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Estudantes de Ciência da Computação desenvolvem jogo similar ao Pokémon GO

Um aplicativo semelhante àquele que se tornou febre no mundo todo - o Pokémon GO -


ganhou uma versão inteiramente desenvolvida por estudantes do curso de Ciência da
Computação da UFV. A elaboração do game ocorreu durante estudos realizados na disciplina
Programação para Dispositivos Móveis, na qual os futuros profissionais se dedicam à execução
de projetos reais ao longo do semestre.

Segundo o professor do Departamento de Informática (DPI) da UFV, Lucas Vegi, a proposta da


disciplina é "funcionar como uma espécie de laboratório para engenharia de software".
"Muitos entram no curso por gostarem de jogos. Quando nós perguntamos aos calouros quais
as suas motivações para estarem aqui, muitos respondem isso. Então o tema do projeto
buscou aumentar o engajamento deles", disse Lucas, que orientou as atividades.

Pokémon GO é um jogo para smartphones que utiliza recursos de geolocalização e "realidade


aumentada" (RA). Esta representa uma tecnologia que integra elementos e informações
visuais, como personagens e outros efeitos, a cenários do mundo real, por meio da câmera do
aparelho. Comparativamente, a RA diferencia-se da "realidade virtual" na medida em que esta
substitui toda a experiência visual do expectador por elementos do mundo digital. Já a
também conhecida como "georreferenciação" é um recurso que leva em consideração a
posição do usuário no planeta para permitir que o mesmo possa agir de maneiras diferentes
dependendo de onde esteja.

O aplicativo foi batizado de Pokémon GO Clone. Os estudantes foram divididos em trios e cada
grupo teve que implementar o mesmo projeto, que já havia sido analisado e documentado
pelo professor Lucas. "Além de praticar as tecnologias de desenvolvimento para dispositivos
móveis, foi objetivo deste trabalho permitir aos alunos a experiência de se implementar um
software seguindo um projeto previamente documentado. Como resultado, os alunos
puderam vivenciar a importância de se analisar e projetar uma solução, antes de implementar
o código que resolve um problema", afirma o professor.

O código-fonte desenvolvido pelos alunos foi aberto e disponibilizado publicamente no


GitHub, permitindo assim que novos colaboradores pudessem contribuir para a evolução
desse projeto. "É importante ressaltar que este jogo não é comercializado ou distribuído para
usuários finais. O seu desenvolvimento teve finalidade meramente didática e pedagógica",
destaca Lucas.

O vídeo contendo a divulgação dos resultados da atividade pode ser conferido em


https://youtu.be/akgI7fmcn4E

Toda hora é uma invenção.

Normalmente, isso é bacana: criativo, inovador, sem rotina.

Mas a verdade é que, em geral, ninguém suporta mudança o tempo inteiro. Todo mundo quer
alguma estabilidade.
E pior ainda é que essas mudanças constantes - de humor, de objetivos, de ideias, de vontades
- quase sempre têm a ver com gastar dinheiro.

E pra se gastar dinheiro, é preciso tê-lo.

Eu tenho uma vista modesta pq não tenho dinheiro. Faço só o que posso.

Mas desde que combinamos que você iria viajar, todas as suas ideias têm a ver com gastar
dinheiro. E nunca comigo.

Vejamos:

- fazer aniversário num barco pagando para amigos festejarem com você durante quatro dias

- malhar em academia (esta, ok, me inclui - embora saiba que eu não quero pegar covid)

- comprar queijo caro de presente para namorado de amiga (tipo, inacreditável) e para o
próprio pai (isso é legal, desde que se possa pagar)

- levar doce de leite Viçosa para seis irmãos (o mais barato custa 18 reais em Viçosa, onde é
fabricado; "ah, mas sou inocente sobre preços" - claro, mas como sabe exatamente o preço de
todas as outras coisas?

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