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Sumário
Unidade 1
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SOBRE A AUTORA
● E-mail: duda.maganha@hotmail.com
● Linkedin: linkedin.com/in/eduardamaganhaalmeida
● Facebook: https://www.facebook.com/dudamaganha
● Lattes: http://lattes.cnpq.br/5751112934910095
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Prezado (a) aluno (a),
Vou iniciar esse prefácio te perguntando: você sabe o que é Internet das Coisas?
A Internet das Coisas é um conceito que envolve grande parte dos dispositivos que
utilizamos em nosso dia a dia conectados entre sai e pela internet. O crescimento da
Internet das Coisas vem transformando a maneira como os usuários interagem com
suas casas, carros, eletrodomésticos, sua cidade, saúde, se estendendo a
importantes aplicações para o setor produtivo. Na realidade, a Internet das Coisas
está se tornando parte de nossa rotina.
Bons estudos!
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1 INTRODUÇÃO
1. Unidade 1
Unidade 1 – Contextualização
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Inteligência Artificial, Big Data, Realidade Virtual e Aumentada, Computação em
Nuvem, Nanotecnologia entre muitas outras que integram este cenário.
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personalização de produtos e da redução do tempo de entrega de produtos ao
mercado, aumentando, ao mesmo tempo, a qualidade e os serviços associados.
A 4ª revolução industrial não envolve apenas máquinas inteligentes e
conectadas. É possível observar avanços em diversas áreas, que vão do
sequenciamento genético à nanotecnologia. E é a fusão dessas tecnologias e a
interação com as dimensões física, digital e biológica que tornam o fenômeno atual
diferente de todos os anteriores (SCHWAB, 2016).
Neste contexto, pode-se dizer que a Indústria 4.0 é um sistema complexo, ou
seja, um sistema com um grande número de agentes interagentes que exibe
comportamentos emergentes não triviais e auto organizados.
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Essas ferramentas são encarregadas de receber, reunir, gerenciar, analisar,
interpretar e intercomunicar enormes quantidades de informação provenientes de
todas as partes do sistema de produção. Também são responsáveis de executar
decisões descentralizadas e permitir a simulação de toda a cadeia de suprimentos e
de todos os processos nela incluídos, a fim de tomar decisões eficientes (DOPICO et
al., 2016).
O Big Data pode ser uma solução para o grande fluxo de informações que
existem na Indústria 4.0, pois além de contribuir para a mineração de dados, ele
aprimora variáveis importantes como mobilidade, flexibilidade e eficiência.
Sabe-se que, o Big Data é um serviço dentro da Indústria 4.0, que tem como
principal desafio explorar os grandes volumes de dados e extrair informações úteis
para um prognóstico científico. Mas apesar de estarmos falando em Indústria 4.0,
algumas indústrias ainda tomam decisões baseadas em informações empíricas e de
experiência operacional, por isso é de grande importância entender o valor de um
sistema de apoio a tomada de decisões (MARQUESONE, 2016).
A tecnologia Computação em nuvem que permite acessar arquivos e executar
diferentes tarefas pela internet sem a necessidade de instalação de programas ou
armazenamento de dados, fazendo com que os serviços possam ser acessados de
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maneira remota, de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora. basicamente uma
unidade de processamento flexível de grande escala e baixo custo, baseada em
conexão IP para cálculo e armazenamento. Dentro da Indústria 4.0, a necessidade
da computação em nuvem está fundamentada no fato de que é preciso estabelecer
relação entre os dispositivos de identificação para um armazenamento de grandes
quantidades de informação, visto que se trata de um sistema complexo.
Neste contexto, pode-se afirmar que IoT, Big Data, Computação em Nuvem
e Realidade Aumentada, constituem uma solução ideal para desempenho de
armazenamento e interação, bem como o gerenciamento de informações, o que
torna tais ferramentais essenciais para o desenvolvimento tecnológico, capaz de
suportar, processar e analisar grandes fluxos de informações em tempo real.
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1.3 O que é IoT? Quais suas aplicações?
A IoT foi identificada como uma tecnologia emergente em 2012 por alguns
especialistas, no qual foi previsto que levaria aproximadamente 10 anos para ser
adotada pelo mercado, e hoje, é vivenciado o maior pico de expectativas sobre a
tecnologia no âmbito acadêmico e industrial. Também pode-se notar o surgimento
das primeiras plataformas de IoT (discutidas nos próximos capítulos) que têm gerado
uma grande expectativa de seu uso (SANTOS et al., 2016).
A IoT pode ser definida como a comunicação máquina a máquina (M2M) via
Internet, que permite que diferentes objetos, de carros a máquinas industriais ou
bens de consumo como calçados e roupas, compartilhem dados e informações para
concluir determinadas tarefas. A base para o funcionamento da IoT são sensores e
dispositivos, que tornam a comunicação entre as “coisas” possíveis. Além disso, é
preciso um sistema de computação para analisar os dados recebidos e gerenciar as
ações de cada objeto conectado a essa rede.
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Além de gerar mais conforto e diminuir obstáculos do dia a dia, a Internet das
Coisas pode otimizar tarefas, reduzir custos e aprender padrões de uso e conexão
dos objetos por Machine Learning (aprendizagem de máquina),
fornecendo informações mais precisas e completas na hora certa para o usuário. Por
ser empregável em qualquer objeto, a tecnologia de Internet das Coisas tem
aplicações diversas, desde as mais simples como acender e apagar uma lâmpada
por um controle remoto no seu smartphone até sistemas maiores e mais complexos
como Cidades Inteligentes e processos industriais de ponta a ponta, os quais
abordaremos com ênfase nos próximos capítulos.
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Referências utilizadas no Capítulo 1
DOPICO, M.; GOMEZ, A.; DE LA FUENTE, D.; GARCÍA, N.; ROSILLO, R.;
PUCHE,J. A vision of industry 4.0 from an artificial intelligence point of view. In:
International Conference Artificial Intelligence - ICAI'16, Las Vegas, USA, 2016.
FRIESS, Peter. Driving European Internet of Things Research. In: VERMESAN,
Ovidiu; FRIESS, Peter (Eds.) Internet of Things: Converging Technologies for
Smart Environments and Integrated Ecosystems. Denmark: River Publishers, 2013.
MARQUESONE, Rosangela. Big Data: técnicas e tecnologias para extração de
valor dos dados. São Paulo, SP: Casa do Código, 2017. 245 p. ISBN
9788555192319.
NAKAMOTO, P. T.; CARRIJO, G. A.; CARDOSO, A. Construção De Ambientes
Educacionais Com Realidade Aumentada : Processo Centrado No Usuàrio. p. 9,
2009.
TORI, R. Desafios para o design de informação em ambientes de realidade
aumentada. InfoDesign Revista Brasileira de Design da Informação, v. 6, n. 1, p.
46–57, 2009.
SCHWAB, Klaus. The Fourth Industrial Revolution. Genebra: World Economic
Forum, 2016.
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2. Unidade 2
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Figura 4: Arquitetura básica dos objetos inteligentes (SANTOS et al., 2016)
A fonte de energia (Figura 4 (iii)) tem como função fornecer e distribuir energia
aos componentes do objeto inteligente.
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Consortium, que foi fundado em março de 2014 pelas empresas AT&T, Cisco,
General Electric, IBM e Intel.
As arquiteturas de referência podem ser usadas como um modelo para
desenvolver soluções de IoT.
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Com o avanço do setor da microeletrônica foi possível construir pequenos
objetos integrados inteligentes, chamados de nós sensores, que contêm um sensor,
um microcontrolador e um rádio para comunicação sem fio. Possuem recursos
limitados de energia, memória e comunicação. Para automatizar o processo de
identificação de objetos, etiquetas eletrônicas, as chamadas etiquetas RFID (Figura
5), foram desenvolvidas. Estas podem ser lidas a partir de uma pequena distância
por um leitor de RFID. A etiqueta RFID armazena um único Eletronic Product
Code (EPC) do objeto anexado, que se torna sua identificação. O leitor RFID pode
atuar como um gateway para a Internet e transmitir a identidade do objeto,
juntamente com o tempo de leitura e localização do objeto a um sistema de
computador remoto que gerencia um banco de dados, tornando possível rastrear
objetos em tempo real. O RFID pode ser passivo (o mais utilizado), ativo ou semi-
ativo. O RFID passivo não tem bateria; é o leitor que emite ondas eletromagnéticas
que são em parte transformadas em energia que alimenta o microchip e também
refletidas para o leitor passando informações da etiqueta (Atzori et. al. 2010). O
RFID semi-ativo possui uma bateria embutida que aumenta a eficácia e a distância
da leitura entre o RFID e o leitor. O RFID ativo também possui uma bateria embutida
e consegue passar informações a uma distância maior entre a etiqueta RFID e o
leitor (Atzori et. al. 2010).
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Figura 5: Tag de RFID passivas encontradas no mercado (Google Imagem 2020)
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camada de rede. A camada contém as tecnologias para identificação,
sensoriamento, que coletam informações do mundo real e as convertem para o
mundo virtual. Sendo assim, pode-se afirmar que as tags RFID, código de barras,
câmeras digitais, GPS, terminais, sensores, entre outros são encontrados nessa
camada.
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Figura 7: Arquitetura IoT composta por cinco camadas
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estruturado, envolvendo além do modelo de negócio de empresas, privacidade de
usuários e segurança da informação (SERAFIM, 2014).
Em suma, a IoT pode ser aplicada a diversas áreas, entre elas, destacam-se:
cidades inteligentes e área da saúde, as quais serão relatas nas próximas seções.
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filosofia a disponibilização de aplicações na forma de serviços. Isso quer dizer que
todos os módulos desenvolvidos estarão disponibilizados através de um barramento
de comunicação que permite a interoperabilidade entre diferentes tipos de serviços.
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Parafraseando (NAVIA, 2016) define-se como CI aquela cidade cujo objetivo
é centralizar na gestão de dados. A CI prioriza a coleta, a transmissão, o
armazenamento e o processamento dos dados, utilizados para desenvolver serviços
personalizados e sistemas inteligentes adequados às necessidades da população e
da cidade, considerando o contexto (tempo, localização, identidade e atividade das
pessoas o das máquinas) para desencadear algum tipo de ação.
Pode-se afirmar a arquitetura de CI é flexibilizada de acordo com os tipos de
serviços, tecnologias e dispositivos, com foco na solução de diferentes necessidades
em cada tipo de cidade, não existindo um padrão geral. Entretanto o uso apropriado
dos dados é o ponto central apontado pela literatura. A Tabela 1 resume as
tecnologias utilizadas no desenvolvimento de cada perspectiva da arquitetura.
Tabela 1: Arquitetura baseada na IoT para Cidade Inteligente (Jin et al. 2014) (NAVIA, 2016)
Smart grid é um outro tópico ligado a cidades inteligentes. Através das aplicações
nesta área será possível identificar falhas na rede elétrica em tempo real e
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proporcionar melhores prestações de serviço aos usuários. Casas e prédios
inteligentes também se incluem nessa categoria.
A IoT nos processos tecnológicos da área da saúde tem crescido cada vez
mais, oferecendo diversas possibilidades para otimizar o atendimento a pacientes
(SERAFIM, 2014). Por meio de aparelhos conectados é possível processar e
analisar grandes volumes de dados clínicos, o que permite aos profissionais da
saúde personalizar de maneira mais eficiente o tratamento de cada paciente,
conferindo a esses dispositivos um grande potencial para salvar vidas.
A arquitetura para aplicações de IoT voltada para área da saúde assemelha-
se a Tabela 1, entretanto vale destacar que a mesma pode ser flexibilizada de
acordo com a implementação de sistema e finalidade, como por exemplo uma
arquitetura em três níveis a coleta de informações, o armazenamento da
informação, e a análise das informações para tomar as melhores decisões.
Com base no que foi exposto nas seções deste capítulo, pode-se notar que
projetar soluções de IoT, nas quais são acionadas por dados e interconectadas por
distintos dispositivos não é uma tarefa fácil, para isso conseguir utilizar como auxílio
as arquiteturas disponíveis é de grande importância, o que significa que tais podem
ser adaptadas para cada projeto particular.
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Referências utilizadas no Capítulo 2
Palatella, M. R.; Accettura, N.; Vilajosana , X.; Watteyne , T.; Grieco, L. A.; Boggia,
G.; Dohler, M. (2013); "Standardized protocol stack for the Internet of (Important)
Things", IEEE Communications Surveys & Tutorials, 15 (3), 1389-1406.
NETTO, G. T. Redes de Sensores sem Fio: Rvisão. n. May 2014, p. 1–19, 2016.
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TORI, R. Desafios para o design de informação em ambientes de realidade
aumentada. InfoDesign Revista Brasileira de Design da Informação, v. 6, n. 1, p.
46–57, 2009.
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Referências das Figuras utilizadas no Capítulo 2
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3 Unidade 3
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Sendo assim a privacidade deve estar presente de alguma maneira nas
tecnologias já existentes e futuras. O objetivo é encapsular os dados, protegendo-os,
evitando que sejam acessados por usuários não permitidos.
Independente do contexto no qual a IoT está inserida, é preciso garantir que
esteja visível e sendo usado apenas dados de fontes confiáveis. Dispositivos,
sistemas operacionais, infraestrutura precisam ser protegidos contra adulterações,
tanto de agentes externos como de agentes internos.
A integridade e confiança dos dados utilizados nas tecnologias de IoT
precisam ser íntegros, o que significa garantir que a confiança ocorra de ponta a
ponta. Uma alternativa conseguir tal é incorporar recursos de segurança nos
dispositivos IoT, criando uma estrutura defensiva, onde nenhum dispositivo ou
usuário é confiável até que se prove o contrário (ZABADAL; FRANCINNY; MURTA,
2017).
Para garantir a confiança do usuário é preciso preparar os dispositivos
inteligentes, empresas da Indústria 4.0 com as soluções de segurança corretas.
E como tornar um ambiente de IoT seguro? Para isso é preciso seguir alguns
requisitos para melhorar a segurança no ambiente.
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Figura 9: Componentes da Arquitetura da Segurança
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Leia mais sobre ataques aos dispositivos IoT em:
Ameaça virtual
https://www.hscbrasil.com.br/principais-ameacas-virtuais/
https://exame.abril.com.br/negocios/releases/a-ameaca-da-nova-botnet-iot-e-
como-se-proteger-dela/
https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/iot-fundamentals/iot-security-
architecture
Segurança em IoT
https://blog.cedrotech.com/seguranca-em-iot-e-necessidade-urgente-para-
transformacao-digital/
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Referências utilizadas no Capítulo 3
NETTO, G. T. Redes de Sensores sem Fio: Rvisão. n. May 2014, p. 1–19, 2016.
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Unidade 4
Casas inteligentes;
Carros conectados (inteligentes);
IoT na medicina;
Cidades Inteligentes (smart city)
Aplicações na agricultura, varejo ...
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Figura 10: Casa Inteligente
Os modelos de carros autônomos da Tesla (Figura 11) estão entre os carros com
sistemas de controle autônomo mais complexos da atualidade. O sistema ainda depende
de um motorista atrás do volante por questões de segurança. Tipos de sensores no carro
Tesla (TechTudo, 2019):
GPS: o sensor é usado para dar ao carro localização e permitir que o próprio sistema
construa rotas para que o veículo leve você ao seu destino
Radar: sensores espalhados pelas extremidades do veículo monitoram o entorno do
carro em tempo real. A principal função desse radar de proximidade é criar um mapa
referente ao posicionamento de outros veículos na estrada
Câmeras: há também um sistema de câmeras, que usando tecnologias de inteligência
artificial, é capaz de reconhecer placas e sinais de trânsito, além de pedestres
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Figura 11: Carro inteligente: Tesla (Tesla ,2019)
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As inovações de IoT na área da saúde é muito além de aplicações móveis e
wearables, entre as inovações da IoT na medicina merecem destaque: os registros
digitais de exames, marcapassos cardíacos com dispositivo IoT, monitoramento
contínuo da glicose, monitoramento da evolução dos sintomas de Parkinson, em
lentes de contato entre inúmeras outras que não deixam de ser destaque.
A utilização dos recursos da IoT reflete na gestão também, pois possibilita o
rastreio de medicações e outros produtos que precisam ser repostos ou até mesmo
remanejados.
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Como visto nas seções antecessoras a tecnologia de IoT faz parte da rotina
das pessoas, aos poucos foi ganhando espaço em diversas áreas, entre as demais
aplicações que podem ser citadas neste livro, estão: IoT na agricultura e no varejo.
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Entre os exemplos de aplicações de IoT na agricultura estão a agricultura de
precisão e drones agrícolas.
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As etiquetas RFIDs (contextualizada no Capítulo 2) são inseridas em cada livro,
contendo informações como título, autor, editora (entre outras) e um número de
identificação. Leitores também são distribuídos pela biblioteca, de maneira que
consiga abranger todo o espaço da mesma. Desta forma, os leitores conseguem
obter toda a informação do ambiente da biblioteca e enviam estas informações para
o servidor de aplicações RFID. Um roteador Wi-Fi com acesso à Internet faz o papel
de intermediário (gateway) entre os leitores RFID e as aplicações de software
disponíveis. Deve ter capacidade de suportar vários protocolos de comunicação (Wi-
Fi, RFID, Ethernet). Por meio de um aplicativo para celulares e/ou tablets utilizando
iOS/Android, ou por um servidor HTTP, acessado pelo browser de um computador
da biblioteca, notebook ou outros, o usuário consegue obter informações simples, se
o livro está disponível para locação/consulta, localização, entre outras. O
gerenciamento do acervo também pode ser facilitado com aplicações desenvolvidas
para os bibliotecários.
Cada aluno deve ter uma carteirinha RFID com suas informações, pois para retirar
um livro emprestado basta passar o livro e sua carteirinha juntos em uma estrutura
equipada com um leitor RFID, onde estas informações seriam passadas até a base
de dados do RFID, sendo tratadas por um software desenvolvido para organizar
estas informações.
Este software, desenvolvido para administradores, monitora a localização dos livros,
informando caso um livro fique fora de sua área. Caso isto aconteça, o software
pode automaticamente enviar uma mensagem aos leitores de RFID para encontrar o
livro, e devolve um alerta com a informação de que área este se encontra. Além
disso, o software recebe as informações do leitor utilizado para locar/devolver um
livro, e organiza as informações de quem e quando pegou o livro, e a data de
devolução, enviando-as para a base de dados do RFID. Em questões de segurança,
também pode ser usado para monitorar se os livros que estão saindo são livros que
estão emprestados. Se for um livro que esteja disponível para locação, dispara-se
um alarme avisando os funcionários. É possível identificar as 3 camadas da
arquitetura para este cenário:
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Referências utilizadas no Capítulo 4
NETTO, G. T. Redes de Sensores sem Fio: Rvisão. n. May 2014, p. 1–19, 2016.
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Figura 12: Cidade Inteligente .............................................................................................. 42
Figura 13: Cenário IoT Biblioteca ........................................................................................ 43
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Unidade 5
5.1 Conceitos
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Figura 14: Raspberry Pi (Foto: Divulgação/Fundação Raspberry Pi)
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É importante ressaltar que é possível instalar distintos sistemas operacionais no
Raspberry Pi, entre eles Windows 10.
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Comprei o Raspberry Pi, como funciona? Como iniciar a execução?
SOCORRO!!!
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* Amazon Echo uma “torre” que ouve e responde as solicitações da Alexa.
Para capturar a voz, possui uma tecnologia de reconhecimento de voz denominada
de far-field, a qual utiliza sete microfones para "ouvir usuários de qualquer direção",
e para emitir as respostas, o conta com um par de alto-falantes que emite o som
para o ambiente (TECNOBLOG,2014).
5.3 ALEXA
Para o primeiro acesso, será necessário fazer login na sua conta da Amazon., caso não
tenha, clique em "Criar uma nova conta Amazon" para se cadastrar gratuitamente. Após
fazer login, toque em "Continuar";
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Figura 17: Login conta Amazon para utilizar a Alexa
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Figura 18: Selecionar o dispositivo e confirmação do usuário
Nas etapas posteriores, permita acesso do app aos seus contatos e confirmação do
número de telefone celular, no qual receberá um código de verificação por
mensagem (SMS), e deve ser digitado quando solicitado.
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Figura 19: Introdução e Boas Vindas Alexa
Uma apresentação mais ampla da utilização da Alexa, pode ser vista em nossas
aulas, e também disponibilizada em vídeo específico de Alexa e suas manipulações.
Neste será criado uma skill chamada “Olá Mundo”, que deve funcionar da
seguinte maneira (Figura 19).
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Figura 20: Ativação Skill Alexa - Olá Mundo (KITAMURA, 2020)
Vale ressaltar que as skills para Alexa no Brasil ainda está em sua fase inicial.
Passo a Passo para criar uma Skill “OLÁ MUNDO” para Alexa
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Figura 22: Criar Skill
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Figura 24: Seleção de Modelos para a Skill
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Figura 26: Modelo para Skill
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Figura 28: Criação da habilidade
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Figura 30: Nomear habilidade para interação
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Figura 32: Palavras ativadoras
Próxima etapa, clicar em Código (code) para verificar todas as intenções mapeadas
em nossa skill.
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Figura 34: Frase inicial Alexa
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Considerações Finais do Capítulo 5
No decorrer do livro, foi possível observar que o caminho de IoT está em fase
crescente, as tecnologias evoluindo e a busca por otimização de tarefas diárias é
grande. Com este contexto, finalizamos nosso livro com uma apresentação, breve,
do funcionamento de uma assistente virtual para auxiliar em ações rotineiras, e
como os dispositivos com microcontroladores são importantes em nossas vidas
(muitas vezes nem sabemos que existem tais “pecinhas”).
Como finalização, espero que tenham conseguido transmitir esse conceito tão
vasto de IoT e sua importância no cenário que vivemos, claro que não encerramos
aqui, pois a cada minuto uma nova tecnologia é criada e precisamos nos inserir
nesse trajeto.
NETTO, G. T. Redes de Sensores sem Fio: Rvisão. n. May 2014, p. 1–19, 2016.
Links de acesso:
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AMAZON ALEXA. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/b/?ie=UTF8&node=19877613011&ref_=sv_kinc_1.
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