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Internet das Coisas

A Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things, IoT) é uma rede de objetos físicos, veículos,
prédios e outros que possuem tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede e é
capaz de coletar e transmitir dados.

A Internet das Coisas emergiu dos avanços de várias áreas como sistemas
embarcados, microeletrônica, comunicação e sensoriamento. De fato, a IoT tem recebido
bastante atenção tanto da academia quanto da indústria, devido ao seu potencial de uso nas
mais diversas áreas das atividades humanas.

A Internet das Coisas, em poucas palavras, nada mais é que uma extensão da Internet atual,
que proporciona aos objetos do dia-a-dia (quaisquer que sejam), mas com capacidade
computacional e de comunicação, se conectarem à Internet. A conexão com a rede mundial de
computadores viabilizará, primeiro, controlar remotamente os objetos e, segundo, permitir
que os próprios objetos sejam acessados como provedores de serviços. Estas novas
habilidades, dos objetos comuns, geram um grande número de oportunidades tanto no âmbito
acadêmico quanto no industrial. Todavia, estas possibilidades apresentam riscos e acarretam
amplos desafios técnicos e sociais.

História
O conceito surgiu, em certa medida, fruto do trabalho desenvolvido pelo Instituto de
Tecnologia de Massachusetts (MIT) Auto-ID Laboratory, recorrendo ao uso do Identificação por
radiofrequência (RFID) e Wireless Sensor Networks. O objetivo foi, desde o início, criar um
sistema global de registro de bens usando um sistema de numeração único chamado
Electronic Product Code.

A Internet das Coisas (IoT) é um termo criado em setembro de 1999 por Kevin Ashton, um
pioneiro tecnológico britânico que concebeu um sistema de sensores omnipresentes
conectando o mundo físico à Internet, enquanto trabalhava em identificação por rádio
frequência (RFID). Embora a Internet, as "coisas" (things) e a conectividade entre elas sejam os
três principais componentes da Internet, o valor acrescentado está no preenchimento das
lacunas entre os mundos físico e digital em sistemas.

O primeiro dispositivo IoT foi desenvolvido por Simon Hackett e John Romkey após um desafio
imposto por Dan Lynch, presidente da Interop na época, no qual se eles conseguissem
desenvolver uma torradeira que fosse ligada pela internet, o aparelho seria colocado em
exposição durante a conferência de INTEROP 1990. Motivado pelo desafio Simon Hackett e
Johm Romkey conseguiram desenvolver a torradeira conectada a um computador com
rede TCP / IP, vindo a ser um grande sucesso na conferência. No entanto faltava ainda
desenvolver um dispositivo que colocasse o pão na torradeira. Essa dificuldade foi superada
um ano depois com a introdução de um pequeno guindaste robótico ao projeto. Este
guindaste sendo controlado pela Internet pegou a fatia de pão e a inseriu na torradeira,
deixando o sistema totalmente automatizado.
Aplicação na área de agropecuária

Controle de pragas

Drones capazes de aplicar defensivos agrícolas com mais rigor já estão sendo utilizados no
Japão. Com sensores, câmeras e recursos de infravermelho, os dispositivos localizam e
combatem os focos de infestação. Assim, há menos contaminação química, mais
resolutividade e menor custo.

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMATICAS

MONITORAMENTO DA ÁGUA NO SOLO

Bibliografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_das_coisas

http://excelenciaempauta.com.br/internet-das-coisas-agronegocio/

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