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CONHECIMENTOS TÉCNICOS II
Reynaldo J. Santos
prof.reynaldosantos@gmail.com
CIÊNCIAS AERONÁUTICAS (21) 9 8786-7058
Reynaldo J. Santos
UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
• Motor a reação
VELOCIDADE - a grandeza física que relaciona duas
outras grandezas físicas, distância e tempo.
Conforme as velocidades dos aviões, para as quais os
mesmos foram construídos, dividem-se os voos em
quatro tipos:
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UNIDADE DE POTÊNCIA
• Motor a reação
VELOCIDADE - a grandeza física que relaciona duas
outras grandezas físicas, distância e tempo.
Conforme as velocidades dos aviões, para as quais os
mesmos foram construídos, dividem-se os voos em
quatro tipos:
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
Se fosse adaptado na
saída do tubo uma
restricão, de modo que a
área de saída fosse
diminuída, verificaríamos
que com a adaptação
feita, a velocidade de
escoamento aumentaria,
entretanto, a vazão
continuaria a mesma. Se
a saída fosse aumentada,
a velocidade do
escoamento diminuiria.
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
Turbofan de eixo duplo com exaustão mista, os eixos de baixa (verde) e alta
(roxo) pressão. A ventoinha é movida pela turbina de baixa pressão, enquanto
que o compressor de alta pressão é movido pela turbina de alta pressão.
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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UNIDADE DE POTÊNCIA
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
O ar comprimido pelo compressor é entregue à câmara de
combustão, onde haverá a formação da mistura e a queima da
mesma.
Os gases queimados no interior da câmara sofrem as
seguintes transformações: expansão, aceleração e
resfriamento.
Ao saírem da câmara são encaminhados à turbina, na forma
de um fluxo uniforme, onde há, além de gases queimados,
também o ar usado para o resfriamento.
A câmara deve ser capaz de realizar todas as funções acima,
com a menor perda de pressão e permitir a máxima liberação
de calor no seu interior
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
É exigido da câmara:
queima completa da mistura ar/combustível com a mínima
perda de pressão;
funcionar sem que haja acúmulo de depósitos de carvão;
queimar facilmente o combustível;
não permitir deslocamento da chama.
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Constituição - A câmara consta das seguintes partes principais:
difusor;
queimador;
camisa;
carcaça.
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Nos motores a reação, uma grande quantidade de ar não é
queimada na câmara; este excesso de ar é usado para fins de
resfriamento da câmara
O ar que toma parte na combustão é conhecido como ar primário e
o que é usado para fins refrigerantes é o ar secundário.
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Tipos de Câmara
Caneca
usado nos motores de compressor centrífugo
são dispostas em torno do eixo de acionamento do compressor
cada uma delas tendo seu queimador
suas camisas são interligadas por tubos, a fim de que todas
operem na mesma pressão e, também, permitam a combustão
propagar-se para todas as câmaras durante a partida do motor,
pois, geralmente, só duas câmaras têm vela para iniciar a
combustão.
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Caneca
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Tipos de Câmara
Caneca
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Caneca
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Tipos de Câmara
Anular
Canular
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Tipos de Câmara
Anular
alguns motores com compressor axial tem uma câmara do tipo
anular, que é o sistema de câmaras mais simples
se compõe de quatro cilindros concêntricos dispostos em torno
do eixo de acionamento do compressor
os cilindros formam entre eles três passagens anulares
a maior porção de ar entra no anel mais externo (1)
a camisa (2) tem aberturas que permitem o ar entrar para as
funções já descritas
na terceira passagem anular circula também ar de resfriamento
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Tipos de Câmara
Anular
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Tipos de Câmara
Canular
resulta da combinação de câmara caneca e da anular daí a
origem do nome
consiste de pequenas câmaras tipo anular, dispostas conforme
o tipo caneca
as câmaras são instaladas em um espaço anular existente
entre dois cilindros concêntricos,dentro dos quais circula o ar
semelhante às disposições tipo caneca, as camisas das
câmaras são interconectadas por um tubo de propagação da
chamas
Nos motores modernos as câmaras de disposição canular não
têm difusor, sendo o motor, pois, equipado com seção difusora
em cada câmara há diversos queimadores ou um queimador só
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•CÂMARA DE COMBUSTÃO
Tipos de Câmara
Canular
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•TURBINAS (CAP X)
O conjunto turbina compressor substitui com vantagens o
mecanismo pistão, biela e eixo de manivelas dos motores a
pistão.
As vantagens da utilização da turbina são:
poucos pontos de apoio a serem lubrificados;
poucas peças móveis;
melhor funcionamento nas grandes velocidades;
menores dimensões do que as de um motor a pistão de igual
potência.
pouca vibração.
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•TURBINAS (CAP X)
Os motores à reação tem algumas desvantagens com relação
ao motor a pistão, que estão sendo diminuídas pelos técnicos na
sua tentativa de melhorar o aproveitamento da energia calorífica
contida no vapor
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•TURBINAS (CAP X)
Nos motores a jato a turbina tem por função acionar:
compressor,
acessórios,
hélice (motores turboélice) e
ventoinha (motores turbo ventoinha).
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•TURBINAS (CAP X)
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•TURBINAS (CAP X)
0 estator ou tubeira é formado por uma carreira de palhetas de
perfil aerodinâmico, formando entre si as passagens dos gases.
O rotor ou disco da turbina é uma peça circular que tem preso
um eixo,ou dispõe de flange para prendê-lo.
Na sua periferia são instaladas as pás da turbina, que tem o
perfil aerodinâmico,embora diferente da forma das pás do
compressor.
As pás formam passagens que, nas turbinas atualmente usadas
nos motores a jato, são convergentes.
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•TURBINAS (CAP X)
0 estator ou tubeira é formado por uma carreira de palhetas de
perfil aerodinâmico, formando entre si as passagens dos gases.
O rotor ou disco da turbina é uma peça circular que tem preso
um eixo,ou dispõe de flange para prendê-lo.
Na sua periferia são instaladas as pás da turbina, que tem o
perfil aerodinâmico,embora diferente da forma das pás do
compressor.
As pás formam passagens que, nas turbinas atualmente usadas
nos motores a jato, são convergentes.
As turbinas podem ser de um ou de vários estágios.
Quando tem mais do que um estágio, as palhetas do estator
são instaladas entre as pás de cada rotor.
No fim do último estágio existem aletas diretoras que orientam
os gases para a descarga.
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•TURBINAS (CAP X)
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•TURBINAS (CAP X)
TIPOS DE TURBINA - Nos motores ã reação as turbinas
utilizadas são as de gás,com fluxo axial.
São classificadas em três tipos,conforme a passagem que as
palhetas do estator e as pás do rotor formam entre si,para os
gases.
O quadro abaixo mostra a classificação e os detalhes das
passagens.
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•TURBINAS (CAP X)
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ESCAPAMENTO
A temperatura dos gases, que chegam ao sistema de
escapamento, varia entre 550°C e 850°C conforme o tipo de
motor.
Os motores turboélice e turbofan são os que tem
temperaturas mais baixas nos gases de escapamento.
Nos motores com queimador posterior, a temperatura dos
gases chega a atingir 1200°C ou até mais.
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REVERSÃO
utilizar os gases de escapamento como freio pela
mudança ou reversão de sua direção e também de seu
sentido.
REVERSÃO DE MOTOR TURBO-FAN - Alguns motores
turbofan não tem reversão do gás de descarga.
A reversão é feita por meio do desvio do ar que passa no
duto do fan, de modo que o mesmo saia do motor numa
direção cujo ângulo mede 45º. aproximadamente
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elétrico
pneumático
hidráulico
a gás
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IGNIÇÃO
Vela ou Ignitores
•A vela tem por função, operando em conjunção com a
caixa de ignição, produzir as centelhas que queimarão a
mistura ar/combustível durante o ciclo de partida
•A descarga é de alta intensidade e processa-se por meio de
uma centelha de elevado brilho
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Caixa de ignição
•Atualmente tudo controlado eletronicamente pelo EEC
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Caixa de ignição
•Atualmente tudo controlado eletronicamente pelo EEC
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
•Sk-92
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HELICÓPTEROS
•Mi-171
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
•COMPONENTES DE UM HELICÓPTERO
1- Rotores;
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HELICÓPTEROS
•OS ROTORES
Rotor principal
assegura a sustentação e a propulsão
é constituído de certo número de pás, que podem ser
consideradas como asas de grande alongamento (razão de
aspecto), animadas de um movimento de rotação.
essas pás são presas à parte central do rotor chamada de
cubo do rotor.
O rotor de cauda
fornece a força necessária para anular o torque de reação
causado pelo rotor principal.
Varia em número de pás
Pode ser externo ou parte da empenagem
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HELICÓPTEROS
•GRUPO MOTO-PROPULSOR
Um ou mais motores fornecem a potência mecânica ao rotor principal, ao
rotor de cauda e a outros equipamentos. Geralmente são motores à turbina
livre.
A velocidade de saída de uma turbina é da ordem de 20.000 RPM,
enquanto que a velocidade de um rotor principal é da ordem de 300 RPM.
A transmissão da potência do motor aos rotores necessita de um redutor,
chamado de Caixa de Transmissão Principal, que comporta vários estágios
de redução.
Em alguns helicópteros, uma embreagem centrífuga permite a
transmissão progressiva do torque do motor para os rotores durante a
partida
Em outros essa função é feita por um sistema de roda livre que também
permite a rotação dos rotores mesmo sem o motor estar em funcionamento
Um sistema composto por árvores de transmissão e caixas de
transmissão assegura a redução e a mudança de ângulos para o
acionamento do rotor de cauda.
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HELICÓPTEROS
•ESTRUTURA
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HELICÓPTEROS
ROTOR CO-AXIAL
ROTOR EM TANDEM
MULTI-ROTORES
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HELICÓPTEROS
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HELICÓPTEROS
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TIPOS DE ROTOR
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TIPOS DE ROTOR
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TIPOS DE ROTOR
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TIPOS DE ROTOR
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TIPOS DE ROTOR
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TIPOS DE ROTOR
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TIPOS DE ROTOR
MUDANÇA DE
SIM SIM SIM
PASSO
AVANÇO E
RECUO NÃO NÃO SIM
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TIPOS DE ROTOR
MASTRO
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
Comando coletivo – O comando coletivo é acionado
pela mão esquerda do piloto e aciona coletivamente o
ângulo de passo de todas as pás do rotor principal.
Quando o piloto aciona o comando coletivo para cima,
ocorre a aumento de passo das pás e consequente-
mente o aumento de ângulo de ataque, aumentando a
sustentação.
Ao mesmo tempo, quando a sustentação, aumenta
também aumenta o arrasto
Este arrasto faz com que os rotores percam rotação
para uma condição abaixo dos limites de segurança,
para que isto não ocorra o piloto deve abrir a manete de
potência instalada na extremidade do comando coletivo,
mantendo as rotações de motor e rotor dentro de uma
faixa de segurança.
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Reynaldo J. Santos
COMANDOS DE VOO
Comando coletivo
No sentido inverso, baixando o comando coletivo, a
sustentação diminui juntamente com o arrasto, então, deve-
se simultaneamente fechar a manete o suficiente para manter
as rotações ainda dentro de uma faixa de segurança, não
deixando que ocorra um disparo de RPM.
Caso ocorra um disparo de rotações, poderá danificar os
componentes das pás dos rotores ocasionado pelo excesso
de força centrífuga e também podem ocasionar danos aos
motores.
O comando coletivo é primário de altura ou altitude e pressão
de admissão, e secundário de RPM, ou seja, levantando o
coletivo a aeronave ganha altura ou altitude e sem mover a
manete de potência, perde RPM e ao baixar, perde altura ou
altitude e dispara a RPM.
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COMANDOS DE VOO
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COLLECTIVE RELEASE
COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
Comando cíclico
altera o passo cíclico das pás provocando a inclinação do
plano do rotor e, consequentemente, a variação do vetor
velocidade
O comando cíclico atua nas pás do rotor principal através
das hastes de comando, estrela fixa (estacionária) e
estrela rotativa, alterando seu passo durante sua
trajetória circular. Em cada posição durante esta trajetória
as pás assumem diferentes ângulos de passo, e estes
ângulos se repetem a cada ciclo (volta).
Estas mudanças de Passo cíclico criam forças que
inclinam o disco do rotor mudando a atitude da aeronave
nos eixos longitudinal e lateral, fazendo a aeronave rolar,
picar e cabrar.
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
Comando cíclico
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
Manete de potência
A manete de potência é
instalada na extremidade do
coletivo e é semelhante à
manete de aceleração de
motocicleta, porém, no
helicóptero ela aumenta a
RPM na direção dos dedos
maiores abrindo a borboleta
do carburador injetando
mais ar e combustível e
reduz RPM na direção do
polegar fechando a
borboleta ou reduzindo o ar
e combustível injetado.
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Reynaldo J. Santos
COMANDOS DE VOO
Pedais anti-torque
Enquanto o motor está aplicando força ao rotor principal
para rotacioná-lo, a fuselagem tende a girar no sentido
contrário. Este efeito chamado efeito torque é explicado
pela 3ª. lei de Newton (ação e reação). O rotor de cauda
contraria esta reação criando a força anti-torque.
Os pedais controlam o passo das pás dos rotores de
cauda, aumentando ou diminuindo a força anti-torque.
Controlam também a direção da proa da aeronave, tendo
função secundária como leme de direção.
A medida que aumentamos ou diminuímos a potência do
motor, varia também este efeito torque, então o piloto
deve acionar os pedais para manter a proa na direção
desejada.
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COMANDOS DE VOO
Pedais anti-torque
Enquanto o motor está aplicando força ao rotor principal
para rotacioná-lo, a fuselagem tende a girar no sentido
contrário. Este efeito chamado efeito torque é explicado
pela 3ª. lei de Newton (ação e reação). O rotor de cauda
contraria esta reação criando a força anti-torque.
Os pedais controlam o passo das pás dos rotores de
cauda, aumentando ou diminuindo a força anti-torque.
Controlam também a direção da proa da aeronave, tendo
função secundária como leme de direção.
A medida que aumentamos ou diminuímos a potência do
motor, varia também este efeito torque, então o piloto
deve acionar os pedais para manter a proa na direção
desejada.
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COMANDOS DE VOO
Pedais anti-torque
Tomando como referência um rotor principal que gira no
sentido anti-horário, à medida que acionamos o coletivo
para cima, devemos abrir manete aumentando a potência
e aplicar pedal esquerdo. Ao contrário, baixando coletivo,
fechando manete e aplicando pedal direito.
Durante o voo de cruzeiro com os pedais na posição
neutra (nivelados) as pás do rotor de cauda ficam com
um pequeno passo positivo para compensar o torque.
A aplicação dos pedais varia também a rotação do motor
e do rotor, devendo-se fazer a aplicação da manete para
manter as rotações dentro dos limites recomendados.
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
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COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
FINALIDADE
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COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
Componentes principais :
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COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
EIXO MOTOR-TRANSMISSÃO PRINCIPAL (drive-shaft)
um eixo, normalmente de aço, que transmite a potência do motor
para a entrada da Caixa de Transmissão Principal.
a CTP não é fixada rigidamente à estrutura para que possa absorver
os esforços provenientes do motor principal. Logo, o eixo que a liga
ao motor deve possuir um mecanismo que lhe permita acompanhar
os movimentos da CTP sem sofrer esforços nem transmiti-los ao
motor. Isso pode ser feito através de acoplamentos flexíveis de
vários tipos:
o Acoplamentos estriados
o Diafragmas flexíveis
o Acoplamento cardan
o Acoplamento flexível tipo “flector”.
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COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
RODA LIVRE (freewheel)
Uma característica básica e muito importante para o helicóptero é a
possibilidade de, ao perder o motor, realizar um pouso seguro utilizando a
sustentação produzida nas pás do rotor principal que continua girando pelo
efeito das forças auto-rotativas.
A roda livre funciona na diferença de rotação entre o rotor e o motor.
Ela se constitui, basicamente, de um anel com roletes que recebe na sua
pista externa o eixo proveniente do motor (output-shaft) e na pista interna o
eixo que irá, através das caixas de transmissão, acionar os rotores e demais
acessórios (imput-shaft).
Enquanto o motor está funcionando o output-shaft comprime os roletes no
imput-shaft arrastando-o. Quando o motor deixa de funcionar (ou o piloto
reduz sua rotação) e o rotor, sob a ação das forças auto-rotativas, continua
com sua rotação normal (o coletivo deve estar em passo mínimo), a
velocidade de rotação do imput-shaft será maior que a do out-put shaft
liberando os roletes, que passarão a atuar como rolamentos. Em termos
relativos é como se o out-put shaft estivesse girando no sentido contrário.
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Reynaldo J. Santos
COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
CAIXA DE TRANSMISSÃO PRINCIPAL (CTP)
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COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
FREIO DO ROTOR
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COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
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COMANDOS DE VOO
MECANISMOS DE ACIONAMENTO DOS ROTORES E
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
INSTRUMENTOS
TIPOS DE INSTRUMENTOS DE MONITORAGEM
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INSTRUMENTOS
Os mais comuns instrumentos de monitoragem em
aeronaves de asa rotativa:
INDICADOR DE TORQUE – Indica o torque que é aplicado
no sistema de força da aeronave, ou seja, na turbina de
força e, consequentemente, à transmissão (e rotores).
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INSTRUMENTOS
Os mais comuns instrumentos de monitoragem em
aeronaves de asa rotativa:
INDICADORES DE TEMPERATURA – são utilizados
basicamente dois tipos. O 1º é o PAR TERMOELÉTRICO
ou TERMOCOUPLE que é utilizado em locais onde a
temperatura é muito elevada (cilindros, câmara de
combustão, descarga dos gases da turbina de gás, etc.) e
o outro um termômetro.
INDICADORES DE PRESSÃO – pressão do óleo do motor
e da transmissão
MEDIDOR DE CARGA (LOADMETER) – indica a carga
debitada pelo gerador da aeronave ao sistema, ou seja,
quanto está sendo tirado, em termos de corrente, do
gerador.
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INSTRUMENTOS
Os mais comuns instrumentos de monitoragem em
aeronaves de asa rotativa:
TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – indica
de forma normalmente elétrica, a pressão do combustível
que está indo para o motor.
INSTRUMENTOS DO SISTEMA PITOT-ESTÁTICO – são
aqueles que se utilizam das pressões dinâmica e estática,
em que a aeronave está envolvida, para obter informa -
ções como: altitude e velocidade horizontal e vertical.
Estes instrumentos são, respectivamente: altímetro,
velocímetro e indicador de subida e descida.
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INSTRUMENTOS
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INSTRUMENTOS
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MANUTENÇÃO DE AERONAVES
• NOÇÕES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO (CAP XX)
MANUTENÇÃO CORRETIVA - os fabricantes apresentam em seus
manuais um capítulo destinado ao assunto para orientar o pessoal de
manutenção.
Na eliminação de uma pane á necessário seguir-se certas regras, que
facilitarão a pesquisa e a eliminação da causa responsável pela pane.
As regras são as seguintes:
Conhecer o funcionamento dos componentes do sistema onde
ocorre a pane. É interessante conhecer-se também o funcionamento
dos sistemas relacionados com aquela em pane.
Saber todas as informações sobre a pane e também o que aconteceu
antes da mesma.
Selecionar as unidades que possam estar direta ou indireta mente
envolvidas na pane.
Executar inspeções ou testes a fim de reduzir o número de unidades
envolvidas.
Executar o serviço de manutenção corretiva, com alguma certeza.
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MANUTENÇÃO DE AERONAVES
• NOÇÕES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA - Este tipo de manutenção,
largamente usado na aviação, serve para evitar que uma
pane ocorra.
A inspeção programada consiste na realização de
diversas inspeções, tais como:
inspeção de trânsito, isto é, inspeção quando o avião
chega de um voo;
inspeção de entrega que é feita antes do avião ser
entregue à tripulação;
inspeção de linha que é feita após um determinado
número de horas voadas.
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MANUTENÇÃO DE AERONAVES
• NOÇÕES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO
INSPEÇÃO - É o maior auxiliar da manutenção e consta
no exame visual ou por meio de aparelhagem
especial,que tem por finalidade a verificação das
condições de uma peça ou de um conjunto de peças
A inspeção compreenderá 3 tipos: visual, dimensional e
qualitativa.
INSPEÇÃO VISUAL - É o exame a olho nú ou com auxílio
de lentes, lupas, boroscópio, que é um aparelho
destinado ao exame interno de furos e locais de difícil
acesso que visa verificar: desgastes, rachaduras,
fissuras, estado da peça, corrosão, etc.
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MANUTENÇÃO DE AERONAVES
• NOÇÕES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO
INSPEÇÃO DIMENSIONAL - É a verificação de desgaste,
excentricidade, ovalização, empeno, etc., que ocorrem
nas peças. Utiliza-se nesta inspeção aparelhos especiais
de medida como: paquímetro, micrômetro, relógio
micrométrico, etc.
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MANUTENÇÃO DE AERONAVES
• NOÇÕES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO
INSPEÇÃO QUALITATIVA - Com esta procura-se descobrir
rachaduras ou falhas de material que venham a causar
danos na peça ou no conjunto. Existem diversos
processos, tais como:
eletromagnético;
líquido penetrante;
raio X;
ultra som.
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