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Como se preparar para a Indústria 4.0?

Índice

1. Introdução
2. O que é Industria 4.0?
3. Contexto histórico
4. Pilares da Indústria 4.0
5. Indústria 4.0 no Brasil
6.Manufatura avançada na Indústria
7. Tecnologias da Indústria Têxtil 4.0

8. Como se preparar para a Indústria 4.0


9. Automatização da Indústria Têxtil
10. O que já é realidade
1. Introdução

Na era da informação e da tecnologia, a indústria entra


em um período de transição para a quarta revolução
industrial.

Nessa nova indústria, as máquinas no chão de fábrica


estão conectadas entre si e com outros sistemas. Os
processos são mais rápidos, flexíveis, inteligentes e
interativos. É a aplicação dos crescentes avanços da
tecnologia da informação e da engenharia na indústria.

Esse e-book foi feito para ajudar você a aprender mais


sobre Indústria 4.0 e entender como se preparar para
essa nova era da manufatura.

Boa leitura!

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2. O que é a indústria 4.0?

O termo indústria 4.0 surgiu na Alemanha, em Especialistas afirmam que a Indústria 4.0 mudará a forma
2011, e representa uma nova era no setor, em como lidamos com a produção de bens de consumo e
que avanços tecnológicos da área da tecnologia da materiais, e que essa transformação pode ser se tornar
informação e engenharia trabalham em conjunto realidade dentro de uma década.
para uma indústria mais eficiente e automatizada.

A quarta revolução industrial - como também é


chamada - vem sendo motivada pelo avanço
exponencial da capacidade de processamento dos
computadores, pela imensa quantidade de
informação digitalizada e por novas estratégias de
inovação.

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3. Contexto Histórico

Se estamos falando em quarta revolução industrial, quais foram as três primeiras?

Primeira Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX): foi marcada pela invenção da máquina a vapor.
A indústria passou a operar processos mais mecanizados, o que aumentou consideravelmente
a produtividade.

Segunda Revolução Industrial (início século XX): a energia elétrica substituiu o vapor como força
eletromotriz da indústria. O modelo de produção em série de Henry Ford modificou profundamente a
forma como as fábricas trabalhavam.

Terceira Revolução Industrial (década 70): marcou o início de processos de automação


industrial envolvendo o uso de computadores no chão de fábrica. Máquinas CNC (Comando Numérico
Computadorizado) em linhas de usinagem, de inserção de componentes e outras marcaram a terceira
grande revolução da indústria.

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4. Pilares da Indústria 4.0

A quarta revolução industrial se caracteriza pela 4.1 - IoT - Internet das Coisas (Internet of Things)
integração entre tecnologias inovadoras e outras até
já conhecidas, mas que estão em constante evolução. A internet das coisas é a tecnologia base para a Indústria 4.0.
Essas são consideradas os pilares da indústria 4.0. Através do uso de sensores inteligentes e softwares que
transmitem dados para a rede, a Internet das Coisas permite
que objetos se conectem entre si e com o usuário, de forma
que ocorra a troca de informações para que estas
trabalhem de forma inteligente e responsiva.

Na internet das coisas, a "coisa" pode ser qualquer objeto,


como uma máquina industrial, uma geladeira, um carro ou
um relógio. A comunicação é ativa, contínua, automática e
pode ser aplicada na indústria para a otimização de
operações, manutenção preditiva e otimização de estoques.

Com a internet das coisas, seria possível, por exemplo,


monitorar parâmetros de operação de uma máquina
industrial e predizer quando ela irá precisar de uma
manutenção, antes que, de fato, tenha um problema,
tornando as fábricas mais inteligentes.

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4.2-Big Data 4.3-Robótica

O termo Big Data é utilizado para nomear O uso de robôs industriais não é um conceito
conjuntos de dados grandes ou complexos que novo. Por ser um setor em constante evolução, a
os meios de processamento de dados robótica é um dos pilares da quarta revolução
tradicionais não são capazes de armazenar e industrial. Na manufatura avançada, os robôs são
tratar. Esse grande volume de dados não é capazes de trabalhar sem um supervisor humano na
relevante pelo seu tamanho em si, mas pelos coordenação de tarefas logísticas e de produção. Os
insights que pode trazer aos negócios ou robôs representam um aumento de produtividade
processos industrias de uma empresa. para as indústrias.

Ao manipular grandes quantidades de dados


coletados no chão de fábrica, o Big Data pode
ajudar as indústrias a determinar, por exemplo, a
causa raiz de falhas, problemas e defeitos em
tempo real.

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4.4-Simulação 4.5-Sistemas de Integração

A simulação computacional também não é um A maioria das indústrias já utiliza sistemas computacionais
conceito novo, mas é um campo em constante para o controle de processos, qualidade, produção, gestão e
evolução que deve auxiliar, cada vez mais, as financeiro. Porém, em muitos casos, ainda funcionam como
indústrias na garantia de qualidade e eficiência no ambientes ilhados, não havendo integração entre eles. Na
desenvolvimento de produtos. No conceito da quarta Indústria 4.0 a proposta é que os sistemas trabalhem de
revolução industrial, a simulação computacional não forma integrada em uma plataforma única.
terá participação apenas no projeto ou concepção,
mas trabalhará em conjunto com a operação da planta
em tempo real. Ao coletar dados do chão de fábrica
online, a simulação computacional irá aproximar o
mundo físico e o mundo virtual. Como resultado,
teremos o chamado digital twin. Toda a linha de
produção de um produto será representada por um
gêmeo no mundo virtual da simulação. Dessa forma, os
operadores poderão testar e otimizar os parâmetros
de máquina para o próximo produto na linha de
produção virtual antes de qualquer mudança real.
Através da simulação digital twin, as indústrias vão
obter melhor performance, economia e otimização de
recursos.

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4.6-Computação na nuvem

Com a computação na nuvem, ou cloud computing, os softwares e sistemas utilizam a memória e o processamento de
servidores compartilhados localizados remotamente, conectados pela internet. O uso da computação na nuvem faz
com que softwares, arquivos e informações sejam acessíveis de qualquer lugar onde haja acesso a
internet. Considerando que a integração entre sistemas e o compartilhamento de dados entre diferentes localidades
são demandas que dão suporte às tecnologias da Indústria 4.0, a computação na nuvem entra como modelo tecnológico
que sustenta a quarta revolução industrial. Para a indústria, o uso da computação na nuvem faz com que as equipes de
T.I. sejam cada vez menos responsáveis pela manutenção de uma infraestrutura de servidores, bancos de dados e
sistemas, já que essas atividades passam a ser terceirizadas pela empresa responsável pelo espaço na nuvem. Assim, a
computação na nuvem diminui os custos operacionais e faz com que os investimentos iniciais para o uso de novas
ferramentas e tecnologias sejam menores. Dessa forma, ela fornece uma grande redução de custo, tempo e eficiência.

4.7-Segurança

A Indústria 4.0 traz a necessidade de integração entre sistemas e a disponibilização desses dados, muitas vezes em
ambientes externos à empresa, como é o caso da computação na nuvem. Considerando esses pontos, a cyber segurança
é um dos pilares da Indústria 4.0, devido à necessidade de proteger informações de possíveis ameaças e falhas.

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5. Indústria 4.0 no Brasil

Em 2014, nos Estados Unidos, foi fundado o Industrial


Internet Consortium (ICC). O consórcio teve como
objetivos fomentar a colaboração entre indústrias,
empresas de tecnologia e serviços e acelerar o
processo de inserção das fábricas na quarta revolução
industrial.

Seguindo os mesmos moldes, em 2016, um grupo de


empresas catarinenses fundou a Associação Brasileira
de Internet Industrial - ABII, com o objetivo facilitar o
crescimento da internet industrial - e, por
consequência, a implantação de tecnologias alinhadas
com a Indústria 4.0.

A ABII conta com diversos grupos de trabalho, focados,


por exemplo, em desenvolvimento de negócios,
educação e segurança para gerar resultados
transformadores para as mais diversas indústrias.

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6. Manufatura avançada na Indústria têxtil

O Acordo sobre Têxteis e Vestuários (AVT), que teve seu fim em 2005, eliminou as restrições quantitativas de
exportação. Dessa forma, o comércio de produtos têxteis e confeccionados ficou submetido às regras da Organização
Mundial do Comércio (OMC).

Durante mais de uma década, desde então, países asiáticos dominaram o mercado têxtil em função de vantagens
competitivas centradas na mão de obra de baixo custo.

Por outro lado, o aumento dos custos e de incertezas desgastou, aos poucos, essas vantagens produtivas. O surgimento
de novos hábitos de consumo que priorizam qualidade e proximidade geográfica entre o mercado consumidor e
produtor voltaram a estimular a indústria têxtil em países desenvolvidos e em desenvolvimento.

Formou-se, assim, um novo ambiente competitivo com oportunidades de desenvolvimento para indústrias têxteis,
que devem tomar iniciativas de renovação de suas estruturas. A demanda por produtos especializados fabricados com
processos flexíveis de alta tecnologia cria um cenário de necessidade de investimentos da indústria têxtil, iniciando seu
processo de entrada no mundo da manufatura avançada.

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6.1 Produtividade e Automação

O crescimento da produtividade é o principal entrave para a competitividade na indústria têxtil e de


vestuário, principalmente por conta das dificuldades em otimizar seus sistemas produtivos e adaptá-los às mudanças no
ambiente competitivo. Outros fatores também contribuem, como as grandes escalas de produção, a ampla diversidade
de produtos e a multiplicação de coleções, o aparecimento de novos mercados e mudanças nos perfis sociais e
econômicos dos consumidores. Fica evidente a necessidade de aumentar os níveis de automatização da indústria têxtil.
Esse é o elemento-chave para aumentar a produtividade e, por consequência, a competitividade desse setor.

6.2 Capacitação de Pessoas

Ao contrário do que o senso comum leva a maioria das O setor têxtil foi o motivador da indústria 1.0 e teve
pessoas a pensar, aumentar o nível de automatização e participação importante na segunda e terceira revolução
sistematização de processos industriais não implica industrial. Quando se fala em manufatura avançada,
em reduzir, ou até mesmo eliminar, o número de a maioria está preocupada com a automação, e esse é de
funcionários. A manufatura 4.0 não descarta a fato um dos pilares, mas não o suficiente. É preciso focar em
necessidade da mão de obra humana, mas exige qualidade, consistência e desempenho.
profissionais mais qualificados, criativos e orientados
na resolução de problemas e proposição de soluções. O uso da automação reduz a demanda de mão de obra para
Recentemente, em outubro de 2017, empresas de executar trabalhos maçantes. Assim, ela pode ser usada para
renome no setor têxtil levantaram a participação atividades mais dinâmicas e proveitosas.
humana como o principal desafio da indústria têxtil
para a Indústria 4.0, durante painel realizado no 33ª
IAF World Fashion Convention, no Rio de Janeiro.

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7. Tecnologias da Indústria Têxtil 4.0

A ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confeccção - publicou, em 2016, um estudo sobre A
Quarta Revolução Industrial Têxtil e de Confecção. Nesta publicação, são enumeradas as principais
tecnologias que deverão orientar a entrada do setor na era da manufatura avançada.
São elas:
7.1 Mini fábricas 7.2 Manufatura ativada pela compra

A mini fábrica é uma unidade de produção modular, Na manufatura ativada pela compra, nada é produzido
flexível e de pequenas dimensões, que traz a materialmente antes que a ordem de compra seja finalizada
manufatura para a era da internet. Nela, o cliente usa e paga pelo consumidor. Alinhando esse conceito com o
um avatar para criar sua roupa personalizada. Assim da mini fábrica, são integrados, no mesmo local, os
que a ordem é expedida e paga, um modelo digital é processos de manufatura de confecção desde o design até o
enviado à fábrica, digitalizado, desmembrado e produto final. A manufatura sob demanda se
cortado em uma máquina óptica. A mini fábrica fundamenta em tecnologias que permitem a automação e a
integra o processamento de ordens, design, integração de todas as atividades e processos produtivos. Os
modelagem, tingimento dupla face, etiquetagem, estoques podem ser quase todos virtuais: o físico consiste
corte óptico, manipulação robótica, costura, em um rolo de tecido branco, corantes e materiais
acabamento e expedição. A produção individualizada auxiliares.
elimina os estoques de produtos acabados e tem
margem de lucro de duas a três vezes maior do que a
em massa.

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7.3 Túnel de infusão ativo

Os processos de tingimento tradicionais exigem a produção em larga escala por meio de uma série de processos físico-
químicos. Muitas vezes, tecidos são fabricados em excesso pela produção superestimada. A tecnologia de túnel de
infusão ativo (Active Tunnel Infusion em inglês) possibilita a troca de qualquer cor em cada peça de roupa, desenhos e
estampas. Nesse processo, apenas as partes projetadas para receber tingimento, estamparia e etiquetagem são
atingidas. O processo ocorre em uma única máquina e etapa, com programação muito mais ágil. Assim, a cadeia de
fornecedores - beneficiadores, estamparias e tinturarias - é reduzida. O produto final é resistente ao desbotamento e
não sofre o esmaecimento da cor por estiramento do tecido, como ocorre nos processos de tingimento por sublimação.

7.4 Tecidos Inteligentes

O tecido inteligente, ou Smart Textile, é capaz


de perceber e de reagir a diferentes estímulos
provenientes de seu ambiente. A roupa inteligente
percebe um estímulo como a presença de luz ou
aumento da temperatura ambiente e reage
automaticamente.Os tecidos inteligentes mais
complexos percebem, reagem e acionam uma função
específica por meio de uma unidade de
processamento. Os componentes e suas interconexões
são intrínsecos ao tecido. Com o avanço da
nanociência e da nanotecnologia, a miniaturização
desses dispositivos tornou possível a criação
de funções eletrônicas na superfície ou mesmo no
interior das fibras, preservando os princípios de
fabricação têxteis tradicionais.
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7.5 Impressão 3D

No setor têxtil e de confecção, algumas iniciativas


inspiradas na impressão 3D estão dando seus
primeiros passos. Essas iniciativas são lideradas
por startups ou projetos pilotos de gigantes do setor
de confecção. Já é realidade a fabricação de roupas
sem costura com geometria customizada a partir de
um modelo desenhado em computador. Também já é
possível produzir biquínis em impressora 3D, a partir
de pequenas peças circulares de náilon que são
reunidas por meio de finas cordas sem costura.
Recentemente, também, a Levi's anunciou seus testes
de impressão 3D com uma jaqueta jeans.

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8. Como se preparar para a indústria 4.0

Investir fortemente em automação, sem dúvida, é o


requisito básico para estar preparado para a Indústria
4.0. A automação industrial não é uma novidade da
manufatura avançada, mas é o alicerce para que se
possa inserir essas novas tecnologias no contexto
industrial.

A Alemanha, precursora do movimento da Indústria


4.0, investiu e investe pesado em automação
industrial. A prova dos resultados pode ser vista na
participação da indústria no PIB desse país, que é duas
vezes maior que a do Reino Unido, França ou Estados
Unidos.

As fábricas do futuro serão inteligentes e auto-


organizáveis: as cadeias de fornecimento serão
automaticamente integradas e as ordens de compra
convertidas em de produção para o chão de fábrica de
forma automática. Mas isso não quer dizer que não
precisaremos mais de pessoas, pelo contrário, elas
serão essenciais para a Indústria 4.0. A demanda vai ser
por líderes criativos e astutos, que utilizarão suas
habilidades para conceber todos esses
procedimentos. 15
9. Automatização da Indústria Têxtil

Automatizar os processos produtivos é requisito básico para a entrada da indústria na manufatura avançada. A Delta
Equipamentos, referência em equipamentos têxteis de alta tecnologia, possui em seu catálogo máquinas têxteis e de
confecção alinhadas com os requisitos da Indústria 4.0 que irão aumentar o nível de automação da sua fábrica.

Entre eles, a Relaxadeira RLX300 utilizadas no


processo de preparação para enfesto e corte, que gera
informações de largura, comprimento real,
rendimento e área quadrada disponível de cada rolo
de malha/tecido e as envia automaticamente e em
tempo real ao software de gerenciamento. Essa
tecnologia proporciona ganhos consideráveis no
estudo de encaixe com largura e comprimento real. Ao
automatizar e padronizar esse processo, são esperadas
reduções de perda de matéria-prima em até 15% .

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As Revisadeiras REV150 utilizadas no processo de As Embaladeiras Automáticas como a EWB700 são capazes
controle de qualidade, integram em sua automação de automatizar o processo de embalagem de rolos de
um sistema de apontamento de não-conformidades tecido. Pode contar com módulos automáticos de pesagem,
capaz de criar um mapa de defeitos de cada rolo de impressão e etiquetagem dos rolos, o que torna o processo
malha/tecido, além do sistema de medição de mais rápido e eficiente. Além de reduzir o consumo de
variáveis como gramatura, rendimento, comprimento, plástico.
largura e peso do rolo. Soluções inteligentes para
medir e gerenciar todas as variáveis técnicas do
processo.

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10. O que já é realidade

As tecnologias da Indústria 4.0 estão em constante desenvolvimento. Sua aplicação em fábricas ainda não pode ser vista
em todos os lugares. No Brasil por exemplo, não temos indústrias que estejam alinhadas aos conceitos da indústria 4.0,
mas, sim, iniciativas isoladas.

Na Alemanha, no entanto, já existem fábricas que podem ser consideradas como "estado da arte" do conceito da
Indústria 4.0. Produtos e processos se comunicam uns com os outros, de forma que as próprias máquinas controlem sua
produção. O resultado desses investimentos é a multiplicação da capacidade produtiva na escala de oito vezes, com os
mesmos recursos de homens e máquinas.

A indústria 4.0 não é um momento de ruptura e, sim, uma transação, que não ocorrerá de forma repentina. Esse
processo será gradual e sua velocidade de implantação dependerá de fatores econômicos, estratégicos e da
capacitação tecnológica da indústria de cada país.

O impacto econômico causado pelas tecnologias e novo modelo de produção da Indústria 4.0 será maior do que todas
as revoluções anteriores juntas. A indústria 4.0 vai aumentar significativamente a economia dos países que estiverem
inseridos nesse processo. Especialistas estimam que o Produto Bruto Mundial alcance a cifra de 90 bilhões de dólares,
impulsionado por novas tecnologias e pela modernização dos processos produtivos.

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E, então, sua empresa está preparada para a
quarta revolução industrial? Ficou com alguma
dúvida ou gostaria de saber mais sobre as
possibilidades de automatização e
sistematização de processos industriais? Entre
em contato com a nossa equipe que iremos
ajudá-lo, e até a próxima.
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(47) 3395 0494
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