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Tic Inteligencuis
Tic Inteligencuis
Este capítulo aborda a Internet das Coisas através de uma perspetiva teórica e
prática. O conteúdo aqui abordado explora a estrutura, organização, desafios e
aplicações da IoT. Nesta seção, serão conceituadas a IoT e os objetos inteligentes.
Além disso, são apresentadas a perspetiva histórica da Internet das Coisas e as
motivações que levam aos interesses, expectativas e pesquisas na área. Logo em
seguida, são introduzidos os blocos básicos construção da Iot. Internet das coisas
(em inglês: Internet of Things, IoT, sendo em português e espanhol IdC o
acrónimo equivalente) é um conceito que se refere à interconexão digital de
objetos cotidianos com a internet, conexão dos objetos mais do que das pessoas.
Em outras palavras, a internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos
físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e
conexão com a rede) capaz de reunir e de transmitir dados. É uma extensão da
internet atual que possibilita que objetos do dia-a-dia, quaisquer que sejam, mas
que tenham capacidade computacional e de comunicação, se conectem à
Internet. A conexão com a rede mundial de computadores possibilita, em
primeiro lugar, controlar remotamente os objetos e, em segundo lugar, que os
próprios objetos sejam usados como provedores de serviços. Essas novas
capacidades dos objetos comuns abrem caminho a inúmeras possibilidades, tanto
no âmbito acadêmico quanto no industrial. Todavia, tais possibilidades acarretam
riscos e implicam grandes desafios técnicos e sociais.
A Internet das coisas surgiu em consequência dos avanços de várias áreas - como
sistemas embarcados, microeletrônica, comunicação e sensoriamento. De facto,
a IoT tem recebido bastante atenção tanto da academia quanto da indústria,
devido ao seu potencial de uso nas mais diversas áreas das atividades humanas.
O conceito é, em certa medida, fruto do trabalho desenvolvido pelo Laboratório
de Auto-ID do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), sobre o uso da
identificação por radiofrequência (RFID) e da rede de sensores sem fio (RSSF). O
objetivo do trabalho era, desde o início, criar um sistema global de registo de
bens usando um sistema de numeração único, o código eletrônico de produto.
A Internet das Coisas (IoT) é um termo criado em setembro de 1999 por Kevin
Ashton, um pioneiro tecnológico britânico que concebeu um sistema de sensores
omnipresentes conectando o mundo físico à Internet, enquanto trabalhava em
identificação por rádio frequência (RFID). Embora a Internet, as "coisas" (things) e
a conectividade entre elas sejam os três principais componentes da Internet, o
valor acrescentado está no preenchimento das lacunas entre os mundos físico e
digital em sistemas.
O primeiro dispositivo IoT foi desenvolvido por Simon Hackett e John Romkey,
após um desafio lançado por Dan Lynch, então presidente da INTEROP (feira
anual de tecnologia da informação organizada pela empresa britânica UBM) : se
eles conseguissem desenvolver uma torradeira que pudesse ser ligada através da
Internet, o aparelho seria colocado em exposição durante a INTEROP 1990.
Motivados pelo desafio, Hackett e Romkey desenvolveram uma torradeira
conectada a um computador com rede TCP/IP que acabou sendo o grande
sucesso do evento. No entanto ainda faltava desenvolver um dispositivo que
colocasse o pão na torradeira. Essa dificuldade foi superada um ano depois,
acrescentando um pequeno guindaste robótico ao protótipo. Esse guindaste,
controlado pela Internet, pegava na fatia de pão, que metia dentro da torradeira,
tornando o sistema totalmente automático.ito.
'Internet das coisas' foi proposto em 1999, por Kevin Ashton, no Laboratório de
Auto-ID do MIT, onde se realizavam pesquisas no campo da identificação por
radiofrequência em rede (RFID) e tecnologias de sensores. Atualmente, a
expressão 'Internet das coisas' designa a conexão avançada de dispositivos, de
sistemas e de serviços. Ultrapassa o conceito tradicional M2M da máquina a
máquina e abarca uma ampla variedade de protocolos, domínios e aplicações.
1.3 - Dá exemplos de tecnologias utilizadas na IOT.
Fábricas: a Iot pode ajudar a medir, em tempo real, a produtividade das máquinas
ou indicar quais setores da planta que precisam de mais equipamentos ou
suprimentos;
Lojas: prateleiras inteligentes podem informar, em tempo real, quando
determinado item está a começar a faltar, qual o produto que está a ter menos
saída, exigindo medidas como reposicionamento ou criação de promoções, ou
em quais horários determinados itens vendem mais, ajudando na elaboração de
estratégias de venda;
Sim, pois todo o hardware é integrado numa única placa. O principal objetivo é
promover o ensino em Ciência da Computação básica em escolas, inclusão e
empoderamento social, sendo multiplataforma, considerando as mais
consagradas marcas de videogames do mundo é também como parte deste
processo uma excelente plataforma, tanto para a indústria quanto para as
casas inteligentes e os IOT - Internet das Coisas, marcando e melhorando o
nivel de empregabilidade, por tecnologias que nos permitem adentrar na era
dos exa bytes, da revolução digital, ad-hoc, promovendo procedimentos
únicos, específicos, Inovação tecnológica, que é uma saída resiliente aos
entraves sociais, tendo muito mais dados sobre a vida a partir desta fase de
nuvens e BIG Data, os negócios e as atividades finas, core business, e portanto,
com conceitos de qualidade total, competitividade em maior escala, primeiro
mundo de um modo mais abrangente, tudo neste fino e poderoso hardware a
todas as idades também.
1.7.2 - Pesquisas exemplos de projetos para o Raspberry PI, e indica 2 projetos que
gostasses de implementar, referindo porque o gostarias de fazer.
Uma consola retro que provoca nostalgia: recuperar o encanto dos grandes
clássicos da história dos videojogos é possível graças a desenvolvimentos que
aproveitaram os benefícios do Raspberry Pi para esta finalidade.
Desenvolvimentos como o RetroPie ou o EmulationStation vêm precisamente
orientadas a este propósito, mas há projetos ainda mais específicos que
combinam esse software com o hardware.
2.4 - POR PALAVRAS TUAS, embora possas e devas consultar os sites de referência
abaixo, explica os Mitos mais comuns acerca da Inteligência Artificial.
1. Inteligência artificial e robôs são a mesma coisa- Mito
Embora os robôs e a inteligência artificial tenham bastantes parecenças, não são a
mesma coisa. A inteligência artificial é uma ciência que destaca a elaboração de
máquinas inteligentes que permitem uma maior eficiência , já o robô é um
dispositivo, ou grupo de dispositivos, eletromecânicos capazes de realizar trabalhos
de maneira autônoma ou pré-programada.
Uma das áreas em que a tecnologia anda à frente do tempo, de mãos dadas com o
sonho, é a indústria automóvel. Muito daquilo com que um dia sonhámos, em parte
alimentados pelo cinema, existe hoje na realidade. Os carros autónomos fazem parte
de um caminho inevitável, mas para que possam circular livremente nas estradas
terão de ser resolvidas algumas questões que continuam em aberto, começando no
direito e acabando nas infraestruturas. Até lá, a tecnologia continuará a andar à
frente, abrindo caminho à evolução e transformando o sonho em realidade, com o
contributo cada vez mais precioso da Inteligência Artificial (IA).
A IA é a tecnologia chave para a condução autónoma, ou condução pilotada. Por essa
razão, as marcas de automóveis apostam forte nas parcerias com as principais
empresas da indústria eletrónica, para que, em conjunto, possam desenvolver várias
abordagens e métodos para a “aprendizagem” das máquinas.
Carros autônomos que dispensam o motorista e são capazes de dirigir sozinhos já são
uma realidade nos dias de hoje. Grandes nomes da tecnologia como Google e Uber,
além de marcas como Tesla, Audi, Mercedes, BMW, Honda, Volvo, Toyota, entre
outras, trabalham para oferecer a tecnologia ao consumidor final em um futuro
próximo. A ideia é criar automóveis completamente independentes dos seres
humanos, com a promessa de maior segurança e eficiência. Estes veículos podem até
mudar a maneira como as pessoas fazem sexo, segundo estudo da revista Annals of
Tourism Research.
Em linhas gerais, um carro autônomo usa um conjunto de sensores de diversos tipos,
que captam informações em tempo real sobre sua posição na estrada, a distância
relativa de potenciais obstáculos e de outros veículos. Além disso, também
reconhecem sinais de trânsito, faixas no pavimento e observam o comportamento de
pedestres, entre outras ações.
Dependendo da complexidade do sistema, um carro autônomo pode ter mais ênfase
em algum desses tipos de sensores. Mas, de forma geral, todos os modelos
disponíveis comercialmente apostam nesse tipo de sistema.
Ainda não há veículos nível 5 na escala de autonomia. Atualmente, os carros mais
avançados estão em nível 3: eles já podem operar algumas tarefas sozinhos, mas
ainda dependem da supervisão de um condutor por questões de segurança.
Tesla é uma das líderes no setor, mas seus carros ainda não são 100% autônomos e
precisam de motorista atento por questões de segurança. Modelos da Tesla estão
entre os carros com sistemas de controle autônomo mais complexos do momento.
Nesses casos, o sistema todo ainda depende de um motorista atrás do volante por
questões de segurança, e há limites em relação ao que o veículo pode interpretar
sozinho. Se por um lado um Tesla irá se comportar bem no trânsito e nas rodovias
americanas, a chance de que o sistema embarcado do carro se confunda com sinais
de trânsito brasileiros é grande, por exemplo. No caso de um carro da Tesla, a
tecnologia aplica uma série de sensores diferentes para funcionar.
GPS: o sensor é usado para dar ao carro localização e permitir que o próprio sistema
construa rotas para que o veículo leve você ao seu destino
Radar: sensores espalhados pelas extremidades do veículo monitoram o entorno do
carro em tempo real. A principal função desse radar de proximidade é criar um mapa
referente ao posicionamento de outros veículos na estrada
Lidar: que é um tipo de radar, também contribui para o monitoramento de objetos e
veículos no entorno do carro
Câmaras: há também um sistema de câmaras, que usando tecnologias de inteligência
artificial, é capaz de reconhecer placas e sinais de trânsito, além de pedestres
O volume de informações que cada um desses sensores produz a cada segundo é
enorme, sendo processado por um hardware específico embarcado no automóvel,
onde um software especializado roda para, a partir das informações disponíveis,
realizar as melhores decisões possíveis. É assim que o veículo decide como navegar
pelo trânsito com eficiência, segurança e de forma racional do ponto de vista do
consumo de energia, seja ela elétrica, no caso de um carro elétrico como os Tesla, ou
de combustível fóssil.
Embora o progresso no setor seja muito rápido, a verdade é que carros autônomos
super seguros podem demorar um pouco para se tornar realidade. Embora a
proposta de que uma máquina seja potencialmente mais segura em relação a
condutores humanos, alguns acidentes graves ocorridos com veículos autônomos nos
Estados Unidos indicam que a tecnologia ainda tem muito a amadurecer.
Em mais de um episódio, que acabou fatal para o condutor, a inteligência artificial
usada pela Tesla falhou ao reagir a um caminhão cruzando uma rodovia. Nos dois
casos, de 2016 e 2019, o carro continuou em linha reta, passando em alta velocidade
sob a estrada.
https://www.tips4y.pt/blog/tecnologia/inteligencia-artificial-sobre-rodas
https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/12/carro-inteligente-veja-como-
funcionam-os-modelos-sem-motorista.ghtml
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_intelig%C3%AAncia_artificial
https://blog.fazedores.com/5-projetos-legais-com-raspberry-pi/
https://homepages.dcc.ufmg.br/~mmvieira/cc/papers/internet-das-coisas.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_das_coisas#IoT_na_economia_mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Raspberry_Pi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_artificial