Boletim Informativo do Sintep-MT - Filiado à CUT e à CNTE - Agosto de 2010

IRRF
Sintep/MT obtém garantia de que recursos
retornam para Educação
O Sintep/MT obteve do governador do Estado,
Silval Barbosa, a garantia de que os 25% referentes
ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF)
retornarão à pasta da Educação, conforme prevê a
Constituição. De acordo com o chefe do Executivo,
isso será feito por meio da Lei Orçamentária Anual
(LOA) deste ano, o que fará com que os recursos
sejam aplicados já em 2011.
O dinheiro vem sendo sonegado à Educação
devido a um Acórdão do Tribunal de Contas do
Estado (TCE-MT), assinado em 2004 e, desde então,
a correção dessa discrepância é cobrada pela
entidade. “É o que podemos chamar de uma das
maiores aberrações jurídicas vinda de um órgão de O governador Silval Barbosa e a secretária de Educação Rosa Neide
Sandes em reunião com o presidente do Sintep/MT, Gilmar Soares
assessoramento da Assembléia Legislativa do Estado”,
afirma o presidente do Sindicato, Gilmar Soares
Ferreira, acrescentando que Mato Grosso é o único
que não aplica corretamente o imposto.
Segundo ele, o resultado da reunião, realizada no Categoria realiza dia de mobilização
dia 27 de julho, representa um avanço importante.
“É um passo imprescindível para conquistarmos a
em 11 de agosto
Independente da resposta do governador Silval Barbosa, o Sintep/MT realizará
garantia de mais esse direito”, destacou. A inclusão da
mobilizações em todo o Estado no dia 11 de agosto, Dia do Estudante. O objetivo é
destinação do IRRF possibilitará à categoria um ganho
alertar o Poder Público e a população para a situação dos profissionais da Educação
real no salário, na construção do piso de R$ 1.312,00.
de Mato Grosso. “É inegável que nos últimos anos a educação avançou. Mas isso
“É preciso sanar essa dívida não com os profissionais,
ainda não fez com que os(as) profissionais atingissem um nível de reconhecimento,
mas com a educação pública e a sociedade, pois
tanto em termos de condição de trabalho quanto do ponto de vista financeiro”,
mais de R$ 280 milhões foram sonegados desde a pondera o presidente do Sintep/MT. “É um cenário que exige atenção especial da
assinatura desse acórdão”, lembra o sindicalista, sociedade, em especial da classe trabalhadora”, complementa o diretor do polo
baseado em estudos feitos pelo Sintep/MT. regional Nortão III, Antônio Cândido.
Acompanhamento - Na audiência também A mobilização foi definida no último Conselho de Representantes (CR) da
foi definida a formação de uma comissão com categoria, realizado nos dias 26 e 27 de junho. Além das questões centrais os(as)
representantes do Sintep/MT e do governo do Estado trabalhadores(as) realizarão a distribuição de uma cartilha que mostrará os valores
para acompanhar a inclusão do item na LOA. Gilmar que Mato Grosso deixa de aplicar em Educação.
Soares garantiu que os trabalhadores da educação
continuarão vigilantes.

Eleições
Redes municipais Congresso
Desculpas de gestores Qualidade na Sindicato cobra
são desmascaradas Aprendizagem é tema compromisso dos
Pág. 3 Pág. 3 candidatos
Pág. 4
Editorial
Estamos em campanha, sempre!
Companheiros(as),
Na luta por valorização salarial e
profissional, nossa vigilância deve ser constante.
É nossa missão fazer valer a lei do piso salarial
na marra, com mobilizações e com greve se for
necessário.
Na rede estadual, com a publicação do
resultado final do concurso, demos um passo
importante nas condições efetivas de trabalho
em nossas escolas. Estamos cobrando a posse
dos(as) novos(as) concursados(as).
Também seguimos com nosso esforço
de garantir a aplicação integral dos recursos
constitucionais em educação, inclusive o
Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). JÁ
TEMOS O COMPROMISSO DO GOVERNADOR
SILVAL BARBOSA. O dia 11 de agosto, Dia do
Estudante, é dia de mobilização Estadual. Vamos
realizar atos públicos, panfletagens, audiências,
entrevistas nas rádios de forma a cobrar a correta
aplicação dos recursos e garantir em setembro
mais um avanço rumo a piso de R$ 1.312,00.
Nas redes municipais, a conquista do
MAIOR PISO POSSÍVEL e do PLANO DE
CARREIRA ÚNICO para funcionários(as) e
professores(as) com JORNADA DE 30 HORAS,
é luta constante. Temos enfrentado a falta
de compromisso dos prefeitos e, em alguns
municípios, a complacência da justiça que
aplica sanções contra os(as) trabalhadores(as)
em educação que lutam por seus direitos. Sem
esmorecer, é preciso continuar lutando. Pois, só
quem luta, celebra vitórias.
Com relação às ELEIÇÕES 2010, nosso
maior desafio é avançar no Projeto Democrático
e Popular para o Brasil. Não dar nenhum passo
atrás é a palavra de ordem. Para isso, temos o
compromisso de comparar os dois principais
projetos em disputa, porque governaram o país
por igual período (FHC 1995 a 2002 X LULA
2003 a 2010).
Refletir qual o projeto se aproxima mais aos
anseios do povo é condição de não voltarmos
aos tempos do Neoliberalismo que nos deixou
uma herança maldita de juros altos, desemprego,
descrédito e falta de investimento em saúde e
educação.
“Nada a temer senão o correr da luta. Nada
a fazer se não esquecer o Medo”.
A DIREÇÃO
Redes municipais
Desculpas de gestores são
desmascaradas com fatos
O avanço das lutas da categoria nas redes municipais esbarra
em diversas justificativas dadas pelos gestores, muitas delas que não
se sustentam. “Geralmente, os prefeitos alegam falta de recursos,
interpretam que a Lei prevê o pagamento do piso para jornada de
40 horas e a última, que temos verificado com mais frequência, é
a de que a Lei não está em vigor por causa de uma Ação Direta de
Inconstitucionalidade (Adin), em tramitação no Supremo Tribunal
Federal (STF)”, destaca o diretor de redes municipais do Sintep/MT,
Alex Ferreira da Cruz.
Já os(as) trabalhadores(as), organizados nas subsedes, têm utilizado
fatos para comprovar que tais argumentos não se sustentam. “A questão
da falta de recursos é simples de se derrubar. Utilizamos a metodologia
de verificação e análise das receitas e despesas e temos visto que,
na grande maioria dos municípios de Mato Grosso, é possível uma
implantação imediata do piso”, ressalta o sindicalista.
De acordo com ele, o grande problema está na forma de
contratação dos(as) profissionais nos municípios. “Temos percebido
que a pasta da Educação, assim como todas as outras, é recheada
de contratações norteadas pelo clientelismo, prática nociva à gestão
pública”. Um número considerado ideal para as funções de classe
é o de um(a) profissional para 21 alunos. “Então vemos lugares que
precisam de 35 professores e têm, na rede, mais de 70. Claro que
fica muito mais difícil implementar o piso assim”, ressalta. Estas
Congresso
Qualidade na aprendizagem
é abordada em evento
O Sintep/MT realiza, entre os dias 2 e 5 de setembro, o XIV Congresso
Estadual da categoria. Para este ano, o tema principal do evento é “Qualidade
na aprendizagem com promoção profissional” e está ancorado em três eixos:
regime de colaboração, reorganização curricular e valorização profissional.
De acordo com o secretário de Políticas Educacionais do Sintep/MT,
Henrique Lopes, são esperados cerca de mil participantes de Mato Grosso
na etapa estadual. “A expectativa é que os profissionais da educação tragam
contribuições significativas para as discussões da etapa estadual”, afirmou.
Segundo o sindicalista, os eixos são complementares entre eles. “A
questão dos currículos escolares merece uma atenção especial, no sentido
de que a escola tem a função de preparar o aluno como cidadão. Nesse
sentido, a reorganização curricular que queremos não pode ser meramente
informativa, mas formativa”, ressaltou Henrique Lopes. Já o regime de
colaboração prevê a cooperação entre os entes federados, evitando a
concorrência entre eles.
A valorização profissional, de acordo com o sindicalista, é condição
fundamental para estes aspectos e, consequentemente, para a qualidade de
ensino. “No regime atual de Educação, com diversos sistemas, cada um com
uma lógica diferente, o profissional é prejudicado, a medida que uma escola
da rede estadual possui piso salarial maior e jornada adequada, enquanto a
rede municipal oferece outra realidade”, comparou.
Pré-congressuais – Antes da etapa estadual, o sindicato realizou
seminários pré-congressuais nos pólos. O diretor regional do polo Sul

Crítica a impostos é propaganda enganosa contratações, na maior parte dos casos, não se justificam. Além disso, o
Sintep/MT tem constatado diversos casos de pessoas contratadas pelos
I, Bartolomeu Basili, destacou a importância do debate. “São assuntos
tarmos as políticas públic
fundamentais para conquistarmos cas neces
públicas ssárias à
necessárias
Um certo tipo de crítica que se faz à carga tributária do crescimento econômico. gestores municipais, que recebem salário pela folha de pagamento da ssalto
qualidade na educação”, ressaltou. ou. D
De e acordo
brasileira esconde propósitos muito egoístas, apesar da aparência Por outro lado, os programas de transferência de renda, que educação, mas executam funções em outras secretarias. com o diretor regional do polo olo M édio
Médio o Norte
patriótica. É uma campanha que tem até painel eletrônico numa em 2002 correspondiam a 6,4% do PIB, em março de 2010 eram I, Antônio Márcio Ramos, a partic
participação
cipaçção
rua da capital paulista – o “impostômetro” de uma associação 9,1%do PIB, o que representa algo em torno de R$ 29,6 bilhões dos trabalhadores da
empresarial – e humorista de televisão se fingindo de frentista de reais. educação nos encontros
de posto para vender gasolina mais barata, “sem imposto”. Algo
que os patrocinadores dessas ações querem de verdade, mas
Assim, se a carga tributária fosse simplesmente reduzida,
como bradam analistas e empresários, as políticas sociais estariam
Mobilização municipais foi efetiva.
“A categoria tirou várias

tentam ocultar, é a diminuição dos investimentos do Estado em
programas sociais ou em políticas de transferência de renda
como o Bolsa Família.
Essa conclusão salta aos olhos diante de um levantamento
divulgado recentemente pela Secretaria de Política Econômica
do Ministério da Fazenda. Alguns de seus dados contrariam
abertamente a mais comum das críticas, a de que o governo
federal tem aumentado seus gastos coma folha de pagamento ou
como “inchaço” da máquina.
Em 2002, último ano de FHC, o governo federal gastava
4,8% do PIB (Produto Interno Bruto) com pagamento de pessoal.
Em março de 2010, depois da “gastança”, do “aparelhamento”
e outras imprudências atribuídas ao governo Lula, a folha de
pagamento dos servidores consome... 4,8%do PIB. Houve, sim,
aumentos salariais e contratações, essenciais para o processo
de recomposição do Estado,mas dentro de uma lógica de
acompanhamento da arrecadação e do crescimento da economia.
Aliás, esses investimentos também funcionam como motivadores
garante avanços
entre as mais fortemente atingidas. proposições de emendas
Outro dado do levantamento desfaz a crença de que o ao texto base e acredito
atual governo vem sistematicamente aumentando a carga que os apontamentos terão
A busca por um diálogo constante com os gestores importante contribuição no
tributária, enquanto o governo anterior – atualmente na oposição
municipais, que possibilite a implementação das Congresso Estadual”, afirmou.ou. Já paraa
e querendo voltar – era mais comedido. Entre 1998 e 2002,
bandeiras dos(as) profissionais da educação, é meta o diretor regional do polo Oeste
período do segundo mandato FHC, marcado por momentos de
para o Sintep/MT. Para isso, o sindicato tem promovido ário
I, Ricardo de Assis, o seminário
forte retração da economia, a carga tributária da União subiu
oficinas de capacitação para representantes das subsedes. sitivo.
realizado em Cuiabá foi positivo.
3,32%. Em sete anos de governo Lula, a quantidade de impostos
“E como resposta temos visto que, a partir de uma “Foi uma atividade intensa, em
arrecadados pela União subiu 1,02%. Bem menos.
melhor percepção da conjuntura, há uma possibilidade ríodo
que os participantes, no período
A carga tributária está em torno de 34%do PIB.Mas não
melhor de avançarmos, seja com o diálogo, seja com a da manhã, foram divididos em
se trata de loucura sem paralelo no mundo civilizado, como
radicalização do movimento”, pontua Alex Ferreira da ebate e
cinco grupos para leitura, debate
querem fazer parecer muitos analistas por aí. Essa proporção está
Cruz. O sindicalista relembra que as greves são o último proposição de emendas acerca erca do
na mesma faixa de países como Portugal, Espanha, Inglaterra e
estágio para o estabelecimento de condições mínimas texto base”, relatou.
Alemanha e muito, muito abaixo de nações com forte estrutura
de trabalho. “Mas vamos utilizar a greve sempre que não
de bem estar social, como Suécia e Dinamarca. Sem os impostos,
houver a possibilidade de diálogo”, finaliza.
como investir no papel social do Estado, nas políticas públicas?
Fonte: Jornal da CUT - junho 2010

Sindicato apoia Plebiscito Popular pelo
Limite da Propriedade da Terra
A secretária geral do Sintep/MT, Vânia Maria
Rodrigues Miranda, destaca a importância do
Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade
da Terra e anuncia o apoio da entidade à causa.
Articulado pelo Fórum Nacional pela Reforma
Agrária e Justiça no Campo (FNRA), o plebiscito
irá consultar a população brasileira sobre o tema
João Dourado assume presidência da CUT/MT
O secretário de Saúde e Condições Sociais do
Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT),
João Dourado, tomou posse, dia 28 de junho, na
entre os dias 01 e 07 de setembro, na Semana da presidência da Central Única dos Trabalhadores de
Pátria, junto com o Grito dos Excluídos. Segundo Mato Grosso (CUT/MT). O sindicalista substitui Julio
o FNRA, limitar a propriedade da terra protege as Cesar Martins Viana (foto), licenciado do cargo para
plantações familiares, que produzem a maior parte concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa de
dos alimentos da mesa dos brasileiros. Além disso, Mato Grosso (ALMT).
empregam 74,4% das pessoas, contra 25,6% das Na ocasião, o presidente licenciado destacou
empresas de agronegócio. a importância do trabalho de articulação junto aos
movimentos sindicais e municípios do interior. “Estas
conversas já vêm sendo mantidas e acredito que esse
é o caminho para a construção da candidatura. Ela
até é minha, mas não é só minha, pertence a todos
os movimentos sociais”. Para João Dourado, o foco
do trabalho neste momento é o de consolidação
desta base. “Muitos sindicatos de outras categorias
e movimentos sociais foram criados com o trabalho
de Julio Viana. A trajetória dele, nestes anos todos, o
credencia a este posto”, finalizou.

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Eleições
Sintep/MT quer compromisso de candidatos
Os candidatos ao governo de Mato Grosso serão convidados a da luta pelo trabalho decente. Isso inclui uma jornada de trabalho
assinar uma carta compromisso. O documento conterá as reivindicações humana, que respeite a saúde dos(as) trabalhadores(as)”, ressalta.
da categoria e terá seu teor definido durante o XIV Congresso Estadual A criação da carta compromisso foi definida no último Conselho
do Sintep/MT, em setembro. “Esperamos a participação dos candidatos de Representantes da entidade, realizado nos dias 26 e 27 de junho.
no sentido de assumirem o compromisso de garantir aprendizagem com
qualidade e valorização dos(as) educadores(as) no Estado”, projeta o
presidente do Sintep/MT, Gilmar Soares Ferreira.
Na carta serão abordados diversos pontos defendidos pelos(as)
profissionais ao longo dos anos, como valorização profissional;
implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN); e
aplicação correta dos recursos. “Estamos cada vez mais fortalecidos.
A mobilização segue forte para atingirmos estas conquistas e não
aceitamos mais o descaso sobre estes temas”, afirma o sindicalista.
Outros aspectos que serão trabalhados tratam da saúde do
trabalhador; organização curricular que atenda os anseios da
população; e compromisso com a educação profissional regular, que
garanta uma real qualificação. “Somos participantes e defensores

• Crescimento com distribuição de renda e fortalecimento do

Retrocesso, não! •
mercado interno;
Valorização do trabalho decente com igualdade e inclusão social;

Centrais lançam • Estado como promotor do desenvolvimento socioeconômico e

ambiental;

propostas para o Brasil

• Democracia com efetiva participação popular;
• Soberania e integração internacional;
• Direitos e negociação coletiva.
Pelo fim do retrocesso nas políticas sociais que
garantiram aos(às) trabalhadores(as) os avanços obtidos
nos últimos anos, as centrais sindicais lançaram, em
São Paulo (SP), a “Agenda da Classe Trabalhadora
pelo Desenvolvimento com Soberania, Democracia e
Valorização do Trabalho”. A apresentação do documento
ocorreu no Estádio do Pacaembu, no dia 1º de junho e
contou com a presença de mais de 20 mil pessoas. O texto
conta com seis eixos estratégicos:

CUT propõe Plataforma

para as Eleições 2010
Lançada oficialmente no dia 1º de maio,
a Plataforma da CUT para as Eleições 2010 é
resultado de um ciclo de debates e reflexões,
iniciado em 2005, para a conformação de
uma estratégia mais articulada da CUT no
enfrentamento dos grandes temas nacionais e do
seu posicionamento diante da sociedade.
Com a Plataforma, a CUT e suas entidades
orgânicas e filiadas têm agora o compromisso
de divulgá-la e de promover seus valores para o
maior número possível de pessoas, além de usá-la
permanentemente como instrumento de pressão
e cobrança sobre os candidatos e candidatas e,
posteriormente, sobre os eleitos(as) pelo voto popular.
Também pode ser utilizada como
referência nos debates no local de trabalho,
nas assembleias, na elaboração de campanhas
4 comunicacao@sintep.org.br
e
salariais. Deve
ser carregada
nas entrevistas para jornais, rádios, TVs e outros.
Ou seja, a Plataforma pode e deve ser usada para
suscitar debates e atos em todas as regiões do
País, ao longo deste ano. Boletim Informativo do Sindicato dos
Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso
As propostas lá contidas são muitas, mas com
formulação descomplicada e sem excessos. Essas Gestão: “Gente de luta”
propostas dialogam entre si, complementam-se e Presidente: Gilmar Soares Ferreira
apontam na mesma direção. Estão agrupadas em Edição: Luiz Fernando Vieira
três eixos: Valorização do trabalho; Igualdade, Redação: Gláucio Nogueira e Nara Assis
Fotos: Foto e Prosa
distribuição de renda e inclusão social; e Estado
Editoração Eletrônica: Felipe Nascimento e
democrático com caráter público e participação Fernanda Martins
ativa. Produção: Pau e Prosa Comunicação
(65) 3664-3300
Leia a íntegra da Plataforma no site contato@paueprosa.com.br
www.cut.org.br www.paueprosa.com.br
Rua Mestre João Monge Guimarães 102
Bairro Bandeirantes - Cuiabá/MT cep 78.010-170
Fone: 65-3317-4300 / 0800 65 4343
Fax: 65-3317.4327
sintep@terra.com.br
www.sintep.org.br