un tipo de montaje diferente (p. ej., montaje del chasis) se 10 Tuerca hexagonal DIN 980 M16 x 1,5-8.8 ó M20 x 1,5-8.8
deberán observar las indicaciones del fabricante del vehículo. 11 Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1,5-8.8 o M20 x 1,5-8.8

Español
12 Arandela opcional/arandela de muelle

Para los pares de apriete, véase el capítulo 5.

41
5 Paradas para revisión y pares de apriete JSK 37C / 37CX
Periodicidad Piezas a revisar Trabajo a ejecutar Pieza para repuesto Tiempo
Semanal o siempre Anillo de desgaste y gancho de cierre Limpieza y lubricación Grasa EP2
que cambiar el 15 min
semirremolque. Plataforma de la quinta rueda Limpieza y lubricación Grasa EP2
Comprobación de desgaste Perno rey y tornillos

Perno rey Revisión de los pares de apriete Tornillos


A cada 10.000 Km o Deformación de la placa del perno
Placa del perno rey
a 30 días, cualquiera rey
15 min
ocurre primero. Comprobación de desgaste Anillo de desgaste y gancho de cierre
Mecanismo de cierre
Ajuste del cierre -
Plataforma de la quinta rueda Comprobación de desgaste Quinta rueda
Tornillos de montaje de los caballetes y del
Revisión de los pares de apriete Tronillos
25.000 kilómetros o anillo de desgaste
60 días, cualquiera Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos 15 min
ocurre primero.
Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas
Tornillos montaje de los caballetes Revisión de los pares de apriete Tronillos
50.000 kilómetros o
150 días, cualquiera Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos 15 min
ocurre primero.
Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas
Después de que los Tornillos montaje de los caballetes Revisión de los pares de apriete Tronillos
50.000km tengan que
ser hechos la Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos 15 min
verificación a cada
10.000km. Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas

Material de fijación Clase de resistencia 8.8 Clase de resistencia 10.9

Tornillo hexagonal DIN EN24014/24017 M16 210 Nm 260 Nm


(DIN 931/933) rosca normal M20 410 Nm 500 Nm

Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 M16 x 1,5 225 Nm 225 Nm


(DIN 960/961) rosca fina M20 x 1,5 460 Nm 500 Nm

Tornillo avellanado DIN 7991 M16 or M16 x 1,5 170 Nm 250 Nm


M20 or M20 x 1,5 330 Nm 400 Nm

Arandela DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm

Nota
42 Para información adicional, consulte VDI 2230.
JOST Brasil Sistemas Automotivos Ltda - Avenida Abramo Randon, 1200, Bairro Interlagos - 95055-010
Caxias do Sul – RS – Brasil.  55 54 3239 2800. www.jost.com.br

MAN0030, 09/2018

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